sábado, 8 de dezembro de 2012

O sagitário tupiniquim.

Esta semana a família, amigos e o Brasil perdeu a figura ímpar do arquiteto famoso, no mundo inteiro, Oscar Niemeyer.
Niemeyer, permitam a minha sinceridade, sempre me pareceu uma espécie de Sagitário tupiniquim: metade homem, metade burro.
Ateu e comunista, sua parte homem também me parecia ambígua. Se por um lado havia nascido com o dom da veia arquitetônica inovadora, muitas vezes até diferenciada que o fazia desenhar esboços de projetos megalômanos e belos, pregava uma simplicidade que talvez fosse até motivos de elogios, não fosse seu acúmulo de certa riqueza e a sua vida de requinte que só um capitalista sonha em vivenciar.
Morar e trabalhar em frente ao mar de Copacabana já é um requinte bem charmoso para um comunista ateu. Afinal, o que pensava o velho comuna ao ver o mar? Que aquilo era uma obra de engenharia e arquitetura? Teria alguma vez pensado em quem a teria concebido, calculado, estruturado?
Haveria um “arquiteto do universo”?
 
Politicamente afeito às causas comunistas tido, por militantes da esquerda, jornalistas e políticos deslumbrados, como um humanista, um dia, ao ser interrogado por jornalistas sobre a atitude de Fidel Castro em fuzilar milhares de Cubanos contrários ao comunismo, apenas respondeu: “Ele (Fidel) fez o que devia fazer, e pronto!”
Esta não seria uma resposta que daria um humanista. Um humanista jamais pensaria assim, embora não se deva esperar melhor resposta de um comunista ateu.
Mesmo não sendo surpresa sua teoria política e religiosa, as atitudes de Niemeyer como homem comum surpreendia pelo despreendimento com o qual circulava por todas as vertentes políticas e “faturava” seus projetos. Por isso não conheceu a pobreza.
Sua propalada solidariedade, ou “bondade”, com os iguais comunas, sempre foi um pouco simbólica como a atitude de ceder um apartamento, de luxo, a um amigo comunista para este abrigar sua família. Até parece um pouco contraditório ( ou será de todo?) o fato de a um comunista fracassado oferecer-se um símbolo do capitalismo: Uma propriedade de luxo.
E assim, transitando entre comunistas e capitalistas, Niemeyer capitalizou fama, grana, bens valiosos, amigos, admiradores, seguidores...
Enfim, pode-se dizer que viveu intensamente os seus 104 anos e até parece que, sem querer, deixou uma lição que ao se alhear a crenças religiosas, a dogmas, não tendo a preocupação em desagradar à esquerda perturbadora e perseguidora, dá certa tranquilidade para viver, livra-se de aporrinhações e vive-se muito mais.

Mantega, o trapalhão.

O The Economist diz que Dilma deverá demitir Mantega se quiser mais quatro anos no poder já que o ministro tem errado, constantemente, em suas estratégias na condução da economia do país.
O Plano Real, evidentemente, está sendo transfigurado por Mantega que ameaça, com suas idéias e procedimentos tresloucados, fazer o Plano feacasssar depois de tantos anos de sucesso, mostrando-se forte perante as crises mundiais.
Vai ver que terão que chamar  o FHC ( que já dobrou o cabo da boa esperança ) e sua equipe para elaborar o Plano real 2, a missão.
A economia brasileira já é motivos de piadas no mundo. Estamos afundando sob os aplausos da ignorância do povo.PIB ladeira abaixo,indústria em queda, inflação em alta, falta de investimentos estratégicos e excessivos gastos públicos com objetivos eleitoreiros.
* Com o auxílio luxuoso de Jorge Roriz.

Ele vai voltar...mas explicará?

 Por Augusto Nunes


“O presidente Lula se sentiu esfaqueado pelas costas”, repetiu nesta quinta-feira Paulo Okamoto, tesoureiro particular e amigo íntimo do palanque ambulante que desligou o serviço de som desde a aparição de Rosemary Noronha no noticiário político-policial.

Se fosse uma facada de verdade, o ataque teria interrompido rudemente o sono sem culpas que só é permitido aos bebês de colo, coisa que Lula deixou de ser há mais de 60 anos, aos homens justos, estirpe a que jamais pertenceu, ou a pecadores desprovidos do sentimento da vergonha.

Mas foi uma facada retórica: Okamoto está querendo dizer que, como sempre, o velho amigo não sabia de nada.

Se não necessita de cuidados médicos, Lula precisa encontrar com urgência explicações que não há ─ o que torna o caso mais aflitivo, talvez até mais perigoso do que o escândalo do mensalão.

“Quando não se sabe o que fazer, melhor não fazer nada”, ensinou dom João VI.

Quando não sabe o que dizer, o animador de comício mais falante do Brasil encomenda um surto de mudez malandra e sai de cena.

Atropelado em 23 de novembro pelas descobertas da Operação Porto Seguro, ordenou a Okamoto que espalhasse a fantasia da faca e caiu fora do palco.

Passados 15 dias, ainda não deu um pio sobre a enrascada em que se meteu ao lado de Rose.

Em duas semanas, recuperou a voz duas vezes, mas para falar de coisas sem parentesco com a fábrica de espantos que instalou no escritório paulista da Presidência da República.

Em 27 de novembro, apareceu no Rio para uma festa da Pirelli. Depois de receber um prêmio entregue pela atriz Sophia Loren, cumprimentou-se por ter promovido a pobres 28 milhões de miseráveis e avisou que “o Brasil não vai desperdiçar o século XXI como fez com o século XX”.

Sobre Rose, nem uma vírgula.

No dia 29, ressurgiu em São Paulo num encontro de catadores de lixo e enfeitou a conversa fiada com cifras ainda mais hiperbólicas.

“Muita gente não quer entender por que se levou 40 milhões de pessoas para a classe média, por que se gerou quase 20 milhões de empregos”, queixou-se. “Neste país, as notícias ruins são manchetes, as notícias boas saem pequenininhas”.

Sobre os quadrilheiros que nomeou a pedido de Rose, nem um suspiro.

Sumido há sete dias, vai passar os próximos 15 longe do cenário dos crimes.

Embarcará hoje rumo ao Qatar e promete voltar ao Brasil perto do Natal, depois de escalas na França, na Alemanha e na Espanha.

