sábado, 10 de setembro de 2011

Em baixa,perante a opinião pública, Dilma apela para a Globo para melhorar a imagem.

(Foto: Roberto Stuckert Fº/PR)
À moda antiga, como faziam anigamente as madames da alta sociedade aos colunistas sociais, a presidenta "abriu as portas de sua casa", o Palácio Alvorada, a Jornalista Patrícia Poeta.
A reportagem será levada ao ar no programa Fantástico, da Rede Globo, e faz parte da estratégia utilizada pelo planalto, para dar uma  melhorada na imagem da presidente.
A casa de Dilma, deve estar muito bonita, bem arumada, com móveis caros e muito luxo. Mas sabem quem isso tudo? Nós, com nossos impostos!
E não acredito, sinceramente, que esta reportagem tenha saído de graça. Alguma coisa a Globo levou aí. Afinal, a globo não é uma empresa privada?

Ministro indicado por Dilma é quem vai julgar se lei de licitação de obras da Copa é constitucional

A ação direta de inconstitucionalidade (Adin) enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pela Procuradoria Geral da República questionando o Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC), que flexibiliza as regras de licitação para obras da Copa do Mundo de 2014, será julgada pelo ministro Luiz Fux (foto), o único membro da corte indicado ao cargo pela presidente Dilma Rousseff. Agora, o magistrado deverá conceder um prazo para que a Presidência da República apresente sua defesa e, então, julgar se a lei é válida ou não.
Empossado em 1º de fevereiro de 2011, o ministro é o mais novo membro do STF. Indicado pela presidente para ocupar uma cadeira vaga desde agosto de 2010, com a aposentadoria do ministro Eros Grau, seu nome foi defendido pelos políticos Sergio Cabral Filho e Antonio Pallocci. A ação foi distribuída para Fux porque ele recebeu a primeira ação ajuizada no Supremo contra o RDC, de autoria de PSDB, DEM e PPS.
A lei contestada surgiu de uma medida provisória (MP) encaminhada pelo governo ao Congresso Nacional sobre a criação da Secretaria Nacional de Aviação Civil. Na tramitação, o texto da MP sofreu ajustes para incluir toda a regulamentação do RDC. Na avaliação do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, a inclusão de matéria estranha ao que era tratado originalmente na MP fere o princípio legislativo e a separação dos Poderes. “Isso porque essa espécie normativa é da iniciativa exclusiva do presidente da República, a quem compete decidir, também com exclusividade, quais medidas, pelo seu caráter de relevância e urgência, devem ser veiculadas por esse meio”.
Além de questionar a origem da lei, o procurador também apontou inconstitucionalidade na flexibilização do processo de licitação, previsto na norma. Segundo Gurgel, a Constituição diz que, ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes. A lei que criou o RDCP, segundo Gurgel, não deixou claros os padrões para identificar que obras, serviços ou compras poderão ter a contratação facilitada.
Na ação, Gurgel também questionou dispositivos da mesma lei que permitem a contratação pelo modelo de empreitada global, o que implica uma única licitação para projeto básico, projeto executivo e execução de obras e serviços. A Adin pede ao STF a concessão de uma liminar para a suspensão imediata dos efeitos da lei contestada.
* Fonte: Uol.com

Porque hoje é sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Cris Vianna

Os 8 escândalos do governo Dilma...

