sábado, 17 de janeiro de 2015

A execução do traficante brasileiro na Indonésia.

Traficante Marcos Archer Cardoso Moreira, foi condenado à pena de morte por tráfico de drogas, e executado hoje na Indonésia.
Segundo a TV local, o brasileiro que estava sentenciado a morte, já foi executado. Quando entramos em outro país estamos sujeitos as leis daquele país, concordemos com elas ou não. Não entro no mérito da pena de morte para determinados crimes em alguns países.
Penso que porque vivemos num país que está uma desordem total, a corrupção "campeando solta", a impunida-des para tantos crimes e outras atrocidades como o CAOS na saúde pública e na educação, devemos julgar as leis mais duras de outros países. Se lá quisermos ir, deveremos nos sujeitar as leis de lá.
Tem um artigo do Adroaldo Streck, publicado no "O SUL" do dia 11 deste mês, que vale a pena ler.
Finalizando, no momento não tenho nenhum orgulho de ser brasileiro!
Grande abraço !

*ADALBERTO RECH, via Grupo Resistência Democrática.

Essa raça imunda se merece: Lula e José Dirceu se desentendem por causa da roubalheira do petrolão.



Os dois petralhas vagabundos não conversaram desde que o escândalo ganhou corpo. "Vocês me abandonaram há tempos", diz Dirceu.
Faz tempo que o escândalo de corrupção na Petrobras serve de combustível para o fogo amigo dentro do PT. No ano passado, petistas que comandavam o movimento “Volta, Lula” criticaram a presidente Dilma Rousseff por admitir que aprovara a compra da refinaria de Pasadena com base num relatório falho. Com o gesto de sinceridade, Dilma teria levado a crise para dentro do Palácio do Planalto, segundo seus adversários internos, e demonstrado uma ingenuidade e um amadorismo capazes de pôr em risco a permanência do partido no poder. No afã de tirá-la da corrida eleitoral, aliados de Lula também acusaram a presidente de traição ao responsabilizar a antiga diretoria da Petrobras, nomeada pelo antecessor, pelos desfalques bilionários nos cofres da companhia. Como o “Volta, Lula” não decolava e a sucessão presidencial se anunciava acirrada, os petistas selaram um armistício até a eleição. Mas, com Dilma reeleita, retomaram a disputa fratricida. O motivo é simples: estrelas do PT serão punidas novamente — agora no petrolão. Resta saber quem pagará a conta. Com as prisões do mensalão ainda frescas na memória, ninguém está disposto a ir para o sacrifício.
A tensão decorrente das investigações e do julgamento do esquema de corrupção na Petrobras colocou em trincheiras opostas as duas mais importantes lideranças históricas do PT: Lula e seu ex-ministro José Dirceu. Tão logo os delatores do petrolão disseram que o ex­diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque recolhia propina para o partido, Dirceu, o padrinho político de Duque, ligou para o Instituto Lula e pediu uma conversa com o ex-presidente. O objetivo era se dizer à disposição para ajudar os companheiros a rebater as acusações e azeitar a estratégia de defesa. Conhecido por deixar soldados feridos pelo caminho, Lula não ligou de volta. Em vez disso, mandou Paulo Okamotto, seu fiel escudeiro, telefonar para Dirceu. Assim foi feito. “Do que você está precisando, Zé?”, questionou Okamotto. Dirceu interpretou a pergunta como uma tentativa do interlocutor de mercadejar o seu silêncio. À mágoa com Lula, que o teria abandonado durante o ano em que passou na cadeia, Dirceu acrescentou pitadas de ira: “Você acha que vou ligar para pedir alguma coisa? Vocês me abandonaram há tempos”, respondeu. E fim de papo.
*Via https://abobado.wordpress.com/2015/01/17/essa-raa-imunda-se-merece-lula-e-jos-dirceu-se-desentendem-por-causa-da-roubalheira-do-petrolo/

Nem na Indonésia a guerra às drogas funciona.

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O brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira é uma das 64 pessoas (das quais 47 estrangeiros) que estão no corredor da morte por tráfico de drogas na Indonésia. Entre eles há uma inglesa de 58 anos, uma holandesa e dois australianos. Além do brasileiro, outras seis pessoas devem ir para o paredão neste fim de semana.

Uma punição tão rígida contra o tráfico talvez leve muita gente a pensar que, pelo menos na Indonésia, os jovens estão livres das drogas. Não é verdade.
A Indonésia tem tantos problemas de drogas quanto o Brasil – e até piores. Se por aqui há ruas cheias de craqueiros, por lá o problema é o putaw, uma prima pobre da heroína. É comum os jovens a consumirem sobre o teto dos trens superlotados de Jacarta. A dose sair por R$ 12.
O agravante é que o barato dura mais se essa droga for injetada. E seringas entre drogados, sabe como é. O compartilhamento de seringas causa 59% dos casos de Aids na Indonésia, um dos países da Ásia onde a doença avança com mais rapidez. Em algumas prisões (há no país presídios só para traficantes e consumidores) a incidência de Aids chega a 25%.
Como no Brasil ou em qualquer lugar do mundo, a guerra às drogas na Indonésia tem um resultado pequeno e cria uma série de consequências não-intencionais. O cerco da polícia aos traficantes diminui a oferta de drogas, aumentando o preço. O problema é que, como economistas já explicaram há algum tempo,  a demanda por drogas é inelástica: não diminui com o preço. Viciados, por definição, consomem mesmo se o preço aumentar. Por isso é comum se prostituírem e cometerem pequenos roubos para bancar o vício.
A morte do brasileiro e outros traficantes neste fim de semana não resolve – e talvez até agrave – o problema de drogas na Indonésia.

O memorial de Venina Velosa da Fonseca.

Venina Velosa da Fonseca, perseguida na Petrobras por ter denunciado a roubalheira na estatal, fez um memorial de oito páginas disparando contra Lula, Jaques Wagner e José Sérgio Gabrielli. 
A reportagem da Veja resume esse memorial. Segundo Venina Velosa da Fonseca, o sindicalista Geovane de Morais, operador financeiro do PT da Bahia e gerente de Marketing da área de Abastecimento da Petrobras, aquela comandada por Paulo Roberto Costa, contratou irregularmente três empresas. 
A primeira, "ligada a Lula", foi a Muranno, que recebeu 13 milhões de dólares da Petrobras para divulgar a marca em eventos da Fórmula Indy. Quando a irregularidade foi comprovada e os pagamentos à Muranno foram suspensos, o dono da empresa, Ricardo Villani, ameaçou denunciar o esquema de corrupção. Lula, então, entrou em ação, ordenando o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, a "comprar o silêncio do empresário". 
Gabrielli repassou a ordem a Paulo Roberto Costa que, por sua vez, acionou o doleiro Alberto Youssef. As outras duas empresas contratadas irregularmente por Geovane de Morais, de acordo com o memorial de Venina Velosa da Fonseca, não eram ligadas a Lula, e sim a Jaques Wagner. 
De fato, elas fizeram parte de sua campanha eleitoral para o governo da Bahia. Lula pode mandar comprar o silêncio de um monte de gente, mas o alarido está mais forte a cada dia que passa.
*Diogo Mainardi

É bom ser da imprensa burguesa.