Não precisou esconder-se tão longe no inverno de 2005, quando descobriu que o silêncio e o sumiço poderiam livrá-lo do afogamento no pântano do mensalão.

Nesta primavera, a reprise da mágica de picadeiro só serviu para confirmar que é bem menos penoso suportar tempestades entrincheirado no gabinete presidencial.

Um ex-presidente não circula por ruas interditadas aos brasileiros comuns, precedido por batedores e escoltado pela multidão de agentes de segurança.

Não voa no Airbus que se chamava AeroLula nem dispõe de uma frota de helicópteros.

Não emudece impunemente quando lhe dá na telha.

Um ex-presidente não se refugia em palácios e escala algum ministro para lembrar aos jornalistas que o Primeiro Servidor da Pátria tem coisas mais importantes a fazer.

Não adia a hora da verdade com a inauguração de quadras prontas, creches inacabadas ou pedras fundamentais.

Pela primeira vez, Lula viu-se em apuros fora do poder. Pela primeira vez, viu-se acossado por acusações e suspeitas amparadas em fatos e documentos.

Foi ele quem promoveu Rosemary Noronha a autoridade da República, foi ele quem exigiu que Dilma Rousseff mantivesse no cargo a vigarista de estimação, foi ele quem transformou delinquentes em diretores de agências reguladoras, foi ele quem confundiu interesses públicos com prazeres privados.

Cedo ou tarde, e em direito a ditar as regras da entrevista, terá de tentar provar que não tem culpa no cartório.

Não será fácil, advertem numerosos e-mails enviados por Rosemary Noronha aos parceiros de quadrilha.

Num recado sem data a Rubens Vieira, por exemplo, a mulher que se apresentava com “namorada do Lula” orienta o comparsa em campanha por uma diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil.

“Vou tentar falar com o PR na próxima 3a.feira na sua vinda a São Paulo. Se vc estiver aqui em São Paulo, posso te colocar no Evento de 3a.feira a tarde pelo menos vc cumprimenta só para ele lembrar de vc, aí eu ataco! Bjokas”.

Às 13 horas de 17 de março de 2009, Rubens ficou sabendo que as coisas andavam muito bem: “O PR falou comigo hoje e disse que na terça-feira, quando voltar dos USA, resolve tudo do seu caso e disse que a Mirelle precisa começar a trabalhar logo. Fiquei Feliz!”

Filha de Rose, Mirelle não demorou a ganhar um empregão na Anac. Nunca começou a trabalhar. São apenas duas amostras. Há mais, muito mais.

Nos próximos 15 dias, a viagem poupará o ex-presidente de cobranças constrangedoras.

Mas escândalos não viajam, nem ficam menores se os protagonistas fingem que não o enxergam.
Quando voltar ao Brasil, Lula encontrará à sua espera o caso Rose.

A assombração estará do mesmo tamanho.

Ou maior.



Rosegate - 25 milhões de euros.


Para que tanta grana "dotô" Lula?

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A sempre bela atriz Giselle Itié

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Quem vai ficar com Rosemary?

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não foi terça-feira à Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados para fazer justiça aos fatos de que se viu obrigado a tratar em depoimento que se arrastou por cerca de oito horas - as evidências de corrupção no governo reveladas pela Operação Porto Seguro da Polícia Federal.

Foi para salvar a face da presidente Dilma Rousseff, alvejada por mais um escândalo na sua administração, semeado, também este, pelo seu antecessor e padrinho Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo o noticiário, a chefe gostou do desempenho do ministro. Só se foi porque ele cumpriu sem corar o papel que lhe cabia.

Já se a avaliação se pautar pelo respeito do depoente pelas verdades trazidas à luz, o resultado foi deplorável.

Como se sabe, em fevereiro do ano passado, um então auditor do Tribunal de Contas da União, Cyonil da Cunha Borges de Farias Júnior, procurou a Polícia Federal para delatar um esquema de fabricação sob medida de pareceres oficiais, para o qual ele teria sido aliciado mediante suborno.

As investigações disso resultantes, incluindo escutas telefônicas e interceptação de e-mails autorizadas pela Justiça, identificaram uma quadrilha chefiada pelo diretor de Hidrologia da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Vieira, com aparentes ramificações na Advocacia-Geral da União (AGU), na pessoa de José Weber Holanda, o sub do titular Luís Inácio Adams. Vieira, assim como seu irmão Rubens, então diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), também envolvido em maracutaias, deviam os seus cargos à chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha - Rose para os íntimos -, que por sua vez ganhou o posto por ser namorada de Lula.

Justiça se faça à presidente Dilma, ela de imediato demitiu ou afastou de seus cargos estes e outros funcionários graduados, mandou abrir cinco sindicâncias e revisar os atos por eles praticados.

O que, já de si, fazem parecer conto da carochinha as principais alegações de Cardozo na sua alocução aos deputados, que se resumem, afinal, a duas falácias.

Uma, a de que não cabe falar em quadrilha, porque tudo se limitou à conduta criminosa de "servidores de um patamar secundário".

Outra, a de que "imaginar que o ex-presidente estivesse envolvido por trás disso está, a meu ver, desmentido".

O ministro atropelou o idioma e a inteligência alheia.
Antes de tudo, chamar diretores de agências reguladoras de setores estratégicos da área pública, para não mencionar o segundo homem da AGU, o maior escritório de advocacia do País, de "servidores de um patamar secundário" é dose, como se diz.

Já o envolvimento de Lula não é fruto da imaginação de ninguém, mas do que se conhece do esquema - e decerto há muito mais a conhecer.

O então presidente, que premiou a sua amiga com uma boquinha no gabinete presidencial em São Paulo, promoveu-a mais tarde a chefe da repartição e, antes de deixar o Planalto, pediu a Dilma que a mantivesse no lugar, não só estava ciente, mas, a pedido de Rose, trabalhou pela nomeação de Paulo Vieira.

Tanto que, não tendo o seu nome sido homologado pelo Senado em duas votações, foi providenciada uma terceira, enfim bem-sucedida.

Pode alguém imaginar - aqui, sim, o verbo se aplica - que essa anomalia teria ocorrido sem o concurso do então presidente?

A cadeia de malfeitos evidentemente não começa com as jogadas da espaçosa Rose - sempre pronta, aliás, a destratar os de baixo e se fazer benquista pelo seu protetor - em troca de prendas de variados tamanhos: de empregos para a parentela a pagamento de contas.

