Este blog objetiva a publicação de notícias e entretenimento, com base nas publicações jornalísticas nacionais. As de autoria de terceiros terão suas fontes declaradas ao final de cada postagem.
sábado, 20 de junho de 2009
Minc é vaiado no lançamento de plano de regularização fundiária

Salário do mordomo de Roseana é pago pelo Senado, diz jornal

O blog do Josias informa que o empresário maranhense Mauro Fecury, suplente de Roseana e velho amigo de Sarney, manteve "Secreta", o pseudoassessor, em seu gabinete. Sarney faz um enorme esforço para domar a crise. A cada nova revelação, porém, vai ganhando a aparência de um jóquei cego montando a mula-sem-cabeça. No Senado dos dias que correm, o velho e doce hábito do empresguismo desfaz o monge.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Heloisa Helena poderá ser cassada em Maceió

Ator Perry Salles morre aos 70 anos

Salles sofria de câncer e estava sob os cuidados da casa de Fischer nos últimos tempos. Rafaella Fischer é filha dos dois atores, que foram casados por cerca de 15 anos. Dentre os últimos trabalhos de Salles estão o filme "Espelho d'Água - Uma Viagem no Rio São Francisco" (2004) e a novela "O Clone", na qual interpretou o personagem Mustafá. Salles trabalhou em produções como "Cinderela Baiana" (1998), que trouxe a história de Carlinha, personagem interpretada pela dançarina Carla Perez. "O Efeito Ilha" (1994), de Tom Amareto, também contou com a participação do ator.
Partido de Heloísa Helena pensa em punição para Sarney

Collor quer ser relator da CPI da Petrobrás

A oposição dispõe de três votos na CPI. Com o de Collor, quatro. O PMDB tem três –o de Jucá e outros dois, integralmente alinhados com Renan. Na hipótese de o líder do PMDB se acertar com Collor, o ex-presidente amealharia pelo menos seis dos 11 votos disponíveis na CPI. Resta saber como vai se comportar Renan. Nos últimos dias, o mandachuva do PMDB passou a raciocinar com a balança. Num prato, acomodou a CPI da Petrobras. Noutro, a fogueira moral em que ardem o aliado Sarney, a estrutura burocrática do Senado e ele próprio.Em tese, conviria a Renan apressar a instalação da CPI da Petrobras. As mazelas do Senado deixariam de monopolizar as atenções. Receia, porém, desagradar Lula, que hipotecou apoio irrestrito a Sarney, um personagem que “não pode ser tratado como pessoa comum”.Em conversa com Renan, o ministro José Múcio (Articulação Política) reiterou: ao governo interessa empurrar a CPI com a barriga. A oposição já recuou na CPI das ONGs. Arthur Virgílio (PSDB-AM) topou devolver a relatoria da investigação ongueira ao relator-destituído Ignácio Arruda (PCdoB-CE). A bola voltou aos pés dos líderes do consórcio governista. Que permanecem embolados no meio do campo. Jucá sugeriu a data de 30 de junho para o início da investigação da Petrobras. A oposição gostaria que fosse antes. Mas não tem votos para se impor. Renan ainda não se comprometeu com a data. Por ora, a única novidade levada à panela em que a CPI é cozinhada em banho-maria é o nome de Collor.
Leia mais em http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
Brasil vence os EUA com facilidade e bate recorde de triunfos da "era Dunga"

Brasileiros e italianos se encontram no domingo em um jogo que deve definir a primeira posição do grupo. Quem avançar como líder da chave deve escapar de um encontro com a Espanha, provável campeã do Grupo A, nas semifinais.
Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/
Piloto morre durante voo, e copilotos pousam avião nos EUA

*Da Folha com France Presse e Associated Press
Justiça francesa condena mãe que matou e congelou recém-nascidos