Eu faço parte da imprensa burguesa. É legal. Todo dia 5 recebo meu salário direitinho e não dependo de financiamento oficial. Quer dizer: não preciso ficar elogiando o governo. Já pensou ter de elogiar, por exemplo, a nomeação de Aldo Rebelo como ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação? 
Seria dureza. 
Não que ache Aldo Rebelo má pessoa, não o conheço o suficiente para dizer se ele é boa ou má pessoa, mas, por sua atuação como homem público, posso, sim, dizer que o homem é uma espécie de inimigo exatamente da ciência, da tecnologia e da inovação. 
Aldo Rebelo, imagine, foi autor de um projeto que propunha proibir a adoção de inovações tecnológicas nos órgãos públicos, com a justificativa de preservar empregos. Não é uma ideia nova. Alguns já a tiveram no começo da Revolução Industrial. Mas, de lá para cá, caiu em desuso, como a sangria como método terapêutico. 
O raciocínio do ministro é o seguinte: para assegurar o trabalho das datilógrafas e dos operários das fábricas de máquinas de escrever, não haveria computadores no serviço público brasileiro. Sério! O ministro da Inovação Tecnológica apresentou um projeto contra a inovação tecnológica! 
Outro projeto, digamos, original de Aldo Rebelo foi aquele famoso que queria proibir o uso de palavras de raiz estrangeira no Brasil. O YouTube, por exemplo, seria chamado de “Tutubo”. 
Nessa linha nacionalista há outra proposta de Aldo Rebelo, esta mimosa: a de substituir as festinhas de Halloween pelo Dia Nacional do Saci-Pererê. 
Para evitar que você comece a chorar de rir, vou citar só mais um projeto do nobre parlamentar comunista (só podia). É o célebre “Pró-Mandioca”, que obrigaria o acréscimo de 10% de raspa do brasileiríssimo aipim à farinha de trigo da qual se faz o pão. 
Mas vá que você não ache importante esse ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação. Certo. Talvez não seja muito importante mesmo. Mas o da Educação é, não é? Claro que é, inclusive o novo lema do governo é “Brasil, pátria educadora”. Lindo. Só que o flamante ministro da Educação, Cid Gomes, diz que os professores não devem trabalhar por dinheiro. Segundo ele, o presidente, os ministros, os senadores, os governadores, os deputados, os vereadores, os policiais e os professores devem trabalhar só por amor; se quiserem dinheiro, devem procurar a iniciativa privada. Parece que os professores e os policiais concordam com o ministro, eles só trabalham por amor. Agora falta convencer os senadores, governadores, deputados, ministros, vereadores... 
Isso ainda é pouco, acredite, porque o novo ministro dos Esportes, um pastor com apropriado nome de lateral-direito, George Hilton, foi expulso do PFL sob acusação de corrupção. 
Vou repetir: ele foi expulso do PFL por ser acusado de corrupção. 
Você entende o que isso significa? O homem foi expulso DO PFL! Do PFL, entendeu? Pê Efe Ele! Por corrupção! 
Credo. 
Aliás, outros dois novíssimos ministros, Gilberto Kassab e Kátia Abreu, também vieram do PFL, e o Garotinho vai para uma vice-presidência do Banco do Brasil, e o ministro dos Transportes enfrenta processos na Justiça e já foi condenado a devolver R$ 70 milhões aos cofres públicos, e a Petrobras... 
Deixa assim. 
É o que basta para me solidarizar com os jornalistas sustentados pelo governo e que têm de achar meios de elogiá-lo. Vou continuar aqui, na trincheira segura da imprensa burguesa, criticando o governo de vez em quando. Pelo menos até o PT conseguir aprovar seu famoso projeto português de censura. Aí, bom, sempre posso contar para vocês como o marido da Gisele Bündchen se saiu no jogo dos Patriots.
*Por David Coimbra, no Zero Hora (david.coimbra@zerohora.com.br)

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Bruna Alvin.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Com "fogo no rabo"?

Se Laerte virasse Sônia num país islâmico, o cartunista indulgente com assassinos não chegaria ao fim da primeira maquiagem.

laerte AD
O cartunista Laerte (à esquerda) transformou-se na ativista Sônia
O universitário Laerte Coutinho, com quem convivi por dois anos na Escola de Comunicações e Artes da USP, já refletia no traço e no conteúdo a influência do cartunista Georges Wolinski, uma das vítimas do ataque terrorista à redação do Charlie Hebdo. Discípulo aplicado de um mestre do humor anárquico, tratava sem misericórdia qualquer tema ou personagem capturados pelo olhar sarcástico. A escolha do alvo passava ao largo de opções políticas, ideológicas ou religiosas. Tudo e todos podiam entrar na mira do seu lápis.
Nos anos seguintes, os trabalhos que o transformariam em celebridade ficaram mais refinados. Mas o profissional famoso foi essencialmente uma continuação do amador que admirava Wolinski até que, 2004, o cartunista avesso a qualquer tipo de engajamento se apaixonou pela causa dos transgêneros, passou a usar trajes femininos e acabou virando “Sônia”. Assim começou a morte do Laerte que conheci, consumada pela reação de Sônia ao espetáculo do absurdo protagonizado em Paris por fundamentalistas islâmicos.
A perplexidade provocada pela execução do octogenário Wolinski ameaçava ressuscitar o cartunista que disparava charges em todas as direções quando o discurso de adeus foi interrompido por Sônia: “O ruim é que tudo isso vai fortalecer a direita”, ressalvou a voz suave. No mundo binário em que vive a estranha entidade, só existem esquerda e direita. Se os franceses que não se entusiasmam com o crescimento da comunidade islâmica são de direita, deve-se deduzir que é de esquerda, como Sônia, gente que metralha quem ousa fazer piadas com figuras sagradas.
Nesta terça-feira, enquanto milhões de pessoas se juntavam na grandiosa ofensiva contra o primitivismo liberticida, um cartum na segunda página da Folha confirmou que a mudança operada no autor foi muito além da visível a olho nu. Assinada por um Laerte que já não há, a obra parida por Sonia se divide em dois quadrinhos. No primeiro, três vultos planejam numa sala da redação a edição seguinte, que se concentraria no monumento à boçalidade homicida. O que deveria ser destacado na capa? A resposta aparece no segundo quadrinho, que reproduz a capa em que VEJA revelou que Lula e Dilma sabiam do que ocorria nas catacumbas da Petrobras.
O Laerte que não depilava o corpo fustigaria fustigaria os carrascos. A ativista Sonia acha que foi a falta de juízo que matou os colegas do Charlie Hebdo. Se tivessem entendido que fanáticos não sorriem, instituído a autocensura e proibido a entrada do profeta Maomé nas páginas do semanário, estariam todos vivos. O Laerte de antigamente ficaria indignado com a tentativa de assassinato da liberdade de expressão ocorrida em Paris. Sônia tentou assassinar a verdade no Brasil.
A mão que rabiscou o cartum obedece a uma cabeça tumultuada. Compassiva com matadores de humoristas, não perdoa a independência da revista que apressou a agonia dos quadrilheiros que insultaram o Brasil decente. Não vê nada de mais no maior escândalo político-policial da história. Acha até engraçada a entrada em cena de Lula e Dilma no palco do Petrolão.
Tudo somado, estã claro que, em sua versão Sônia, o cartunista já não sabe o que diz ou desenha. Laerte ignora, por exemplo, como são as coisas no mundo islâmico. Nem desconfia que, se tentasse virar mulher por lã, não chegaria ao fim da primeira maquiagem.( Augusto Nunes)
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/se-tentasse-virar-sonia-num-pais-islamico-o-cartunista-indulgente-com-assassinos-nao-chegaria-ao-fim-da-primeira-maquiagem/

