sábado, 6 de julho de 2013

Para um cara de pau, torta na cara!


 
José Genoíno foi fazer bonitinho nos Estados Unidos. Lá as leis são para serem cumpridas e todo mundo sabe que ele está condenado pelo STF e continua ocupando uma cadeira na Câmara Federal. E ainda tentando tirar poderes do STF.
Veja só o que fez um manifestante, não sei se brasileiro ou americano.

Manobra do governo para tentar aprovar com “urgência” um plebiscito para a reforma política fracassou.

(Foto: Ueslei Marcelino/Reuters)
Dilma não conseguiu emplacar seu projeto de plebiscito para já...
Projetos que podem mudar o modelo eleitoral estão engavetados há anos no Congresso porque os principais partidos do país não chegam a um consenso. O plebiscito oportunista proposto pelo governo para realizar a reforma política neste ano dificilmente sobreviverá. O que pouco se discute, porém, em relação a essa tentativa rasteira do PT e do Palácio do Planalto, é que projetos para mudar o modelo eleitoral brasileiro estão parados no Congresso há anos. A dificuldade em fazer o tema avançar no Legislativo vai além da inoperância dos articuladores políticos de Dilma Rousseff: os principais partidos do país têm posições (e interesses) distintos na reforma política.
Não é exagero afirmar que cada partido tem sua própria versão da reforma política ideal. O PT, por exemplo, que detém a maior bancada de deputados federais do país, insiste na ideia bolivariana de convocar uma Constituinte exclusiva para tratar do assunto e tentar mudar as regras eleitorais já em 2014 – ainda que isso atropele princípios constitucionais. Nesse caso, a manobra visa aprovar antigos sonhos da sigla, como o financiamento público de campanha e a institucionalização do voto de cabresto (voto em lista fechada).
*Extraído do texto Laryssa Borges, de Brasília, na Veja.com

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Tatá Werneck 

A Copa de Lula.


 
Por Demétrio Magnoli

Essa foi a mensagem enviada pelas autoridades na “semana quente” das manifestações populares.

Sem intervenção policial, manifestantes cercaram palácios e interromperam vias expressas. Em São Paulo, o eixo sensível da Avenida Paulista, onde se concentram os hospitais, foi liberado para os protestos.

Contudo, nas cidades-sede do evento, batalhões de choque delimitaram um “perímetro de segurança nacional” e atacaram manifestantes pacíficos que tentavam ultrapassá-lo.

A regra do protesto ilimitado excluiu os “territórios internacionais” sob controle efetivo da Fifa. Nunca, numa democracia, um governo nacional se curvou tão completamente a uma potência externa desarmada.

A bolha policial de isolamento dos estádios estendeu-se por dois a três quilômetros. Não se tratava de assegurar o acesso de torcedores às arenas, mas de impedir que as marcas dos protestos ficassem impressas sobre as marcas da Fifa e das empresas patrocinadoras.

“A condição prévia para a Copa é a cessão temporária da soberania nacional à Fifa, que assume funções de governo interventor por meio do seu Comitê Local.” Nesse espaço, dois anos atrás, Adriano Lucchesi e eu definimos a Copa do Mundo de 2014 como uma “festa macabra” justificada pela “lógica perversa do neopatriotismo”.

Não fomos os únicos, nem os primeiros. O jornalista Juca Kfouri deplorou o triunfo dos bons companheiros Lula da Silva e Ricardo Teixeira na hora da escolha do Brasil como sede do megaevento de negócios travestido de competição esportiva.

O ex-jogador Romário honrou seu mandato parlamentar denunciando sistematicamente a farra de desvio de dinheiro público, que ainda faz seu curso. “A Fifa é o verdadeiro presidente do Brasil hoje”, explicou com a precisão e simplicidade de que carecem tantos doutos cientistas políticos.

Mas a rapinagem dos piratas ficou longe da mira dos partidos de oposição, que preferiram ocupar assentos periféricos na nave da Copa, compartilhando dos brindes erguidos em convescotes de autoridades, empresários e cartolas. Alguém aí está surpreso com a aversão dos manifestantes ao conjunto de nossa elite política?

3 x 0. No domingo, encerrou-se o ensaio geral para o que será a Copa mais cara da história. A festa macabra custará, no mínimo, R$ 28 bilhões, quase quatro vezes mais que a realizada na África do Sul em 2010 (R$ 7,3 bilhões) e perto de três vezes mais que as Copas na Alemanha em 2006 (R$ 10,7 bilhões) e no Japão/Coreia em 2002 (R$ 10,1 bilhões).

“Com o dinheiro gasto para construir o Mané Garrincha poderiam ter sido construídas 150 mil casas populares”, calculou Romário. Ele tem razão: a arena de Brasília, a mais cara de todos os tempos, custou R$ 1,7 bilhão.

Obedecendo a uma compulsão automatizada, o ministro Gilberto Carvalho apontou um dedo acusador para a imprensa, que “teve um papel no moralismo, no sentido despolitizado” das manifestações populares.

