quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Temer acusa Governo de envolve-lo na "tese da ilegalidade"

Michel Temer falou com exclusividade novamente ao jornalista Jorge Bastos Moreno, de O Globo. Repetiu sua decepção com o vazamento da carta para Dilma Rousseff e acusou os ministros Jaques Wagner e Edinho Silva de espalharem mentiras a seu respeito.
O que deixou Temer mais indignado foi a disseminação pelo Palácio do Planalto da versão de que ele ajudaria Dilma na defesa jurídica do pedido de impeachment. Chegaram a dizer que o vice não via "lastro jurídico" no pedido.
"Isso foi o que me deixou mais indignado. Como constitucionalista, não posso dizer um absurdo desses. Os cidadãos brasileiros que entraram com esse pedido cumpriram todo um ritual, dentro da Constituição."
"É inconcebível que pessoas com a responsabilidade de ministros de Estado passem à opinião pública diálogos inexistentes entre as duas principais autoridades do país."
"Acho que quando insistiram para que eu voltasse, a caminho do aeroporto, para me encontrar com a presidente, já havia essa intenção de me envolver com a tese da ilegalidade do pedido e do acolhimento."
Não há a menor dúvida, Temer rompeu definitivamente com Dilma e seus ministros mentirosos e acusa governo de envolvê-lo na "tese da ilegalidade"

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Costurando o futuro?

José Serra já está com um pé no governo Michel Temer e o outro no PMDB.
Diz a reportagem do Valor:
“José Serra se tornaria uma espécie de homem forte do eventual governo Temer, o que causa apreensão na concorrência interna.
O êxito de Serra no saneamento da economia, por exemplo, lhe daria musculatura para uma nova candidatura presidencial em 2018, possivelmente pelo PMDB.
Um dos entusiastas dessa costura é Renan Calheiros, presidente do Senado.
Serra leu com antecedência, opinou e deu contribuições ao texto ‘Uma ponte para o futuro’". 
*O Antagonista.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Michel Temer se afasta de Dilma e deixa Brasília no meio da crise.


O Ministro Edinho e a "sem-vergonhice" das "contribuições" para o PT.

Depoimento de Pessoa deixa claro que é uma sorte Dilma poder ser impichada apenas por crimes fiscais.
Detalhes da delação do empreiteiro, tornada pública, reproduzem a rotina do que tem jeito de quadrilha, cara de quadrilha, modos de quadrilha.
A enxurrada de denúncias complica Dilma
Vamos ao texto de Reinaldo Azevedo:
Reinaldo Azevedo publicou um post sobre a absurda entrevista de Edinho Silva, ministro da Comunicação Social, e afirmou ser um acinte que seja ele um dos homens fortes de Dilma e ministro da Comunicação Social.
Pois é… Nesta sexta, veio a público o conteúdo da delação premiada de Ricardo Pessoa, dono da Constran e da UTC. Está tudo lá — inclusive por que Edinho está sendo investigado e não poderia ser ministro.
Pessoa contou que, além da conta corrente mantida para abastecer o partido com o dinheiro da corrupção — e quem cuidava dessa área era João Vaccari Neto —, o partido queria um extra de R$ 10 milhões.
Edinho está em todas...
Quem cuidou do assunto? Edinho. Foram três reuniões. Numa delas, o agora ministro lembrou a Pessoa: “O senhor tem obras no governo e na Petrobras, então o senhor tem que contribuir. O senhor quer continuar tendo?”.
Pessoa diz que nem entendeu como ameaça, ora vejam… Ele só compreendeu que, na vigência do segundo mandato de Dilma, a sem-vergonhice continuaria. Combinou R$ 10 milhões, que seriam doados por dentro, com registro. Repassou R$ 7,5 milhões e foi preso antes de pagar o resto.
Pessoa contou mais. O pagamento foi acertado num restaurante árabe da rua Haddock Lobo, em São Paulo. Quem pegou o cheque foi Manoel de Araújo Sobrinho, que era, pasmem!, gerente macrorregional da Região Sudoeste da Presidência da República, cargo da Secretaria de Relações Institucionais”.
Muito bem! E para onde foi Araújo Sobrinho quando Edinho virou ministro? Ora, tornou-se seu chefe de gabinete. Caiu depois que a delação de Pessoa veio a público. Entenderam? Caiu o chefe de gabinete, mas Edinho ficou.
Outras lambanças
Em seu depoimento, Pessoa revelou que doou R$ 2,4 milhões à campanha de Lula de 2006 pelo caixa dois. Também costumava presentar o petista com cortes de tecido (R$ 2,5 mil cada) e cachaça da Reserva UTC. Entendo.

A conta corrente corrupção abasteceu também a campanha de Fernando Haddad em 2012 — R$ 2,6 milhões, pelo caixa dois. Transferiu o dinheiro a pedido de Vaccari. E foi adiante.
Disse ter doado R$ 150 mil ao deputado Júlio Delgado (PSB-MG) para evitar uma convocação pela CPI da Petrobras. A Paulinho da Força (SD-SP), deu outro tanto para que trabalhadores ligados à Força Sindical não criassem dificuldades na Hidrelétrica São Manoel. E disse ter pagado mesada de R$ 50 mil ao advogado Tiago Cedraz, filho de Aroldo Cedraz, presidente do TCU, para ter informações privilegiadas sobre o tribunal.
Amigão de Dilma
Pessoa afirmou também que Valter Cardeal, amigão do peito de Dilma e então diretor-geral da Eletrobras, pleiteou um desconto de 10% na construção da usina nuclear de Angra 3. As empresas do consórcio acabaram fazendo por 6%.

Os outros 4%, conta Pessoa, Cardeal pediu que fossem repassados na forma de doações eleitorais. Na transcrição da delação, lê-se: “Pelo que Ricardo Pessoa tem conhecimento, Valter Luis Cardeal é pessoa próxima da senhora presidenta da República, Dilma Rousseff”.
É, meus caros, não deixa de ser surpreendente que Dilma corra o risco de ser impichada apenas pelos crimes fiscais que cometeu, também eles crimes de responsabilidade.
Ela deveria considerar isso uma sorte.

O Brasil perdeu Marília Pera.


























A BAILARINA QUE DANÇAVA LINDO
A CANTORA QUE CANTAVA LINDO
A ATRIZ QUE INTERPRETAVA LINDAMENTE...
MARÍLIA PÊRA, ETERNAMENTE.
*Mario Jorge Tenorio Fortes