sábado, 14 de janeiro de 2012

Oposição frouxa e omissa

Em novo vexame, um documento oficial do PSDB com críticas à Dilma é censurado pelo próprio partido.
Segundo o colunista Ilimar Franco, de O Globo, o texto original do “balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff”, documento oficial do PSDB redigido por Alberto Goldman, ex-vice de São Paulo, foi completamente adulterado pelo alto comando do partido.
Nos 13 tópicos não há menção a nenhum dos seis ministros que perderam o emprego por envolvimento em altas bandalheiras. Tem 3.226 palavras, mas “corrupção”não figura entre elas.
“A presidente é tolerante com a corrupção”, afirmou Goldman no original. “O ex-ministro Palocci, nas palavras da presidente, saiu porque quis”, exemplificou. Tudo censurado.
Quanto à classificação do desempenho do Planalto em 2011 como “medíocre”, “amorfo” e “insípido”, algum devoto de Alkmin também deve ter censurado em respeito à Dilma.
“Constrangedora sucessão de fracassos” virou “sérios problemas em diversas áreas” e “nono ano do governo Lula”, afirmando que Dilma age como “fantoche”, também sumiram, talvez por obra de algum capacho do Aécio.
Depois dessa, definitivamente, o PSDB pode ser enquadrado como a única “oposição governista” da História. Um bando de bananas a serviço dos desmandos petralhas.
*Texto por Ricardo Froes
COMENTÁRIO: No comentário de 1 minuto para o site de VEJA, registrei nesta sexta-feira que, pelo teor do “balanço crítico sobre o primeiro ano do governo Dilma Rousseff, o PSDB vai acabar inventando a oposição a favor. Só depois de gravado o programa recebi, por e-mail, o seguinte recado do ex-governador Alberto Goldman:
“O texto publicado no site do PSDB, diferente do texto que eu havia produzido, seria discutido na Executiva do Partido. Porém ela não teve conhecimento do texto proposto, portanto não o discutiu, muito menos o aprovou. Não consegui, até agora, saber quem o modificou, nem quem o colocou no site do Partido como texto aprovado. Observação importante: o texto foi coordenado e produzido por mim ( com uma equipe, é claro ) a pedido do próprio presidente Sergio Guerra”.
As informações reafirmam a seriedade e a coerência de Goldman. E mostram do que são capazes os oposicionistas mais governistas da história, que aprovaram arbitrariamente o “balanço crítico” sem paternidade definida. “Esse documento mostra para a sociedade que o PSDB segue cumprindo seu papel de oposição responsável”, recitou Sergio Guerra. “Responsável”, na novíngua tucana, quer dizer capitulacionista. O monumento à tibieza não inclui o nome do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Nem as expressões “mensalão”, “inflação”, “Lei de Responsabilidade Fiscal” ou “Plano Real”. Certas manifestações de covardia, decididamente, exigem muito mais coragem que atos de bravura em combate.
As omissões são tão espantosas quanto a última frase do palavrório: “Mais uma herança maldita”, informa o fecho do capítulo que trata amavelmente da Copa da Roubalheira. Releiam: “mais uma”. Como se a inventada por Lula não fosse apenas outro embuste do farsante que, beneficiário do magnífico legado de FHC, agora é beneficiado (e com ele Dilma Rousseff) pela rendição sem luta dos poltrões que controlam a Executiva do PSDB. (Augusto Nunes)

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher

A bela cantora Anahi

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Luiz da Silva, Dirceu e Palocci ganham do Governo aparelhos Nokia criptografados.

Lula, Dirceu e Palocci ganham do Governo aparelhos Nokia criptografados para conversas livres de grampos.
Exclusivo – As conversas telefônicas no primeiro escalão de Dilma Rousseff já estão mais seguras e protegidas de escutas indevidas e ilegais. O Governo adquiriu 395 celulares Nokia de última geração, com criptografia para proteger o conteúdo falado. Cada aparelinho, importado da Finlândia, custa em torno de R$ 12 mil reais.
Dos 100 aparelhos que ficaram com o Palácio do Planalto, curiosamente, três foram dados aos mais ilustres membros do “governo paralelo”: o ex-Presidente Lula da Silva, e os super-consultores José Dirceu e Antônio Palocci Filho. É apenas um sinal (telefônico) de que continuam mandando muito nos destinos do País. Livres das escutas, poderão trabalhar com mais desenvoltura.
A distribuição dos sofisticados celulares já gerou ciumeira. Alguns senadores mais influentes da base governista já receberam os seus mimos anti-grampo, juntamente com os ministros ainda prestigiados por Dilma Rousseff. Não se sabe por que motivo o vice presidente Michel Temer ainda não recebeu o dele. Outro que ficou de fora da primeira fornada foi o Presidente do Senado. José Sarney, que também deseja um aparelho criptografado para “as emergências”, ficou magoado com a exclusão.
O sofisticado sistema de segurança tem operação simples. Basta digitar a tecla + e o código de área da ligação para o telefone ficar imune contra as arapongagens. A partir de agora, os aparelhos via satélite, de operação muito mais cara, ficarão de reserva. A Presidenta e seus “assessores privilegiados” só vão usá-los para contatos em lugares remotos, onde não houver sinal de telefonia móvel. Parabéns ao governo pela economia de recursos públicos!
Outros 600 equipamentos idênticos devem ser enviados ao governo brasileiro pela Nokia. Os telefones foram testados e aprovados pela Polícia Federal e pela Agência Brasileira de Inteligência. Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal também têm interesse neste celular que é usado pelos grandes líderes mundiais.
Crime de Responsabilidade da Dilma
A Presidenta Dilma Rousseff tem tudo para arrumar uma enorme dor de cabeça institucional. Tem tudo para ser enquadrada em crime de responsabilidade, por ter sancionado a inconstitucional Lei de Mobilidade Urbana, que tramitou durante longos 17 anos no Congresso Nacional, até ser posta em vigor no dia 3 de janeiro, sem merecer o devido destaque e análise de nossa mídia abestada e amestrada pelas verbas oficiais.
O advogado Antônio Ribas Paiva, presidente do grupo de estudos União Nacionalista Democrática, adverte que a presidenta foi pessimamente assessorada ao sancionar uma lei que permite a criação dos pedágios urbanos - oprimindo e espoliando as pessoas, cerceando-lhes o direito de ir e vir, além de promover o confisco tributário, porque todos os proprietários de veículos automotores já pagam o IPVA.
Antônio Ribas Paiva denuncia que Dilma violou os artigos 5º, 37 e 85 da Constituição Federal. A presidente se torna enquadrável em crime de responsabilidade porque feriu a Lei Maior do Brasil para implementar medidas de interesse internacional, como as previstas na Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, que obedecem aos esquemas de “regramento excessivo” elaborados pelos defensores do controle social.
Assim que for acionado, o Supremo Tribunal Federal terá mais este pepino para julgar. Socialmente falando, caso é mais grave que a polêmica sobre o papel fiscalizador do Conselho Nacional de Justiça. Politicamente, é tão grave quanto o escândalo do Mensalão – aliás, caso que deveria ter sido julgado na primeira instância e não no foro privilegiado cuja missão principal é julgar questões de relevância constitucional. Para cuidar o resto, existem o Superior Tribunal de Justiça e as demais instâncias do Judiciário.
O Governo do Crime Organizado, sempre fiel aos seus patrões da Nova Ordem Mundial, avança em sua ditadura do “regramento excessivo”. Vale lembrar que o inconstitucional pedágio urbano vem apenas se somar a outros instrumentos de controle social, como a proposta de instalação de chips em veículos e documentos de identificação, para azeitar ainda mais a indústria das multas de trânsito e facilitar a vigilância sobre o ir e vir dos cidadãos.
Como bem prega Antônio Ribas Paiva no artigo abaixo, passou da hora de darmos um basta à ditadura do controle social patrocinada pelo Governo do Crime Organizado.
*Postado por Jorge Serrão - Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net