No mundo ideal desse senhor “politizado”, uma imprensa chapa-branca monopolista, financiada pelas empresas estatais, desempenharia a função de explicar aos saqueados que o saque é parte da ordem natural das coisas. “Sem a imprensa, não somos nada”, concluiu Jérôme Valcke, o zagueiro de várzea da Fifa, que também gostaria de ter um “controle social da mídia”.

Um séquito de analistas especializados na arte da empulhação dedica-se, agora, a criticar os cartazes dos manifestantes que contrapõem a Copa à “saúde” e à “educação”.

No seu pronunciamento desesperado do fim da “semana quente”, Dilma Rousseff recorreu aos sofismas desses analistas para exercitar o ilusionismo. Os recursos queimados na fogueira das arenas “padrão Fifa”, disse a presidente, são “fruto de financiamento”, não dinheiro do Orçamento.

Mas ela não disse que a fonte dos financiamentos concedidos pelo BNDES são títulos de dívida pública emitidos pelo Tesouro, nem que a a diferença entre os juros reais pagos pelo Tesouro e os juros subsidiados cobrados pelo BNDES é coberta pelos impostos de todos os brasileiros, da geração atual e da próxima.

A “verdade técnica” da presidente não passa de um véu destinado a esconder o significado financeiro da festa macabra promovida pela Fifa e pelo governo brasileiro.

No seu conjunto, a operação Copa 2014 é uma vasta transferência de renda da população para a Fifa, as empresas patrocinadoras do megaevento e as empreiteiras contratadas nas obras civis.

Uma CPI da Copa revelaria as minúcias da rapinagem, destruindo no caminho governantes em todos os níveis que se engajaram na edificação de elefantes brancos com recursos públicos.

É com a finalidade de evitá-la a qualquer custo que uma corrente de parlamentares resolveu aderir à ideia de uma CPI da CBF. Sob a pressão das ruas, cogita-se a hipótese de entregar os escalpos de José Maria Marin e Ricardo Teixeira numa bandeja de prata para salvar a reputação das autoridades políticas cujas assinaturas estão impressas nas leis e contratos da Copa.

“O Brasil nos pediu para sediar a Copa do Mundo. Nós não impusemos a Copa do Mundo ao Brasil.” Joseph Blatter, o poderoso chefão da “família Fifa”, não mente quando repete seu mantra preferido. O “Brasil”, na frase, significa “Lula da Silva”.

A Copa mais cara da história é a síntese perfeita do legado político do presidente honorífico. À entrada do Mineirão, no jogo entre México e Japão, funcionários a serviço da Fifa arrancaram das mãos de dois torcedores cartazes onde estavam escritas as palavras proibidas “escola” e “saúde”.

Os batalhões de choque em postura de batalha no perímetro de “segurança nacional” da Copa e os agentes da censura política em ação nos portões das arenas protegem mais que a imagem da Fifa e das marcas associadas. Eles protegem, sobretudo, a imagem de Lula, o regente da festa macabra
.


Plebiscito é só embromação!

Com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante Oliva, no papel de Richelieu do Cerrado, dona Dilma pediu ao povo na rua o aval para uma reforma política de interesse exclusivo de sua grei. O PT quer lista fechada de candidatos indicados pela oligarquia partidária para furtar do eleitor o direito de escolher seu parlamentar preferido. E financiamento público exclusivo para campanha eleitoral para extorquir do bolso do contribuinte despesas de propaganda de candidatos, cada vez mais altas. O cidadão já contribui para o tal Fundo Partidário e está com as finanças exauridas de tanto patrocinar vantagens e benesses dos “pais da Pátria”.
* Extraído do Texto de José Nêumanne Pinto

Coronel do Serviço de Inteligência declara que o Brasil está prestes a entrar em uma Guerra Civil.

 
Os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Falta ainda homologar no Congresso e unir as várias reservas indígenas em uma gigantesca, e declarar sua independência. Isto não poderemos tolerar. Ou se corrige a situação agora ou nos preparemos para a guerra. Quase tão problemática quanto a questão indígena é a quilombola. Talvez desejem começar uma revolução comunista com uma guerra racial. O MST se desloca como um exército de ocupação. As invasões do MST são toleradas, e a lei não aplicada. Os produtores rurais, desesperançados de obter justiça, terminarão por reagir. Talvez seja isto que o MST deseja: a convulsão social. Este conflito parece inevitável.
O ambientalismo, o indianismo, o movimento quilombola, o MST, o MAB e outros similares criaram tal antagonismo com a sociedade nacional, que será preciso muita habilidade e firmeza para evitar que degenere em conflitos sangrentos.
Pela primeira vez em muito tempo, está havendo alguma discussão sobre a segurança nacional. Isto é bom, mas sem identificarmos corretamente as ameaças, não há como nos preparar para enfrentá-las. A crise econômica e a escassez de recursos naturais poderão conduzir as grandes potências a tomá-los a manu militari, mas ainda mais provável e até mais perigosa pode ser a ameaça de convulsão interna provocada por três componentes básicos:
— a divisão do povo brasileiro em etnias hostis;
— os conflitos potenciais entre produtores agrícolas e os movimentos dito sociais; 
— e as irreconciliáveis divergências entre ambientalistas e desenvolvimentistas.
Em certos momentos chega a ser evidente a demolição das estruturas políticas, sociais, psicológicas e religiosas, da nossa Pátria, construídas ao largo de cinco séculos de civilização cristã. Depois, sem tanto alvoroço, prossegue uma fase de consolidação antes de nova investida...  infelizmente os rumos que seguimos apontam para a probabilidade de guerra intestina. Em havendo, nossa desunião nos prostrará inermes, sem forças para nos opormos eficazmente às pretensões estrangeiras...
*Retirado de artigo completo em
http://sociedademilitar.com.br

Fazendo a sua parte.