Casa Civil
O ministro-chefe da Casa Civil Antonio Palocci deixou o cargo no dia 7 de   junho em meio a enorme pressão para explicar como seu patrimônio foi   multiplicado por 20 entre 2006 e 2010. No dia anterior, a Procuradoria-Geral   da República tinha decidido arquivar o processo contra o ministro. A crise   envolvendo Palocci dividiu a base aliada e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da   Silva foi a Brasília para tentar articular a aliança PT-PMDB, abalada pela   crise.
Relações Institucionais
Em 10 de junho, Dilma encerrou a crise da queda de Antonio Palocci   mudando o titular da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), pasta   responsável pela relação do governo com o Congresso, muito criticada durante   aquela crise. A atuação do então ministro da SRI, Luiz Sérgio, era considerada   pífia. Dilma nomeou para o cargo Ideli Salvatti, até então ministra da Pesca.   Para diminuir as reclamações do PT, Dilma trocou os ministros: para o lugar de   Ideli na Pesca, foi Luiz Sérgio.
Aloprados
Em entrevista à revista "Veja", o ex-diretor de gestão de riscos do Banco   do Brasil, Expedito Veloso, disse que o ministro da Ciência e Tecnologia,   Aloizio Mercadante, estava envolvido na fabricação de um falso dossiê contra   seu adversário tucano, José Serra, na campanha pelo governo de São Paulo em   2006. A ministra Ideli Salvatti e a ex-senadora Serys Slhessarenko também   teriam tido conhecimento prévio do dossiê preparado pelos "aloprados" do   partido.
IME
A Procuradoria de Justiça Militar do Rio de Janeiro apresentou denúncia   contra seis militares do Exército e nove civis pelo desvio de recursos   públicos em licitações realizadas pelo Instituto Militar de Engenharia (IME),   no final de junho. Uma força-tarefa foi criada para investigar o caso depois   de uma série de reportagens do GLOBO.
Transportes / Nascimento
Após reportagem do GLOBO sobre o crescimento de 86.500% do patrimônio do   filho do ministro Alfredo Nascimento, ele foi demitido por Dilma em 6 de   julho. Dias antes, a revista "Veja" mostrara esquema de superfaturamento e   propina nos Transportes.
Trasportes / DNIT
Até agora, chegam a 27 os servidores demitidos na pasta, a maioria deles   indicados do PR. Além do ministro Alfredo Nascimento, a faxina de Dilma   derrubou, por exemplo, o diretor-geral do Dnit, Luiz Antonio Pagot, afilhado   político do senador Blairo Maggi (PR-MT); o presidente da Valec, José   Francisco das Neves, o Juquinha, homem de confiança do deputado Valdemar Costa   Neto (PR-SP), secretário-geral do partido; José Henrique Sadok de Sá e   Hideraldo Caron, diretores do Dnit.
Agricultura
A crise começou quando Oscar Jucá Neto foi demitido da direção da   Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estatal ligada à Agricultura.   Após ser denunciado por desvio de dinheiro, ele acusou o ministro da   Agricultura, Wagner Rossi, de oferecer propina em troca de silêncio. Rossi   negou as acusações. Três dias depois, nova denúncia destacou a atuação do   lobista Júlio Fróes, que teria uma sala no ministério e distribuiria propina a   servidores. Ele teria o incentivo do secretário executivo da pasta, Milton   Ortolan, que pediu demissão.
Turismo
A Polícia Federal prendeu 35 pessoas suspeitas de desviar recursos   destinados ao Ministério do Turismo por meio de emendas parlamentares. O   secretário-executivo da pasta, Frederico Silva da Costa, é um dos detidos na   operação batizada de Voucher. O ex-secretário executivo da pasta e   ex-presidente da Embratur, Mário Moysés, que já foi chefe de gabinete de Marta   Suplicy, também foi preso. Os peemedebistas defenderam o ministro Pedro Novais   e cobraram responsabilidade do PT.
Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/info/escandalos-governo-dilma/

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

E o povo faz a rima...

Foto: Reuters
Parece que ela entra para a história como um emblema deste 7 de Setembro e destes dias. Dirceu tentou, pateticamente, convocar uma “reação popular” contra a VEJA, que o flagrou recebendo homens do alto escalão do governo numa espécie de governo clandestino.
Aquele que é processado no STF sob a acusação de ser chefe de quadrilha e corrupto deve ter achado, sei lá, que o povo está do lado da lambança. Não está, não!
VEJA está na boca e na mão do povo, como queria Dirceu.
 Eu, Eu, Eu/ Dirceu se deu mal
 E o povo fez a rima.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Uma presidente sem cultura e sem memória.

Que mancada, companheira! Que vergonha!
Dilma não se opôs a sancionar o projeto que concedeu ao falecido ex-vice-presidente Pedro Aleixo o status de presidente da República, que lhe foi surrupiado pela Junta Militar, em 1969. Impedido de substituir o general Costa e Silva, foi mantido em prisão domiciliar até o cargo ser extinto. Dilma se recusou a assinar a lei perante familiares de Aleixo, em ato solene, alegando ter sido presa política e revelando ignorância da História: Aleixo protagonizou rara resistência civil ao autoritarismo.
Pedro Aleixo teve a coragem (foi o único), durante reunião ministerial, a protestar contra o Ato Institucional nº 5, que oficializou a ditadura.
Em reunião ministerial, Pedro Aleixo divergiu do AI-5 e o então ministro da Justiça o acusou de não confiar no discernimento do presidente.
A resposta de Pedro Aleixo calou fundo: “Eu não confio é no guarda da esquina”. A História mostrou que ele estava certo. (Claudio Humberto)

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Marcha anti-corrupção.

Apesar da omissão das grandes redes de televisão, as redes sociais demonstraram força ao reunir cerca de 320 mil pessoas em todo país, na marcha contra a corrupção no país.
Poderia ser mais não fosse o claro posicionamento das grandes redes de rádio e televisão, que sob o pretexto de se manterem "isentas", preferiram ignorar e desdenhar do poder popular. 

O grito do Ipiranga.