Exploração dos desgraçados

Exploração dos desgraçados - Defensores cercam rua, armam tenda e tentam, na pratica, recriar a cracolândia com um grupo de viciados, que estão consumindo crack; uma das defensoras levava no bolso convite para churrasco no local.
Nunca antes na história destepaiz, como diria aquele, na história de São Paulo e, quero crer, na história de qualquer outro pais, aconteceu algo como o que está em curso, neste momento, na região conhecida como cracolândia.
Defensores públicos, ACREDITEM, liderados por Carlos Weis, SIMPLESMENTE FECHARAM A RUA HELVETIA, que compõe o quadrilátero da morte, e, apoiados por viciados, impedem a ação da polícia. E o fazem, dizem eles, em nome do “direito de ir e vir”.
DO BOLSO DE UMA DAS DEFENSORAS, HÁ O TESTEMUNHO OCULAR DE ALGUÉM QUE ESTAVA LÁ, CAIU UM CONVITE PARA A TAL “CHURRASCADA” ANUNCIADA POR UM GRUPO QUE PEDE A LEGALIZAÇÃO DAS DROGAS.
Os defensores querem criar um confronto físico com a polícia. Atenção! Eles não têm o direito de fazer isso; essa ação não está entre as suas prerrogativas. Se a PM agir, sairão gritando aos quatro ventos que o Estado de São Paulo está reprimindo os defensores públicos. Pior: parte da imprensa vai vocalizar essa denúncia estúpida.
Qual é a conseqüência prática da ação dos defensores? Ora, eles estão simplesmente recriando a Cracolândia. Pergunto: vão impedir também o tráfico de drogas do local? Se os consumidores estão ali reunidos, a tarefa dos vendedores será facilitada. Os defensores revistarão todas as pessoas que por ali perambulam para saber se levam consigo a droga para vender? Não! Tanto é assim que, atenção, uma tenda foi armada na rua. Debaixo dela, neste momento, há uns 80 viciados consumindo a droga!
A ação dos defensores, ao recriar a cracolândia, condena os viciados à desgraça e, é forçoso admitir, facilita a vida dos traficantes.
Estamos diante de um acinte e de uma óbvia transgressão legal e constitucional. Um defensor não tem o direito de criar obstáculos à ação legal da polícia. Mais: isso que estão chamando de “direito de ir e vir” de traficantes e viciados, corresponde à cassação do direito de ir e vir de quem não é nem traficante nem viciado.
É preciso deixar claro à população de São Paulo quem quer o quê na cracolândia. E, evidentemente, é preciso apelar à Justiça para que estes senhores sejam processados por abuso de poder.
Denuncie este escárnio!
A Defensoria se tornou o braço de um partido político, o PT, que comanda, de Brasília, a resistência à ação correta da polícia.
Atenção, governador Alckmin! Já que o senhor não pode convocar uma rede estadual de TV, reaja de maneira inusitada ao inusitado: vá à televisão, em anúncio pago se preciso, e denuncie a impostura e a violência promovidas neste momento em São Paulo. Converse com a população do seu estado. Eu tenho a certeza de que a esmagadora maioria apóia a democracia, a Constituição Estadual e a Constituição Federal. E não hesite em recorrer à Justiça para punir os que promovem a baderna e a crime.
Leitores, entrem na Rede da Legalidade!
*Texto por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Mais imoralidade petista...



Clique na imagem e texto para ampliar

O compromisso da oposição

A corrupção no governo Dilma é diretamente proporcional a sua incompetência. Fazendo vistas grossas para a corrupção, pela via da abertura dos cofres do dinheiro público em troca do apoio incondicional, as decisões e exigências do governo são aceitas pelos congressistas independente de serem ou não positivas para a população/país. O Congresso esta sendo pago para calar diante do desgoverno e da ineficiência. Ou seja, esta sendo pago para votar contra os interesses do povo (exemplos: aprovação do mínimo, aumento salários congressistas, Belo Monte, etc.) É desnecessário dizer, ou escrever, que um governo com programa definido, atuação transparente e administração eficaz, comprometida com a qualidade de vida e o futuro da população dispensa ações obscuras apoiadas no mau uso do dinheiro do contribuinte.
Não há mais nada a acrescentar sobre a baixeza moral, desorganização e ineficácia do governo Dilma, assim como de seu antecessor. O que se pode esperar de um ministério escolhido para servir ao governo/partido e não ao país? O que se pode esperar de uma governante cujo poder é ilegítimo, pois todos sabemos que os votos não foram para ela? Ela tem o cargo, mas não detém o poder, e sem o poder não se governa.
Neste contexto, escândalos de corrupção, quedas mensais de ministros, ausência de crescimento econômico, o crack tomando conta da infância e juventude, o retrocesso na educação e na saúde, o descrédito do judiciário, o atraso na infraestrutura, projetos mediáticos de gestão medíocre, fraudes eleitorais, etc,etc,etc, não passam de variações sobre o mesmo tema: a falência do PT enquanto partido e governo.
Do outro lado temos a oposição que se mantém no posto há quase dez anos, a qual na minha humilde opinião perdeu as últimas eleições majoritárias simplesmente porque não soube fazer oposição, ou seja, assumir o seu papel deixando claro o lado que está.
Observando com um olhar mais atento pode-se dizer que a oposição não consegue desvencilhar-se do complexo da autoridade, dos resquícios do coronelismo, ou seja, baixa a cabeça frente ao poder. Segue o modelo tão ibérico, e por extensão brasileiro, no qual a elite política busca sempre estar próxima ao poder, as siglas partidárias são meras burocracias, as idéias e compromissos que porventura existam não superam a força de atração (materializadas em prestigio e benesses potenciais) que exerce o poder. Esta postura encontra-se nos políticos, mas também no povo. Nós, os brasileiros, também baixamos a cabeça para a autoridade. Faz pouco tempo que isto começou a mudar, e apenas em algumas regiões. É difícil para a maioria criticar, questionar, manifestar-se contra o poder instituído. Temos um retorno pífio do Estado na relação impostos/serviços e investimentos públicos na qualidade de vida do cidadão, mas pouquíssimos levantam a voz. O peso da tradição é forte.
Esclareço que ao ver na oposição um reflexo da atitude popular não pretendo justificar sua postura, mas demonstrar que a submissão ao poder tem raízes mais profundas, o que talvez nos ajude a compreender nossa atual realidade política. Se fizermos uma análise semelhante na situação veremos que embora apresente algumas diferenças, existe da mesma forma um servilismo ao poder, neste caso representado pela figura do partido e seu líder.
No entanto, para mim é difícil entender como figuras como FHC, Serra, Aécio, Marisa Serrano, Roberto Freire, Raul Jungmann entre outros, caem nesta armadilha, sobretudo o ex-governador de Minas o qual se mostra especialmente identificado com este comportamento político.  Trata-se, logicamente, de uma postura arcaica e antidemocrática, que não condiz com a experiência, conhecimento e objetivos democráticos destes profissionais da política. E é aí que esta, a meu ver, um dos aspectos mais nefastos desta realidade: as pessoas que pareciam ter uma visão contemporânea e inovadora de política com capacidade de romper com os resíduos ainda existentes do coronelismo atuam de forma a manter o modelo anacrônico, neste caso não como administradores, mas exatamente como políticos.
A questão é que ao assumirem tal postura se tornam além de coniventes com a desastrosa gestão petista cujas consequências são funestas, (como por exemplo, as centenas de mortes diárias que se costuma contar no período de chuvas de verão resultantes da imprevisibilidade do governo), deixam a população indefesa, frente às ações de um poder que não recebe criticas, fiscalização......limites. Atualmente, o povo brasileiro esta jogado a sua própria sorte, à mercê de um governo comprovadamente corrupto e desinteressado com os problemas da população. As estâncias oficiais criadas para proteger a população dos abusos de poder não assumem sua responsabilidade (oposição e justiça). Neste contexto de barbárie, quase metade da população brasileira acompanha impotente e chocada os acontecimentos diários, incrédula tanto com a capacidade infinita da situação de surpreender constantemente pela ausência de valores morais, planejamento e serviço à população, quanto pela insensibilidade da oposição de reconhecer e agir frente aos anseios que pulsam neste grande contingente populacional.  
O tema sobre o qual adentrei é complexo, e para ele não tenho uma conclusão. Apenas desejo apontar dois aspectos que entendo como derivações do exposto: Primeiro, demonstrar que o problema do Brasil hoje, mais do que econômico é político. Crescemos economicamente, mas seguimos imaturos politicamente. Acreditamos que nos tornando um país rico (que ainda ñ somos), todos os problemas estariam resolvidos. Ledo engano, hoje temos dinheiro, mas seguimos vivendo mal. Estamos aprendendo que o amadurecimento político do conjunto da população é fundamental para a melhoria da qualidade de vida e aprofundamento da democracia. Neste sentido, por exemplo, o debate deve privilegiar não a capacidade de compra do povo, mas sua condição e possibilidade de intervir na política e nos rumos do país.
Em segundo lugar gostaria de apontar o compromisso da oposição (entendo que sobre a situação não há mais expectativas), como força política com alguma dignidade, de moralizar-se e mobilizar-se no resgate da ética, da governabilidade e no estimulo ao debate popular através do exercício de uma política de oposição ética, firme, profissional e constante, cujo discurso seja acessível, didático, e difundido nos diversos meios de comunicação. Uma oposição, com nomes como FHC, José Agripino, Serra, Arthur Virgílio, Roberto Freire e Jungmann, deve este serviço ao país.    
*Mara Kramer, via blog do horaciocb