Leonardo Boff, Teólogo, Idiota, e com certeza no seminário experimentou a espada rombuda do profeta.

DILMA  JÁ  TEM  SEU  EMBAIXADOR  PARA 
O ESTADO ISLÂMICO: O BOFF. LEONARDO.
VLADY OLIVER
Leonardo, o Bofe, não é Charlie. Je ne suis pas Charlie. Leonardo, o Bofe, é tão somente um cretino. Ele publica o texto de um padre teólogo que, se não me falha a memória, atende pela alcunha dele mesmo, o idiota. Ele condena os atentados, mas entre aspas. Ele xinga e esbraveja, apesar de ser da paz. Para esse cretino fundamental, os cartunistas não “mereciam” levar um tiro; eles mereciam “evoluir”.
E quanto aos atiradores? Estes não merecem “evoluir”, segundo sua ótica rasteira e vagabunda? Ou eles servem aos seus “propósitos” pacíficos armando guerra? Ele está constrangido. Mas com a VEJA e a Globo, que, segundo o deliquente senil — o upgrade do deliquente juvenil — atentam contra a verdade e a boa imprensa. Ele conheceu o “Pasquim de lá” de um forma bastante negativa, segundo o bravo. Porque republicou charges de um jornal dinamarquês “liberal-conservador”, em nome de uma tal de “liberdade de expressão”. Tudo entre aspas.
Foi esse o crime cometido pelas vítimas do terror — julgadas e condenadas à morte por um tribunal de exceção que o bode velho finge não ver. Mas tem mais… ACUMA? Mais o quê, cara pálida? O crime é esse? Ser “liberal-conservador”? Não serem seres evoluídos como os algozes que tangem em ferro, engordam e matam seu grupamento bovino? Nenhuma linha contra a violência e a barbárie do grupo, é evidente. Está preocupado, o bofe, é com as “charges de péssimo gosto” do Charlie. Com a “França dos excluídos”. Para o vagabundo, criminosas mesmo são as charges do jornal.
Dá pra entender a inversão de valores? Segundo o irado picareta o islã não pode ser banalizado como o catolicismo. Talvez por isso, pela rédea solta, que um carcamano se denomine “padre teólogo” e siga essa doutrinação rasteira e vigarista entre os cérebros baldios. Ninguém cassa a carteirinha de habilitação desse cretino? O vagabundo continua por aí a dirigir paróquias com essa desfaçatez? Segundo o padreco, a justiça deveria traçar uma linha enquadrando o Charlie… e a VEJA !!! Quanta meiguice. “Nem toda censura é ruim…”, sentencia o cavalgadura da teologia barata. Mas censura prévia não, que ela é burra.
Inteligente é ele, com sua visão contida nas viseiras do esquerdismo mais rampeiro. A comunidade é incômoda porque não se mistura. É incômoda porque não abandona sua identidade. Eu já vejo diferente, meu caro bofe. Ela é incômoda porque é encostada num barranco. Por que não larga as armas. Por que mata gente que, se não é inocente como você prega, NÃO ANDA ARMADA como a cambada que você defende. Eu entendo. Tem gente que não serve nem pra adubo. Vagabundo.
* Enviado por VLADY OLIVER
Leonardo, o Bofe, não é Charlie. Je ne suis pas Charlie. Leonardo, o Bofe, é tão somente um cretino. Ele publica o texto de um padre teólogo que, se não me falha a memória, atende pela alcunha dele mesmo, o idiota. Ele condena os atentados, mas entre aspas. Ele xinga e esbraveja, apesar de ser da paz. Para esse cretino fundamental, os cartunistas não “mereciam” levar um tiro; eles mereciam “evoluir”.
E quanto aos atiradores? Estes não merecem “evoluir”, segundo sua ótica rasteira e vagabunda? Ou eles servem aos seus “propósitos” pacíficos armando guerra? Ele está constrangido. Mas com a VEJA e a Globo, que, segundo o deliquente senil — o upgrade do deliquente juvenil — atentam contra a verdade e a boa imprensa. Ele conheceu o “Pasquim de lá” de um forma bastante negativa, segundo o bravo. Porque republicou charges de um jornal dinamarquês “liberal-conservador”, em nome de uma tal de “liberdade de expressão”. Tudo entre aspas.
Foi esse o crime cometido pelas vítimas do terror — julgadas e condenadas à morte por um tribunal de exceção que o bode velho finge não ver. Mas tem mais… ACUMA? Mais o quê, cara pálida? O crime é esse? Ser “liberal-conservador”? Não serem seres evoluídos como os algozes que tangem em ferro, engordam e matam seu grupamento bovino? Nenhuma linha contra a violência e a barbárie do grupo, é evidente. Está preocupado, o bofe, é com as “charges de péssimo gosto” do Charlie. Com a “França dos excluídos”. Para o vagabundo, criminosas mesmo são as charges do jornal.
Dá pra entender a inversão de valores? Segundo o irado picareta o islã não pode ser banalizado como o catolicismo. Talvez por isso, pela rédea solta, que um carcamano se denomine “padre teólogo” e siga essa doutrinação rasteira e vigarista entre os cérebros baldios. Ninguém cassa a carteirinha de habilitação desse cretino? O vagabundo continua por aí a dirigir paróquias com essa desfaçatez? Segundo o padreco, a justiça deveria traçar uma linha enquadrando o Charlie… e a VEJA !!! Quanta meiguice. “Nem toda censura é ruim…”, sentencia o cavalgadura da teologia barata. Mas censura prévia não, que ela é burra.
Inteligente é ele, com sua visão contida nas viseiras do esquerdismo mais rampeiro. A comunidade é incômoda porque não se mistura. É incômoda porque não abandona sua identidade. Eu já vejo diferente, meu caro bofe. Ela é incômoda porque é encostada num barranco. Por que não larga as armas. Por que mata gente que, se não é inocente como você prega, NÃO ANDA ARMADA como a cambada que você defende. Eu entendo. Tem gente que não serve nem pra adubo. Vagabundo.
*http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/oliver-anatomia-de-um-imbecil/

Dilma veta emenda de Aécio que dava transparência à dívida do Tesouro junto aos bancos públicos, ao BNDES e ao FGTS.