Vejo por aqui, muitos como eu, insatisfeitos com o rumo comunista que o Brasil está tomando. Ao mesmo tempo, percebo que agir, poucos agem.
Gente, é muito fácil reclamar uns para os outros, usando um teclado para isso. Seria bom que TODOS fizessem sua parte de formiguinha e uma sugestão é fazer o que eu, acabo de fazer: ligar para o assessor direto da dilma - Jorge Lima_ 61-3411-1118 e deixar o recado para ela. Meus recados foram no sentido de que:
1- EU, Tânia Botter, não sou solidária ao Evo Moralez e se ela esqueceu, EU não esqueço o que ele aprontou com a Petrobras.
2- A população nas ruas está exigindo mudança DOS POLÍTICOS e não, mudança política.
3- Que faço parte da camada pensante brasileira, portanto estou vendo a jogada dela com essa história de plebiscito.
4- Que não sou zumbi e portanto meu cérebro não é vaso sanitário de vermelhos.
5- Que sei que "bolsa-família" é compra de votos.
6- Que não aceito que ela gaste mais de 3 mil reais ...do MEU dinheiro, para ser maquilada e aparecer com aquele sorrisinho hipócrita na TV.
7- Que os 39 ministérios dela, empregam 240 MIL aspones e que no Governo Militar, com apenas 5 ministérios, e apesar da existência de terroristas como a dilma, zé dirceu, genoino, aloysio nunes, mariguella, lamarca, prestes e outros imprestáveis que tentavam implantar o comunismo aqui, eles conservaram a democracia e elevaram o Brasil, da 40° para a 8° potência mundial.
8- Que depois dos militares, ninguém fez mais nenhuma grande obra, e que os civis só queriam o poder para poderem ROUBAR a nação brasileira.
9- Que sabemos dos gastos estratosféricos dela e seus aspones em Roma e que ela é ateia e a favor do aborto.

10- Que o cretino , o verme lula é um dos criadores da reunião de comunistas que leva o nome de Foro de SP.
Enfim, deixei claro que aqui fora a maioria faz parte da camada pensante e ligada nos acontecimentos e que estamos em aquecimento para dar a largada.
Bom, a minha parte está feita por hoje. Ontem já investiguei sobre os aspones dos 39 ministérios, hoje mandei recado direto para dilma, amanhã vou pensar no que farei, mas uma coisa é certa: Vocês que pensam como eu, não podem continuar acomodados ou acovardados esperando que só umas "Tânias" da vida deem a cara pra bater, ou vocês acham que se limitando a dar "apoio moral" a quem se mexe, uma nação consegue reverter o perigo em que se encontra?
*Tânia Botter, via Facebook

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Seu tempo acabou Dona Dilma. O povo já disse o que quer, nas ruas...

Apesar do povo nas ruas ter sido claro que  quer o fim da corrupção, melhores condições de saúde educação e segurança públicas, Dona Dilma parece que está com pressa de fazer apenas o que sua cabeça marxista pensa.
Ela sente que não mais significa a autoridade máxima para seu partido. Sua performance à frente do Executivo não mais a credencia a liderar sua própria sucessão.
Apesar da armação do MPL nas ruas, nada conseguiram e eles bateram em retirada com desculpas esfarrapadas e se desdizendo.
Seu projeto de "Constituinte exclusiva" deu em água.
Está tudo dando errado para dona Dilma. Sua estratégia de poder esbarra em sua própria incapacidade de gerir o país e se identificar com os anseios da nação brasileira.
Agora lançou mão de um plebiscito. Quer com isso um "cheque em branco" do Congresso para fazer o que quiser. Quer avermelhar o país. O "espírito bolivariano" se apossou dela.
Mesmo que consiga que o Congresso Nacional, cuja maioria ainda "come na sua mão", aprove um plebiscito, isto demandará muito tempo, como assim declarou a Justiça Eleitoral.
Tão cedo Dilma não conseguiria seu "cheque" para "avermelhar" o país.
O povo foi às ruas. Exigiu seus direitos. Dilma disse que ouviu, mas se ouviu, não entendeu.
Seu rico mentor e criador, está preocupado em ganhar mais dinheiro com "palestras" pelo mundo e não está tendo muito tempo para aconselhar vossa excelência, mexendo nas cordas que movimentam o fantoche, sua pífia criação ou o poste como alguns preferem chama-la.
Seu tempo Dona Dilma, já acabou. Só os amorais, por motivos óbvios e imorais por interesses pessoais lhe darão apoio político, doravante.