Lula deu mão forte a Rose o tempo todo - até, naturalmente, ela cair em desgraça, indiciada por corrupção, tráfico de influência e falsidade ideológica. Desde então ele se mantém fechado em copas.

Para diminuir a importância da sua acompanhante em 24 viagens ao exterior, com passaporte diplomático - e, por tabela, tirar o ex-presidente de cena -, Cardozo argumentou que, segundo conversas interceptadas, ela havia sido "escanteada" pelos quadrilheiros.

É irrelevante.

O que conta é que, sem o apoio de Lula, não teria a importância que teve a contribuição de Rose à esbórnia na "administração republicana" do PT.
*Editorial do O Estado de São Paulo

De onde vem tanta grana para o Instituto Lula?

 Quem patrocina o Instituto do apedeuta?

 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, está apertando o cerco contra o ex-presidente Lula e sua trupe de bandidos protegidos por ele. Gurgel quer saber quem financia o Instituto Lula e as palestras internacionais que Lula realiza.

Já pensaram se o procurador-geral descobrir que quem financia o Instituto do ex-presidente são empresários que "ganharam" licitações no Governo Federal? Xiiiiii...

Thiago Souza, via Facebook

Cardozo fora!

Agora está com Ideli Salvatti a missão de articular no Congresso as estratégias da base aliada para tentar atenuar os possíveis danos políticos da participação de José Eduardo Cardozo e Luís Inácio Adams na audiência pública de ontem, no Senado.
Até semana passada, Cardozo vinha atuando nos bastidores. (Leia mais em: Cardozo na blindagem). Anteontem, depois de prestar esclarecimentos sobre a operação Porto Seguro na Câmara, ele foi fazer um balanço da sessão com Ideli.
*Por Lauro Jardim

A desenvoltura de Rose.

A Rose não usava apenas o e-mail presidencial para pedir favores e presentes ao chefe da quadrilha do Gabinete do Lula. Ela também usava um e-mail de militante petista. Na mensagem abaixo, ela pede dois ingressos no camarote de uma empresa sob suspeita, para o irmão e cunhada curtirem o carnaval carioca. A filha já havia sido presenteada no carnaval anterior. A petista Rosemary faz questão de manter o seu vínculo com o Partido do Mensalão. Além de usar o servidor do partido, chama o chefe da quadrilha de "companheiro".

Zé Dirceu, o ridículo.

Zé Dirceu e uma vida de falsidades
Nada mais ridiculo do que o José Dirceu, posando de "heroi" que lutou contra a ditadura. Menos...

O Zé, participou de um congresso estudantil em Ibiúna, foi preso, e um mês depois foi solto, com outros prisioneiros, em troca do embaixador americano que fora sequestrado.
Ficou em Cuba, onde - segundo ele - aprendeu técnicas de guerrilha; técnicas, aliás, que nunca utilizou contra o regime militar.

Anos mais tarde, voltou, clandestinamente ao Brasil e instalou-se no Paraná, com nome falso, e com o rosto modificado por uma providencial operação plástica!

Vindo a anistia, declarou a verdadeira identidade a sua paranaense esposa, e começou a contar lorotas sobre a sua "atuação" de defensor da democrcia...

O final da bravata do "heroi nacional" é de conhecimento público: por ordens do apedeuta, montou um sofisticado esquema de compra de apoio de parlamentares, no que resultou na ação 470, ou mais popularmente conhecida, como Mensalão!

Condenado a apenas 10 anos de cadeia, devia dar-se por satisfeito, pois o Marcos Valerio, que obedecia ordens do nosso "heroi" foi agraciado, injustamente a meu ver, com 40 anos de reclusão!

Não conheço o regulamento do STF, mas me parece, que até antes da conclusão do julgamento, os juizes podem modificar seus votos. Fica a sugestão: que tal dobrar a pena do bravateiro?

*Texto por Carlos Vereza
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Vergonha

 
Lula é uma nódoa, uma grande vergonha para a Nação brasileira.

Conta com uma grande quadrilha de perigosos integrantes que o blindam a todo custo porque precisam e usam o malandro como escudo para a prática dos crimes petralhas que teem vindo a tona nesses últimos 12 anos.
Essa quadrilha vai agora inverter as bolas e tentar transformar o caso "Rose" em artimanha para eleger o crápula de novo presidente em 2014.

Os argumentos que a "quadrilha" usa para derrubar o adversário é a mesma usada na eleição seguinte para eleger um crápula da gang.
Ex. o caso das privatizações.

Derrubaram Serra porque era velho e convenceram a massa burra de eleitores a eleger o "novo"????

Então Lula não pode voltar a ser candidato a nada, porque tem a mesma faixa etária de Serra, com o agravante de não ter as qualidades de Serra, é o oposto, além de velho Lula é INCOMPETENTE, IGNORANTE, DOENTE, NUNCA FEZ NADA, É DESONESTO...
Se houver na oposição alguem com coragem de subir no palanque e dizer isso e muito mais que pode ser dito, Lula nunca mais se elegerá a nada, e nem elege mais nenhum poste petista.
*Graçasalavida, por e-mail,via Grupo Resistência Democrática.

Em nome da Rose.

 