Aecio Neves Foto George Gianni 1
Veto da presidente contraria decisão do Congresso e viola o direito do cidadão de conhecer a realidade das contas públicas federais.
Quanto o Tesouro Nacional deve aos bancos públicos, que são patrimônio dos brasileiros? 
Quanto o Tesouro Nacional deve ao FGTS, que é patrimônio dos trabalhadores brasileiros?
As respostas para essas duas perguntas deviam estar disponíveis para os brasileiros a qualquer dia e a qualquer hora, mas uma nova decisão da presidente Dilma Rousseff impedirá que a sociedade conheça qual a dívida do Tesouro Nacional junto aos bancos públicos por empréstimos feitos a empresas, com juros subsidiados, e com aval do governo, mas que não estão sendo pagos há mais de quatro anos.
Os trabalhadores também continuarão sem saber qual a soma dos repasses devidos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) referentes a valores arrecadados a título de multa paga pelas empresas, em função de demissões sem justa causa, mas que estão sendo retidos pelo governo.
A emenda aprovada – de autoria do senador Aécio Neves – determinava que o governo informasse na internet e encaminhasse ao Congresso, e a outros órgãos de fiscalização, relatórios com os valores devidos pelo Tesouro. Com o veto da presidente Dilma, no entanto, os brasileiros continuarão sem acesso à realidade das contas federais. A estimativa é de que o valor da dívida seja maior que R$ 30 bilhões.
“É mais um passo atrás da presidente Dilma depois de prometer ao país mudanças na sua postura e maior transparência ao governo. Nada mudou. Ao contrário, o segundo mandato da presidente começa com seguidos retrocessos para a sociedade e com mais uma nova violência contra o Congresso, que aprovou uma medida básica, elementar em qualquer democracia: o da transparência no uso do dinheiro público. O discurso feito pela candidata Dilma não tem conexão com atos da presidente da República”, disse o senador Aécio Neves.
O veto da presidente à emenda aprovada pelo Congresso contraria também o compromisso assumido pela nova equipe econômica de dar conhecimento à sociedade sobre a realidade fiscal do país, pondo fim aos truques contábeis utilizados pelo governo nos últimos anos para tentar fechar as contas públicas.
A presidente vetou ao todo 32 emendas feitas à LDO. A lei traz também as metas que a equipe econômica terá de cumprir em 2015.
“Vamos trabalhar no Congresso para derrubar o veto da presidente e manter a decisão majoritária do Parlamento Nacional”, afirmou o presidente nacional do PSDB.
* Enviado por Sueli Guerra Bessa, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Digitais do tesoureiro do PT aparecem em mais uma falcatrua.


João Vaccari Neto. Foto: JF Diorio/Estadão
 
Relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) entregue aos investigadores da Operação Lava Jato, que desmontou esquema de corrupção na Petrobrás, registrou uma movimentação considerada suspeita em 2009 de R$ 18 milhões envolvendo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, ligado à CUT, a Bancoop, cooperativa criada pela entidade cujo presidente era o atual tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto (foto), e a Planner Corretora de Valores. 

Em 23 de novembro de 2009, a Bancoop recebeu R$ 18.158.628,65 do Sindicato dos Empregados de Estabelecimentos Bancários de São Paulo, informou o Coaf, órgão de inteligência do Ministério da Fazenda. “Na mesma data, foram transferidos R$ 18.151.892,51 para a empresa Planner Corretora de Valores”, registra o documento enviado à Polícia Federal e anexado ao processo em que foi decretada a prisão preventiva de Nestor Cerveró, ex-diretor de Internacional da Petrobrás.

No relatório do Coaf, a movimentação financeira de 2009 da Bancoop foi classificada como suspeita. “Contas que não demonstram ser resultado de atividades ou negócios normais, visto que utilizadas para recebimento ou pagamento de quantias significativas sem indicação clara de finalidade ou relação com o titular da conta ou seu negócio.”

O documento do Coaf foi feito a pedido dos investigadores da Lava Jato e tem como alvo do monitoramento bancário Vaccari, Cerveró e Renato Duque, ex-diretor de Serviços da estatal. O tesoureiro do PT foi apontado na Justiça Federal por dois delatores do processo como operador do esquema de propina na Petrobrás, entre 2004 e 2012. Pelo menos 22 empresas, agindo em cartel, pagavam propinas de 1% a 3% para agentes públicos e políticos em troca de contratos bilionários, segundo a Procuradoria da República.

Vaccari teria movimentado propina via Diretoria de Serviços. Ele e a cunhada, Marice Correa de Lima, são também investigados como supostos recebedores de valores pagos por uma das construtoras do cartel de 22 empreiteiras alvo da Lava Jato, a mando do doleiro Alberto Youssef. O nome do tesoureiro do PT aparece também na Lava Jato em um negócio suspeito envolvendo membros do partido e investimentos feitos pelo fundo de pensão da Petrobrás, Petros, em uma empresa de fachada ligada ao doleiro.
 
coaf
                                                                                                                                
 
Caso Bancoop

Vaccari, que era dirigente da Bancoop em 2009, é réu em processo criminal aberto em 2010, pela Justiça em São Paulo, que . Nele, os dirigentes da cooperativa são acusados de desvio de recursos e prejuízo de mais de R$ 100 milhões. Parte desse dinheiro teria irrigado campanhas do PT, segundo a Promotoria.

O processo acusa o atual tesoureiro do PT e outros diretores da cooperativa – criada pelo sindicato dos bancários, que teve Vaccari como dirigente, em 1996 – por estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Pelo menos 8 mil pessoas foram prejudicadas. A Planner, que em novembro de 2009 recebeu os R$ 18 milhões comunicados pelo Coaf, foi a corretora que atuou na capitalização da Bancoop, a partir de 2004, por meio de um fundo de investimentos, que recebeu aportes milionários de fundos de pensão de órgãos federais.

Parte dos recursos, segundo o processo, foram desviados por meio de empresas de fachada criadas. A Bancoop quebrou, deixando uma dívida milionário para cooperados e investidores. Investigadores da Lava Jato buscam saber se há relação entre o caso Bancoop, a movimentação dos R$ 18 milhões, em 2009, e o esquema de propina que teria operado na Petrobrás, entre 2004 e 2012. Vaccari nega qualquer relação com os esquemas de corrupção na Petrobrás. Ele também nega desvios de recursos da Bancoop. Procurado na noite desta quarta feira, 14, ele não foi encontrado.
*Via Estadão

Políticos depredadores do país.

“Os políticos e as fraldas devem ser trocados freqüentemente e pela mesma razão” - Eça de Queiroz não poderia ter se expressado melhor.
*Ranking Políticos, via Facebook

As esquerdas mundo afora, inclusive as nossas, já estão de quatro para o fascismo islâmico. Como sempre!