A Justiça tarda mais não falha: Paulo Henrique Amorim foi condenado à prisão.

Heraldo Pereira ( esquerda) , um dos mais sérios,dignos e capazes Jornalistas do país, teria sido ofendido por Paulo Henrique Amorim, por ser negro e/ou não comungar com as idéias do bajulador governista Amorim.
 
O apresentador Paulo Henrique Amorim, da TV Record, foi condenado à prisão por chamar o jornalista Heraldo Pereira, da TV Globo, de "negro de alma branca".
A pena, por crime de "injúria preconceituosa", foi fixada em um ano e oito meses de reclusão, e substituída por pena restritiva de direito a ser ainda definida.
Como Amorim completou 70 anos em fevereiro, os desembargadores diminuíram a pena em três meses, "diante da atenuante de senilidade" prevista em lei.
Em 2009, o apresentador, que mantém um blog na internet, publicou um texto com críticas a Heraldo Pereira. Nele, disse que o jornalista era "negro de alma branca" que "não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde".
Na sentença, a desembargadora Nilsoni de Freitas Custódio considerou que as declarações de Amorim "foram desrespeitosas e acintosas à vítima" e que "foi nítida a intenção de ofender a honra" de Pereira.
A advogada Maria Elizabeth Queijo, que representa Amorim, disse que vai recorrer. "O Paulo exerceu o direito de crítica. Ele tem esse estilo muito contundente, irônico, cortante. Mas a história toda da vida dele é de defesa dos negros, das cotas, de políticas afirmativas. Soa estranho ser acusado dessas práticas."
No ano passado, Amorim teve que se retratar publicamente, em anúncios de jornais, por causa das declarações sobre Heraldo Pereira.

Gente que mente e que não enxerga o que vê.

Marilena Chauí: burra, cega, canalha ou doida? Sou pelo palpite quádruplo!  
 
“Não foram poucos os que, pelos meios de comunicação, exprimiram sua perplexidade diante das manifestações de junho de 2013: de onde vieram e por que vieram se os grandes problemas que sempre atormentaram o país (desemprego, inflação, violência urbana e no campo) estão com soluções bem encaminhadas e reina a estabilidade política?”
*Marilena Chauí, comentando sobre o povo nas ruas
 
A frase de Joelmir Betting nunca foi mais apropriada:
 
“A questão não é que o PT não enxerga a solução, é que o PT não vê o problema”

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Porque não gosto de petralhas, mensaleiros, petistas e outros...

Dilma / Dilmente é uma barata tonta. Lula Molusco é quem governa, de acordo com os planos do Foro de São Paulo. Ser seguidor da Dillma / Dilmente é ser seguidor de Lulla / Molusco. O resultado dos dois mandando no desgoverno comuno-fascisto-petralha é a destruição da economia do Brasil. É a volta da inflação, resultante da gastança desenfreada em despesas de custeio, e quase zero em investimentos, e a queda crescente do PIB. A indústria agora caíu 2,5%, para completar o desastre.
O dolar sobe a cada dia, aumentando ainda mais a inflação. As exportações são atravancadas pelo alto custo do transporte e estrangulamento dos portos. Não há ferrovias num país de 8,5 milhões de km2. As importações, mais caras, são estimuladas pelo crédito ao consumo. O déficit da balança comercial estourou, como consequência.
Lula o amante de Rosemary Noronha é o dono do Brasil. O país em ruínas na inf
raestrutura, que há décadas não recebe investimentos, nem na saúde, na educação no saneamento básico etc.. E Lula doa bilhões de reais a Cuba e outros países através do BNDES, perdoa as dívidas de ditaduras africanas para que contratem mais obras às empreiteiras brasileiras (ele viaja em jato da Odebrecht) de que ganha gordas propinas e já está bilionário.
Deu ao Banco BMG, um banquinho com meia dúzia de agências, o privilégio de fazer empréstimos consignados e ganhou bilhões para seu bolso e para o PT começar o Mensalão. Gasta bilhões de reais em 12 estádios de futebol mais do que superfaturados, dinheiro subtraído de um povo miserável. Com este rol de mega-crimes já era para estar na cadeia, inclusive como chefe da quadrilha do Mensalão.
Pensem nisso antes de votar nestes petistas petralhas.
*gracias ala vida por  yahoogrupos.com.br 

Partido cego!


Egito e as flores do mal: Quando milhares vão às ruas para pedir que o Exército dê um golpe para impedir a ditadura islâmica.

(Foto: Suhaib Salem/Reuters)
Helicópteros do Exército levando a bandeira do Egito sobrevoam a Praça Tahrir, no dia 1º de julho, durante manifestação pedindo a saída do presidente Mohamed Mursi.