D.Pedro I, Imperador do Brasil
Obra de João da Câmara-Acrílico sobre madeira
Museu do Palácio da Alvorada, Brasília
Hoje, 7 de setembro, o Brasil celebra o Dia da Independência. É feriado nacional.
Com o brado de "Independência ou Morte!", Sua Alteza Real, o príncipe Dom Pedro declarou ontem o Brasil independente de Portugal. Ele retornava de breve visita às fortificações em Santos quando recebeu uma correspondência que o intimava a retornar ao seu país-natal. Indignado com mais esta ingerência sobre seus atos de governante, e influenciado por auxiliares que defendem a ruptura com as Cortes, decidiu pela separação do reino de Portugal e Algarves.

7 de Setembro.

Uma ponte lá outra cá: Corrupção ou incompetência?

O governo da China acaba de inaugurar a ponte da baía de Jiaodhou (foto), que  liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.
Há uma semana, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre , uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhões.
Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto númerico resumido no quadro abaixo:
Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministério dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.
Corruptos existem nos dois países, mas só o Brasil institucionalizou a impunidade. Se tentasse fazer na China uma ponte como a do Guaíba, Alfredo Nascimento daria graças aos deuses se o castigo se limitasse à demissão.

O PT quer o controle da mídia.

O petezada, como vocês viram, quer porque quer o tal controle da mídia. Digam: dadas as entrevistas de Dirceu à Rede TV! e à Record News,  do que os petistas, afinal de contas, reclamam? Dá pra ser mais petista do que isso?
A verdade é a seguinte: eles não suportam nem mesmo a isenção dos veículos de comunicação. Eles querem é esse troço que se vê acima. Eles entendem que jornalismo é ação entre amigos. Se não for, então se trata de conspiração.
É a mentalidade de um conspirador, afinal!
*Por Reinaldo Azevedo

Onde há lei e a Justiça funciona.

DA EFE, EM NOVA YORK:
O ex-vice-presidente do Citigroup, Gary Foster, se declarou nesta terça-feira culpado de se apropriar ilicitamente de mais de US$ 22 milhões em fundos do banco que transferiu para sua conta privada entre 2003 e 2010, segundo confirmou sua advogada Isabelle Kirshner à Agência Efe.
Foster, de 35 anos, admitiu perante o juiz federal Eric Vitaliano, do Tribunal do Distrito Leste de Nova York, que durante esse período retirou mais de US$ 22 milhões, uma quantia superior aos US$ 19 milhões pelos quais tinha sido acusado pela promotoria, disse Isabelle.
A advogada também afirmou que seu cliente "reconhece a gravidade de suas ações e está preparado para assumir sua total responsabilidade por elas".
Foster foi posto em liberdade pagando uma fiança de US$ 800 mil até que o juiz decida a data de sua sentença. O ex-vice-presidente do Citigroup enfrenta uma condenação máxima de 30 anos de prisão, embora o promotor do caso, Michael Yaeger, deva pedir para ele uma pena de oito a 10 anos.
Detido em junho no aeroporto internacional John F. Kennedy de Nova York, ao retornar de férias de Bangcoc, Foster foi acusado de ter enriquecido por meio de transferências ilegais de contas do Citigroup e de sua conta privada no banco rival JPMorgan Chase.
INVESTIGAÇÃO
O FBI (polícia federal americana) garante que o banqueiro desfalcou a entidade financeira do seu cargo na tesouraria, que supervisiona as transações interbancárias do grupo, e em uma ocasião transferiu para sua conta pessoal US$ 3,9 milhões procedentes de uma filial em Baltimore (Maryland).
Segundo detalha nesta terça-feira o "New York Post", o dinheiro foi gasto em luxuosos imóveis, como uma mansão em Nova Jersey, estimada em US$ 6 milhões, e um apartamento de quase US$ 2 milhões em Nova York --este último localizado em frente ao escritório da própria Citi em Nova York.
Gary Foster começou a trabalhar para o banco em 1999, saindo em janeiro de 2011, antes que começasse a ser investigado pelo resultado de uma auditoria interna que revelou o rombo de US$ 19 milhões.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A senadora que não lê a Constituição.

Mais ingênuo não poderia ter sido o comentário de Ideli Salvatti a respeito da proposta de controle dos meios de comunicação pelo governo, ressuscitada agora pelo PT. Porque declarou a ministra a importância de uma lei que imponha limites e direitos à imprensa. Ora, essa lei já existe. Aliás, chama-se Lei Maior, no caso, a Constituição. Leia mais no artigo de Carlos Chagas.

Dia de protesto.

