sábado, 29 de março de 2014

A inimiga do Paraná.

Gleisi Hoffmann se elegeu senadora do Paraná pelo PT em 2010. Não se conhece, no período em que esteve no Senado, nenhuma iniciativa sua em benefício do estado que a elegeu. Em 2011 foi para a Casa Civil. A partir daí se tornou a mais sorrateira e implacável inimiga do Paraná.
Na Casa Civil se destacou pela incompetência administrativa, pelos escândalos, pela escolha desastrosa de auxiliares e pelo combate aos interesses paranaenses.Durante os quase três anos que esteve no ministério ela prejudicou o Paraná de todos os jeitos e modos.
Quem pensa que Gleisi mudou porque voltou ao Senado se engana. Continua seguindo a estratégia nefasta de prejudicar o Paraná na crença que esse é o caminho mais curto para viabilizar o projeto do PT de tomar o governo do estado.
A nova cruzada de Gleisi é a derrubada do projeto que reduz a dívida dos Estados mudando o indexador da dívida. É um projeto particularmente benéfico ao Paraná por mudar o fator de correção das dívidas estaduais.
O Paraná teria economia de R$ 14 bilhões até 2028. Aprovado, o Paraná economizaria R$ 20 milhões por mês. São recursos que poderiam ser aplicados em saúde, educação e segurança pública. Pois na primeira votação, Gleisi votou contra o Paraná.
Durante o período em que esteve na Casa Civil o único êxito foi um trabalho incansável para impedir que o Paraná recebesse empréstimos. Todos os Estados brasileiros, menos o Paraná, receberam empréstimos federais durante o governo Dilma Rousseff.
O Paraná não recebeu nem mesmo os recursos do Proinveste – Programa de Apoio ao Investimento de Estados e do Distrito Federal. Ao Paraná caberia receber R$ 817 milhões. Todos os Estados receberam o Proinveste. Todos, exceto o Paraná.
O projeto de facilitar a campanha pelo governo do Paraná prejudicando o Estado é repulsivo e imoral, mas estaria dando certo não fosse um detalhe. Os paranaenses se deram conta da ação do PT e da ministra em Brasília e ficaram revoltados.
Daí a tentativa de Gleisi de escapar das cobranças indignadas dos eleitores apelando para mentira. Gleisi e os petistas passaram a alegar que o Paraná não teve seus empréstimos liberados porque as finanças do estado estão em má situação.
Uma mentira com pernas curtas. Comparativo feito com base em dados do próprio governo federal comprova que forças estranhas atuaram contra os interesses do Paraná. O comprometimento das receitas do Estado com folha de pagamento nunca ultrapassou o patamar de 49%, que é o limite que impede a concessão de empréstimos.
Estados que romperam esses limites receberam seus empréstimos normalmente, o que comprova a ingerência política contra o Paraná. Os dados são oficiais: além do Proinveste a Paraíba teve cinco empréstimos, no valor R$ 1,4 bilhão, liberados pela Secretaria do Tesouro Nacional. O dinheiro saiu apesar do estado ter comprometido 50,5% de sua receita com despesas de pessoal.
Tocantins conseguiu liberar empréstimos de R$ 522 milhões com 49,5% de suas receitas comprometidas. Alagoas, R$ 618 milhões com 49,05% de comprometimento. Só o Paraná, que jamais atingiu patamares tão altos índices de comprometimento da receita com a folha do funcionalismo, tem seus empréstimos negados.
Pode parecer absurdo que alguém que foi eleito por um estado se dedique a perseguir esse lugar com fúria, como Gleisi Hoffmann faz com o Paraná. Mas esse é o estranho mundo de Gleisi Hoffmann e do PT. Um mundo onde criminosos condenados são tratados como heróis, e os juízes hostilizados como se fossem criminosos.
É um mundo em que quadrilheiros julgados durante sete anos, defendidos pelos melhores e mais caros advogados do país, em uma corte que teve a maioria de seus membros nomeados por presidentes do PT, são considerados “vítimas de uma farsa”, condenados “sem direito a defesa” em um “julgamento político”.
É um mundo em que o partido, que se diz defensor dos trabalhadores e da democracia, contrata milhares de médicos em regime similar ao da escravidão para financiar ditadores sanguinários, que também recebem investimentos em setores, como portos, em que o governo do PT não investe no Brasil.
É um estranho mundo em que condenados, que se intitulam “inocentes” e “perseguidos políticos”, fogem do país com passaportes falsificados e mantém contas secretas milionárias na Suíça. É esse mundo em que senadora dedica seu mandato a prejudicar o estado que a elegeu.