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O desgoverno federal patrocina a covardia e a hipocrisia em São Paulo?

Pois é… Eu sei bem como a música toca porque os conheço. Escrevi ontem que a resistência à ação da Polícia na Cracolândia, em São Paulo, era organizada por franjas do petismo presentes em todo canto, muito especialmente na imprensa. Não deu outra! Reportagem do Estadão desta terça, de Bruno Paes Manso, que foi parar na manchete do jornal, deve, entendo, ser objeto de investigação acadêmica. Evidentemente, foi pautada pelo governo federal. Há muto tempo não lia algo dessa natureza. Reproduzo trechos em vermelho e comento em azul. Escandalizem-se.

O cronograma traçado pelo governo federal para ser discutido com o Estado e a cidade de São Paulo previa o começo das ações policiais na cracolândia apenas em abril.

Em duas linhas, o texto viola a Constituição Federal e a Constituição estadual. O governo federal não poderia ter cronograma nenhum porque isso, forçosamente, deveria ter sido discutido com o governo de São Paulo, o que não aconteceu. Pergunta óbvia: o Estadão teve acesso a um cronograma que o próprio Palácio dos Bandeirantes ignorava? Dilma Rousseff, por acaso, havia decretado intervenção em São Paulo ao arrepio do Congresso?

A proposta era começar o ano fortalecendo serviços de retaguarda nas áreas de saúde e proteção social e inaugurar os consultórios de rua em fevereiro. Só depois seriam instaladas bases móveis da Polícia Militar em locais com alta concentração de consumidores de drogas e iniciado o policiamento ostensivo na região, com monitoramento das ruas por câmeras. Em maio, o policiamento dessas áreas ganharia apoio de equipes de ronda ostensiva - no caso de São Paulo, a Rota.

Ah, bom! E isso tudo foi debatido exatamente com quem? A Polícia Militar de São Paulo, por acaso, foi federalizada? O governo federal, que protagoniza sucessivos vexames na segurança pública, decidiu agora dar aulas ao Estado que, nos últimos 15 anos, é exemplo de combate ao crime? Só para ilustrar com números: se os mortos por 100 mil habitantes no Brasil fossem iguais aos de São Paulo, 30 mil vidas seriam poupadas por ano no país. Releiam o texto: VEJAM COMO O GOVERNO DILMA É DE UMA ESCANDALOSA EFICIÊNCIA NO PAPEL. A mesma eficiência demonstrada, por exemplo, na prevenção às catástrofes, não é mesmo? O mais encantador é constatar que o Planalto teria na ponta do lápis até a definição do momento em que se empregaria a Rota!

Uma das ações dificultadas pela ocupação da PM na cracolândia foi, por exemplo, o mapeamento pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) dos mais de cem pontos de consumo de crack em São Paulo - chamados no estudo de “cenas do crack”. Os 12 pesquisadores da entidade - que estão conversando com usuários para identificar necessidades de tratamento e equipamentos públicos - enfrentam problemas por causa da migração de dependentes pela região central. O plano do governo federal previa ainda estratégias para o caso de dispersão de consumidores, com deslocamento de bases policiais e escritórios de rua.

Entenderam? O governo de São Paulo está prejudicando o plano do governo federal, que, como se depreende da leitura do texto, era perfeito e previa até a reação à possível dispersão dos viciados. Agora está tudo explicado: os petistas, como sempre, tinham a solução — a Bahia, por exemplo, mostra como eles são bons em segurança pública! —, mas vieram os tucanos e estragaram tudo. Agora a Fiocruz encontra dificuldades para o seu estudo como nome de tese de cinema da USP: “Cenas do Crack”. Notem que, no texto de Manso, o governo federal estaria no comando da PM, ensinando a Polícia de São Paulo como se faz policiamento ostensivo. É um troço escandaloso! Calma que vem mais!

O detalhamento e a sequência das ações eram uma tentativa de facilitar que o pacote de R$ 4 bilhões em ações para combater o crack, divulgadas em dezembro pela presidente Dilma Rousseff, começassem rapidamente a sair do papel. Na estratégia discutida pela União, os policiais ainda têm tarefas bem detalhadas.

Ah, mas não há de ser nada! Dilma pode começar a gastar rapidamente os R$ 4 bilhões em outras cidades — Salvador, por exemplo! Ou Belo Horizonte. Ou, ainda, Brasília, que tem uma cracolândia em plena Esplanada dos Ministérios — região de altíssima concentração de drogas!

No caso de encontrarem uma pessoa inconsciente ou correndo risco de morte, por exemplo, devem chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Caso um adulto seja flagrado com droga, deve ser encaminhado ao Distrito Policial, onde será indicada uma Unidade Básica de Saúde, Centro de Apoio Psicossocial ou Centros de Referência Especializado de Assistência Social.
Que governo humano! E os drogados, sob o comando dos petistas, fariam, naturalmente, tudo o que lhes fosse pedido.

A secretária de Estado da Justiça, Eloisa de Sousa Arruda, diz, no entanto, que não teve acesso a nenhum documento do governo federal com definição de datas para ações na cracolândia. Mas isso, segundo ela, não significa que Estado e União não pretendam conversar daqui para a frente. Eloisa diz que a parceria com a União já permitiu a São Paulo montar um Centro de Atendimento de Saúde Mental em Perdizes, na zona oeste. “Queremos ampliar as conversas para termos mais recursos.”
O texto dá a entender que se trata de uma guerra de versões. Eloísa se Souza Arruda “diz (sic) que não teve acesso a nenhum documento…”??? Errado! “Diz” coisa nenhuma! Ela, de fato, não teve acesso. Era um plano secreto, revelado pelo faro jornalístico da reportagem!!! No texto do Estadão, reitero, temos um estado sob intervenção, com a Polícia Militar sob o comando de alguma autoridade federal… Agora vejam este mimo:

A Assessoria de Comunicação do Ministério da Justiça ressaltou que constitucionalmente o governo federal não pode tomar medidas unilaterais sem que Estado e município sejam ouvidos, pois são eles que tomam as decisões locais.