O julgamento do mensalão trouxe para surpresa de muitos algo surpreendente: pela primeira vez mandachuvas foram condenados. Mais impressionante estar entre eles José Dirceu, o “capitão do time” no primeiro mandado de Lula da Silva e que mesmo tendo perdido o cargo e depois o mandato de deputado federal, graças a Roberto Jefferson, continuou a dispor de enorme poder de mando dentro e fora do PT.
Esse acontecimento inédito se deveu ao relator, ministro Joaquim Barbosa, o que lhe granjeou admiração e respeito de parte da sociedade. Ele foi seguido pela maioria de seus pares, com exceção dos ministros Lewandowski e Toffoli que atuaram como advogados de defesa dos companheiros do PT. Não se pode também deixar de mencionar a atuação firme corajosa do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que se tornou alvo da sanha vingativa do PT.
Com relação ao ministro Joaquim Barbosa se pode imaginar a profunda dor que seu prestígio causou a Lula da Silva. Não só porque ele se sentiu traído, visto que havia nomeado o ministro e pensava que o STF era mais uma de suas capitanias hereditárias, mas, principalmente, porque o descomunal ego do ex-presidente deve ter sido tremendamente abalado diante de alguém que lhe fez sombra entre cidadãos esclarecidos.
Como no conto infantil Lula deve ter perguntado ao espelho mágico: “Espelho meu, existe no momento homem mais querido do que eu”? E o espelho respondeu: “Sim, majestade, o ministro Joaquim Barbosa”.
Para ser como gosto, politicamente incorreta, traço um paralelo entre Lula da Silva e o ministro Joaquim Barbosa, completamente diferentes em termos de caráter, sendo sua única semelhança a origem humilde:
Lula da Silva fez questão de continuar iletrado e é um velhaco que tudo conseguiu apenas com muita sorte e lábia. Joaquim Barbosa estudou, trabalhou e se tornou o homem honrado e competente que conseguiu salvar o STF das garras da quadrilha enquistada no Executivo pelo PT. Com relação ao primeiro me envergonho de ser brasileira. O segundo me inspira justo orgulho pelo meu país.
É vergonhoso, por exemplo, observar que o governo foi de tal modo loteado e corrompido por Lula da Silva, via seu então primeiro-ministro, José Dirceu, que volta e meia explode mais um tremendo escândalo de dimensões nunca antes havidas nesse país. Como disse jocosamente José Simão, colunista da Folha de S. Paulo, “escândalo no PT é como caixa de lenços de papel: você puxa um e vem logo três”. “Você nunca consegue puxar um só”.
Assim, enquanto o julgamento vai terminando vem à tona o caso de Rosemary Nóvoa de Noronha, chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, um cabide de emprego e um gabinete das sombras de onde Lula exercia comodamente seu terceiro mandato sem precisar ir à Brasília.
A bancária e sindicalista, Rose, também de muita sorte, trabalhou durante doze anos com o chefe da quadrilha do mensalão, José Dirceu. Neste período, como indica a Operação Porto Seguro da Polícia federal, ela fez um curso completo, com mestrado e doutorado na arte de obter vantagens e indicar trambiqueiros, falsificadores, achacadores, vendedores de facilidades, enfim, companheiros corruptos que passaram a ocupar altos cargos. Nada, porém, Rosemary conseguiria se não fosse sua intimidade com aquele a quem chamava carinhosamente de tio, de Luiz Inácio, de PR.
Em nome da Rose as portas se abriam, não tanto pela “madame”, mas por ordem do “tio” sempre solícito em atender aos pedidos de sua Marquesa de Garanhuns. Os jornais e revistas estão cheios de detalhes das tramoias, das fraudes, das negociatas da Marquesa e de seus protegidos e seria repetitivo enumerá-las. Ressalve-se, porem, a sordidez a que chegaram os labirintos escuros e tortuosos da administração publica.
Lula da Silva anda desaparecido, mas mandou dizer que o seu caso com Rose é assunto particular. Deve até se sentir orgulhoso e se comparar a presidentes que também tiveram amantes. Mas, ao que se sabe, outros presidentes não nomearam nem acobertaram corruptos para satisfazer os desejos de suas outras mulheres.
Se o caso fosse apenas particular Lula poderia ter presenteado Rose com joias caras, carros de luxo, apartamentos suntuosos. Afinal, o “pobre operário” deve estar podendo bancar tudo isso. Mas preferiu mandar a conta para o povo, pois quem paga a corrupção governamental somos nós.
Enquanto não acontece outro escândalo petista um fato importantíssimo não tem tido a relevância que merece. Refiro-me ao fracasso da expansão econômica. A previsão de um PIB, em 2012, que talvez não chegue a 1%, nos coloca de novo na rabeira dos Brics e configura o biênio perdido de Dilma Rousseff. O governo camufla a inflação, altera os dados, falsifica as informações. Inutilmente, pois a realidade acontece, independente da propaganda. E como é pesada a herança maldita de Lula da Silva e de sua sucessora, Dilma Rousseff.
* Texto da socióloga Maria Lucia Victor Barbosa.

PCC festeja o retorno da “Tattolândia” em São Paulo



Fernando Haddad (PT), prefeito recém-eleito, antes mesmo de sua posse já demonstra exatamente a que veio na cidade.
Num período quase que de guerra civil entra a Polícia de São Paulo e o PCC, o novo Prefeito coloca um dos ídolos da bandidagem num dos cargos mais rentáveis de seu Governo.
A nomeação de Jilmar Tatto para a Secretaria de Transportes é, além de um verdadeiro um tapa na cara da sociedade, uma afronta aos policiais da capital, que lutam diariamente contra o grupo defendido pelo petista.
É de conhecimento público que por intermédio do novo Secretário, quando ainda estava no Governo Marta Suplicy, que as Vans e Lotações de São Paulo passaram a ser comandadas por gente ligada ao PCC.
E estão, até hoje, na mesma situação.
Indiscutivelmente, é a fonte de renda mais lucrativa da criminalidade, a que proporciona compra de armas, drogas, políticos, entre outras necessidades básicas do “partido”.
Fala-se a boca pequena que Tatto recebeu R$ 500 mil à vista para facilitar a entrada do PCC no ramo das vans, e que receberia, até hoje, algum tipo de comissionamento.
Fora ainda desse impressionante e perigoso currículo, o novo secretário de Haddad, respondeu ainda a 15 inquéritos no MP por fraudes e irregularidades administrativas, o que, por si, já o desqualificariam para a função.
Nunca houve dúvidas entre as cabeças mais bem informadas de que Haddad, pelo seu perfil de subserviência, se prestaria aos joguetes da alta cúpula do PT, boa parte dela ligada aos mensaleiros.
Mas não há como qualificar o “crime” a ser cometido contra a população, que acaba de lhe dar voto de confiança, ao reintroduzir a “Tattolandia” em São Paulo.
Sem contar, além disso, que outro braço dessa gente, o “comunista” Netinho de Paula (PCdoB), também será agraciado com uma secretaria, abrindo vaga, então, na vereança, ao ex-Ministro dos Esportes, Orlando Silva Junior, recém demitido do Governo Federal por diversos indícios de corrupção.
Uma verdadeira farra do crime que se inicia na cidade mais importante do Brasil, e que, tudo indica, terá desdobramentos trágicos nos anos que estão por vir.
*Blog do Paulinho

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Ministro queria "aliviar" penas...