Milhares de egípcios estão de volta à praça Tahrir. Só nesta terça-feira, houve 16 mortos. O Exército deu um ultimato ao presidente Mohamed Mursi: ou busca o diálogo e pacifica o país ou… Bem, fala-se abertamente numa intervenção. Na segunda-feira, o mundo assistiu ao, até então, inimaginável: helicópteros do Exército sobrevoavam a praça carregando bandeiras do Egito. Estavam ameaçando o povo da praça? Ao contrário: ofereciam-lhe proteção. A massa delirava e aplaudia, pedindo abertamente a intervenção dos militares. Que estranha história é essa? Nada de novo sob o sol. Vamos ver.
Uma das belezas da Internet é a disponibilidade de arquivo. Assim, vocês poderão, se tiverem um tempinho, recorrer à área de busca para saber o que andei escrevendo, ao longo do tempo, sobre “Primavera Árabe”. Deixei aqui registrado umas duzentas vezes que se tratava de uma invenção do jornalismo ocidental. Tentou-se emprestar àqueles levantes ares de revolta democrática. Pois é… Recentemente, apanhei bastante porque
escrevi aqui que a Turquia, que não é árabe, era “a prova dos noves de que é impossível haver, a um só tempo, um regime islâmico e democrático”, a nãos ser que inventem feitiçarias como “democracia ileberal”, na formulação de alguns intelectuais do miolo mole. A “democracia iliberal” deve ser a irmã gêmea da “ditadura suave”…
A Turquia evidencia, assim, que o problema, obviamente, não é étnico. Não existe incompatibilidade sanguínea de árabes com o regime democrático. A questão é o Islã. Ou um estado é teocrático — ainda que exerça uma forma velada e branda da teocracia — ou é democrático. País em que o estado — e, por consequência, os cidadãos — obedecem a comandos dos que se apresentam como intérpretes da ordem divina não têm como atender às demandas plurais da sociedade nem como abrigar a divergência. Afinal, que sentido faz brigar com Deus, não é mesmo? Tanto pior se as correntes hoje influentes dessa religião convivem mal com a diferença e com a pluralidade.
A crise estava contratada. Recomendo um excelente
artigo sobre a crise publicado em seu blog por Adam Garfinkle, que edita The American Interest. Ele lembra que o Exército é a única força realmente organizada do país e a mais afinada com o mundo moderno. E é assim há mais de 60 anos — ao menos desde 1952. Ora, como vamos nos esquecer — e chamei tantas vezes a atenção par isso aqui — que Hosni Mubarak foi deposto por aquilo que se poderia chamar, tecnicamente, de golpe de estado? Depois de alguns confrontos de rua (e não foram tantos assim para os padrões de uma ditadura; compare-se com a Síria…), os militares deram um chega pra lá em Mubarak e assumiram o comando, preparando, então, o terreno para as eleições.



Mursi, da Irmandade Muçulmana, foi eleito, e o Exército tentou se apresentar como o condestável também do novo regime. O presidente fez de conta que aceitou, mas não demorou a destituir a cúpula da Força e a promover uma grande troca de oficiais do comando por outros simpáticos à Irmandade. E deu início — e era fatal que o fizesse porque é quem é — à chamada islamização do país. O Egito é um país esmagadoramente muçulmano, sim, mas a ditadura Mubark era laica. Garfinkle lembra que o país entrou em colapso porque a turma recrutada por Mursi não tem a menor ideia do que seja governar. Bagunça semelhante está em curso na Líbia, só que este país tem pouco mais de 6 milhões de habitantes; no Egito, eles passam dos 80 milhões.
Citando um outro autor, Garfinkle observa que a “Síndrome IBM” marca a cultura política no Egito e no mundo árabe. Ele explica. O “I” designa a palavra “inshallah”, o tomara-Deus — uma espécie de fatalismo passivo. O “B” remete a “bokr”, que quer dizer “amanhã de manhã”, ou só “amanhã”. Trata-se, diz o autor, de uma noção pré-moderna do tempo. Há uma obsessão em empurrar tudo com a barriga. O “M” remete a “Malesh”, algo como “deixa pra lá”., “ninguém se importa”, “tanto faz”… Some-se a isso um estado inteiramente aparelhado pela Irmandade Muçulmana, e está dada a receita do caos. O Exército, diz Garfinkle, é a única instituição profissionalizada do país, que não sofre da “Síndrome IBM”.
O prazo dado pelos militares a Mursi termina nesta quarta-feira. O presidente foi à televisão, disse que não renuncia, e isso correspondeu a um convite para que seus aliados, que também são muitos milhões, saiam às ruas. Muitos entenderam o chamamento como um convite à guerra civil caso as Forças Armadas, agora com o apoio dos setores laicos, deem um chega pra lá no presidente. Golpe? Pode-se dizer que sim, a exemplo daquele dado para derrubar Mubarak. “Ah, mas, agora, estariam depondo um presidente eleito.”
Chegamos ao “x” da questão. Eleição é condição necessária para que um regime seja democrático, mas não condição suficiente, como evidencia o Irã — que é uma ditadura teocrática. Mursi foi eleito com o compromisso de fazer um governo laico, respeitando as minorias. Não está cumprindo a palavra. Tentou alijar os militares do poder e acabou flertando com a bagunça.
Segundo informa AFP, o site do jornal Al-Ahram, que é ligado ao governo, afirma que os militares pretendem suspender a atual Constituição, montar um conselho presidencial composto por três pessoas, liderado pelo presidente da Suprema Corte, e convocar um grupo de especialistas para redigir uma nova Carta, que seria submetida a referendo. Essa nova Constituição levaria em conta “as necessidades dos diferentes componentes do povo”. O Exército, claro!, seria a garantia do cumprimento desses passos — na prática, seria o poder. Ao fim de um período de nove meses a um ano, marcar-se-iam, então, eleições gerais. E, saibam, o plano conta com o apoio dos movimentos que estão nas ruas contra Mursi.
Pois é… Que dispositivo haveria na nova Constituição que pudesse impedir a Irmandade Muçulmana de vencer de novo as eleições e reiniciar os esforços de islamização do país? Não sei! O que sei é que a “Primavera Árabe” resultou no inverno de Mohamed Mursi, que, tudo o mais constante, vai rivalizar com Mubarak em número de mortos. O que sei que o Exército volta a ser o protagonista da cena, agora com o apoio de milhares de civis que rejeitam uma ditadura islâmica, ainda que nascida das urnas.
* Texto por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Tudo que sobe, desce!