*Da Folha com informações das Agências Efe e France Presse
Fogo amigo no PT

Plano do PT é derrotar Mercadante
Considerado arrogante até pelos aliados, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP) corre o risco de não se reeleger em 2010 pela ação dos próprios petistas. Segundo o site do Jornalista Claudio Humberto, a senha para o plano petista de derrotar Mercadante é do presidente Lula e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), que não o suportam. Os petistas o acusam de não ter sido solidário em escândalos como do mensalão e dos aloprados, que ele próprio protagonizou.
Para o Planalto, Orestes Quércia (PMDB) deve ser eleito senador em São Paulo. A outra vaga ficará entre Mercadante e Aldo Rebelo (PCdoB). O plano do governo e do PT é, na hora agá, colocar toda estrutura petista empenhada em eleger Aldo Rebelo.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Lula dá ordens para entravar a abertura da CPI da Petrobrás

O medo de Lula é maior do que pensa nossa vã filosofia. A divulgação de gastos sem licitação e alguns, dizem, sem a devida comprovação seria um bomba que arruinaria o Governo e, principalmente, a gestão de Dilma do Ministério ao qual a Petrobrás está "agregada".
A turma de José Sarney acha que o PT, discretamente, estimula as denúncias contra o Senado para desqualificar a CPI da Petrobras. O Senado, ora enfraquecido, perde a possibilidade de tentar recuperar a credibilidade com a CPI da Petrobras
Filho de Edmar Moreira insulta relator após recomendar cassação do pai

O deputado estadual Leonardo Moreira (DEM-MG), filho do deputado Edmar Moreira (sem partido-MG), insultou nesta quarta-feira o deputado Nazareno Fonteles (PT-PI), que recomendou a cassação do seu pai ao Conselho de Ética da Câmara. Ao deixar a sessão do colegiado, Leonardo disse que o relator é "veado" --o que irritou o relator.
"Eu registrei para o presidente do Conselho de Ética que fui agredido pelo filho do deputado, que me chamou de veado. Não que eu tenha nada contra quem tem esse comportamento, mas a maneira que ele fez foi de me atingir moralmente", afirmou.
Fonteles pediu ao presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), para comunicar o episódio à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde Leonardo Moreira cumpre mandato. O relator reiterou a defesa da cassação de Moreira ao afirmar que tem provas "matemáticas" de que o colega quebrou o decoro parlamentar.
"Eu mostrei as provas, emiti o meu voto. Para melhorar a imagem da Câmara, é necessário corrigir rumos. As provas são quase matemáticas. Se a Casa não punir, fica feio para a própria Casa", afirmou.
No parecer, Fonteles confirma que Moreira teria utilizado parte da verba indenizatória da Casa para pagar serviços de segurança prestados a empresas de sua família. O relator vê indícios, porém, da não prestação dos serviços de segurança --apesar de Moreira ter justificado o uso da verba indenizatória da Casa para a sua segurança pessoal.
Na opinião de Fonteles, o uso da verba no pagamento de serviços de segurança em empresas de Moreira "violou os princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade e da moralidade".
O relator afirma que o próprio Moreira não negou ter utilizado a verba indenizatória da Casa para pagar serviços de segurança prestados por empresas da sua família --o que constitui, segundo Fonteles, procedimento incompatível com o decoro parlamentar.
"O princípio da moralidade traduz o raciocínio de que os agentes públicos não devem somente obedecer e estar em conformidade com a lei, mas em suas atividades, no seu agir, trilhar nas sendas do que é justo, honesto e probo", diz o relator no parecer. "A conduta do representado está plenamente caracterizada como procedimento incompatível com o decoro parlamentar", diz o relator.
Moreira deixou a sessão do Conselho de Ética sem comentar o parecer de Fonteles. Cercado por seguranças e pelos filhos Leonardo e Julio, ele acompanhou em silêncio toda a leitura do parecer, que durou mais de duas horas.
Fonteles pediu ao presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), para comunicar o episódio à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, onde Leonardo Moreira cumpre mandato. O relator reiterou a defesa da cassação de Moreira ao afirmar que tem provas "matemáticas" de que o colega quebrou o decoro parlamentar.
"Eu mostrei as provas, emiti o meu voto. Para melhorar a imagem da Câmara, é necessário corrigir rumos. As provas são quase matemáticas. Se a Casa não punir, fica feio para a própria Casa", afirmou.
No parecer, Fonteles confirma que Moreira teria utilizado parte da verba indenizatória da Casa para pagar serviços de segurança prestados a empresas de sua família. O relator vê indícios, porém, da não prestação dos serviços de segurança --apesar de Moreira ter justificado o uso da verba indenizatória da Casa para a sua segurança pessoal.
Na opinião de Fonteles, o uso da verba no pagamento de serviços de segurança em empresas de Moreira "violou os princípios constitucionais da legalidade, da impessoalidade e da moralidade".
O relator afirma que o próprio Moreira não negou ter utilizado a verba indenizatória da Casa para pagar serviços de segurança prestados por empresas da sua família --o que constitui, segundo Fonteles, procedimento incompatível com o decoro parlamentar.
"O princípio da moralidade traduz o raciocínio de que os agentes públicos não devem somente obedecer e estar em conformidade com a lei, mas em suas atividades, no seu agir, trilhar nas sendas do que é justo, honesto e probo", diz o relator no parecer. "A conduta do representado está plenamente caracterizada como procedimento incompatível com o decoro parlamentar", diz o relator.
Moreira deixou a sessão do Conselho de Ética sem comentar o parecer de Fonteles. Cercado por seguranças e pelos filhos Leonardo e Julio, ele acompanhou em silêncio toda a leitura do parecer, que durou mais de duas horas.
Senado teve 623 atos secretos