*Texto de Ademar Traiano, deputado estadual pelo Paraná na Assembléia Legislativa do Estado.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Megan Fox

sexta-feira, 28 de março de 2014

A Ponta do Iceberg da Roubalheira da Refinaria Abreu e Lima.

As obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, que ligam o doleiro Alberto Youssef ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, registraram superfaturamento de R$ 69,597 milhões só na primeira fase, a de terraplanagem. A irregularidade foi constatada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que determinou, em agosto, que a Petrobras executasse garantias do consórcio Refinaria Abreu e Lima (construtoras Norberto Odebretch, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Galvão Engenharia) para reaver a quantia e encaminhou provas à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal e à Casa Civil da Presidência da República.
Segundo o acórdão, o superfaturamento só não foi maior porque, no decorrer das investigações, houve repactuação de preços entre a Petrobras e o consórcio, reduzindo o rombo. Mesmo assim, o valor alcançou 13% do total do contrato, que era de R$ 534.171.862,30.
O acórdão foi publicado em agosto. Segundo o relator, Valmir Campelo, houve um jogo de planilha: “Com a adoção dessa prática foram promovidos pagamentos maiores do que os inicialmente previstos” e os aditivos engordaram os preços de itens que antes não eram relevantes para o valor total do contrato.
O juiz Sérgio Moro, da 13°Vara Federal em Curitiba, afirmou na decisão de prisão preventiva de Costa que há documentos indicando “relação profunda” entre Costa e Youssef. Moro diz que foram feitos pagamentos vultosos do doleiro a Costa entre 2011 e 2012 e que eles estariam relacionados às obras da refinaria, cuja licitação teve participação do diretor da Petrobrás, o que caracterizaria corrupção passiva.
Youssef e Costa teriam contas comuns no exterior e foram produzidos relatórios mensais da posição do ex-diretor da Petrobras com o doleiro, com pagamentos a serem feitos inclusive a terceiros. Alguns dos pagamentos, acrescentou o juiz, envolvem negócios com a Petrobras.
( O Globo)

quinta-feira, 27 de março de 2014

Nunca na história deste país um governo se caracterizou pela desonestidade, incapacidade e hipocrisia.


Nunca na história deste país um governo promoveu ou permitiu tanta corrupção como o petista;
Nunca na história deste país um governo defendeu tanto os bandidos de todos os tipos, e de todos os naipes, como o petista;
Nunca na história deste país um governo fez tanta propaganda enganosa como o petista;
Nunca na história deste país um governo cobrou tanto imposto ao povo brasileiro e entregou o dinheiro público a países comunistas e a ditaduras;
Nunca na história deste país um governo se caracterizou por obras superfaturadas e desvios de dinheiro público como o petista;
Nunca na história deste país um governo calou tantos órgãos de imprensa com vantagens ou privilégios fiscais e os milhões de reais das propagandas estatais que disfarçam a propaganda eleitoral ilegal e extemporânea;
Nunca na história deste país um governo foi composto e apoiado por gente tão incapaz, cínica, mentirosa, hipócrita e canalha como o petista;
Nunca na história deste país um governo foi composto de tanta gente incapaz, que não se envergonha de destruir toda a estrutura institucional já edificada, como o petista;
Nunca na história deste país um governo fez tanta manobra para destruir a maior empresa petrolífera do país como o petista;
Nunca na história deste país um governo aparelhou o Estado, a ponto de exercer relativo, mas decisivo, domínio no Legislativo e no Judiciário, como o petista;
Nunca na história deste país o povo está precisando tanto extirpar do mundo político os governantes comunistas, seus políticos e vassalos aliados do governo petista ;


Ideli vai para o "chuveiro".