Charge-Aroeira

Dilma atropela a Constituição e manda proposta de plebiscito para o Congresso.

Dilma atropelou a Constituição e mandou a proposta de plebiscito para o Congresso Nacional. E o principal partido de apoio ao governo petista, o PMDB, desta vez representado pelo deputado Henrique Alves, se mostrou subalterno ao afirmar que a presidente o fez de "forma respeitosa".

Ora, ora, ora...será que Henrique Alves já queria que Dilma agisse como ditadora? Por acaso a Constituição a autoriza a fazê-lo? Segundo a Carta Magna brasileira apenas o Congresso caberá fazê-lo. Isto não a proíbe de, em diálogo democrático, até sugeri-lo, nunca impor.

Na proposta da presidente consta a proposta do fim da suplência no Senado, o fim do voto secreto no Congresso, a manutenção das coligações partidárias  ( sem as quais o PT jamais se manteria no poder) , mudanças na forma de financiamento de campanha ( quais mudanças? )  e mudança do sistema político ( qual mudança? ).  

Fica claro que a tal proposta visa apenas a favorecer o PT e seus apoiadores ( estes nem tanto) seguidores. Será que a base de apoio de Dilma está estupidamente cega e não vê na "proposta" uma certa prepotência. Um acinte aos representantes do povo?

Sei não? Tanto dinheiro se quer gastar para perguntar ao povo se o PT pode continuar no poder e fazer tudo que quer e quiser para sempre? Que Congresso é esse que se diz democrata e sua maioria apoia quem traz em seus atos, e ideologia, o totalitarismo? Se forem inteligentes e democratas rechaçarão, de pronto, esta proposta absurda.

A "oposição" se mexe...bem devagar...

Num discurso duro contra a presidente Dilma, o senador mineiro tentou transferir o ônus da corrupção ao governo federal.
Ele pediu a quebra do sigilo nos cartões de crédito do Planalto, transparência total nas viagens da presidente ao exterior, abertura dos gastos do BNDES no exterior e até de transações da Petrobras, como a compra da refinaria de Pasadena nos EUA 
É, parece que a passos de tartaruga, a "oposição" se mexe.

Plebiscito é golpe!

terça-feira, 2 de julho de 2013

Indole criminosa.

Via facebook - Grupo Revoltados On Line

Ô povinho acomodado!

As redes sociais estavam há mais de uma semana convocando uma greve geral para 01.07.2013.
Muitos se perguntam o que aconteceu que a greve não saiu.
Só para lembrar, o Brasil é Tetra na copa das confederações, o povão está respirando mais um pouco de alegria ufano patriota que acabou esquecendo de protestar ou de fazer greve.
E depois leio aqui que a Seleção ganhou na bola e na superioridade técnica sobre a melhor seleção do mundo.
Impressionante como o futebol é mesmo o ópio do povo.
*Fernando Carvalho, via facebook

Com a corda no pescoço.

Quadro - Folha de São Paulo
Crise econômica leva a Itália a uma tragédia sem precedente: a cada dois dias, um empresário comete suicídio para se livrar da ruína financeira.
Há duas semanas, o empresário italiano Stefano Da Fies, de 62 anos, dono de uma pequena construtora, trancou a sala do escritório, abriu a gaveta da escrivaninha, pegou o revólver e deu um tiro na cabeça. Em carta, explicou a razão que o levou a tirar a própria vida: o abismo financeiro em que mergulhara nos últimos dois anos. A tragédia de Da Fies não é um caso isolado. Recentemente, Fermo Santarossa, de 73 anos, famoso empreendedor do setor imobiliário, negou-se a levar adiante um plano de reestruturação que resultaria na demissão de 80 de seus 500 funcionários. Santarossa foi encontrado morto no lago perto de sua casa, na cidade de Pordenone, e as autoridades chegaram à conclusão de que ele se matara. Sufocada por uma severa crise, a Itália vive uma onda de suicídios sem precedente. Segundo levantamento feito pela Link University, uma das universidades de maior prestígio do país, em 2013 os suicídios motivados por questões econômicas cresceram 40% em relação a 2012. A cada dois dias, um italiano tira a própria vida para fugir da ruína financeira. "Os dados são muito claros", diz Nicola Ferrigni, professor de sociologia da Link.. "É uma situação dramática que permanece invisível aos olhos dos governantes."

segunda-feira, 1 de julho de 2013

O real, a rua e o governo.