O Senado já contou 623 atos secretos na Casa entre 1995 e 2009. Os dados são da comissão interna de três servidores criada para investigar o caso. O relatório final deverá ser divulgado na semana que vem.
Anteontem à noite, o documento foi levado ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pela presidente da comissão, Doris Peixoto, que também é a diretora-geral adjunta da Casa.
A intenção era divulgar o relatório ainda esta semana, mas foi atrasada por causa do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), que se recupera de uma cirurgia em São Paulo e só deve voltar para Brasília na semana que vem.
O primeiro-secretário do Senado foi quem criou a comissão, em 28 de maio, para analisar BAPs (Boletins Administrativos de Pessoal) que contêm medidas não divulgadas na intranet.
Anteontem à noite, o documento foi levado ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pela presidente da comissão, Doris Peixoto, que também é a diretora-geral adjunta da Casa.
A intenção era divulgar o relatório ainda esta semana, mas foi atrasada por causa do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), que se recupera de uma cirurgia em São Paulo e só deve voltar para Brasília na semana que vem.
O primeiro-secretário do Senado foi quem criou a comissão, em 28 de maio, para analisar BAPs (Boletins Administrativos de Pessoal) que contêm medidas não divulgadas na intranet.
Oposição a Serra é derrotada em sessão de estreia de CPI

A CPI era um projeto antigo da bancada do PT na Assembleia, que tentava havia mais de dois anos criar a comissão para investigar supostas irregularidades em contratos firmados entre prefeituras, empresas e a companhia estadual de habitação. Quando a primeira CPI foi instalada na atual legislatura, quase 200 dias depois da posse, uma manobra empurrou a comissão para o 15º lugar da fila. Só agora ela foi de fato criada.
"Desde a primeira reunião já querem fatiar a CPI? É uma manobra realmente arriscada, não podemos fazer aqui o papel de caixa de ressonância do palácio do governo", afirmou o deputado estadual Ênio Tatto (PT), um dos dois integrantes da oposição na comissão, ao lado de Antonio Mentor (PT). Os deputados aliados de Serra querem restringir ao máximo a investigação e afirmam que a intenção dos petistas é apenas prejudicar politicamente o governo. "Duvido que a CPI da Petrobras, lá em Brasília, vá investigar tudo desde que ela foi criada", disse o vice-presidente da comissão, Milton Flávio. Além da esmagadora maioria governista na comissão, o calendário também joga contra a oposição. A CPI se reúne novamente na próxima terça e, no dia seguinte, a Assembleia deve entrar em recesso. Investigação, então, só em agosto.
Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Vinhos da mesma pipa?