Ideli dará lugar a Berzoini, a pedido de Lula
A presidente Dilma Rousseff, por orientação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deflagrou as negociações para mudança no Ministério das Relações Institucionais e, segundo deputados do PT, o cenário mais provável é o de que a atual ministra Ideli Salvatti seja substituída pelo deputado Ricardo Berzoini (PT-SP).
Segundo petistas, na avaliação do governo e de Lula, Berzoini teria um trânsito melhor com a base aliada e sua indicação poderia melhorar a relação atritada entre os partidos que apoiam Dilma. Ideli assumiria a pasta de Direitos Humanos, com a saída de Maria do Rosário para concorrer às eleições deste ano. Segundo deputados do PT, houve sondagens neste sentido, embora o martelo ainda não tenha sido totalmente batido por Dilma.
(De O GLOBO)

quarta-feira, 26 de março de 2014

A saúde que o PT oferece ao povo brasileiro.


Grávidas aguardam hora do parto no chão do Hospital de Base em Brasília.

Não há necessidade de fazermos uso de omissões informativas para “chutar cachorro morto”. Esse desgoverno petista está careca de saber que foi um tiro no pé a megalomania de Lula, de querer bancar a Copa com a construção de estádios de custos absurdamente altos, enquanto a população sofre em saúde, segurança, educação e transporte. O caso das grávidas deitadas no chão refere-se a trapalhadas municipais, NÃO DE BRASÍLIA, MAS DE PORTO VELHO (RO) — a cujo hospital — e não ao Hospital de Base — caberia dar atendimento às parturientes.
*waldo@infolink.com.br por  yahoogrupos.com.br 

O homem da mala preta.



Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras preso pela Polícia Federal por crime de lavagem de dinheiro, recebendo Lula e a amiga Dilma Rousseff, companheira de Petrobras, em visita à COMPERJ. A visita foi realizada em 10 de março de 2010. Esta obra, orçada em R$ 19 bilhões já passa de R$ 30 bilhões, está atrasada e sob suspeita de superfaturamento em investigações do Tribunal de Contas da União. Naquele dia, o cara de pau disse que estava economizando em vários contratos. Dizia Costa: “No Comperj, por exemplo, em três contratos, conseguimos uma economia de R$2,5 bilhões entre a primeira proposta e a proposta que assinamos”. A PF encontrou, na conta de Costa, alguns milhões de reais em várias moedas. Dinheiro lavado de corrupção. Na foto, Costa carrega a sua famosa mala preta. O que haveria dentro, de tão importante, para o corrupto não soltá-la nem em visita do presidente Lula e da sua candidata à reeleição? Doações de campanha?
POSTADO POR O EDITOR
FONTE: COTURNO NOTURNO

terça-feira, 25 de março de 2014

Petrobrás abriu mão de dívida da Venezuela.


O ACORDO FEITO ENTRE O EX-PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA E O EX-PRESIDENTE DA VENEZUELA HUGO CHÁVEZ DEIXOU O BRASIL COM A MISSÃO DE GARANTIR, SOZINHO, INVESTIMENTOS DE QUASE US$ 20 BILHÕES
 Documentos inéditos da Petrobras aos quais o Estado teve acesso mostram que a empresa brasileira abriu mão de penalidades que exigiriam da Venezuela o pagamento de uma dívida feita pelo Brasil para o projeto e o começo das obras na refinaria Abreu Lima, em Pernambuco. O acordo "de camaradas", segundo fontes da estatal, feito entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez deixou o Brasil com a missão de garantir, sozinho, investimentos de quase US$ 20 bilhões.
O acordo previa que a Petrobras teria 60% da Abreu e Lima e a Petróleos de Venezuela SA (PDVSA), 40%. Os aportes de recursos seriam feitos aos poucos e, caso a Venezuela não pagasse a sua parte, a Petrobras poderia fazer o investimento e cobrar a dívida com juros, ou receber em ações da empresa venezuelana, a preços de mercado. Essas penalidades, no entanto, só valeriam depois de assinado o contrato definitivo, de acionistas. Elas não chegaram a entrar em vigor, já que o contrato não foi assinado.