O Real completa 19 anos em meio a enormes manifestações populares nas ruas brasileiras. O estopim para os protestos foram os reajustes em junho dos preços das passagens dos ônibus no Rio e em São Paulo, normalmente feitos em janeiro ou fevereiro. O objetivo do governo federal com o adiamento dos reajustes foi tentar impedir que a alta dos preços superasse no início do ano o teto de 6,5% da meta de inflação. Apesar de ter vindo acompanhado de controles do governo sobre os preços da energia e da gasolina, de nada valeu aquele adiamento, pois o teto da meta de inflação estourou de qualquer jeito em março.
Durante a preparação do Plano Real, há 19 anos, eram intensas as pressões sobre o ministro da Fazenda e sua equipe para congelar os preços quando da introdução da nova moeda. A equipe econômica resistiu com sucesso a essas pressões arguindo com o fracasso do Plano Cruzado, que foi baseado no congelamento de preços e salários.

O real pôde então ser criado como uma moeda na qual os preços refletiam livremente seus custos e não a vontade dos governantes de mantê-los artificialmente baixos.

O atual governo parece haver esquecido essa lição, ao tentar inutilmente reprimir a inflação com controles de preços e desonerações fiscais. O ministro da Fazenda inventou uma tal de "nova matriz macroeconômica" que supostamente permitiria fazer a quadratura do círculo, evitando que os preços subissem apesar da expansão descontrolada do crédito e dos gastos do governo. A presidente da República, por sua vez, somente permitiu que o Banco Central aumentasse tardiamente os juros quando as pesquisas de opinião pública mostraram sua popularidade em rápido declínio por causa da inflação alta, colocando em risco sua reeleição.

A repressão pelo governo dos preços administrados vem minando a saúde financeira da Petrobras, da Eletrobras e das demais concessionárias de serviços públicos. Apesar disso, o povo nas ruas pede "passe livre" e isso não somente para os transportes públicos. Por enquanto, a resposta dos governos foi cancelar os reajustes dos preços dos ônibus e metrôs.

Mas de sua tribuna na presidência do Senado, Renan Calheiros apresenta um projeto de lei para dar, Brasil afora, passe livre nos ônibus para os estudantes.

A demagogia ameaça correr solta em Brasília.

Sempre antenados, os investidores tratam de se livrar das ações das concessionárias de serviços públicos, ao antecipar que doravante será difícil manter os reajustes de preços programados.
Nesse ambiente conturbado, cabe perguntar o que acontecerá com os leilões de concessão de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos programados para o fim do ano. Será que grupos empresariais sérios se candidatarão a adquirir concessões que já vêm com o rótulo da "modicidade tarifária", quando a demanda das ruas é por tarifas menores do que as atuais? Esse encolhimento dos investidores ajuda o dólar a disparar e se agrega à alta dos juros para piorar as perspectivas da economia.
A consequência provável é que os pibinhos que se vêm se manifestando desde 2011 continuarão a mostrar sua cara feia neste e no próximo ano. Não é só a cara, o nome também é feio: trata-se da estagflação, uma combinação de estagnação com inflação.

O governo colhe os frutos de se ter comportado como o proverbial aprendiz de feiticeiro. Brincou com a inflação que tanto custou a ser contida há 19 anos, ao promover uma expansão descontrolada do crédito dos bancos públicos e dos gastos governamentais, ao postergar os reajustes dos preços controlados e ao não deixar o Banco Central atuar a tempo para conter a alta dos preços. Agora terá que lidar não só com as novas demandas populares mas também com a estagflação que ronda a economia.

Resta-nos torcer para que o despertar do Brasil que se manifesta nas ruas de todo o país produza tempos melhores para todos nós.
* Edmar Bacha, em O GLOBO

Donadon e os mensaleiros.

                 
                                             
Depois de 24 dias de protestos, tudo parece estar em um novo lugar: passagens de ônibus ficaram mais baratas, o deputado Natan Donadon está preso, o Senado aprovou a corrupção como crime hediondo, a PEC-37 foi derrubada e a reforma do sistema político voltou à pauta.
Mas nossa luta não pode terminar ai. Pelo menos sete itens devem ser imediatamente atendidos por nossas autoridades. São eles:
1. - Perda imediata dos mandatos dos deputados condenados pelo STF.
2. - Prisão imediata dos condenados no processo do mensalão. Os recursos devem ser julgados com    os condenados presos.
3. - Arquivamento imediato da PEC 33
4. - Instalação de investigação por parte do Ministério Público dos gastos do governo com a Copa do Mundo e Olimpíadas.
5. - Redução da maioridade penal no Brasil: 14 anos ou a critério do juiz como ocorre nos EEUU.
6. - Contribuintes do INSS terão correções de aposentadoria baseadas no Salário Mínimo.
7. - Maiores e expressivos investimentos em saúde pública.
8. - Certificação do Software usado no Sistema de Sufrágios e Apurações com autenticação por agência certificadora internacional.
Estes oito itens são de imediato. Podem ser feitos a curtíssimo prazo. Chega de pão e circo. Se as ruas não protestarem os políticos e adjacências continuarão acomodados!
A vigilância da população deve ser PERMANENTE, e jamais permitir que o SILÊNCIO volte às ruas, toda vez que a Nação seja ultrajada por essas ratazanas!
*Por Geferson Alves, enviado por e-mail por  Nelsonoab, via Grupo Resistência Democrática

Rosemary do Lula teria levado EU$ 25 milhões para Portugal.