Ah, bom! Então a matéria, que é manchete do jornal, caiu no último parágrafo. Se o governo federal “não pode tomar medidas” e se as tais “medidas”, ainda que apenas previstas, não tinham sido nem sequer discutidas com Estado e município, então o tal plano não passa de uma fantasia de urgência, criada apenas para fazer a guerrilha política. O que se tem acima é o vazamento de um suposto plano federal de ocupação da Cracolândia cujo objetivo único é a guerrilha política.

Criminalização da polícia
O Estadão, nesse caso, perdeu a mão. Um outro texto, na mesma página, traz o relato de uma garota viciada. Ela acusa um policial de lhe ter dado, de forma deliberada, um tiro na boca com bala de borracha. Título da reportagem: “Tiro de borracha vira 1º BO de tortura”. No texto, com todas as letras, lê-se: “É o primeiro caso de tortura registrado desde o início da ação na área”. Vocês entenderam direito, sim. O relato de uma viciada em crack é passado ao leitor como expressão da verdade. E ponto! Quem não merece credibilidade é a polícia!

Mais adiante, no mesmo texto: “A Defensoria Pública está na Cracolândia registrando queixas sobre violações de direitos humanos. O órgão recebeu relatos de agressões, atropelamentos e prisões forjadas. Entre as denúncias, está a de uma mulher que teria sido obrigada a ficar nua.” E vai por aí. Os viciados em crack estão sendo tratados como juízes competentes dos policiais.

Os defensores públicos decidiram migrar para a Cracolândia??? Vá lá! Que ouçam os relatos. Mas é evidente que o vazamento das denúncias para a imprensa, antes de qualquer apuração, tem o fito exclusivo de difamar a Polícia e atacar a operação. Se há quem ache o Ministério Público bastante contaminado pelo petismo, então é porque não conhece, com as exceções de praxe, a Defensoria Pública de São Paulo. Notem que se trata de uma ação coordenada, que começa em Brasília, chega à defensoria e encontra a sua caixa de ressonância em setores da imprensa.

Tenho uma curiosidade: quantas vezes os defensores já tinham dado plantão na Cracolândia? Interessaram-se, alguma vez, pelas meninas e meninos que habitavam aquele inferno, prostituindo-se por uma miserável pedra de crack? Quantas vezes mergulharam no inferno, sem a proteção da polícia, de que gozam hoje, para ouvir relatos das mulheres estupradas e espancadas?

Mudo um pouco o foco: quantas vezes estes mesmos defensores foram à região para ouvir os reclamos dos moradores que ficavam sitiados em seus apartamentos, seqüestrados pelo traficantes e pelos viciados? Quantas vezes se interessaram em ouvir os comerciantes honestos que ainda resistem por ali? Escarafunchei o noticiário de vários veículos. Não encontrei nada!

"A verdade asquerosa é a seguinte: o governo federal comanda a difamação contra a operação de retomada da Cracolândia pelo poder público. A campanha de Fernando Haddad à Prefeitura já começou. E setores da imprensa atuam como cabos eleitorais."
*Texto por Reinaldo Azevedo - Veja online.

Desgoverno Dilma quer pedágio em região urbana


Os municípios poderão cobrar pedágio para diminuir o trânsito de automóveis, segundo a Lei de Mobilidade Urbana, sancionada na última semana pela presidente Dilma Rousseff. Um dos principais objetivos é estimular o transporte coletivo e reduzir a emissão de poluentes.

Segundo nota publicada no Estadão, a nova lei autoriza a cobrança de tributos pelo uso da infraestrutura urbana, "visando a desestimular o uso de determinados modos e serviços de mobilidade". A receita gerada pelo pedágio ou outra forma de tributação deve ser destinada ao transporte coletivo, como a concessão de subsídio público à tarifa. O uso de bicicletas também precisa ser estimulado, segundo o texto.

As novas regras de incentivo ao transporte coletivo podem não entrar em vigor antes da Copa do Mundo de 2014, porque os municípios têm prazo até 2015 para se adequarem a elas. As 1.663 cidades brasileiras com mais de 20 mil habitantes terão de elaborar planos de mobilidade urbana. E as cidades que não cumprirem o prazo de três anos para os planos podem ser punidas com a suspensão dos repasses de recursos federais ao setor.

De acordo com a publicação, hoje, apenas municípios com mais de 500 mil habitantes eram obrigados a ter planos de mobilidade e nem todas as 38 cidades com esse perfil têm políticas para o setor. Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) alerta que "fazer a lei pegar" é um dos principais desafios da Lei de Mobilidade Urbana. Atualmente, os municípios já são autorizados a subsidiar os transportes coletivos, mas o subsídio só vale na Região Metropolitana de São Paulo e nos metrôs, segundo o Ipea.

O estudo considera a lei um avanço, depois de 17 anos de debate no Congresso. Já o presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Paulo Ziulkoski, apontou contradições nas políticas públicas. "Ao mesmo tempo em que o governo estimula a compra de automóveis para ajudar a indústria automotiva a enfrentar a crise internacional, a nova lei autoriza a cobrança de tributos para limitar sua circulação nas cidades", afirmou.

O presidente da confederação prevê que poderá ser criada uma guerra fiscal entre os municípios, com estímulo aos motoristas para que licenciem seus automóveis em cidades que tributem a circulação de carros em suas ruas. "Poderemos até questionar a constitucionalidade, porque sobre a propriedade de veículos já incide a cobrança do Imposto de Circulação de Veículos Automotores (IPVA) e poderia ser caracterizada uma dupla tributação."

Táxis- A lei também determina que os municípios fixem a tarifa máxima cobrada pelos táxis. A medida estimularia a competição por meio de descontos.
*Fonte: O Estadão.

O crack e a hipocrisia


De repente os excluídos da Cracolândia - que viviam em meio à mais   indescritível sujeira e se drogando a céu aberto, abandonados pelas   famílias, pela sociedade e pelo Estado - se veem disputados pelos donos   do poder...Bastou que o governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo,   auxiliados pela Polícia Militar começassem uma ação para  prender os   traficantes ,oferecer tratamento com internação aos drogados pelo crack e   retomassem o projeto Nova Luz para que logo chovessem críticas por   parte daqueles que nunca ofereceram solução alguma ao problema   , e que pelo contrário, há anos vivem da desgraça daqueles viciados em   droga  numa relação de duplo parasitismo.
Sempre os mesmos personagens, sempre os mesmos pseudo religiosos/militantes/assistentes sociais que sabem   que só sobrevivem se aquele mundo infernal continuar existindo.
E como se não   não bastassem essas críticas insanas , como se não bastasse o espaço que   a mídia escrita e televisiva deu a estes despeitados, agora leio nos jornais   uma afirmação absurda: a de que a única intenção de Alckmin e Kassab   nesta ação da Cracolândia foi a de se anteciparem a uma ação do governo   federal programada para o mes de abril...Mais do que absurda é no minimo   uma afirmação de grande desonestidade. Pois a "intenção" desta ação   federal era tanta, mas tanta...que  há apenas 2 meses e meio atrás o   Ministro Alexandre Padilha, afirmou , durante uma reunião do Conselho Nacional   de Saúde, em Brasília, que o consumo do crack no Brasil não era uma   epidemia minimizando o problema e fechando os olhos à realidade. Esta é a   prova de que Alckmin e Kassab não se anteciparam a ação alguma do governo   federal ,  porque este projeto jamais existiu. O que   o governo petista não pode suportar é ver seus adversários com reais   possibilidades de colher os louros de um trabalho difícílimo , complexo,   lento, mas eminentemente humano.
Coisa mais feia...jogo mais sujo!
*Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via resistência democrática
COMENTÁRIO: Já o governador do Rio preocupado com as festas de fim de ano fez e continua fazendo a retirada dos viciados da cracolândia localizado na linha férrea do bairro de Benfica ou Manguinhos, usando os mesmos métodos de São Paulo e o engraçado que não apareceu ninguém até agora pra criticar.
Será porque o governador do Rio é um dos aliados do desgoverno federal? Semana passada mesmo eles estiveram lá recolhendo viciados.
*Sueli da Silva, por e-mail, via resistência democrática

A verdade sobre o "paraíso" petista.