Os documentos obtidos pelo Estado mostram que a sociedade entre a Petrobras e PDVSA para construção da refinaria nunca foi assinada. Existe hoje apenas um "contrato de associação", um documento provisório, que apenas prevê, no caso de formalização futura da sociedade, sanções pelo "calote" venezuelano.

Desde 2005, quando esse termo de compromisso foi assinado pelos dois governos, até o ano passado, a Petrobras tentou receber o dinheiro devido pela PDVSA - sem sucesso. Em outubro do ano passado, quando o investimento na refinaria já chegava aos U$ 18 bilhões, a estatal brasileira desistiu.

Os venezuelanos não negam a dívida. No item 7 do "contrato de associação" a PDVSA admite sua condição de devedora (ver ao lado). Antes desse documento, ao tratar do fechamento da operação, uma das condições era o depósito, pelas duas empresas, dos recursos equivalentes à sua participação acionária em uma conta no Banco do Brasil - o que a o governo da Venezuela nunca fez.

Em outro documento obtido pelo Estado, a Petrobras afirma que estariam previstas penalidades para o "descumprimento de dispositivos contratuais". Como nos outros casos, essa previsão não levou a nada, porque as penalidades só seriam válidas quando a estatal venezuelana se tornasse sócia da Abreu e Lima - e isso não ocorreu.

Chávez e Lula

A ideia de construir a refinaria partiu de Hugo Chávez, em 2005. A Venezuela precisava de infraestrutura para refinar seu petróleo e distribuí-lo na América do Sul, mas não tinha recursos para bancar tudo sozinha. Lula decidiu bancar a ideia. Mas Caracas nunca apresentou nem os recursos nem as garantias para obter um empréstimo e quitar a dívida com a Petrobras.

Em dezembro de 2011, em sua primeira visita oficial a Caracas, a presidente Dilma Rousseff tratou o assunto diretamente com Chávez, que prometeu, mais uma vez, uma solução. Nessa visita, o presidente da PDVSA, Rafael Ramírez, chegou a anunciar que "havia cumprido seus compromissos" com a empresa e entregue uma "mala de dinheiro em espécie" e negociado uma linha de crédito do Banco de Desenvolvimento da China. Esses recursos nunca se materializaram.

O projeto inicial, que era de US$ 2,5 bilhões, já chegava, em outubro do ano passado, aos US$ 18 bilhões, quando a Petrobras apresentou ao seu Conselho de Administração a proposta de assumir integralmente a refinaria. A estimativa é que o custo total fique em torno de US$ 20 bilhões.

Para justificar os novos valores, a empresa cita ajustes cambiais e de contratos, gastos com adequação ambiental e o fato de ter ampliado a capacidade de produção de 200 mil para 230 mil barris por dia. Os novos itens e a ampliação da produção explicariam o custo oito vezes maior que o inicial. Procurada pelo jornal O Estado de S. Paulo, para falar sobre o "calote" da Venezuela, a Petrobras informou que nada comentará. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Aécio Neves sobe o tom e diz: "Já deu!"



O discurso está muito melhor, mais firme, de oposição. Mas ainda precisa sair do papel, que infelizmente pouca gente lê, e ganhar as ruas, a televisão, as rádios. Falo da coluna de Aécio Neves na Folha hoje, que já passa o recado, com direito a exclamação e tudo, logo no título: “Já deu!” 