É lixo moral, é vigarice política, é canalhice querer estabelecer conexões entre os atentados terroristas havidos na França e as supostas condições em que vivem no país os imigrantes de origem árabe e seus descendentes. Sim, foi em Paris desta vez. Mas já aconteceu em Madri, em Londres e em Nova York. O terror não precisa de motivos. O terror só precisa de pretextos.
E o mais eficaz dos pretextos, que está no cerne de todas as ações terroristas, é aquele que separa, sem matizes, as vítimas dos algozes. Com a ajuda da intelectualidade ocidental, com a colaboração da canalha esquerdista de países democráticos, as lideranças religiosas muçulmanas se apresentam apenas como personagens passivas da ação colonialista dos séculos 19 e 20. Até parece que eles próprios nunca fazem história como protagonistas; seriam, sempre e sempre, objetos passivos, manipulados pela vontade de estranhos.
Ora, trata-se de uma mentira estúpida. Mas o coro contra os franceses já começa a ganhar o mundo. Na Folha, um tal Daniel Serwer, professor da Universidade Johns Hopkins, prefere voltar suas baterias contra a extrema direita francesa, como se esta tivesse invadido a redação do “Chalie Hebdo” para fuzilar pessoas. Raphael Liogier, francês e professor de um observatório de religião, diz, numa fala de impressionante delinquência, que o “desafio real não são os muçulmanos”, mas “o fato de estarmos em uma sociedade em que existe um orgulho narcisista de quem era o centro do mundo e perdeu a influência”. Tudo seria fruto de uma crise de identidade dos europeus.
Vale dizer: ele culpa os que ainda sentem orgulho de ser franceses pelo ataque terrorista. Sabem o que isso significa? Mais uma vez, os pensadores e organismos ligados às esquerdas saem em defesa não dos muçulmanos — que estes não estão sob ataque —, mas dos terroristas.
Não por acaso, grupos de extrema esquerda no Brasil e vagabundos financiados com dinheiro público para fazer suas páginas asquerosas na Internet também não condenaram o ataque. Ao contrário: a exemplo dos terroristas que invadiram o “Charlie Hebdo”, eles querem controlar a mídia, eles querem limitar a liberdade de expressão, eles querem submeter as opiniões e as vontades a um ente de razão, a uma força superior que diga o que pode e o que não pode no país.
A canalha esquerdista brasileira, no fim das contas, a exemplo de seus congêneres mundo afora, vê o terrorismo islâmico como uma espécie de aliado. Não tem a coragem de pronunciar isso claramente porque, aliada à sua burrice, há a covardia. Por essa razão, alguns ditos jornalistas e colunistas preferem, sem justificar explicitamente o terror, voltar suas baterias contra a sociedade francesa — justamente aquela que abriga hoje o maior contingente de islâmicos da Europa.
Raphael Liogier, aquele que acha que os verdadeiros culpados são os franceses, não deixa de ter alguma razão. De fato, os muçulmanos não são o problema. O problema do Ocidente é gente como ele próprio, que se oferece para ser o colaboracionista dos tempos modernos; que se oferece para ser um braço do fascismo islâmico no Ocidente.
Quanto às esquerdas brasileiras que flertam com o terror, dizer o quê? Eu não esperava dessa gente nada muito melhor do que isso. Quem respira lixo moral faz as escolhas compatíveis com o ambiente em que habita.
*Por Reinaldo Azevedo

A violência e a insegurança imperam no Brasil governado pelo PT.

A violência e a insegurança imperam no Brasil, mas este foi um assunto evitado pela presidente Dilma em sua campanha eleitoral. Nas propagandas do PT, onde estava este Brasil real, em que um terço das cidades está entre as 50 mais violentas do mundo? E Dilma ainda vetou, na última sexta-feira (02/01), uma emenda apresentada pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), que definia como prioritários os repasses de recursos para estados e municípios investirem em segurança pública. ( Alvaro Dias ).

Insegurança pública e políticas de governo ou as políticas de combater efeitos sem sanear as causas.

Não é preciso ser douto para saber que a insegurança pública, situação particularmente grave nas duas últimas décadas no Brasil, decorre de causas peculiares aos seres humanos (como a passionalidade), sociais, econômicas, tecnológicas e politicas.
Também não é difícil entender, exceto para mentes contaminadas por ideologias espúrias, obsoletas e que ainda encontram campo fértil para prosperar em países como os da América do Sul, que o fator determinante para o grave quadro de elevada criminalidade, quase que invariavelmente seguida de violência, no país é o fator político.
Afinal, também é simples perceber que o país vive o primado do político sobre os demais vetores do poder, desde 2003, especialmente.
Para que se possa reduzir a insegurança pública no país, é preciso que se tenha a visão correta a respeito. Nem é arriscado afirmar, que os atuais detentores dos cargos de mando não tem a visão político - estratégica para entender o que se passa. A maioria sequer sabe o propósito da segurança pública, bastante claros na Constituição Federal de 1988 e nas cartas estaduais promulgadas após esse ano.
Ficam gastando tempo, que é um bem precioso, e dinheiro, tentando combater efeitos sem debelar as causas.
85% dos crimes acontecidos no país e registrados (sim, existem "cifras cinza", crimes não registrados) tem algum tipo de relação com uso/abuso ou comércio de drogas. 74% é o índice de reincidência criminal no Brasil. Crescem assustadoramente os delitos violentos praticados pelos "di menor".
E o governo que não tem políticas públicas integradas para reduzir a criminalidade e a violência persiste em desarmar o cidadão, estimular o consumo de drogas ao não reprimir com veemência a disseminação de entorpecentes, narcóticos e estimulantes. Não mantém segregados contumazes praticantes de roubos, estupros, homicídios e quadrilheiros. Também não tem política eficiente de tratar com menores delinquentes. Em geral, as autoridades passam ao largo de todo esse quadro.O fato é que a questão virou catástrofe, com mais de 60 mil mortos anuais em decorrência de crimes violentos, índice de fazer corar países em guerra, e, presentemente, acrescidos de pessoas da sociedade que começam a admitir e a praticar a Justiça com as próprias mãos.
Geralmente quando a anomia ocorre, o significado é a falência do Estado de Direito e a total quebra do contrato social cidadão - governo eleito. Não há vácuo de poder. Quando a vacância do poder - eleito acontece, o poder de fato se impõe. Como não entender que a sociedade quer é segurança e não está muito a fim de esperar providências de onde se percebe que estas não vêm mesmo?
A situação é complexa, mas fácil de verificar porque se chegou a tal descalabro.
Os governadores, alguns poucos fogem à regra, - e esperamos que os recém empossados - mudem isso, não se apresentam adequadamente como responsáveis pela segurança pública, assim como o governo federal também apela para o pacto federativo, quando pressionado, - enquanto distribui de acordo com interesses partidários mesquinhos as verbas do Fundo Nacional de Segurança Pública - delegando responsabilidade a secretários de segurança sem poder de mando sobre as forças policiais , em geral nomeados dentro de cotas partidárias e não por competência para o exercício pleno da atividade.
Também comandantes de policias militares, bombeiros e delegados gerais (até mesmo comandantes de batalhões e delegados de distritos) são nomeados por suas ligações pessoais e conveniências com detentores de mandatos ou por meio de ligações partidárias, obedecendo mais a quem os nomeia e atendendo a interesses nem sempre confessáveis, em vez de primar pelo cumprimento do propósito que deve orientar a segurança e a ordem públicas.
Tudo isso torna a segurança pública como algo muito pouco republicano e democrático no Brasil.
A Senasp - Secretaria Nacional de Segurança Pública - é a materialização do fracasso no trato com o problema que dizima vidas e destrói patrimônios.
Dessa forma, como não classificar o problema da insegurança pública brasileira como essencialmente político?
Faltam políticas públicas eficazes e sobram políticos que somente resolvem os seus problemas.
Enquanto isso, morrem os pagadores de impostos, obrigatoriamente tutelados por um Estado dominado pela corrupção e pela incompetência.
Desde 2003, sucessivos governos e seus lacaios não eleitos em posições públicas, vem lesando direitos dos cidadão à segurança pública e impedindo a legítima defesa mediante um vergonhoso desarmamento civil.
Políticos e serviçais do governo que defendem o desarmamento andam com guardas - costas mal pagos com dinheiro público.
O momento é oportuno, não em todos os rincões do país ou em dimensão nacional, para corrigir rumos e definir melhor politicas e estratégias, diante da posse de novos governadores e da escolha dos novos atores da gestão de segurança pública.
Em 08/08/2014. Atualizado em 07/01/2015.
* Por Marco Antonio dos SantosDiretor da Prospect Intelligence - Empresário e professor universitário.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Terrorismo petista em São Paulo.