Lula diz que Sarney é 'pessoa séria'
O presidente Lula comentou hoje, em Astana, no Cazaquistão, a crise do Senado e o discurso de Sarney, de ontem. Disse que considera Sarney uma pessoa séria e criticou o “denuncismo” da imprensa. Ele disse que não leu reportagens sobre Sarney, mas que pensa que ele tem "história suficiente" para não ser tratado como "uma pessoa comum", de acordo com a Agência Brasil. O presidente falou que a série de denúncias sobre o Senado deve ser investigada. “Essa história tem que ser mais bem explicada. Não sei a quem interessa enfraquecer o Poder Legislativo no Brasil. Mas penso o seguinte: quando tivemos o Congresso Nacional desmoralizado e fechado foi muito pior para o Brasil, portanto é importante pensar na preservação das instituições e separar o joio do trigo. Se tiver coisa errada, que se faça uma investigação correta.”
Supremo decide que Jornalista não precisa ter diploma
Por 8 a 1, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou hoje a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Só o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção do diploma. O primeiro a votar foi o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, relator do caso. Mendes defendeu a extinção da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Na avaliação do presidente do STF, o decreto-lei 972/69, que estabelece que o diploma é necessário para o exercício da profissão de jornalista, não atende aos critérios da Constituição de 1988 para a regulamentação de profissões. Mendes disse que o diploma para a profissão de jornalista não garante que não haverá danos irreparáveis ou prejudicar direitos alheios. "Quando uma noticia não é verídica ela não será evitada pela exigência de que os jornalistas frequentem um curso de formação. É diferente de um motorista que coloca em risco a coletividade. A profissão de jornalista não oferece perigo de dano à coletividade tais como medicina, engenharia, advocacia nesse sentido por não implicar tais riscos não poderia exigir um diploma para exercer a profissão. Não há razão para se acreditar que a exigência do diploma seja a forma mais adequada para evitar o exercício abusivo da profissão", disse. O voto de Mendes foi seguido pelos ministros Carmen Lucia, Eros Grau, Ricardo Lewandowski, Ayres Britto, Cezar Peluso, Ellen Gracie e Celso Mello. "Esse decreto é mais um entulho do autoritarismo da ditadura militar que pretendia controlar as informações e afastar da redação dos veículos os intelectuais e pensadores que trabalhavam de forma isenta", disse Lewandowski. Os ministros do STF aceitaram o recurso interposto pelo Sertesp (Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão no Estado de São Paulo) e Ministério Público Federal contra a obrigatoriedade do diploma. Em novembro de 2006, o ministro Gilmar Mendes, relator do caso, havia decidido liminarmente pela garantia do exercício da atividade jornalística aos que já atuavam na profissão independentemente de registro no Ministério do Trabalho ou de diploma de curso superior na área. Hoje, o plenário confirmou a decisão. A advogada do Sertesp, Tais Gasparian, argumentou aos ministros que a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo é inconstitucional porque a Constituição de 1988 garante a liberdade de expressão e do livre pensamento. Ela disse ainda que a profissão de jornalista não depende de conhecimentos técnicos. "A profissão não depende de um conhecimento técnico específico. A profissão de jornalista é desprovida de técnicas. É uma profissão intelectual ligada ao ramo do conhecimento humano, ligado ao domínio da linguagem, procedimentos vastos do campo do conhecimento humano, como o compromisso com a informação, a curiosidade. A obtenção dessas medidas não ocorre nos bancos de uma faculdade de jornalismo." A advogada afirmou ainda que em outros países, como Estados Unidos, França Itália e Alemanha, não há a exigência do diploma. "Nos EUA, a maioria esmagadora dos jornalistas é formada em escola, mas nem por isso se obriga a exigência de diploma", afirmou. Já o advogado da Fenaj, João Roberto Fontes, saiu em defesa do diploma. Ele disse que há a necessidade do diploma para garantir a boa prática do jornalismo. "A exigência do diploma não impede ninguém de escrever em jornal. Não é exigido diploma para escrever em jornal, mas para exercer em período integral a profissão de jornalista. O jornalismo já foi chamado de quarto Poder da República. Será que não é necessário o conhecimento específico para ter poder desta envergadura? Um artigo escrito por um inepto poderá ter um efeito devastador e transformar leitores em vítimas da má informação", afirmou.O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, por sua vez, disse que a obrigatoriedade do diploma pode prejudicar a informação do leitor. "Não se pode fechar os olhos para o fato de que jornalismo é uma atividade multidisciplinar e que muitas notícias e artigos são prejudicados porque são produzidos apenas por um jornalista especialista em ser jornalista, sendo que em muitos casos essa informação poderia ter sido produzida por um jornalista com outras formações, com formação específica em medicina, em botânica, com grande formação acadêmica, mas que não pode exercer o jornalismo porque não tem diploma. Não se pode desprezar esse contexto", disse.Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/
Governo da dengue