O senador tucano toca em pontos importantes, mostra como o PT vem destruindo nossas estatais, como é cúmplice dos “malfeitores” até que a imprensa jogue luz sobre eles e a sociedade comece a demandar alguma atitude. O PT aparelhou o estado todo e terceiriza as responsabilidades quando tudo dá errado. Diz Aécio: 

Atônitos, os brasileiros são informados que, em poucos anos, a 12ª maior empresa do mundo foi transformada na 120ª e começam a perceber que, infelizmente, a PTrobras, longe de ser uma exceção, é o retrato do governo sob o comando do PT. 

Incapacidade de gestão e planejamento. Desvios e suspeições. Excesso de compromisso com os companheiros, falta de compromisso com o país. 

De um lado, a gravidade das revelações objetivas que vêm à tona e fazem a realidade superar as versões, que, antes sussurradas no meio político, já pareciam inverossímeis. 

De outro, a vaidade e a onipotência daqueles que parecem acreditar que somos, os brasileiros, um conjunto de tolos. 

O que se tornou conhecido por todos recentemente já era, há muito, de domínio do governo. Por que, então, por exemplo, só agora o diretor que passou a ser o bode expiatório do escândalo foi demitido? 

Por que personagens das páginas policiais estiveram, até ontem, protegidos em posições de extrema confiança? 

São perguntas pertinentes. O governo Dilma age com base na avaliação de seu marqueteiro, tudo voltado apenas para as próximas eleições. Não há uma preocupação genuína com o futuro do país. O governo petista criou inúmeros obstáculos novos aos criadores de riqueza, destruiu instituições importantes, foi responsável pela enorme perda de valor das nossas estatais, e finge que não tem nada a ver com esses problemas que criou. 

Para Aécio, o sentimento geral dos brasileiros é um só: o de que “já deu”. Infelizmente, creio que ainda não é o sentimento geral, pois muitos ainda dormem no local, ignoram todos esses problemas, ou recebem tantos privilégios que preferem fazer vista grossa. Só saberemos se é um sentimento geral mesmo em outubro. Para o bem do Brasil, espero que sim… 

segunda-feira, 24 de março de 2014

A encrenca está longe do fim.

Parece evidente que se está tocando, por enquanto, apenas na superfície desse imbróglio.
- Como foi que a Astra, e por intermédio de quem, entrou na vida da Petrobras?
- De quanto foi exatamente o investimento feito pelos belgas na refinaria antes de vender 50% para a Petrobras?
- Na composição do preço da primeira metade (US$ 360 milhões), US$ 170 milhões seriam correspondentes ao estoque de petróleo. Assim, por metade da refinaria propriamente, a Petrobras pagou US$ 190 milhões — o empreendimento inteiro tinha sido comprado pelos belgas menos de um ano antes por US$ 42,5 milhões! Ora, se a apenas metade correspondiam US$ 190 milhões, ela toda, sem contar o estoque de óleo, já estaria avaliada, então, em US$ 380 milhões! Haja valorização!
Os petistas zangados se acalmem! Não são os “oposicionistas de sempre” que acham a história mal contada. Dilma também! Por isso mandou botar Cerveró na rua. Ela não explica por que só agora decidiu arrumar um bode expiatório, mantido, até anteontem, num dos cargos mais cobiçados do país.
*Por Reinaldo Azevedo

Três perguntas para Dilma.

Texto por Josias de Souza 
A nota que Dilma Rousseff divulgou sobre a decisão que levou a Petrobras a enterrar US$ 1,2 bilhão na obsoleta refinaria de Pasadena, no Texas, converteu a presidente numa personagem sem nexo. Ela comandava o Conselho de Administração da estatal petroleira na época do fechamento do negócio, em 2006. Participou da reunião em que o martelo foi batido. Avalizou a transação.