Cuba em 1994

Saúde e medicina cubana

A grande mentira

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Cadê o trem?


Trem bala  perdida, estelionato  eleitoral, a única  coisa que eles  sabem  fazer  para se  manterem  no poder. O custo estimado pelo governo estava em torno de R$33 bilhões, e nada menos que R$19,9 bilhões seriam financiados pelo BNDES.  E poderia chegar  a  R$ 55 bilhões, tudo em  nome da COPA 2014.
*Gracialavida, por e-mail, via resistência democrática

O governo Dilma vive o Dia da Marmota.

"A chuva não é culpa dos governos, mas a incúria é!"
Em janeiro do ano passado, dada a tragédia absurda na Região Serrana do Rio — menos de um ano depois da tragédia também absurda do Morro do Bumba, em Niterói —, o Palácio do Planalto anunciou a tal força-tarefa contra as chuvas.
Neste 9 de janeiro de 2012, com Rio, Minas e Espírito Santo a enfrentar o caos das chuvas, eis que o enroladíssimo ministro Fernando Bezerra (Integração) anuncia, absurdamente, a criação de uma… força tarefa!
Chamem Ionesco!
Atenção! O céu não desaba por culpa do governo, pouco importa o partido.
Seria uma tolice — coisas que petistas fazem quando estão na oposição, e eu não sou petista — atribuir à administração de turno a responsabilidade pelas moradias em áreas de risco.
Há um conjunto de fatores que concorre pra isso, inclusive as escolhas das pessoas, sim!
 É preciso parar com a tolice de achar que casas nascem no sopé dos morros.
 Foram construídas lá.
Sigamos.
Os governos, petistas ou de outro partido qualquer, não são culpados por todo o mal que colhe os indivíduos.
 Mas são, sim, responsáveis pelas promessas que fazem. Mais: têm de responder pelas tarefas que deixam de cumprir.
Nesse sentido, o governo Dilma é uma lástima, eventualmente superada, em escala regional, pelo administração de Sérgio Cabral, no Rio.
Mas ambos são, inegavelmente, muito bons de marketing.
Se chove demais, a culpa e de São Pedro.
 Se as obras prometidas não são executadas, como se constata na região serrana do Rio, então a culpa é mesmo dos governantes, entenderam?
Como absurdo pouco é bobagem, em Campos (RJ), um trecho da Rodovia 356, que é federal, funciona como um dique de contenção das águas do rio Muriaé.
Pois bem: a enchente destruiu uma parte da estrada pelo terceiro ano consecutivo, o que obrigou a retirada de 4 mil pessoas de uma região chamada Três Vendas.
Pode-se dizer da estrada qualquer coisa, menos que foi construída de modo adequado.
O governo Dilma não pode ser responsabilizado pela enchente, é evidente, mas é culpado de manter uma estrada em condições que estão em desacordo com as exigências da natureza.
 O que se vai fazer desta vez?
Torrar mais alguns milhões para consertar o trecho da estrada, que será destruído de novo em 2013?
Rezar para que, no ano que vem, chova menos?
O desastre reiterado da chuva — previsto no calendário da natureza desde tempos imemoriais — expõe de modo dramático a precariedade da administração pública brasileira.
Olhem para o Ministério da Integração, conduzido por este incrível Fernando Bezerra.
Nada menos de 90% das verbas destinadas à prevenção foram liberadas para seu estado, Pernambuco.
A pasta se transformou num feudo do PSB, partido chefiado por Eduardo Campos, governador do Estado, que vai se transformando no Aécio Neves que deu certo da política —  esse “dar certo”, entenda-se, refere-se a esse padrão rebaixado de gestão que caracteriza o país.
Os ministérios são entregues de porteira fechada aos partidos, que os transformam em feudos. Atendidas as exigências dos correligionários, o titular da pasta tem como prioridade seguinte dar atendimento especial à sua base eleitoral.
Assim, instâncias do Estado brasileiro vão sendo privatizadas por grupos políticos, que usam o dinheiro público para reforçar seus aparelhos partidários e seus esquemas de poder.
E quem denuncia o desmando?
 Caberia, por exemplo, à oposição fazê-lo, mas sabem como é…
Minas é hoje o estado mais castigado pelas chuvas.
 O tucano Antonio Anastasia, governador, teria a autoridade que lhe confere o eleitorado para cobrar, por exemplo, mais responsabilidade e equanimidade do governo federal na liberação das verbas.
Mas preferiu não fazê-lo.
Afinal, o PSB é seu aliado no estado…
Qual é a conseqüência prática dessas posturas?
O contínuo rebaixamento do padrão de gestão.
Antecipo aqui algumas informações aos nossos governantes.
 Em 2013, vai chover bastante. Haverá enchentes. Na região serrana do Rio, haverá desabamentos. O rio Muriaé vai forçar o dique (santo Deus!) da Rodovia 356. Casas penduradas em morros vão cair; outras, construídas no sopé, sem que o poder público tenha movido uma palha para impedir, serão soterradas…
São Pedro é aborrecido.
Ele conta com os homens para fazer a coisa certa.
Não obstante, Dilma continuará a lotear o governo, entregando ministérios de porteira fechada aos aliados, e os ministros continuarão a usar a estrutura do estado para atender ao seu arraial.
O Palácio fará saber que a presidente deu uma bronca severa neste ou naquele ministros.
E muitos dirão: “Essa presidente é mesmo danada! Demite seis ministros que ela mesma nomeou por suspeita de corrupção e ainda diz aos que ficam:
 ‘Trabalhem!’
Que mulher operosa!”
Dilma foi eleita por setores da imprensa a ombudsman do governo… Dilma!
*Texto por Reinaldo Azevedo

Irã enriquece urânio em usina fortificad​a no deserto, segundo a ONU

O Irã ameaçou fechar o Estreito de Ormuz caso as instalações nucleares sejam atacadas
O Irã está enriquecendo urânio em um usina fortificada próxima à cidade de Qom, segundo confirmação feita nesta segunda-feira pela AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica) da ONU.
O governo do Irã diz que seu programa nuclear tem finalidades pacíficas e nega estar desenvolvendo armas nucleares.
A usina de Fordo já havia sido identificada por imagens de satélite por agências de inteligência ocidentais em 2009.
Teerã diz que seu programa de enriquecimento de urânio teve início em 2007, mas a AIEA acredita que tenha começado em 2006.
A usina, fortificada, foi construída no subsolo pelas Forças Armadas, tornando-se um alvo bastante difícil de ataques aereos.
A porta-voz da AIEA, Gill Tudor, disse nessa segunda-feira, por meio de nota, que a agência tem condições de "confirmar que o Irã deu início à produção de urânio enriquecido a mais de 20%".