Na Veja:
Na próxima quarta-feira, os festejos do dia da Independência não se limitarão aos desfiles militares.
A comemoração verde e amarela será invadida por cartazes de indignação contra a safra de escândalos envolvendo figuras ligadas ao governo.
Manifestantes espalhados por pelo menos 35 cidades vão pedir o fim da corrupção e da impunidade. Não há partidos políticos nem lideranças engajadas no movimento.
Espontaneamente, 130 000 pessoas já confirmaram presença nos protestos através das redes sociais. 
 “Muita gente me pergunta: será que vai funcionar mesmo? Eu acho que vai. O governo tem que acordar e perceber que não aguentamos mais”, aposta a gerente de projetos Carla Zambelli, organizadora do movimento NASRUAS.
Como ela, jovens preparam manifestações e tentam estimular a disseminação da campanha.
“O importante é unir forças”, diz. 
 São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro abrigam o maior número de cidades que terão eventos próprios.
Mas a mobilização foi muito além da Região Sudeste. Haverá protestos no Acre, na Bahia, no Pará, no Paraná e em mais dez estados. 
 Só na cidade de São Paulo, duas passeatas vão sair diante do prédio do Masp. Às 9 horas de quarta, um grupo abrirá o ato de protesto junto com o desfile da Independência.
Durante a tarde, às 14 horas, uma escola de samba batizada de “Unidos contra a corrupção” tomará a avenida Paulista vestida de preto. Por enquanto, espera-se o comparecimento de 25 000 pessoas.
 Poucos habitantes, muitos manifestantes – Não só os moradores das capitais prometem protestar no dia da Independência. Com 60 000 habitantes, o município gaúcho de Carazinho já está vendendo camisetas para gritar contra a corrupção.
Quase mil quilômetros distante, os moradores de Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo, também já reuniram cerca de 500 pessoas através da divulgação boca a boca. 
 Panfletos, bandeiras e cartazes ficam por conta dos manifestantes, que bancam as despesas com a organização das passeata.
"Já pensamos em procurar alguns partidos para tentar algum apoio ou parceria, mas decidimos ser apartidários”, conta o estudante Vitor Lorenze, organizador do grupo “Dia do Basta”, que protestará em São Paulo. 
 Jovens promotores – Aos 18 anos, Vitor é um dos rostos mais jovens a frente das mobilizações. Ao lado de amigos que têm entre 15 e 19 anos, ele já organizou três atos na capital paulista ao longo deste ano. Agora, vai se juntar a outros grupos e reunir o maior número possível de pessoas.
“Uma coisa muito triste que costumo ouvir é que a juventude hoje em dia não faz nada. Mas existem, sim, jovens interessados nos problemas do país que saem às ruas para protestar”, afirma.
 Resta saber se todos estarão lá no dia 7. Para Carla Zambelli, já passou da hora de acordar. “Desde os caras-pintadas, o brasileiro não fez mais nada”, diz.
“Todos ficaram dormindo, sem tempo para pensar nisso. Agora chegou o momento de reavivar este sentimento.”

Candidato de Lula somente possui 2% em São Paulo

Haddad, empurrando dá?
Apesar do "empurrãozinho de Lula" a  primeira pesquisa Datafolha para a eleição municipal de 2012 aponta que a senadora Marta Suplicy (PT) saiu na frente na disputa pela Prefeitura de São Paulo, com 29%.  O candidato apoiado por Lula, o ministro Fernando Haddad, possui apenas 2%.
Seria isso um sinal da diminuição do préstigio de Lula? As eleições  de 2012 para a prefeitura de São Paulo, ( uma das mais importantes capitais do país), terá grande influência nas eleições para a presidência em  2014. Fernando Haddad foi um fracasso como ministro ( escândalos e erros no ENEM, livros pornográficos e outras trapalhadas) Seria o começo da decadência lulista? O povo já não vota em quem Lula deseja? Ainda é cedo para tirar conclusões.
* Jorge Roriz

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Uma foto fala mais que mil palavras...

Clique na imagem para ampliar

O AI-5 petista.

O PT ainda fala dos militares. Agora quer o AI-6, extinguir o senado e estabelecer a Ditadura da Corrupção.
O 'Foro de São Paulo/San Pablo, explica.
O processo segue a linha chavista implantada na 'república bolivariana de Venezuela, onde só tem a "Asemblea Nacional" sob o 'controle do excesso de democracia' do teniente-coronel-presidente Chávez Frías.
Depois tem mais ...

A dois passos da ditadura.