Os petistas estão fazendo terrorismo em cima do fenômeno climático em São Paulo que acontece de tempos em tempos. É o PT se aproveitando da situação. 
"Li ano passado declarações de um cientista e pesquisador sobre o assunto. Ele disse que essa seca é um fenômeno que acontece de tempos em tempos, não me lembro quanto, mas que depois tudo se ajusta. 
O povo também não ajuda a acalmar os ânimos. Lavam calçadas, regam em demasia suas plantas, lavam carros etc. 
Enquanto o povo não se educar a seca não acaba, pois o desperdício ajuda mais ainda o fenômeno. Não era pra estar assim também aqui no Rio?  Aqui não tem chovido nada porque temos água em abundância, pode se dizer pelo desperdício da Cia de Aguas CEDAE." (Suely Guerra Bessa-Gruo Resistência Democrática).

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

E a Marta não "relaxou"!!!


Ex-ministra da Cultura, Marta Suplicy envia à CGU documentos contra Juca Ferreira, atual ministro.
A ex-ministra da Cultura Marta Suplicy (PT-SP) enviou à Controladoria-Geral da União (CGU) documentos sobre supostas irregularidades em parcerias de R$ 105 milhões, firmadas pela pasta na gestão de Juca Ferreira, com uma entidade que presta serviços à Cinemateca Brasileira – órgão vinculado ao ministério com sede em São Paulo. O uso dessa verba está entre os “desmandos” que a petista alega terem sido cometidos pelo antecessor na Cultura, que reassume hoje o cargo. Em entrevista publicada ontem [domingo] pelo Estado, Marta chamou a administração de Juca de “muito ruim” e disse ter mandado ao órgão de controle interno do governo “tudo sobre irregularidades e desmandos” da primeira passagem dele pela Cultura. Auditorias da CGU apontaram problemas no uso de recursos do ministério pela Sociedade Amigos da Cinemateca (SAC). A entidade atua como irmã siamesa da instituição, dando apoio aos projetos de preservação da produção audiovisual.

A SAC recebeu R$ 111 milhões do Ministério da Cultura entre 1995 e 2010. Desse total, 94% referem-se a um termo de parceria executado na gestão de Juca. Um dos relatórios da CGU diz que a entidade foi contratada por escolha do ministério, sem consulta a outros interessados, e que projetos foram aprovados sem avaliação adequada dos custos.
Os auditores constataram que a SAC dispensava irregularmente licitações para compra de materiais e contratação de serviços. Orçamentos para as compras eram genéricos, diz o relatório, não permitindo comparação com preços praticados no mercado e, em consequência, a avaliação de eventual superfaturamento. O relatório diz também que a entidade cobrava uma taxa para cobrir suas despesas com a administração dos projetos. Para a CGU, que determinou o ressarcimento, não foi devidamente demonstrada a composição dessa cobrança, que seria irregular. Para atividades de R$ 49 milhões, a taxa era de R$ 2,6 milhões. Houve favorecimento de funcionários da Cinemateca na execução dos projetos, segundo o relatório. A auditoria diz que o dono de uma empresa contratada pela SAC para coordenar atividades era servidor do órgão vinculado à Cultura. Segundo a CGU, a SAC não apresentou prestação de contas de despesas e o ministério não tomou providências. “Não houve apresentação, por parte do parceiro, de demonstração dos gastos e receitas executados nas ações pactuadas.”
As constatações da CGU já haviam sido fonte de crise no ministério. Em 2012, após tomar conhecimento do conteúdo do relatório, Marta demitiu a então secretária de Audiovisual, Ana Paula Santana, e outros dirigentes da área sob o argumento de que perdera a confiança na equipe. Ana Paula foi diretora de Programas e Projetos Audiovisuais na gestão de Juca. Em fevereiro de 2011, na gestão de Ana de Hollanda, ascendeu ao comando da secretaria. Também é atribuída aos problemas apontados pela CGU a exoneração do ex-diretor executivo da Cinemateca, Carlos Magalhães, em 2013.
Defesa
Procurado, Juca Ferreira informou que não se pronunciaria. O Estadonão localizou ontem dirigentes da Cinemateca e da SAC. Nos relatórios da CGU, o ministério refuta irregularidades. Num dos trechos, diz que a entidade tem ações de compliance e auditoria interna e que seu balanço contábil e financeiro é apresentado anualmente ao Ministério da Justiça.

*
Por Fábio Fabrini, no Estadão.

Eu convido o Islã a chegar ao século 21. Quem topa?


*Por Reinaldo Azevedo

Culpar o Alcorão pelos ataques terroristas havidos na França é, de fato, ridículo. Livros não matam ninguém. As ideias, ah, estas, sim, podem produzir grandes desastres. Ainda bem que, ao longo do tempo, as exegeses judaica e cristã se encarregaram de interpretar, à luz da vida, não da morte, a vontade de Deus, que pedira a Abraão que sacrificasse Isaac — o filho que veio depois de tão longa espera. Na hora “h”, como sabemos, o Senhor conteve a mão do pai, e Isaac não foi imolado no altar da fé. Também Jó não resta como um bom exemplo, como posso dizer?, social e psicologicamente justo para testar a fidelidade de um crente. Textos religiosos são alegorias de sentido moral. 