Casos de dengue na Bahia aumentam
A Bahia registrou 91.493 casos de dengue entre janeiro e 6 de junho de 2009, um aumento de 199% em relação ao mesmo período do ano anterior (30.552 casos), de acordo com boletim da Secretaria de Saúde do Estado. Até o momento, 391 municípios (94% do total) notificaram a doença por meio dos sistemas de informação da vigilância epidemiológica. Segundo o Ministério da Saúde, entre os possíveis motivos para o aumento de casos de dengue está a circulação de um novo tipo de vírus e a troca de prefeitos, que pode ter comprometido a execução das ações de controle. Os municípios de Itabuna, Ilhéus, Ipiaú, Irecê, Jacobina, Jequié e Porto Seguro estão em situação de emergência desde o dia 4 de março de 2009. Entre as ações para fortalecer o controle da doença, a secretaria e o ministério têm feito a capacitação de profissionais, a conscientização da população e a distribuição e aplicação de larvicidas e inseticidas.
Jornalista Mylena Ciribelli é contratada pela Record

O contrato, assinado nesta quarta, tem duração de quatro anos e prevê que a jornalista fará reportagens especiais para o "Esporte Fantástico" e para outros programas jornalísticos e esportivos da emissora. De acordo com a nota, o novo programa estreia na Record na primeira quinzena de julho. A Record é detentora dos direitos de transmissão das Olimpíadas de Inverno de 2010, em Vancouver, no Canadá; dos Jogos Panamericanos de Guadalajara, no México, em 2011; dos Jogos Olímpicos de Londres, na Inglaterra, em 2012; e também dos Jogos Panamericanos de 2015, em local ainda não definido.
Obama propõe a maior reforma financeira dos EUA desde os anos 30

De acordo com o plano, a medida de maior importância será o aumento da autoridade de supervisão e regulação do Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sobre o setor financeiro, com o intuito de evitar uma repetição da crise nos mercados bancário e de capitais do ano passado.
As propostas, detalhadas em documento divulgado pelo Departamento do Tesouro, incluem a criação de um conselho dos reguladores financeiros, a criação de um Supervisor Nacional de Bancos, e de uma agência para proteger os consumidores de práticas abusivas do setor.O documento divide a proposta em cinco objetivos: promover a supervisão e regulação robusta das entidades financeiras; estabelecer uma supervisão compreensível dos mercados financeiros; proteger consumidores e investidores de abusos financeiros; prover o governo das ferramentas necessárias para lidar com crises financeiras; e aumentar os padrões regulatórios internacionais e a cooperação internacional.
Leia mais em http://g1.globo.com/
Sarney socializa a crise:"A crise é do Senado, não é minha", disse