PT pressionará Congresso a regular meios de comunicação
O presidente do PT, Rui Falcão, disse neste domingo que o partido fará uma "campanha forte" para pressionar o Congresso a aprovar um projeto que regule os meios de comunicação no país.
Ele defendeu a limitação do direito de propriedade de emissoras de rádio e TV e discursou contra o "jornalismo partidário" que disse existir em "alguns veículos" de imprensa.
"Queremos que os veículos assumam claramente a sua vocação partidária, como a Fox News nos Estados Unidos. E lá existe regulação", afirmou, no último dia do 4º Congresso do PT, em Brasília.
"O que nós queremos é democratizar as informações, ter múltiplas versões. Não queremos um jornalismo partidário como muitas vezes se verifica em alguns veículos."
Falcão disse que o partido é contra a censura, mas pressionará o Congresso a aprovar uma lei que "democratize as informações no país".
Ele afirmou que a proposta deixada pelo ex-ministro Franklin Martins (Comunicação Social) está em ajustes no Ministério das Comunicações e será enviada pelo governo ao Congresso com apoio do PT.
Segundo o dirigente, partido defende que projeto "garanta a liberdade de imprensa e o direito à opinião, sem nenhum tipo de censura, mas democratize as informações no país e dê a possibilidade de não haver uma versão única".
Ele afirmou que o PT defenderá a limitação da chamada propriedade cruzada de concessões, mas não deu detalhes e não quis citar exemplos de grupos que seriam afetados.
"São grupos que detêm mais de um veículo, e deveria haver algum tipo de limitação à propriedade. Mas não controle de conteúdo", disse.
A Folha revelou na sexta-feira que o Ministério das Comunicações trabalha com a ideia de usar o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), vinculado ao Ministério da Justiça, para forçar grupos empresariais a se desfazer de parte de suas concessões, alegando que haveria concentração indevida e restrição à concorrência entre veículos.(folha online)

O sonho do PT é amordaçar a imprensa.

O comando do PT elaborou documento em que ataca a imprensa e defende o controle da mídia no Brasil, informa reportagem de Natuza Nery, Catia Seabra e Bernardo Mello Franco, publicada na última sexta-feira na Folha.
Entre os itens do texto apresentado na quinta-feira (1º) à Executiva Nacional da legenda, estão o fim da propriedade cruzada em veículos de comunicação, a "democratização" da mídia e a "quebra do monopólio". O texto foi apresentado como proposta de resolução para o 4º Congresso do partido, que começa nesta sexta-feira e vai até domingo (4) Brasília.
Presidente do PT, Rui Falcão, que ontem criticou revista  por reportagem contra o ex-ministro José Dirceu
Em 2010, durante a campanha eleitoral, o PT chegou a incluir o combate ao "monopólio" da imprensa no programa de governo de Dilma Rousseff que foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O item, no entanto, foi excluído da versão final do programa.
Ontem, o presidente nacional do PT, Rui Falcão fez críticas à revista "Veja". Ele disse estar "indignado" com a reportagem que acusou Dirceu de "conspirar" em um hotel de Brasília contra o governo Dilma Rousseff. O ex-ministro acusa um repórter da revista de tentar invadir seu quarto de hotel quando não estava presente. O hotel registrou um boletim de ocorrência. A revista nega a acusação.
*Sérgio Lima - 29.abr.2011/Folhapress

domingo, 4 de setembro de 2011

Eles não tem jeito.

Sucessor do prefeito petista assassinado Celso Daniel envolvido em fraude de R$ 46 milhões. Adivinha qual é o partido dele?
O Ministério Público de São Paulo denunciou um esquema de desvios de R$ 46 milhões dos cofres da Prefeitura de Santo André para uma ONG durante a gestão petista de João Avamileno. Ele administrou a cidade de 2002 a 2008, logo após o assassinato do então prefeito Celso Daniel, também do PT. A Promotoria afirma que a ONG Castanheira foi criada dentro da própria prefeitura e causou uma "sangria de recursos" dos cofres públicos. O órgão cobra a restituição de R$ 168 milhões à cidade, sendo R$ 112 milhões em multas e indenizações. O promotor Renato de Cerqueira Cesar Filho apresentou à Justiça, em julho, uma ação de improbidade administrativa contra 11 pessoas. Além de João Avamileno, aparece na lista o nome da ex-secretária de Educação, Cleuza Rodrigues Repulho. Após deixar a prefeitura ela foi nomeada para um cargo de confiança no Ministério da Educação na gestão de Fernando Haddad. Hoje é secretária de Educação de São Bernardo, comandada por Luiz Marinho (PT-SP).
A Promotoria teve acesso a um computador da prefeitura que continha documentos sobre a ONG, incluindo informações sobre a sua criação. O promotor diz que a Secretaria de Educação repassava verbas para a ONG para serviços que não eram comprovados. Ela foi contratada para atender adolescentes e qualificar professores. Além disso, muitas empresas subcontratadas pelo Castanheira pertenciam a familiares de diretores da ONG. Duas eram registradas no endereço da casa do presidente e de sua própria sede.A Promotoria vê indícios de que a verba foi desviada com conhecimento de Avamileno e de Cleuza. A primeira presidente do instituto era vizinha da secretária e um idealizador da ONG era seu ex-namorado. Foi pedida a quebra de sigilo bancário e fiscal de alguns envolvidos.(Da Folha de São Paulo)

Aqui, não!