Estreito de Ormuz
O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, voltou a reafirmar nesta segunda-feira que seu país não irá se dobrar às pressões do Ocidente.
Em um pronunciamento na TV, Khamenei disse que o Irã "sabe firmemente o que está fazendo e escolheu seu caminho e continuará no seu curso".
A tensão aumentou na região desde que os Estados Unidos anunciaram novas sanções ao Banco Central do Irã.
A União Europeia também disse que poderia impor um embargo às importações de petróleo iraniano.
Khamenei disse que as novas sanções não terão "nenhum impacto na nação".
Apesar das declarações desta segunda-feira do líder supremo, o Irã ameaçou fechar o estreito de Ormuz, por onde passa 20% do comércio mundial de petróleo.
O secretário de Defesa americano, Leon Panetta, advertiu no domingo que os Estados Unidos atuariam para "reabrir o estreito", caso fosse fechado.
*BBC Brasil

O tirano assassino critica Obama


O ditador cubano Fidel Castro sugeriu nesta segunda-feira que um robô seria a melhor solução para substituir o presidente Barack Obama na Casa Branca, diante da ausência de "um candidato capaz de evitar uma guerra que acabe com a espécie humana".
"Não é por acaso óbvio que o pior de tudo é a ausência na Casa Branca de um robô capaz de governar os Estados Unidos e impedir uma guerra que ponha fim à vida de nossa espécie?", ironizou Fidel, em seu texto "O melhor presidente para os Estados Unidos", o segundo que publica neste ano.
"Estou certo de que 90% dos americanos inscritos (para as eleições de novembro), especialmente os hispânicos, e o crescente número da classe média, empobrecida, votariam no robô", acrescentou o líder comunista, afastado do poder desde julho de 2006 por razões de saúde.
Fidel Castro destacou que, para Obama, "bom articulador de palavras, imerso em sua busca desesperada pela reeleição, os sonhos de (líder dos direitos civis Martin) Luther King distam mais anos-luz do que a Terra do planeta habitável mais próximo".
"Pior ainda: qualquer dos congressistas republicanos presidenciáveis, ou um líder do (movimento republicano conservador) Tea Party carrega mais armas nucleares em suas costas do que ideias de paz em sua cabeça", enfatizou.
Em seu primeiro artigo do ano, Fidel afirmou que o mundo segue para um "inexorável" abismo, já que para ele "graves problemas" como a mudança climática ou o perigo de uma guerra nuclear estão longe de encontrar solução.
*Texto France Presse

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Ministro Fernando Bezerra é réu por comprar o mesmo terreno duas vezes


Fernando Bezera: Um ministro sabido?

O ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), usou recursos públicos para comprar o mesmo terreno duas vezes, quando era prefeito de Petrolina, em Pernambuco. A primeira compra ocorreu no final de seu primeiro mandato, em 1996, por R$ 90 mil. Na segunda, já em 2001, durante seu segundo mandato, o negócio custou R$ 110 mil.
Nas duas vezes, o dinheiro beneficiou o mesmo empresário, José Brandão Ramos, sob a mesma justificativa: transformar a área em um aterro sanitário. As aquisições custaram R$ 500 mil, em valores atualizados. Ramos é primo do secretário de Agricultura de Pernambuco, Ranilson Ramos, que é do PSB, partido do ministro.
O Ministério Público de Pernambuco entrou com uma ação em 2003 contra Bezerra por improbidade, na qual pede devolução do dinheiro. Procurado, o ministro assume ter cometido um “erro”, mas diz que isso aconteceu porque o seu sucessor na prefeitura não registrou a compra, feita no fim do mandato de Bezerra. O prefeito que o sucedeu, em 1997, é Guilherme Coelho, seu primo, que se exime de responsabilidade.
(…)
*Texto por Catia Seabra e Felipe Seligman, na Folha - Postado por Reinaldo Azevedo

E se fosse no Brasil?


Dias antes do jogo entre Benfica e Sporting (1-0), o maior clássico do futebol português, a Coca-Cola decidiu pôr à prova a honestidade dos torcedores.
No estádio da Luz, perto das bilheterias, foi deixada uma carteira no chão com um cartão de sócio do (rival) Sporting e um ingresso para o jogo que ocorreria no sábado seguinte. O objetivo era saber se as pessoas iriam devolver a carteira ou ficar com ela.
95% das pessoas devolveram a carteira, atitude que foi filmada por várias câmeras ocultas.
Para recompensar a honestidade daqueles que não se deixaram tentar, a Coca-Cola ofereceu um ingresso para o jogo.
No sábado, antes do apito inicial, o vídeo foi exibido nos telões gigantes do estádio da Luz, perante os aplausos de mais de 60 mil pessoas.
Numa altura em que os portugueses se preparam para enfrentar inúmeras medidas de austeridade, a Coca-Cola quis divulgar uma mensagem diferente:
"Há razões para acreditar num mundo melhor."

O apedeuta nos states.


Petrobrás de Lula : "A Sete Brasil, empresa criada pela Petrobrás e que também reúne investidores privados para construção dos navios do pré-sal, está investindo US$ 79 mil na divulgação nos EUA do filme "Lula, filho do Brasil", de Bruno Barreto." (Ancelmo Goes)
O filme sobre a suposta vida de Lula* (romantizada e endeuzada), que será lançado nos EUA, foi um fracasso no Brasil. Principalmente porque a "importância" de Lula não está diretamente ligada a ele como ex-presidente e muito menos como pessoa. Para os brasileiros, o que importa é o domínio - imperceptível pelos pouco esclarecidos - exercido por planos populistas.
Nosso povo ganha pouco para trabalhar muito e não vai ao cinema nos dias de semana. Aos sábados e domingos, não trocariam um programa com amigos, chopp e churrasco de rua para ver filme. Outros não perderiam seu culto religioso e diversas outras distrações que existem por aqui. Ainda mais com a exibição de uma historinha já conhecida e tão propalada por Lula em todos os cantos por onde passou e discursou.
Portanto, norte-americanos, não percam seu tempo e se cuidem, porque a mentira está chegando aí. (Jurema Cappelletti)

O andor de Bezerra não vai livrar Pimentel da procissão dos pecadores federais

O caso está encerrado, decidiram Dilma Rousseff e Fernando Pimentel, ambos grávidos de ansiedade pelo pronto engavetamento das histórias muito mal contadas que envolvem o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O caso está mais aberto que nunca, avisa o artigo de J. R. Guzzo na última página da mais recente edição de VEJA, reproduzido na seção Feira Livre. Como registra o texto, a chefe do Executivo ─ provavelmente animada com as festas da virada do ano ─ nomeou-se comandante também do Legislativo e do Judiciário para dispensar de quaisquer esclarecimentos aos três Poderes o velho parceiro de comunismo & clandestinidade.
“Se quiser falar, ele fala”, resolveu o neurônio solitário. “Se não quiser, ele não fala”.
Má ideia, alerta o texto de J. R. Guzzo.
Se optar pela mudez seletiva, Pimentel vai anexar uma silenciosa confissão de culpa à pilha de provas e evidências que denunciam a presença, no primeiro escalão federal, de um ex-prefeito de Belo Horizonte que, antes de virar ministro, embolsou pelo menos R$ 2 milhões traficando influência fantasiado de “consultor”.
Como a fila dos vigaristas federais não para de andar, o ministro e a presidente aparentemente acreditam que o andor ocupado por Pimentel na procissão dos pecadores já cruzou a zona de turbulência e foi substituído pelo que hospeda o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.
Logo saberão que se enganam.
No momento, o inventivo pernambucano que combate inundações no Sudeste plantando barragens em currais eleitorais no Nordeste lidera a luta por espaço no noticiário.
Mas o duelo será equilibrado pela iminente divulgação de outro lote de maracutaias protagonizadas por um ministro do Desenvolvimento que não consegue encontrar explicações para o próprio desenvolvimento financeiro.
Caso tivesse juízo, Dilma aproveitaria a farsa da “reforma ministerial” para livrar-se do duplo abraço de afogado.
Como a superexecutiva de araque não sabe a diferença entre manifestações de autoridade e chiliques de debutante que errou na escolha do vestido de baile, talvez prefira manter no emprego esses anões morais paridos pela Era da Mediocridade.
Onde o país decente enxerga dois sócios remidos do clube dos cafajestes, Dilma vê um par de patriotas com a cara do Brasil que reinventou em parceria com o padrinho Lula.
Faz sentido.
Desde janeiro de 2003, as coisas mudaram muito nesses trêfegos trópicos.
O cinismo eleitoreiro e a ganância de agiota, por exemplo, viraram virtudes. (Augusto Nunes)

Hugo Chávez pode se isolar da comunidade internacional.