Marco Aurélio queria redução de quase 30 anos na pena de Marcos Valério.
 Foto:Givaldo Barbosa / Agência O Globo
O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, ao lado do ministro Marco Aurélio Mello e do ministro Ricardo Lewandowski.
BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) recusou nesta sexta-feira o argumento dos advogados de defesa dos réus Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach para aplicar o conceito de continuidade delitiva em diferentes crimes praticados no esquema do mensalão. A princípio, o julgamento seria reiniciado com a decisão do tribunal sobre a perda de mandato dos parlamentares condenados, mas a discussão entrou em pauta a pedido do ministro Marco Aurélio Mello, que sinalizava, desde o início do processo de cálculos das penas, a necessidade de se debater a matéria. O ministro recalculou a pena de todos os condenados segundo esse outro ponto de vista. Marcos Valério, por exemplo, condenado a 40 anos, 2 meses e 10 dias, com a nova interpretação, ficaria com uma pena de 10 anos e 11 meses de prisão. Joaquim Barbosa posicionou-se contra a ideia, e foi seguido pela maioria dos ministros(VEJA COMO FOI A 50ª SESSÃO DO JULGAMENTO DO MENSALÃO)
— Seria um privilégio indevido. Cada crime teve o seu contexto e a extensão da ficção jurídica é imprópria. Por todo o exposto, eu considero que não seja possível acatar o que pedem as defesas destes réus. Adotar critérios subjetivos, além de não guardar relação com o conceito de continuidade delitiva seria arbítrio judicial - disse Barbosa.
Para o ministro Marco Aurélio, o Código Penal determina que se analisem somente elementos de tempo e local, não a vontade do réu, para decidir se há o crime continuado. As práticas de crime posteriores seriam uma “continuação” da primeira e, por isso, seriam reunidas para efeito da pena.
— Mantidas as condenações, atento eu para o instituto da continuidade delitiva.
Marco Aurélio, então, recalculou as penas dos réus condenados.
— Fico então nas condenações: Marcos Valério 2 anos e 11 meses. Pelo crimes em continuidade considero mais grave e penso com 5 anos e 3 meses de reclusão, presente a agravante de um sexto; chego a 7 anos e 11 meses e a pena fica em 10 anos e 11 meses - disse Marco Aurélio, que também propôs a redução de penas para parlamentares, dirigentes do Banco Rural e sócios de Valério. No total, ele queria novas penas para 15 réus condenados.
Após o intervalo, falou o ministro Ricardo Lewandowski, que seguiu a divergência proposta por Marco Aurélio.
— Confesso que fiquei vivamente impressionado com a releitura do ministro Marco Aurélio para as penas de alguns réus.
Durante a fala do ministro revisor, Gilmar Mendes pediu a palavra e disse que o novo entendimento resultaria na extinção da lei da lavagem de dinheiro.
— Eu gostaria de suscitar apenas uma coisa: nós teríamos feito uma negação da lei de lavagem. Praticou-se corrupção, peculato como antecedente, e temos a lavagem. Nós estamos levando não uma norma, mas uma lei. É extremamente interessante. Veja que nós levamos a uma interpretação à lei de lavagem e que desaparece.
Em seguida falou rapidamente a ministra Rosa Weber. Ela recusou a interpretação de Marco Aurélio e se alinhou com o relator, Joaquim Barbosa. Luiz Fux também votou com Barbosa, assim como José Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e Celso de Mello.
Perda de mandato
Os ministros da Corte devem definir ainda, nesta quinta-feira, se os três deputados condenados no processo - Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT) e João Paulo Cunha (PT-SP) - perderão o mandato automaticamente, ou se é necessário que a Câmara chancele a decisão do STF.
O ministro revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski,
disse ontem e nesta quarta-feira que vai propor a revisão das multas. Ele sugeriu que as multas sejam proporcionais às penas de prisão. Há casos desproporcionais, como o de Marcos Valério, operador do mensalão, que foi apenado com multa menor que a do sócio Ramon Hollerbach. Valério teve a pena mais alta entre os 25 réus condenados: 40 anos, dois meses e dez dias. Hollerbach pegou 29 anos, sete meses e 20 dias, ou seja, uma pena mais de dez anos inferior à de Valério. Mas sua multa é de R$ 2,79 milhões, mais que os R$ 2,72 milhões de Valério.
Outro ponto que pode ser discutido é a prisão imediata dos réus, como deseja o procurador-geral da República, Roberto Gurgel. A jurisprudência do STF, no entanto, é outra: é preciso primeiro haver o trânsito em julgado, o que pode ocorrer somente em 2014, após a publicação do acórdão da decisão e do julgamento dos recursos de todos réus.

Que se lixe a intimidade do molusco.

As conversas entre Lula e Rose
 
Suzana Singer, ombdsman da Folha de São Paulo escreveu neste jornal justificando o por quê da publicação da matéria abordando o relacionamento de Lula e Rosemary. Muito bem. Só que Suzana disse também: "Foi relevante mostrar ao leitor de onde emanava o poder de Rosemary, mas, a partir de agora, detalhes de alcova, por mais tentadores, não interessam." Parece que assim ela está justificando o fato de a PF supostamente não ter grampeado os telefones de Rose e nem vasculhado seus e-mails, e o ministro Cardoso quase sorrindo afirmou que a PF não viu necessidade de assim agir. Discordo, e como eu, muita gente também pois os efeitos danosos da intermediação de Rose conseguindo assim colocar gente despreparada moral e profissionalmente em cargos de diretoria de agências reguladoras, fora o resto...são visíveis. Imagine o que pode constar de uma conversa entre Rose e o Lula, mesmo ele oficialmente não ocupando mais a presidência da República? Não são detalhes de alcova que queremos saber, são detalhes de conspirações contra a democracia que, querendo elles ou não, ainda vigora neste país.
*Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A Polícia Federal "boazinha" e o Ministro falastrão.