Aqui não é a Venezuela!!!
Para calúnia e difamação, existe o Código Penal. Por isso, qualquer controle da mídia, como pretende o PT, é inconstitucional. Trata-se de censura. Se não fosse a imprensa, muitos ministros não teriam sido demitidos e tantas falcatruas de corruptos não teriam sido descobertas. Mas o Partido dos Trabalhadores volta a carga de anos anteriores e tenta, mais uma vez, colocar mordaça nesse poder, que não se calará jamais. Incrível, mas o partido que se diz dos trabalhadores não quer um Brasil melhor. Quer ser seu único dono, com controle total das pessoas, numa forma de esconder seus tropeços, suas fraudes, seus escândalos. A mídia é a voz do povo. E para os que se sintam prejudicados por ela, há a Justiça. O discurso dos petistas é conversa fiada. Falam em dar grande demonstração de força e mostrar ao País que a luta deles é a luta do brasileiro. Se assim fosse, seus filiados denunciados em falcatruas deveriam ter sido banidos da face da Terra. Alegar que lutam pela democratização dos meios de comunicação é ignorar o conjunto legal deste Brasil, onde não consta qualquer impedimento para se criar um órgão de imprensa. O papel da imprensa nacional é alertar o cidadão das mazelas do Estado. É lamentável a manobra de envolver a sociedade, abduzida por promessas absurdas e esmolas sociais, nesse movimento sensor. Trata-se de mais uma utopia discursiva pois o direito à liberdade de expressão é garantido pela Constituição Federal, ou seja, não há cerceamento da manifestação do pensamento. Afinal, o que pretende esse partido? Instituir a ditadura legal, como ocorre em nossa vizinha Venezuela? A política de Hugo Chávez aqui,não!
*Editorial - Diário do Grande ABC - 03/09/2011

Os seqüestradores da decência alheia agem com método.

Todo esse berreiro que o PT faz contra a imprensa não é inútil, não, para eles. A turma já sabe que isso costuma funcionar em parte. Os veículos tendem a redobrar os “cuidados” para “provar” que os petistas estão errados e que é mentira que exista uma “conspiração midiática”.
E como é que fazem para “provar” isso? Dão amplo espaço para as alucinações dos companheiros e iniciam uma verdadeira corrida para publicar matérias negativas contra os adversários do PT. Atenção! É claro que os não-petistas também cometem falcatruas. A questão não é essa. Estou me referindo àqueles que se mobilizam com o propósito de provar para o tribunal petista que são isentos. Aí, como se diz em Dois Córregos, “um mosquito vira um boi”; uma suspeita, ainda que inconsistente, contra um oposicionista ganha alto de página, destaque, suíte.
Ou seja: para provar que petistas mentem, faz-se justamente o que os petistas querem, e eles agradecem. É mais ou menos como o refém que quer sinceramente demonstrar para seu seqüestrador que é uma pessoa bem comportada.
Quem procede assim reconhece o tribunal petista como um foro legítimo para debater a isenção da imprensa. Isso é comum. Até esses vagabundos do nariz marrom que andam por aí, que escrevem páginas financiadas por estatais, conseguem ter alguma eficácia patrulhando gente séria. Há alguns que, abraçados a seu equívoco, tentam provar que a canalha não tem razão, como se esses meliantes tivessem algum compromisso com a verdade factual. Eles estão trabalhando. E seu trabalho consiste em tisnar a reputação de gente séria. Não tenho como fazer uma aposta, mas que seja simbólica ao menos: daqui a alguns dias, vem uma enxurrada de matérias para demonstrar aos petistas que também a oposição apanha da mídia, ainda que, para tanto, seja preciso superestimar o mosquito para que ele vire um boi.
Ontem foi o dia pajelança “contra a mídia” no Congresso do PT. Todos os capas-pretas do partido deitaram falação contra a imprensa. Resolveram encontrar um inimigo comum para tentar dirimir as suas próprias diferenças. Dilma saiu de lá mais encabrestada do que entrou, mas essa será matéria para outro artigo. Retomo o fio.
À diferença do que disseram ontem aqueles pistoleiros da democracia, a tal “mídia”, a imprensa, sempre foi é generosa com o PT — na oposição ou na situação. Quando estava no combate a sucessivos governos (em alguns casos, esse combate poderia ter sido chamado de “sabotagem”) era visto como o “partido da ética na política”. Só um trouxa que nunca viu um petista operando de perto para acreditar nisso. Tão logo chegou ao governo e jogou seu programa no lixo — um lugar bastante adequado, diga-se —, seu estelionato eleitoral foi aplaudido por boa parte da imprensa como prova de maturidade, como conversão à racionalidade. E pouco importava que tivesse sido eleito com um discurso e governasse com outro.
O apoio a Antonio Palocci nos primeiros tempos do governo Lula foi unânime. Quem tentava derrubá-lo eram petistas como José Dirceu e… Dilma Rousseff. As oposições eram fascinadas por ele, e a “mídia” se dava por satisfeita que ele não fosse da tropa que queria botar fogo no circo. Mais do que isso: ele, de fato, aderiu aos princípios da governança que havia herdado do governo FHC. Quem falava em “Plano B” para a economia naqueles tempos era… Aloizio Mercadante! Quem chamava ajuste fiscal de “rudimentar” era a agora presidente. Não faltou suporte “midiático” ao estelionato petista. Afinal, Palocci era tão racional que nem parecia um deles… Se o sucesso do governo Lula se deve, em boa parte, ao apoio dado a Palocci, as oposições e a “mídia conservadora” fizeram mais pelo Apedeuta do que sua própria militância.
A tal mídia, na média, segue generosíssima com Dilma Rousseff. Os lulistas têm uma certa razão: de fato, há uma tendência a superestimar a “faxina” da companheira — que ela mesma renegou ontem, é bom deixar claro. Não que o faça, como supõem Lula e seus asseclas, para satanizar o governo passado. De boa-fé, a maior parte da imprensa faz o que fazem as pessoas decentes: dá seu apoio quandos envolvidas em falcatruas são demitidas. Ocorre que Lula toma a queda de um corrupto como ofensa pessoal e agressão a seu partido, o que expõe a  sua moral e a da legenda.
Estamos em setembro. Restam menos de quatro meses para a presidente encerrar o primeiro ano de governo. Cotejar suas promessas para este 2011 com suas realizações beira a desmoralização. Generosa, a “mídia”, com as exceções de sempre, tem preferido ignorar suas promessas. Ontem, no congresso do PT, ela admitiu o que vivo escrevendo aqui: fez parte do governo Lula e, portanto, a herança que carrega também é obra sua. Esse primeiro ano de Dilma é o nono do governo petista, como sabem os aeroportos, os portos, as estradas — áreas que estavam sob o seu guarda-chuva e que se encontram em petição de miséria. Severidade com a soberana? Quase nada! Ela tem sido poupada de sua própria obra — ou não-obra…
Os petistas sabem que a acusação do complô é ridícula; vai contra os fatos; vai contra as evidências. O que eles esperam é mobilizar alguns covardes e dissimulados da imprensa para que cumpram a sua pauta e sejam instrumentos de sua agenda.
*Por Reinaldo Azevedo