Os convertidos a uma fé que estão livres do demônio do fanatismo entendem que aquelas situações arquetípicas são divinamente inspiradas. Elas nos transmitem um valor, não um exemplo a ser seguido. No que concerne à linguagem — metafórica, alegórica, metonímica —, não há diferença entre Esopo, os narradores da Torá, os evangelistas ou Maomé. O que os diferencia é a crença de milhões de que um conjunto de palavras, e não outro, retrata uma vontade superior, além do alcance puramente humano, onde está o fabulista Esopo. 

Livros, com efeito, não matam ninguém, mas as religiões ou ideologias que eles inspiram, a estas podem fazer pilhas de cadáveres. Seria inútil fazer um cotejo entre os Textos Inspirados dos três grandes monoteísmos — judaísmo, cristianismo e slamismo — para saber qual investe mais na paz ou na guerra. Há de tudo em todos eles. Ainda que a Santa Inquisição tenha matado muito menos do que Robespierre, por exemplo, como justificar as decisões do Tribunal do Santo Ofício? Folgo que inexistam hoje, que se conheçam, admiradores da fogueira purgatória. Mas como ignorar que os descendentes do poeta da guilhotina continuam por aí? O fundamentalismo cristão, felizmente, é residual e sem importância. Já os filhotes de Robespierre ainda são muito influentes. Sigamos. 

Sim, é, de fato, ridículo atribuir ao Alcorão os atentados terroristas na França, mas indago: por que havemos de ser nós, os cristãos — ou os ateus e agnósticos dos países de maioria cristã — a proclamar essa verdade? Onde estão as autoridades religiosas do islamismo para condenar, atenção!!!, não apenas os ataques terroristas, mas também a força que os legitima aos olhos — e crenças — de muitos milhões? 

Ora, acusar a barbárie dos dois atos terroristas que deixaram 17 mortos é tarefa relativamente fácil, mas cadê as vozes relevantes do mundo islâmico para falar em defesa da liberdade de expressão, do direito à crítica, da pluralidade religiosa? Não existem! Lamento, mas é impossível ser honesto intelectualmente e, ao mesmo tempo, sustentar que os valores hoje influentes do islamismo são compatíveis com a ordem democrática. Neste ponto, alguém poderia dizer, e com razão: “Ora, também as narrativas de sua Bíblia se chocam com o mundo dos fatos”. É verdade. Mas pergunto: que país impõe ao conjunto dos cidadãos os rigores da “minha” Bíblia? Alguém é capaz de um citar um que seja? 

Esse é um bom momento para um tolo provocador produzir obscurantismo em vez de luzes. O bobo costuma lembrar que a Igreja Católica reconheceu só em 1992 que errou ao condenar Galileu Galilei, depois de 350 anos. Para todos os efeitos, até essa data, para a Santa Madre, o Sol é que girava em torno da Terra. Pois é… Em 1992, quantas eram as universidades e escolas católicas mundo afora — e a Igreja é a maior instituição de ensino do planeta — que defendiam o geocentrismo? Os médicos e cientistas de seus hospitais produziam e produzem ciência, não proselitismo religioso. 

Eu estou aqui a perguntar onde estão os reformadores do Islã. E notem: nem peço a eles que passem a considerar islamicamente legítimo que se desenhe a imagem de Maomé. O que eles têm de reconhecer — e de transmitir a seus fiéis — é que não podem impor a outras culturas e a outras religiões valores que a esses são estranhos. Na melhor cultura política ocidental, que, felizmente, se distingue da religião, tudo pode e deve estar submetido ao livre exame, e os ofendidos buscam em tribunais igualmente leigos, regulados por leis democráticas, a reparação por eventuais agravos. Luta-se com teclados, canetas e lápis de cor, não com fuzis; faz-se um confronto de togas, não de bombas. 

Churchill, Edward Said e Tariq Ali
Infelizmente, não li nem ouvi uma só autoridade religiosa muçulmana — e me refiro àquelas que condenaram os ataques, já que as outras, por definição, não o fariam — a defender o direito que têm os não islâmicos de nações não islâmicas de se comportar como não islâmicos. Entendo! Afinal, na esmagadora maioria dos países muçulmanos, estado e religião se misturam, quando não estão submetidos a uma mesma ordem, e a pluralidade religiosa é um valor que suas comunidades cultivam no Ocidente, mas jamais nas terras consideradas já sob o domínio do Profeta. Ou não é verdade que os muçulmanos se espalham no Ocidente instrumentalizando um valor — o da pluralidade — no qual eles próprios não acreditam em seus países de origem? Ou não é verdade que eles usam em sua defesa um direito — a da liberdade religiosa, garantida pelo Ocidente democrático — que sonegam aos cultores de outras crenças? 

O jovem Churchill, ele mesmo!, escreveu em 1899, no segundo volume de ‘The River War – A Reconquista do Sudão”, o que segue:
“Como são terríveis as maldições que o maometismo impõe a seus adeptos! Além do frenesi fanático, tão perigoso num homem como a hidrofobia num cão, existe a apatia fatalista do medo. As consequências são evidentes em muitos países. Onde quer que os seguidores do Profeta governem ou vivam, há costumes imprevidentes, sistemas desleixados de agricultura, métodos atrasados de comércio e insegurança da propriedade. (…). O fato de que, no direito muçulmano, toda mulher deva pertencer a um homem como sua propriedade absoluta — seja uma criança, sua esposa ou concubina — retardará a extinção da servidão. E será assim enquanto o Islã for uma grande força entre os homens. Indivíduos muçulmanos podem demonstrar qualidades esplêndidas, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que a seguem. Não existe força mais retrógrada no mundo. Longe de estar moribundo, o islamismo é uma fé militante, de prosélitos. Ele já se espalhou por todo o centro da África, criando, a cada passo, guerreiros destemidos. Não estivesse o Cristianismo protegido pelos braços fortes da ciência — ciência contra a qual lutou em vão —, a civilização da moderna Europa já poderia ter ruído, como ruiu a civilização da Antiga Roma”. 

Como ouso citar aqui a visão que o colonizador — no caso, o inglês Churchill — tem do colonizado? Pois é. Mergulho, assim, numa das farsas mais influentes do nosso tempo, cujo livro de referência é “Orientalismo”, escrito pelo palestino Edward Said. Pesquisem. A tese é conhecida, simplista e mentirosa: existiria um “Oriente” inventado pelo Ocidente (e já evidencio de modo muito simples por que Said é uma piada) como uma espécie de espantalho a justificar toda sorte de brutalidades. Essa suposta construção — da qual certamente a observação de Churchill faria parte — teria se dado ao longo de séculos, atendendo apenas a interesses muito objetivos, essencialmente econômicos e políticos. 

Said é um farsante porque, convenham, não existindo razões para haver “um Oriente”, também não haveria para haver “um Ocidente”. Se cai o termo da equação de um lado, há de cair o seu correspondente no outro. Mas esse nem é o aspecto mais importante. Por mais condenável que fosse ou que tenha sido o colonialismo europeu, particularmente o britânico, nos países islâmicos, cumpre indagar: o que foi que eles fizeram dessa herança e em que medida a religião serviu para libertar ou para escravizar os povos? 