As "explicações" de Cardozo, ontem diante dos políticos, em Braasília,  soaram como falácias. Não foi tão lamentável como as declarações de Gilberto Carvalho, repletas de aleivosias e conversatório de político acuado, cujos semelhantes foram pegos com "o rabo do lado de fora".
Enquanto Cardozo se preocupou em manter Rose "blindada", para não atingir Lula, e repetir uma cantinela de que a PF, hoje, é independente, uma Polícia de Estado e não de Governo ( oops) fez uma colocação  meio envergonhada tentanto justificar que até soube da operação, antes, mas "genéricamente".
Conversa! Que haveria Operação talvez soubesse já que, sistematicamente, elas se realizam.
Talvez até soubesse, "genéricamente", que haveria envolvimento de pessoas no âmbito do Governo ,mas sem muita expressão e repercursão...
E é aí onde mora o perigo para a petezada. A maioria na PF é de profissionais honrados. Não posso afirmar o mesmo sobre o Governo.
Enquanto Gilberto Carvalho, de forma ressentida, alega que a PF "tudo apura" e não coloca embaixo do tapete sugerindo que isto era feito no Governo do eterno símbolo sexual dos petistas: O ex presidente FHC. Cardozo põe "panos quentes" numa situação que deveria não só envergonhá-lo, mas a todo Governo Federal, que a cada dia, pouco a pouco, por ação da PF ou da imprensa séria, deixa mostrar a sujeira, esta sim, que está sendo colocada embaixo do tapete da administração petista, há cerca de dez anos.
São dez anos de erros, crimes, mentiras e infâmias praticadas sem pudor por um grupo de políticos que "pegaram o trem do desenvolvimento" andando, um Estado enxuto, instituições políticas e órgãos públicos sólidos e organizados, mas que se preocupou muito mais em "aparelhar" e "politizar" a estrutura de Estado, transformando todo num Sistema à serviço dos objetivos e interesses do Governo "da hora". Não foi à tôa que famigerado Zé Dirceu afirmou que a prioridade é o partido. Isto em detrimento do Estado.
Cardozo ainda foi infeliz quando afirmou que a PF não viu maior envolvimento de Rose com a quadrilha que, segundo ele, estava infiltrada na Presidência da República.
Ora, se Rose de tudo sabia e usava -ou deixava que fosse usada- sua influência, para que a "tal quadrilha" fluisse fácil pelas instâncias de Estado e Governo, dela fazia parte, direta ou indiretamente.
Mas foi poupada! Por que não foi indiciada por formação de quadrilha? E apenas não foi por isso?
Porque sua relação com Lula não é tão simples como parece.
Porque é bem possível que muitas coisas, principalmente as escutas telefônicas, os tais "grampos" , tenham sido devidamente selecionados com o cuidado de não implicar o molusco apedeuta.
Seus asseclas, seguidores alienados, e prepostos encrustados no poder estão nervosos e temerosos. Já buscam em toda imprensa alugada saídas "honrosas" para o episódio.
A oposição é frouxa. Até agora apenas FHC respondeu à altura e calou a boca de Gilberto Carvalho. FHC ainda é o eterno alvo dos petistas, raivosos. É o homem que eles sempre sonharam que um dia fosse o seu amo e senhor mas não tendo o devido alcance, se contentaram com o que sobrou, e passaram a idolatrar o seboso que por oito anos tentou imitar a FHC, seguir sua linha na economia e nas ações socias, mas terminou sendo um mamulengo. 
A petezada terminou com a escória, afinal, cada um tem o líder que merece.

Oposição da CPI da Porto Seguro.

 
POR: GABRIELA GUERREIRO-DE BRASÍLIA-NA FOLHA
 
Líder do PSDB, o senador Álvaro Dias (PR) vai sugerir nesta terça-feira (4) à bancada tucana no Senado a criação de CPI (comissão parlamentar de inquérito) para apurar o esquema de venda de pareceres e tráfico de influência no governo, investigado pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro.

Apesar de admitir que a oposição não tem número suficiente de parlamentares para propor uma CPI no Senado, Dias espera a adesão de senadores governistas "independentes" para instalar a comissão --como Pedro Taques (PDT-MT), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE).

"Seria importante um requerimento propondo CPI para conhecermos o lado de cada um: quem está conivente com esse esquema de corrupção e quem está do outro lado, que quer investigação para a responsabilização civil e criminal desses que são assaltantes do dinheiro público", afirmou.

Para que a CPI seja instalada no Senado, o tucano precisa reunir assinaturas de 27 senadores favoráveis à comissão. Depois, o pedido de criação da CPI precisa ser lido pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), em sessão do plenário da Casa.

Com o Congresso às vésperas de entrar em recesso parlamentar, a CPI corre o risco de ser instalada somente no ano que vem --a não ser que Sarney, aliado da presidente Dilma Rousseff, faça a leitura do requerimento antes do início do recesso, que começa dia 23 de dezembro.

O regimento da Casa permite que a CPI funcione durante o período de recesso parlamentar se já estiver em funcionamento.

A ordem entre os governistas é evitar que a comissão seja instalada para preservar o ex-presidente Lula --uma vez que Rosemary Noronha, ex-chefe da gabinete do escritório da Presidência da República em São Paulo, seria o alvo da comissão.

Reportagem da Folha deste sábado mostra que a relação de Rose com Lula explica a influência da ex-assessora. Eles se conheceram em 1993.

Na opinião de Álvaro Dias, o Senado precisa completar o "triângulo" da investigação iniciada pela Polícia Federal e o Ministério Público.

"É aqui que se propõe transparência. A PF investiga sigilosamente, as providências adotadas no Ministério Público se dão de forma sigilosa e cabe ao Congresso Nacional, caixa de ressonância da sociedade, dar repercussão pública aos fatos."

O tucano disse que o escândalo de corrupção "emporcalha a imagem do Brasil no exterior", com repercussão na imprensa internacional.

Lula e a grana do "espírito santo".

Geralmente o que sai na internet acaba sendo verdade, e ultimamente rola uma mensagem tratando de transporte de vultosa quantia de dinheiro por Rosemary Noronha através de mala diplomática, com o intuito dela fazer um depósito na conta de Luiz Inácio Lula da Silva no Banco do Espírito Santo na cidade do Porto, em Portugal.
Segundo a mensagem, a aduana fiscal do aeroporto desta cidade tem o registro da passagem deste dinheiro.
Seria importante a mídia confirmar esta nota, ou declará-la simples boato...mas lá no fundo a gente começa a lembrar dos elos de José Dirceu com o Banco Espírito Santo , cuja diretoria chegou a tratar com Dirceu no Palácio do Planalto quando ele ainda era ministro da Casa Civil...
Custa começarem a investigar esta vertente importantíssima ?
Pode ser até que por obra e graça do Espírito Santo Lula tenha mesmo uma conta lá...e nem saiba!
*Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

Transposição: Um crime que precisa ser mostrado.