Agora, Dilma sustenta que só concordou com o negócio porque se baseou num “resumo executivo” preparado pelo então diretor Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró. Segundo ela, o documento se revelaria posteriormente “técnica e juridicamente falho”. Omitia cláusulas que, “se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo Conselho” da Petrobras. Beleza. 

Mas Dilma obrigou-se a responder a pelo menos três interrogações.

1. Por que não ‘espancou’ a proposta? 

Em janeiro de 2012, ao ser empossado no Ministério da Educação, Aloizio Mercadante ensinou a Marco Antonio Raupp, o cientista que o substituiu na pasta da Ciência e Tecnologia, como deveria proceder ao apresentar uma nova ideia para Dilma. “Toda vez que você levar um projeto, ele vai ser desconstituído'', disse Mercadante, arrancando risos da plateia.

A presidente submeterá o projeto a “um espancamento, para verificar se fica de pé”. Quando isso ocorrer, lecionou Mercadante a Raupp, “volte pra casa, junte a equipe, trabalhe intensamente e volte a apresentar o projeto. É exatamente assim. Os ministros sabem que estou dizendo a mais absoluta verdade. E isso é atitude de quem tem compromisso com o gasto público.''

Recém-promovido à chefia Casa Civil da Presidência, Mercadante ajudou a redigir a nota na qual essa Dilma implacável se autoconverteu numa gestora precária e descuidada. Mercadante deveria ter perguntado:

“Presidenta, por que diabos a senhora não submeteu a um espancamento a proposta de aplicar R$ 360 milhões, em 3 de fevereiro de 2006, na compra de 50% de uma refinaria que, um ano antes, velha e desativada, havia sido 100% adquirida pela belga Astra Oil por US$ 42,5 milhões?”

Se Dilma tivesse dado uma surra no “resumo executivo” do doutor Nestor Cerveró, o autor da peça decerto voltaria pra casa, juntaria sua equipe, trabalharia intensamente e concluiria que a valorização de 1.500% propiciada à Astra Oil não era apenas um mau negócio. Era um escândalo. Construído com o aval de Dilma —ou de uma sósia dela. Mercadante tem de exigir um exame de DNA.

2. Por que manteve José Sérgio Gabrielli? 

Dilma sustenta em sua nota que só se deu conta de que o negócio cheirava mal em 3 de março de 2008. Tomou um susto ao ser informada de que a Petrobras teria de se tornar proprietária única da Pasadena Refining, comprando os 50% que tinham restado nas mãos da sócia Astra Oil.

Foi só nesse dia, alega Dilma em sua nota, que o Conselho da Petrobras, sob sua presidência, tomou conhecimento daquelas cláusulas contratuais que o doutor Nestor Cerveró omitira em seu “resumo executivo”. Os conselheiros, Dilma entre eles, se recusaram a pagar o valor exigido pela Astra Oil. Coisa de US$ 700 milhões. Após uma batalha judicial, a Petrobras teve de desembolsar muito mais: US$ 839 milhões.

O segundo desembolso aconteceu em 13 de junho de 2012. A essa altura, Dilma já não presidia o Conselho da Petrobras, mas a República. Ela sabia desde 2008 que o leite de Pasadena tinha derramado. Como chefe da Casa Civil, não lhe cabia ficar lamentando a situação e sim ajudar o Lula a enxergar que a presidência de José Sérgio Gabrielli não fazia bem à Petrobras.

Algum áulico pode dizer que Dilma avisou. Mas Lula não quis escutar. Bobagem. Depois que sentou na cadeira de presidente, em janeiro de 2011, Dilma poderia ter mandado Gabrielli ao olho da rua quando bem entendesse. Mas ela o manteve no comando da estatal por mais de um ano. Livrou-se dele apenas em 13 de fevereiro de 2012.