"Recado aos porcos: Vocês não podem!"

Eles acham que podem tudo. E é nosso dever moral, ético, político, humano, dizer-lhes que não.
É nosso dever de pais, de filhos, de professores, de alunos, de trabalhadores, de empresários, de leitores, de jornalistas.
É nosso dever!
Dos homens e das mulheres livres!
Se militantes políticos, mas cidadãos como quaisquer um de nós, eles podem fazer tudo o que não está proibido em lei — ou arcar com as conseqüências da transgressão. Se funcionários do Estado, podem fazer apenas o que a lei lhes permite. Num caso e noutro, é preciso que lhes coloquemos freios.
Não são os donos do poder, mas seus ocupantes.
E têm de dançar conforme a música da democracia e do estado de direito. Mas eles estão mal acostumados.
Porque o método da mentira deu certo uma vez, eles repetiram a dose. Porque deu certo outra vez, eles insistiram. Agora estão empenhados em transformar o engodo e a trapaça numa categoria de pensamento, num fundamento, num — e isso é o mais pateticamente ridículo — ato de resistência.
Têm de ser relatados.
Têm de ser denunciados.
Têm de ser combatidos onde quer que se manifestem com seu falso exclusivismo ético, com sua combatividade interesseira; com suas duas morais: a que usam para incensar os crimes de seus pares e a que usam para crimininalizar a decência de homens de bem.
Criminalizaram a Lei de Responsabilidade Fiscal. E ela era boa.
Criminalizaram as privatizações. E elas eram boas.
Criminalizaram o Proer. E ele era bom.
Criminalizaram a abertura do país ao capital estrangeiro. E ela era boa.
Criminalizaram os programas sociais, chamando-os de esmola.
E eles eram bons.
Não há uma só virtude que se lhes possa atribuir que não decorra de escolhas feitas antes deles — e que trataram aos tapas e, literalmente, aos pontapés.
Construíram a sua reputação desconstruindo a biografia de pessoas de bem.
E acabaram se aliando ao que há de mais nefasto, mais degradante, mais atrasado, mais reacionário, mais vigarista na política brasileira.
Poucos são hoje os canalhas da República que não estão abrigados sob o seu guarda-chuva, vivendo o doce conúbio da antiga com a nova corrupção. Se algum canalha restou fora do arco, foi por burrice, não por falta de semelhança.
Corromperam, aliás, mais do que as relações entre o público e privado.
Promoveram e promovem uma contínua corrupção do caráter.
Perceberam — e há uma vasta literatura política a respeito, que faz o elogio da tirania — que o regime democrático tem falhas, tem fissuras, por onde o mal pode se insinuar e prosperar.
Corroem o princípio fundamental da igualdade promovendo leis de reparação destinadas a criar clientela, não cidadãos.
E essa doença da democracia já chegou ao Supremo Tribunal Federal.
Estimulam movimentos criminosos, ditos sociais, ou com eles condescendem, porque isso alimenta a sua mística dita socialista — se o socialismo era essencialmente criminoso, e eu acho que era, para eles é a virtude possível para esconder seus vícios.
São os porcos de George Orwell, de quem parecem simular também o cheiro.
Para eles, a única coisa feia é perder.
E isso significa, então, que pouco importam os meios que conduzem à vitória.
Tentaram comprar o Congresso com o mensalão.
Tentaram fraudar uma eleição com os aloprados.
Tentaram destruir um adversário produzindo falsos dossiês.
Tentam agora aprovar uma reforma política que é um escárnio à decência, ao bom senso, à inteligência, à racionalidade.
E tudo porque não estão aí para aperfeiçoar os instrumentos do estado do direito que tornem cada homem mais livre, mais senhor de si, mas independente do estado.