Eis aqui "A Obra do Século" apregoada pelo vigarista esbanjador do dinheiro público, Lula da Silva.
A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
Um crime que precisa ser mostrado. E ainda tem idiotas que defendem este salafrário e sua corja de ladrões corruptos.
O custo? Impossível dizer ao certo, metade do valor está nos cofres e contas bancárias de Lula e sua corja.
O meio ambiente ao redor foi destruído, tudo está parado e abandonado.
Será que a construtora Delta do Cavendisch também levou a sua parte? Não duvido nada!
(Durante uma reunião da Delta o presidente Fernando Cavendish explica como
consegue obras comprando políticos.)
Em todos os casos, vamos adiante, vamos mostrar ao mundo como é a verdade neste país da hipócrita e mentirosa Dilma Rousseff e sua corja.


Alguns anos depois e,


Onde foi parar o dinheiro? Nos bolsos de quem? Por um acaso, no bolso do salafrário que aumentou milhões de vezes seu patrimônio enquanto presidente e continua aumentando, graças a afilhados e afilhadas?
Acertou quem disse sim  .

 
 
Isto é o Brasil do PT. Mentiras, roubalheiras, destruição do meio ambiente, e muita, muita corrupção.
Estas imagens são apenas uma pequena parte do descaso e da destruição do meio ambiente ao redor do belo rio São Francisco.
Mas onde está a ONU neste momento? Onde estão os filhas da puta que dizem se preocupar com o meio ambiente, o super aquecimento da nossa terra e a destruição clara das nossas maiores riquezas?
Tudo lorota, todos querem apenas a sua fatia de grana. Bando de filhas da puta!

*Álvaro Pedreira de Cerqueira, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Perdoai, ele não sabe o que quer!


Desemprego à brasileira.

 
As pesquisas sobre taxa de desemprego do IBGE são baseadas no número de pessoas procurando emprego.Se não há pessoas procurando emprego, não há desemprego, mesmo que muitas pessoas não tenham emprego.No Brasil, sabe-se, vive-se o "pleno emprego" ( < 3,5% de desempregados, dentro da população economincamente ativa).
Mas vive-se o "pleno emprego", mas a economia não cresce, patina há 2 anos. Como pode isso?
Resposta: não temos desemprego porque milhões de brasileiros não trabalham, mas também não procuram emprego, pois vivem de bolsa-isso, bolsa-aquilo, seguro-desemprego, e se adaptaram a essa mediocridade. Ficam em casa "roendo o seu ossinho".Cidadãos medíocres...Governos medíocres...País medíocre.
*Vicente Andrade

O cúmplice de Rose.

 

"Como posso nomear ministro do STF um nome apoiado por Delfim Netto e Stédile (coordenador do MST)?"Lula, sobre Luiz Fux

Lula deixou a Presidência da República com uma ideia fixa - ou melhor: duas ideias. A primeira: continuar mandando à distância por meio de Dilma. No que lhe interessa de verdade não pode se queixar . Manda. Outro dia até inventou uma CPI e Dilma só ficou sabendo ao retornar de uma viagem ao exterior . A segunda ideia : por mais que negue, suceder Dilma a partir de 2014. Dona Marisa estava de acordo.

O CÂNCER NA LARINGE subtraiu-lhe parte da energia. Nem por isso abdicou do sonho do terceiro mandato. Recupera-se satisfatoriamente. E, salvo um imprevisto médico, estaria pronto para ir à luta. Ocorre que duas gigantescas jamantas o atropelaram de agosto para cá: o julgamento do mensalão e o Rosegate. Está lá, pois, o corpo de Lula estendido no chão. E é improvável que se levante antes de 2014. Depois será muito tarde.

DIZ O PT , amparado por marqueteiros e analistas de pesquisas eleitorais: o julgamento do mensalão em pouco influenciou as eleições municipais de outubro último. O efeito dele foi quase nulo até mesmo em São Paulo, onde PT e PSDB travaram dura batalha. De fato, eleição municipal é um fenômeno localizado . O eleitor está à procura de quem possa melhor administrar a sua cidade. Nada mais importa.

ELEIÇÃO PARA DEPUTADO, senador , governador e presidente da República, não. Com frequência os interesses nacionais contaminam os locais. Exemplo? Manaus. Ali, em 2006, Lula colheu mais de 80% dos votos. Quatro anos depois, Manaus garantiu a Dilma votação estupenda. Lula foi lá este ano e pediu para que derrotassem Arthur Virgílio (PSDB), candidato a prefeito e seu desafeto. Arthur se elegeu com folga.

SE A JUSTIÇA pusesse amanhã um ponto final no caso do mensalão e se o Rosegate acabasse apagado, por milagre, dos anais da política brasileira e da memória coletiva, nem por isso aumentariam as chances de Lula engatar a marcha da volta triunfal à presidência daqui a dois anos. Imagine Lula candidato tendo que explicar a cada momento por que alguns dos seus ex-auxiliares de maior confiança estão presos.

SIM, PORQUE os réus do PT no processo do mensalão só deverão ir para a cadeia no segundo semestre do próximo ano. E na cadeia ainda estarão quando a campanha presidencial do ano seguinte começar a pegar fogo. Quer um cenário ainda pior para Lula, aspirante à vaga de Dilma? E se em breve ele e outros suspeitos forem indiciados em um novo inquérito do mensalão? Isso não é só possível. É provável. A conferir .

O MENSALÃO é um assunto árido para parcela expressiva dos brasileiros. E como envolve políticos, grana e desonestidade, não chama tanto a atenção. Estamos acostumados. O Rosegate tem um ingrediente que o torna popular: lençóis e traições. É fácil de ser explicado: Lula cedeu à tentação e empregou no governo pessoas indicadas pela moça que se dizia sua namorada.

ALOJADOS EM cargos estratégicos de agências reguladoras, tais pessoas formaram uma quadrilha para traficar influência. A Polícia Federal descobriu e indiciou-as por corrupção. A moça, também. Sob a ótica religiosa, Lula é o novo São Sebastião. Sob a ótica profana, o Tufão de um país chamado Avenida Brasil. Esse foi o lance inaugural da eleição de 2014. O difícil é acreditar que ele tenha surpreendido Dilma.

NA MELHOR das hipóteses, Rose fez Lula de bobo. Na pior , de cúmplice. Levando-se em conta seu prontuário, Lula ficou com mais pinta de cúmplice do que de o bobo de Rosemary.
*Ricardo Noblat-O Globo

TV Brasil. 5 anos, 0 audiência, 2 bilhões jogados no lixo.