"A crise do Senado não é minha. A crise é do Senado. É essa instituição que nós devemos preservar. Tanto quanto qualquer um aqui, ninguém tem mais interesse nisso do que eu, até porque aceitei ser presidente da Casa." O último escândalo envolve os mais de 500 atos secretos publicados ao longo dos últimos 14 anos no Senado e que foram usados para nomear, exonerar e aumentar salários de pessoas ligadas ao comando da Casa. Sarney teve duas sobrinhas nomeadas por ato secreto: Maria do Carmo de Castro Macieira e Vera Portela Macieira Borges. Maria do Carmo foi nomeada para um cargo no então gabinete de Roseana Sarney (PMDB-MA). Vera lotada no gabinete do senador Delcídio Amaral (PT-MS), em Campo Grande. Ele também teve um neto nomeado e exonerado do gabinete do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) por ato secreto. Sarney disse que não sabia que Cafeteira tinha empregado seu neto. "Porque pedi ao senador Delcídio que uma sobrinha da minha mulher, que é do Ministério da Agricultura, fosse designada para o gabinete dele? Que um neto meu foi nomeado para o gabinete do senador Cafeteira. Eu não pedi e não sabia. Ele próprio disse que não me falou, porque se dissesse talvez não tivesse concordado." Ele afirmou que todos os atos secretos são de responsabilidade das administrações anteriores. "Mas é tudo relativo ao passado, nada relacionado ao nosso período. Nós não temos nada a ver com isso. Eu não vou dizer que ocorreu na presidência tal e tal, até porque alguns colegas nossos estão mortos." Apesar de ter presidido o Senado em outras duas gestões, Sarney disse que não tem responsabilidade sobre os últimos escândalos. "Estou aqui há quatro meses. O que praticamos? Só exclusivamente buscar corrigir erros, tomar providências necessárias ao resgate do conceito da Casa. Isso não pode se fazer do dia para a noite, nem é do meu estilo fazer soltando fogos de artifício. Nunca fiz minha carreira política às custas da honra de ninguém."
Ele afirmou ainda que ninguém pode cobrá-lo de nada, pois tomou medidas para corrigir eventuais problemas na administração do Senado.
Justiça aceita denúncia contra mulher do deputado Paulinho

A mulher do deputado é acusada de lavagem de dinheiro. Cedeu a conta corrente da ONG Meu Guri para ocultar um pedaço da verba desviada: R$ 37,5 mil. O depósito foi feito por João Pedro de Moura. Ele assessorava o deputado Paulinho. Frequenta o escândalo como acusado de desvios de R$ 3 milhões. Dinheiro extraído de liberações feitas pelo BNDES: R$ 130 milhões para a execução de obras em Praia Grande (SP) e R$ 220 milhões para a rede de lojas Marisa.
Foi ao banco de réus também o ex-prefeito tucano de Praia Grande, Alberto Mourão. É acusado de corrupção passiva e peculato (apropriação de verba pública). Encrencado no mesmo escândalo, Paulinho foi absolvido pelo Conselho de Ética da Câmara. Mas responde a inquérito no STF, foro em que são julgados os deputados.
Audiência de Minc vira comédia

