O governo do PT decidiu dar 4 bilhões ao empresário Abílio Diniz para que o grupo Pão de Açúcar funda-se à rede francesa Carrefour e forme um grande conglomerado do setor varejista. Os preciosos 4 bilhões serão doados pelo BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), portanto, tratar-se-á de verba pública cedida a um empresário bilionário para que este forme um monopólio que prejudicará o consumidor.
E por qual razão o governo petista agiu desta forma?
Ora, o PT não chegou ao poder disposto a se adaptar ao rodízio de poder e muito menos à economia de mercado. O PT é um partido revolucionário e como tal pretende transformar a sociedade de acordo com sua imagem e semelhança, por esta razão anseia aumentar os controles políticos sob a sociedade e sob o mercado. Foi assim no comunismo e no fascismo. É assim em todos os regimes em que partidos revolucionários utilizam o Estado para desmontar os princípios da economia liberal. E a intenção do PT é esta.
Vamos à história. Os regimes fascistas de Hitler e Mussolini conferiram monopólios econômicos a alguns empresários na intenção de controlar o mercado e tornar a sociedade mais dependente do Estado para assim facilitar o trabalho de organizá-la politicamente em torno do projeto nacional-socialista. Este projeto interessava aos empresários aliados do Estado porque teriam o monopólio do mercado e interessava aos fascistas que, através do financiamento destes metacapitalistas (empresários que alcançaram o domínio dos mercados e por isso não se importam mais com os princípios da concorrência e com o regime vigente, desde que este mantenha seus privilégios), empreendiam o processo revolucionário nacional-socialista.
(O comunismo leninista fez o mesmo que Hitler e Mussolini, conquanto, de maneira mais particular, sendo muito mais agressivo nos processos de estatização da economia e de revolução cultural. O comunismo matou mais que o nazi-fascismo, no entanto, hoje, o segundo não é tolerado e o primeiro é visto por alguns como virtude).
Voltando ao presente. O PT, como os fascistas, empreende o capitalismo de Estado. O PT é um partido socialista, de esquerda, convive com a economia de mercado mas não a tolera e por isso pretende desmontá-la. O projeto petista é favorecido pelo fato de o Brasil não ser um país essencialmente liberal. Nossa economia é asfixiada por altas taxas de impostos – que castigam os pequenos empreendedores -, e regulada por um Estado balofo que cria monopólios ao invés de preservar a concorrência. Não vivemos sob os auspícios da economia liberal e sim sob a apneia do capitalismo de Estado. O PT, ao favorecer a fusão do Carrefour com o Pão de Açúcar, alimenta este modelo “fasci-estatizante”, porque, flagrantemente, quebra uma regra básica da economia liberal ao solapar a preservação da concorrência.
Voltando ao presente. O PT, como os fascistas, empreende o capitalismo de Estado. O PT é um partido socialista, de esquerda, convive com a economia de mercado mas não a tolera e por isso pretende desmontá-la. O projeto petista é favorecido pelo fato de o Brasil não ser um país essencialmente liberal. Nossa economia é asfixiada por altas taxas de impostos – que castigam os pequenos empreendedores -, e regulada por um Estado balofo que cria monopólios ao invés de preservar a concorrência. Não vivemos sob os auspícios da economia liberal e sim sob a apneia do capitalismo de Estado. O PT, ao favorecer a fusão do Carrefour com o Pão de Açúcar, alimenta este modelo “fasci-estatizante”, porque, flagrantemente, quebra uma regra básica da economia liberal ao solapar a preservação da concorrência.
A fusão da qual estamos falando levará pequenas e médias lojas do setor de varejo à quebra e o mesmo dar-se-á com as empresas ligadas a este circuito comercial, pois ficarão dependentes do grupo monopolista. As consequências serão terríveis: aumento dos preços - penalizando os consumidores – e desemprego.
A fusão interessa apenas aos empresários favorecidos e ao PT. É assim que os partidos revolucionários governam: fazem de tudo para aumentar o poder do Estado de regular a sociedade e a economia, até mesmo dão dinheiro do povo a um bilionário para que ele monte um monopólio que será penoso para o povo que, desamparado, contará com a benevolência populista do PT propondo-lhes o aconchego do Estado através de bolsas famílias, cargos públicos e generosos subsídios. No que isto vai dar? Recorram à história! No de sempre: ineficiência, autoritarismo político e recessão econômica.
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