Repetindo: Graça Foster, a atual presidente da Petrobras, sentou-se na cadeira que era de Gabrielli um ano, um mês e 13 dias depois da chegada de Dilma à cadeira de presidente da República. Gabrielli saiu da estatal sob elogios públicos. E virou secretário de Planejamento do governo petista de Jaques Wagner, na Bahia.


3. Por que o diretor do parecer “falho” continua na Petrobras? 


Ao escrever em sua nota que não sabia das cláusulas contratuais tóxicas que converteram a maior estatal brasileira em feliz proprietária de um mico americano, Dilma declara, com outras palavras: “Sim, eu presidia o Conselho da Petrobras, mas não posso ser responsabilizada pelo derramamento de leite. Em verdade, sou vítima.”

Um petista da linha Rui Falcão esticaria o dedo e ecoaria a nota de Dilma: foi o Nestor Cerveró, esse escritor de pareceres ‘falhos’, quem derramou o leite que a oposição e a imprensa golpista tentam fazer respingar na biografia da presidente. Surge, então, a terceira interrogação.

Sob Lula, Nestor Cerveró, um executivo que ninguém apadrinhou —nem o PT de Delcídio Amaral nem o PMDB de Renan Calheiros— deixou a diretoria Internacional da Petrobras em 2008, dois anos depois de ter aconselhado a compra de Pasadena. Mas não ficou sem contracheque. Virou diretor financeiro da poderosa BR Distribuidora, subsdidiária da mesma estatal. Sentada na cadeira de presidente da República desde janeiro de 2011 —já lá se vão três anos, dois meses e 21 dias— Dilma não se animou despachar Cerveró para bem longe do cofre. Por quê?

Enquanto a ex-Dilma não voltar a fazer sentido, convém à plateia perguntar aos seus botões: vocês confiariam uma bandeja com um copo de leite, mesmo que metafórico, a uma pessoa que trata todo mundo a pontapés e passa pomada em quem produz um escândalo de US$ 1,2 bilhão? Seus botões talvez não respondam. Mas qualquer garçom de boteco dirá: nã, nã, não. De jeito nenhum!

Um absurdo que só é possível no desgoverno petista.


Isto é um absurdo! Um médico brasileiro, formado em apenas 4 anos na Venezuela, um curso sofrível, incompleto, tendo como mestres médicos cubanos super limitados, e, ainda, no maior acinte a democracia recebe o diploma empunhando a bandeira do MST! 

E vai trabalhar no Brasil, no programa "mais médicos", pois o Governo petista já o considera apto ao trabalho médico sem experiência alguma, sem ter feito residência, sem ter feito um curso completo e respeitável, e tem como objetivo maior não salvar vidas mas doutrinar os mais pobres para o comunismo.

Petistas odeiam o direito de expressão!


SERÁ QUE OS PETISTAS SABEM DISSO?

Claro que sabem! Mas são cínicos,  querem o totalitarismo acima de tudo! Querem tolher a liberdade de expressão de todos que não concordam com a ideologia comunista!

domingo, 23 de março de 2014

Paulo Henrique Amorim perde mais uma ação na Justiça.

O diretor da Globo Ali Kamel teve nova vitória na Justiça contra o blogueiro e apresentador da Record Paulo Henrique Amorim. PHA foi condenado a indenizar Kamel por danos morais em R$ 50 mil por tê-lo chamado de "racista" em seu blog, conforme nota sobre a decisão publicada na coluna Radar On-Line, de Veja.

Petistas agridem PM.

Na foto, um esquerdistas perseguem e um agride físicamente um PM em serviço que corre para se proteger.
Petistas e demais esquerdistas, escalados para promoverem um confronto e agredirem as famílias que participavam da marcha democrática de ontem, xingam e agridem um PM que controlava o fluxo evitando o confronto e agressões.
É assim que eles entendem de democracia. Se não houver violência não serve para a esquerda.
Mas eles querem praticar a violência, só não querem sofrê-la.
Mas isto é o começo. A doutrina cubana da violência e de eliminar os contrários, já está sendo adotada pelos petistas.