Esta a notícia requentada foi extraída do blog do deputado Antony Garotinho, mas até a denúncia do deputado Antony Garotinho na ocasião da aprovação do MP dos Portos sobre as composições que houveram  para aprovação do MP dos portos, eu não tinha dado muita credibilidade às informações dadas pelo mesmo deputado na CPMI do Cachoeira sobre o suposto depósito de Euro$ 25 milhões em nome de um ou uma pessoa de influência da República.  
O caso Rosemary é um problemaço para presidente Dilma Rousseff.  Quem acha que Lula e Zé Dirceu vão sair apanhando sozinhos nesse episódio está profundamente enganado. São pelo menos 8 deputados federais do PT que têm seus nomes envolvidos em situações complicadíssimas nas armações ilimitadas de Rosemary. Fonte: Blog do Antony Garotinho.
*Ronaldo Schlichting, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

domingo, 30 de junho de 2013

E o Brasil vence a Copa das Confederações...

Em um jogo que mais pareceu a Copa de 1998, na França, onde o Brasil favorito não jogou nada e perdeu o jogo para a seleção francesa, num fato intrigante que até hoje se discute em todos os níveis, até politicamente, a Seleção brasileira de futebol se consagrou campeã da Copa das Confederações de 2013.
Esperamos que o povo, que foi às ruas em busca de mudanças, não se acomode diante deste fato e esqueça o quanto precisamos exigir do Poder Público em melhorias na educação, saúde e segurança públicas para ser, verdadeiramente, um país campeão.
Equipe brasileira ergue a taça de campeã da Copa das Confederações de 2013

Dançarino faz protesto no Maracanã e é expulso.

Vanessa Carvalho / Brazil Photo Press/Folhapress
Dançarinos levam faixa com os dizeres: "Imediata anulação da privatização do Maracanã" em protesto durante a cerimônia de encerramento da Copa das Confederações no estádio do Maracanã
Vestidos de "bolinha", dois voluntários seguraram uma faixa azul enquanto a bateria da escola de samba da Grande Rio entrou no gramado, depois que Ivete Sangalo terminou sua performance. Depois da faixa ser arrancada, o voluntário correu para a arquibancada, batendo no peito.
Um organizador se aproximou dele, quando ele já tinha voltado ao lugar (para ficar agachado e ter a fantasia no formato de bola) e o mandou rumo ao túnel para deixar o gramado.
Outro voluntário que estava fantasiado de "bolinha" ergueu um cartaz com a seguinte inscrição: "Ser gay é... mara... aberração é o preconceito."

FHC: “Não resta dúvida de que sobrará para o governo”.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


*http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/videos-veja-entrevista/

Presidente reunirá Ministros para a "bronca geral".


Com uma aprovação A aprovação em queda, hoje em torno de 30%, segundo pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (29) pelo jornal "Folha de São Paulo".
A presidente Dilma marcou uma reunião ministerial para segunda-feira (1) tendo como um dos objetivos cobrar de sua equipe um tal “choque de qualidade” no serviço público, isto em decorrência da repercussão, em todo mundo, da onda de protestos pelo país.
Dizem que a “presidenta” exigirá agilidade na liberação de recursos e dará a “bronca toda” nos ministros e criticar a burocracia do serviço público (sic).
Deverá exigir agilidade nas ações referentes aos serviços públicos voltados à saúde, educação e mobilidade urbana.

Diante do óbvio, Dilma tem medo de enfrentar a torcida.


Depois das vaias em Brasília, Dilma quer se preservar não indo ao Maracanã. Será que não vai?
Fifa vê gesto desrespeitoso de Dilma Roussef por não comparecer ao maracanã na final da Copa das confederações.
É tradicional a presença do Chefe de Governo, do país sede do torneio, comparecer a abertura e ao jogo final do torneio. Pessoas ligadas à Presidente dizem que ela evita, com seu não comparecimento, mais vaias e mais desgaste político. 

Seleção brasileira enfrenta, hoje, a melhor seleção do mundo.

A seleção espanhola promete hoje um jogo inesquecível para o Brasil e o mundo. Com um futebol técnico e tático centrado na posse de bola e objetividade, além de contar com um elenco dos melhores e mais valorizados jogadores do mundo, a seleção espanhola assustou a todos e ganhou de todos.
Já o Brasil, que há 11 anos não ganha nada importante e não tem sequer um jogo definido técnica e taticamente.
Seria hoje o dia da seleção brasileira ser a nova vítima?