Chávez continua brincando de todo poderoso. Pelo menos até levar uma boa lição
Caracas, 8 (AE) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse hoje que não aceitará decisões do Centro Internacional de Arbitragem de Disputas de Investimento (ICSID, em inglês), órgão vinculado ao Banco Mundial. "Temos de sair desse ICSID e digo a vocês: não reconheceremos nenhuma decisão", afirmou o presidente venezuelano durante um pronunciamento televisionado.
A Venezuela enfrenta quase 20 processos de arbitragem abertos por empresas estrangeiras que buscam bilhões em compensações pelos processos de estatização promovidos por Chávez nos últimos anos.
O presidente fez os comentários sobre o ICSID depois de discutir o veredicto recente da Câmara Internacional do Comércio que obriga a Venezuela a pagar US$ 908 milhões a Exxon Mobil por expropriação de ativos. Analistas esperavam que a companhia recebesse entre US$ 2 bilhões e US$ 3 bilhões, mas a petroleira abriu um processo semelhante contra o país no ICSID e busca mais US$ 7 bilhões em restituições.
A ConocoPhillips é a empresa que busca a maior compensação da Venezuela no ICSID - mais de US$ 20 bilhões. O ministro venezuelano de Petróleo, Rafael Ramirez, comentou em setembro sobre a possibilidade de o país fechar um acordo com a Exxon ou a Conoco fora dos tribunais de arbitragem e disse que as exigências das duas companhias eram exageradas.
Analistas do JPMorgan disseram que a Exxon "dificilmente" conseguirá receber mais de US$ 2 bilhões no ICSID.  (Texto do estadão.com.br)

domingo, 8 de janeiro de 2012

Hipocrisia lesa-pátria e o exército dos bárbaros

É uma questão de tempo: “a ruptura institucional é inevitável (Jorge Serrão)”.
Neste artigo irei focar um tema motivado por uma leitura de uma postagem no Blog do Mario Fortes com o título “A Ministra da Hipocrisia”, sem focar a ministra em si, pois ela, pela sua inexpressividade como ser humano e gestora pública, não merece qualquer atenção, a não ser juízos de valores significativamente pejorativos em relação aos seus atos, o que não é o tema central desta crônica.
O PT, com o suporte do submundo comuno-sindical, e através de seus lacaios com a liderança do chefe da gang dos 40 do mensalão, tem se esmerado, desde que o primeiro estelionato eleitoral o colocou no poder, em se posicionar ao lado “dos menos favorecidos”, com falsos discursos de direitos humanos e resgate da pobreza, que escondem dos ignorantes, e não incomodam os canalhas esclarecidos, suas verdadeiras intenções de criar uma “tropa de choque” de caráter quantitativo para defendê-lo no caso de uma reação da sociedade por ter transformado o poder público em um covil de bandidos e ter transformado o país no paraíso dos Patifes.
Essa covarde e sórdida estratégia tratou de conquistar em primeiro lugar os deserdados da Fraude da Abertura Democrática, milhões de vítimas da falência educacional e cultural entregues à própria sorte nos guetos que entopem as grandes metrópoles e no ambiente rural dos famosos “sem-terra”.
Após subir no púlpito do estelionato eleitoral o PT tratou de conquistar as oligarquias e burguesias formadoras de opinião e detentoras do poder civil passível de ser organizado em uma contrarrevolução para tirar os bandidos do poder.
Foi muito bem sucedido nas duas conquistas, especialmente na segunda, pois as “filas” de voluntários da patifaria que toma conta do país, para receber suas cotas do dinheiro roubado dos contribuintes estão dando voltas no “Palácio do Planalto” e  seus tentáculos nos Estados e Municípios.
No caso dos menos favorecidos bastou possibilitar avanços de renda com o dinheiro originário de uma extorsão fiscal sem precedentes  – incentivando a vagabundagem e a indolência dos novos escravos do Estado – praticando um bilionário assistencialismo comprador de votos, fundamentado em recompensas de uma bolsa qualquer e um eventual emprego desvinculado de possibilidades de crescimento educacional e cultural, não excluindo dos benefícios assistencialistas, nem os piores bandidos ou assassinos que vivem na prisão, e que recebem, sem qualquer atividade produtiva, bem mais do que um professor do ensino médio ou um médico em início de carreira.
Depois que os desgovernos civis humilharam e depauperaram as Forças Armadas, “importantes” militantes dessa sordidez chamada de petismo agora as perseguem de todas as formas possíveis, tendo essa ministra como ponto central da execução dessa suicida estratégia. Nossos comandantes militares, festejados em peso pela sociedade durante a intervenção em 1964, agora são simplesmente referenciados nos corredores da podridão do Covil de Bandidos como “milicos de merda”.
Para assegurar seu projeto de poder faltava ao PT conquistar os não militantes pertencentes à classe média alta e o topo da sociedade representada pelas oligarquias e burguesias. Era a vez dos artistas, da academia, dos jornalistas, dos empresários e muitos outros com posições estratégicas nas relações público-privadas.
A facilidade com que os canalhas esclarecidos foram conquistados pelo suborno político, moral e financeiro, a partir das impunidades dos mensaleiros entre outros tipos de canalhas da corrupção, surpreendeu até o PT, segundo fontes de dentro do partido.
Depois da conquista do Poder Legislativo pelo mensalão, e do Poder Judiciário pelo suborno político, corporativista, moral e financeiro, tendo como âncora o domínio dos Tribunais Superiores, e a estrutura do poder público ter sido aparelhado com milhares de pagantes do dízimo petista, nosso Regime Republicano foi transformando, na prática, em um Regime Fascista Civil, passando o Poder Executivo a ter poderes praticamente ditatoriais, tudo isso acontecendo diante de uma sociedade idiota e imbecil, mórbida de coragem, dignidade, ética, cidadania e patriotismo.
Com tudo isso, o PT ainda tem medo de uma reviravolta envolvendo setores do Judiciário, da Polícia Federal, da Polícia Civil e Militar, e mesmo das Forças Armadas – chamadas agora de milicos de merda –, que poderão juntas agregar forças para destituir o Poder Público mais corrupto de nossa história.
Diante de tantas provas dos estelionatos eleitorais e de tantos escândalos de corrupção impunes, e com a impensável tomada do Poder Judiciário pelo submundo da corrupção, nenhum governo democrático do mundo deixará de reconhecer a validade jurídica de uma intervenção civil-militar no país, com posteriores eleições gerais após a punição rigorosa de todos os envolvidos.
É aí que entra a “postura de direitos humanos” que tem interferido de forma crítica-hipócrita-demagógica na ação das forças policiais dos estados no combate ao crime organizado, ao tráfico, e ao consumo de drogas, colocando os governadores e prefeitos em saias justas de críticas nas suas ações de proteção aos cidadãos comuns da ação dos bandidos, principalmente os governadores e prefeitos que não são do PT.
O PT está formando desde que assumiu o poder um exército de simpatizantes “bárbaros” para conter uma eventual tentativa de salvarmos o país das mãos do Covil de Bandidos. O exemplo da invasão e depredação de uma área do Congresso que ficou por isso mesmo foi apenas um exemplo do que pode acontecer se o mais calhorda político do país ordenar que seus bárbaros quebrem o país.
É importante que os milionários e bilionários corruptos entendam que nenhum poder ou dinheiro, mesmo com o auxílio da tropa de choque dos bárbaros, conseguirá salvar os que acreditam que a sociedade do nosso país aceitará ser tratada durante muito mais tempo, como gado pastando onde o PT ordenar. Também não adiantará se esconderem em tubulações de esgotos de onde esses canalhas, ratazanas da corrupção, nunca deveriam ter saído.
Nem mesmo aqueles que certas correntes do petismo qualificam como “milicos de merda” deixarão de ser julgados como covardes traidores do país por estarem permitindo que nossas Forças Armadas sejam humilhadas e desonradas, inexplicavelmente, de forma tão virulenta.
“O mundo está em crise. Por sorte, o Brasil é uma das soluções para o problema. Portanto, não pode ser gerido pela autofágica incomPTência reinante. Para o bem e necessidade urgente da humanidade, nosso País não pode ser sacrificado pelo câncer que infesta, em metástase, com suas células criminosas, todos os três poderes em putrefação." (Jorge Serrão)
*Texto por Geraldo Almendra - 08/01/2012 - por e-mail, via resistência democrática.