A Folha de S.Paulo deste domingo publica um artigo asqueroso de Tariq Ali, escritor paquistanês que vive folgadamente na Inglaterra, misturando em doses idênticas esquerdismo rombudo, ódio irracional aos EUA e, como direi?, uma simpatia nada homeopática pelo terror. Segundo esse canalha intelectual, “as circunstâncias que atraem” os terroristas “não são escolhidas por eles, mas pelo mundo ocidental”. Entenderam? Tariq Ali não vive sob leis islâmicas, mas sob as regras da democracia do Reino Unido. Tariq Ali condena, claro, os assassinatos, mas acha que os verdadeiros culpados são as vítimas. Tariq Ali não é um líder religioso. Ao contrário: que se saiba, é comunista e ateu, mas entende as razões dos terroristas e aponta os culpados entre os mortos. 

É claro que ainda voltarei muitas vezes a esse assunto. Encerro este texto indagando, uma vez mais, o que as diferentes lideranças muçulmanas, das mais variadas correntes, fazem de efetivo contra a suposta “islamofobia”. Se o Islã traz uma mensagem de paz, onde estão seus porta-vozes? Que venham a público não apenas para condenar os atentados covardes, mas para defender o valor essencial da liberdade. Não! Eu não sou “Charlie Hebdo” porque isso diz pouco do que sou. O “Charlie Hebdo” é que é parte do que nós somos. E nem sempre fomos assim. Nós nos tornamos assim! No século 17, ainda queimávamos hereges. No século 18, ainda cortávamos cabeças. 

Eu convido o Islã a chegar ao século 21. Quem topa? 

Ainda sobre a fraude nas eleições Presidenciais.

Todos no Brasil temos a convicção que as últimas eleições presidenciais foram uma fraude, e que o Aécio deveria ter ganho, só que ninguém consegue provar.
Por que todos no Brasil estão convictos de que as últimas eleições presidenciais foram uma fraude ?
Obviamente porque a apuração dos votos foi secreta. Ipso facto, o TSE é que tem que provar que não houve fraude. A prova seria muito simples: autorizar o acesso aos Boletins de Urna. Estatisticamente, uma amostra aleatória de 30 BU por T R E seria suficiente.
Mas há um problema insolúvel: todos registros foram deletados. Nada mais existe.
Existe maior indício de fraude ? Não ! E o fato (a suspeição mais do que fundamentada), por si só, deveria ter sido considerada suficiente para a convocação de novas eleições, com os registros, desde as seções eleitorais, totalmente transparentes e arquivados por pelo menos um ano. 
* Fernando Batalha, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

Os blogueiros de aluguel do PT.

Depois de Rachel Sheherazade ter falado verdades doloridas sobre a semelhança de princípios entre o atentado ao Charlie Hebdo e o ódio à imprensa livre no Brasil, a BLOSTA, como não poderia deixar de ser, ficou com os nervos em frangalhos. Aí tudo chegou até a ser engraçado.
Altamiro Borges disse, chegando ao nível do esgoto ao chamá-la (em uma imagem) de “jornazista”:
O oportunismo da jornalista beira o absurdo. Rachel Sheherazade desconhece ou finge não conhecer a história da publicação francesa, famosa por suas origens de esquerda e por sua ácida irreverência contra tudo e contra todos – expressa no seu slogan “Um jornal irresponsável”.
Bem diferente da “Veja”, que é uma expressão das elites e das forças mais conservadoras e preconceituosas do Brasil. O panfleto da famiglia Civita nunca teve nada de “independente”. Comparar as duas publicações, aproveitando-se do trágico episódio em Paris, é pura má fé ou cavalar ignorância.
O Pragmatismo Político vai na mesma toada:
Rachel Sheherazade comparou Charlie Hebdo à Veja. No entanto, publicações encontram-se em espectros políticos e ideológicos completamente opostos. Outra distinção fundamental é que, ao contrário do Charlie Hebdo, revista Veja sempre caminhou ao lado dos poderosos.
De novo, mais uma entregada!
Na verdade, o discurso dizendo “ele é dos poderosos, eu sou dos oprimidos” é sempre conversa fiada quando proferido pela extrema-esquerda. Quando notamos que o estado totalitário é uma entidade mais poderosa que qualquer empresa, percebemos que são os ultra-esquerdistas que defendem os poderosos, esmagando os oprimidos. Basta ver como vive o povo da Coréia do Norte e da Venezuela, em comparação com seus líderes, estes últimos vivendo como sultões.
Mas o mais grave (eis a entregada) é a confissão deles dizendo que as diferenças não estão nas ações em si, mas na forma como as vítimas são “vendidas ao público”. Ou seja, um assassinato deixa de ser um assassinato se eles conseguirem convencer uma parte de seu público de que a vítima está “do lado dos poderosos”. Eles, sem querer, acabaram validando o atentado ao Charlie Hebdo.
Tanto quanto os terroristas que mataram os jornalistas do Charlie Hebdo, os colunistas da BLOSTA vendem suas vítimas como “os poderosos contra os oprimidos”, a partir daí sentindo-se justificados a praticar qualquer monstruosidade que lhes apetecer. Os blogueiros governistas podem até dizer que eles estão vendendo o Charlie Hebdo como “defensor de oprimidos”, mas não é assim que os islâmicos o tem vendido. Todo ato de violência extrema tem sido barbaramente justificado por terroristas islâmicos e ultra-esquerdistas a partir do momento em que eles definem seu adversário como “opressor contra oprimidos”. E nisso os terroristas islâmicos e os ultra-esquerdistas são exatamente iguais. Rachel Sheherazade acertou na mosca.
Em resumo, os blogueiros governistas tentaram dizer que os casos são diferentes, mas acabaram nos mostrando o quanto são similares, principalmente pelo seu comportamento de tentar validar uma das violências a partir do momento em que o agressor toma a decisão de vender seu oponente como “representante dos poderosos”. O que, no caso da Veja, é uma mentira clamorosa, já que os maiores detentores de poder administram empresas como Petrobrás, Correios, Banco do Brasil e toda a receita obtida de impostos no Brasil. Os poderosos estão no PT.
Como estamos em pólos morais opostos em relação aos governistas, podemos racionalmente entender o quanto Rachel Sheherazade foi irretocável em sua argumentação. Pessoas moralmente sadias entendem que não faz diferença se uma publicação ataca os poderosos (como a Veja, que tem denunciado um governo excessivamente poderoso) ou se os auxilia (como o Charlie Hebdo, que defende os burocratas detentores de poder no estado inchado), no momento de denunciarmos crimes cometidos contra essas publicações. Ambos são crimes bárbaros e devem ser denunciados.
E, é claro, pessoas sem o menor traço moral vão continuar sem entender a similaridade, e nem mesmo a inesquecível frase de Voltaire: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.”

Para eles, se você é discordante, merece violência. E se está do lado deles, não merece violência. E quem quiser comparar os dois crimes é “fascista”.
* Fernando Batalha, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.