Eles querem precisamente o contrário.
É por isso que “ele” já se disse o pai do Brasil e anunciou que elegeria a mãe.
Não é o amor filial que os move, mas o vocação para o mando.
Querem um país de menores de idade: de miseráveis pidões, de trabalhadores pidões, de empresários pidões…
Até de jornalistas — e como os há! — pidões!
E eles odeiam os que não precisam pedir, rastejar, implorar. Acostumaram-se com os mascates de elogios, que têm sempre um “bom negócio” para arrancar um dinheirinho dos cofres públicos. Compram consciências e consideram que os que não se vendem só podem ter sido comprados pelos adversários. Esqueceram-se de que são eles a bênção para os que se vendem porque sempre podem pagar mais.
Estão em toda parte!
São uma legião!
Realizam a partir desta sexta-feira um congresso partidário, que se estende até domingo.
Aproveitarão a ocasião para fazer um desagravo a um dos seus, aquele que se tornou notável, aos 14 anos, segundo testemunho do próprio, porque roubava as hóstias da igreja.
Que têmpera corajosa já se formava ali!
Até hoje, ao comungar, lembro da minha meninice e colo o Santo Pão no céu da boca.
Temíamos, os muito jovens, que o corpo de Cristo sangrasse. Ainda não entendíamos a Transubstanciação da Eucaristia, mas já tínhamos idade para saber que não se deve roubar.
É um dos Mandamentos da Lei de Deus!
E deve ser um dos mandamentos da lei dos homens.
Em qualquer idade.
O ladrão de hóstias pretende ser hoje um ladrão de instituições cheio de moral e razão. Mais do que isso: quer dar à sua saga uma dimensão verdadeiramente heróica. Se, antes, pretendeu ser o paladino da liberdade contra a ditadura, numa história superfaturada, apresenta-se hoje como o paladino da ditadura contra a democracia.
O herói é um lobista de potentados da economia nacional e global e reivindica o direito de ter como subordinados homens de estado — cuja conduta é regulada por princípios de ética pública —, com os quais pretende despachar num governo clandestino, paralelo, que se exerce em quartos de hotel, numa espécie de lupanar institucional.
E vilã, na boca e na pena daqueles que tentaram comprar o Congresso, fraudar eleições e destruir adversários, é a imprensa livre, que faz o seu trabalho, que vigia a coisa pública, que zela pelos bons costumes da República — aqueles consubstanciados na Constituição.
Querem censurar a imprensa.
Querem eliminar a oposição.
Querem se impor pela violência institucional.
Como os porcos!
Aqueles passaram a andar sobre duas patas para imitar seus antigos inimigos.
Estes não têm qualquer receio de andar de quatro, escoiceando vigarices, para homenagear os amigos.
Mas não passarão!
Não passarão porque a liberdade de imprensa lhes diz: “Não, vocês não podem!”
Não passarão porque as pessoas de bem protestam: “Não, vocês não podem!”
Não passarão porque a decência se escandaliza: “Não, vocês não podem!”
E por isso eles estão bravos e mobilizam seus sicários na rede. Começam a perceber que o movimento ainda é tímido, mas é crescente.
A cada dia, surgem evidências de que suas mentiras perdem vigor, de que suas falcatruas perdem encanto, de que seus crimes buscam mesmo é o conforto dos criminosos, não o bem-estar da população.
Não, eles não podem!
Não calarão a imprensa livre!
Não calarão os homens livres!
Não calarão os fatos.
Agora é a eles que me dirijo, que leiam direito e escutem bem:
“NÃO, VOCÊS NÃO PODEM!!!”
Entre outras coisas, não podem porque estamos aqui.