A EBC, ou, a TV Brasuca, faz cinco anos. Grande merda!!!Esta emissora criada em um dos devaneios etílicos do EX presidente Defuntus Irresponsa-veus, foi criada com duas intenções: A primeira apenas falar bem do governo e transmitir tudo que seu mestre mandar.
A segunda, e como não poderia deixar de ser em um governo de Ratos Vermelhos, foi para assegurar uma boquinha estatal para "jornaleiros" chapa branca.
Em cinco anos de funcionamento e consumindo 2 Bilhões de Reais em dinheiro público, as emissoras do "grupo" nunca deram um ponto sequer no Ibope.
As emissoras conhecidas como "traço de audiência" se mantem no ar porque são um sorvedouro de recursos públicos, onde a previsão de gasto neste ano de 2013 é na casa dos 500 milhões. Elas não precisam dar lucro, como toda estatal.
Sem contar que Franklin Martins, o bate pau do Sebento, foi um dos criadores deste monstrengo televisivo, e hoje, por mera coincidência, sua namorada Mônica Monteiro dona da Cinevídeo, vem recebendo 2.39 Milhões desde Fevereiro deste ano para fazer documentários na África para a TV do Sebento.
Ou seja, além de não servir para porra nenhuma, uma vez que nem a PTralhada doente assiste a esse canal, ainda estão fazendo trampolinagens com dinheiro público para favorecer "alguns" bolsos companheiros.
E o EX ministro Franklin Martins quer porque quer o marco regulatório da mídia.
Já imaginaram o PT tendo o poder de interferir e de fazer a programação das TVs, radios, jornais, e internet da pocilga?

Passou da hora de fazerem uma devassa nos cofres deste "grupo" e dar fim ao sonho megalomaniaco do nove Dedos, que se diverte arregaçando o erário público e tirarem do ar toda aquela merda!!!

Teimosia punida.

Adams quis manter o braço direito. Acabou decepado da lista de candidatos ao STF

Rose do Lula não pedia. Mandava.

O ano é 1997. Luiz Inácio Lula da Silva ainda sonha ser presidente. Os petistas se reúnem, em seu XI Encontro Nacional, no antigo Hotel Glória, no Rio. De calças justas e um cinto largo, com detalhes em metal, Rosemary Noronha cruza o saguão aos gritos. Vai ralhar com um repórter que, inadvertidamente, recolhera de uma mesa cópias das teses que seriam debatidas pelo partido.
 
Rose, como é conhecida, tinha a função de secretária da presidência do PT, na época exercida por José Dirceu, recém-condenado a dez anos e dez meses de prisão no escândalo do mensalão. Foi para Dirceu que ela ligou, na manhã do último dia 23, para pedir ajuda, quando a Polícia Federal amanheceu em sua casa para fazer uma busca ao deflagrar a Operação Porto Seguro.
Dirceu ficou furioso, contaram seus interlocutores. Rose ligou, também, para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para reclamar que os agentes da PF haviam entrado na residência e estavam recolhendo papéis, computadores e o que mais parecesse suspeito. Cardozo não atendeu. — O que ela esperava? Que nós fôssemos parar porque ela estava falando com o nosso chefe? — ironiza uma delegada da Polícia Federal.
Rose podia mesmo esperar que o ministro a ajudasse. Desde os tempos de secretária do PT, a ex-chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo coleciona desafetos porque reina, ou tenta reinar, absoluta nos bastidores do enclave petista. Tem relação muito próxima com o ex-presidente Lula. Em agosto de 1997, uma cena de gentileza explícita de Lula chamou a atenção em um ensaio da Mangueira, do qual participava a cúpula petista. Servido pelo garçom, Lula se levantou da mesa onde estava para levar uma bandeja de salgados até Rose.
Desde 2003, quando foi nomeada por Lula para trabalhar na Presidência, Rose fez 24 viagens ao exterior na comitiva presidencial. Ela tinha direito a passaporte diplomático. A volta ao mundo não impediu que quase brigasse com Paulo Vieira, ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) acusado de chefiar a quadrilha de corrupção e tráfico de influência. O motivo da discussão foi simplório: ela queria fazer um cruzeiro entre Santos e Rio com a presença da dupla sertaneja Bruno e Marrone.
No gabinete da Presidência, Rose foi ganhando cada vez mais espaço. Gostava de ser chamada de “madame”, de dar ordens e de usar coisas que considerava chiques. A ex-bancária, hoje com 57 anos e duas filhas, adorava ostentar poder. Arrumava confusão com porteiros e seguranças do prédio do Banco do Brasil onde fica o escritório da Presidência.
Rose ganhou o cargo após a saída de um dos aliados de Lula, José Carlos Espinoza. Se, como secretária do PT, gritava com repórteres, como chefe de gabinete chegava até a passar pito em ministros. Em uma cena dessas, em que tentou impedir que um ministro próximo de Lula fizesse uma reunião em determinada sala, ouviu-se do ministro: — Ela acha que manda.
Se os petistas temiam Rose por sua proximidade com o poder, hoje temem falar sobre a ex-chefe de gabinete. — Ela é arrogante. Acha que manda mais do que manda. É insuportável — reclama antigo funcionário do PT, que prefere não se identificar.
Nos e-mails interceptados pela PF na operação Porto Seguro, Rose faz questão de mostrar influência a Paulo Vieira, que, segundo ela, é seu amigo há dez anos. Cita PR (presidente da República, como chama Lula mesmo depois do governo Dilma) e JD (José Dirceu). No prédio onde mora, no bairro Bela Vista, em São Paulo, os vizinhos a consideram uma pessoa discreta. Um deles diz que ela “se acha porque anda com o povo de Brasília”. Quando começou no cargo de secretária no PT, nos anos 1990, a ex-bancária era mais dócil.
Nos e-mails trocados pelos irmãos Vieira, indiciados pela PF, há muitas reclamações contra Rose. Ela é descrita como “uma máquina de gastar”. Em nota divulgada na quinta-feira, Rose afirmou que é inocente e que nunca fez nada ilegal ou irregular que favorecesse Lula ou Dirceu. A Revista Época deste sábado afirma que Rose frequentemente se apresentava como “namorada” do ex-presidente Lula para conseguir negociar assuntos de interesse privado. ( O Globo)