A ministra da hipocrisia.

A ministra que não tem e não sabe o que fazer, fala asneira sobre a cracolândia
A sinistra PTralhuda dos direitos dus manus já enfiou sua fétida colher nas ações que a PM de São Paulo tem feito para dar um fim naquela vergonha nacional que se chama Cracolândia.
Como era de se esperar, a Sinistra em vez de apoiar os atos do governo de São Paulo, veio à imprensa para criticar os métodos usados para a retirada dos "noias" da região.
Já falou em desrespeito aos direitos dus manus, truculência e agressões por parte da PM paulista.
Eu bem que gostaria de saber como é que a polícia retira um "noiado" da rua se não tiver que usar de uma certa energia.
Todos sabemos que com um drogado, ainda mais de crack, o dialogo fica praticamente impossível, uma vez que o cara tá tão doidão, e não entende nada do que está passando a sua volta, geralmente ficam agressivos e paranóicos.
Mas para essa sinistra, o certo seria a polícia vir à cracolândia e pedir gentilmente com a distribuição de rosas brancas e brindes para que os "nóias" se retirem do local.
Essa sinistra tem um único objetivo na vida, a tal comissão da verdade, e todo e qualquer ato que ela vier a ter fora de seu objetivo tem sempre por intenção de se contrapor a qualquer atitude tomada por autoridades que não sejam da camarilha das Ratazanas Vermelhas.
A sinistra esquece que a droga entra no país pelas fronteiras desguarnecidas, que SÃO de responsabilidade do DESgoverno Fedemal. E que os países que produzem as drogas que entram no Brasil são em sua maioria aliados ideológicos dos esquerdofrênicos que estão no poder.
Ou seja, a droga vai continuar entrando e matando nossos jovens, mas a culpa é do governo do estado de São Paulo que está usando de truculência para lidar com os viciados.
PTralha e canalha tem mesmo memória seletiva.
Quem não se lembra quando a então cãdidata Dilmarionete Mamulenga vestiu uma camiseta da campanha do combate ao Crack?
Então, após um ano de governo a Dentuça não fez porra nenhuma para combater o crack, mas tem sempre um vigilante e zeloso PTralha pronto para apontar o dedo para cima dos que finalmente resolveram se mexer.
O problema do Brasil é simples, tem ministérios demais, ptralhas demais, vagabundos demais no governo, ideologia demais, hipocrisia demais e um povo cidadão de menos.
Os "nóias" são responsabilidade em primeiro lugar, do DESgoverno Fedemal que não combate a entrada das drogas por nossas fronteiras, e o resultado é esse, os governos estaduais e municipais ficam com a conta e se não forem da base de apoio das Ratazanas Vermelhas, serão culpados por tudo.
Se agirem é porque são truculentos, e se não agirem é porque são omissos.
E no meio dessa hipocrisia ideológica um povo burro que não enxerga um palmo diante do próprio nariz, mas não quer saber de nada e chama a polícia quando um "noiado" está jogado em frente a porta da sua casa.
É muita hipocrisia. (Texto por O mascate )
COMENTO: é extremamente difícil tecer considerações sobre gente burra e incapaz de gerir demandas do serviço público. Essa moça, hoje ministra, tenta fazer política ( aquela do contra, tão comum aos petistas) criticando quem tem a coragem de agir contra a doença que assola o mundo inteiro: O vício do crack.
Ela, por sua vez, e seu Ministério, nada fazem. Cruza os braços e fica a criticar quem trabalha. O único órgão que ela mobiliza é a língua para criticar e injuriar pessoas que estabilizaram as instituições e prepararam o país para crescimento e melhoria do seu povo.
Mas a inveja dos petistas é imensa. Tão grande quanto a sua canalhice e capacidade de mentir, injuriar e se apropirar das iniciativas, idéias e ações dos outros.
Eles vivem disso: De falar, criticar, mentir e ocupar espaços na mídia vendida, sob os auspícios de bajuladores esquerdistas e nojentos que maculam a imprensa brasileira.
Os improdutivos, retrógrados, mentirosos, ladrões de idéias e projetos além de fedorentos e hipócritas, não perdem tempo.
E tem gente que ainda acredita nessa corja. São os imbecís.

O louco iraniano pede o penico.

O maluco Ahmadinejad, amigo do Luiz da Silva, o apedeuta.
O presidente do Irã, Mahlouco Ahmadinejad, iniciou neste domingo sua  viagem de cinco dias pela Amérdica Latrina, onde visitará Merdezuela, Merdarágua, CÚba e ECÚador.
A malucona Iraniana, irmã e amiga de fé do EX presidente o Enfermo Defuntus Sebentus não virá ao Brasil. Nem para visitar o moribundo dos nove dedos.
Parece que a diplomacia brasileira aprendeu que não é apoiando as insanidades desse fanático de merda que irá conseguir o tão sonhado assento no conselho de segurança da ONU.
E o Sebento apoiava esse boçal apenas para desafiar sua própria popularidade, certamente que ele jamais, nem nunca imaginou, onde ficaria o Irã, mas apoiava o regime dos VAIatolas só para espezinhar os gringos duzestaduzunidus, afinal, não existe um só esquerofrênico no planeta que não tenha em sua bíblia comunista de bolso o capítulo comportamental 1º, onde diz que para ser um mau menino esquerdiota tem que ser contra uzestadozunidos sempre. Mesmo que para isso tenha que ser considerado pelo mundo um idiota e colocar os avanços diplomáticos de seu país na lata do lixo.
Bem, a malucona do Irã veio a Amédica Latrina para "pedir" apoio dos "poderosos" países do terceiro mundo esquerdiota. Já que em matéria de propaganda mentirosa e bufonices, esses quatro países são experts.
Certo que vai a CÚba para aprender como é que se mantém uma ditadura por 50 anos apesar dos embargos duzamericanus que ajudaram a transformar a ilha caribenha em um buraco parado no tempo.
O Irã está provocando o mundo com seus testes de mísseis no estreito de Ormuz, jura colocar sua marinha para impedir a navegação e por consequencia impedir que saiam petroleiros da Arabia Saudita e vizinhos com o petróleo que abastece o capitalismo do mundo.
E por muito menos do que isso enforcaram o Saddam.
Mas o mais importante nessa visita é ver que o Brasil aprendeu a lição e parece que entendeu que não é apoiando idiotas pelo planeta que irá se tornar uma grande nação respeitada no mundo. Tem que ter relações culturais e comerciais com o mundo inteiro, mas não pode é apoiar desmandos e insanidades por conta de uma ideologia atrasada e burra que está mais do que provado que apenas joga esses paíse no lixo da história e no atraso social e tecnológico em relação ao mundo. Não precisa ser muito inteligente para perceber que em países onde o fundamentalismo religioso e o fanatismo ideológico são atuantes o povo é quase que mendigo, quando não, vivem em condições medievais. Se forem pesquisar seriamente aquela região do Oriente médio do fundamentalismo religioso está atrasada uns 300 anos em relação aos países mais democráticos e capitalistas do planeta.
O Irã vai forçar a barra até conseguir uma guerra para satisfazer a maluquice de seu presidente, as consequencias dessa guerra o mundo já conhece, portanto, está na hora de países que não se garantem bélicamente como todos esses ratos que rugem da Amérdica Latrina pararem de fazer presepadas internacionais e pensarem um pouco mais na própria população, que vive à míngua, sem educação , sem segurança, sem saúde e sem cidadania.
* O mascate

Cachorro sábio.

Meu cachorro
Chama-se Robin e é um Weimaraner de dois anos. A homenagem que aqui lhe presto não é vaidosa nem despropositada.
É que andei estudando o bichinho e, depois de comparar suas expressões fônicas às últimas declarações da filósofa Marilena Chauí, cheguei à conclusão de que ele é uma das pessoas mais inteligentes deste país. (Olavo de Carvalho)