“O Ministério Público não pode extinguir o inquérito. Apenas opinar ao juiz pela extinção”. Minc adicionou à controvérsia ingredientes etílico-sexuais: “O álcool é uma droga muito mais pesada do que a maconha, 20 vezes mais mortal...” “...E tem aquela propaganda terrível, que fala sobre a disfunção erétil do macho, no popular clássico, a broxação”. O ministro provocou o delegado-presidente. Perguntou a Silveira se teria coragem de propor uma lei proibindo o consumo de bebidas alcoólicas. O deputado saiu pela tangente. Diferentemente do que ocorre com a maconha, disse ele, o Ministério da Saúde não classifica o álcool como entorpecente. Nesse ponto, a deputada Marina Magessi (PPS-RJ), uma inspetora de polícia, arrastou Lula para o debate. Disse que uma lei anti-álcool teria vida curta. “O presidente Lula vetaria qualquer coisa que proibisse o consumo de álcool”, a deputada enfatizou. Seguiu-se uma cena que emprestou à audiência, já demasiado cômica, um quê de picaresco. Marina Magessi folheava um maço de documentos. Atrapalhou-se no manuseio dos papéis. Justificou-se: “Eu já tô doidinha”. Minc dirigiu à deputada palavras de estímulo: “Fique à vontade, fique à vontade”. Como se vê, a audiência foi um completo barato. Coisa pra maluco nenhum botar defeito.
Ditadura disfarçada

Segundo a funcionária da Conatel, a Globovisión veiculou informações ilegais em ao menos seis programas, desde 2008. No começo do mês, a Globovisión foi multada, em 24 horas, em valor equivalente a R$ 5,1 milhões por uso não autorizado de antenas em difusão de propaganda política e sonegação de impostos. Na mesma ocasião, a polícia apreendeu peças de animais dissecados na casa Guillermo Zuloaga, presidente do canal, e disse que o investigará por crime ambiental. Na semana anterior, Zuloaga foi acusado de promover especulação de preços, depois que policiais revistaram sua casa e encontraram 24 veículos. Para a polícia, o acusado, sócio de duas concessionárias Toyota, não havia colocado os veículos à venda para se beneficiar da escassez de automóveis no mercado venezuelano. Zuloaga nega as acusações e alega que é vítima de perseguição política por causa da linha editorial da Globovisión, que é contrária a Chávez.
No seu programa semanal, "Alô, Presidente", o venezuelano chamou seu crítico de "mafioso". Em maio passado, ele já havia dito que a Globovisión pratica "terrorismo midiático". Chávez acusa as TVs Globovisión, Venevisión, RCTV e Televen de ter apoiado um golpe que o tirou do poder, brevemente, em 2002. Após as críticas, Venevisión e Televen adaptaram as coberturas; e a RCTV passou a ser um canal a cabo depois de ter a renovação de licença de funcionamento recusada pelo presidente, em 2007. Há dois anos, Chávez não renovou a concessão da televisão RCTV, muito crítica ao governo.
terça-feira, 16 de junho de 2009
O ex-traficante que acabou na USP
Pelo relatório que acaba de ser divulgado pelo Unicef, Marcos Lopes tinha o perfil perfeito para ficar fora da escola e, mais do que isso, estar preso ou morto: negro, favelado, morador de uma região violenta, ex-assaltante e ex-traficante de droga. Era improvável que acabasse escritor e frequentando a USP. Trechos de seu livro estão no site Catraca Livre.
A maioria dos jovens, mesmo sem entrada no crime, tem dificuldades para concluir o ensino médio, como enfatizou o relatório. E, aqui, está a combinação mais explosiva do país: jovens desocupados e sem qualificação vivendo nas grandes cidades, onde o crime arregimenta sua mão de obra. Com a ajuda de uma entidade não-governamental (Casa do Zezinho), Marcos voltou a estudar, fez faculdade e começou a dar aulas na escola da qual foi expulso por assaltar a cantina e botar fogo. Como se especializou em intermediação de conflitos para evitar violência, Marcos foi aceito num curso, dentro do campus da USP, de engenharia comunitária, oferecido pela Fundação Vanzolini, ligada à Poli. "Quero replicar depois esse modelo de curso", afirma.
A tragédia do ensino médio no Brasil (e da educação pública em geral) faz de Marcos, que da boca do fumo virou professor e estuda na USP, um belo exemplo, mas uma exceção das exceções e mostra o longo caminho que temos pela frente para ser uma nação civilizada.
A maioria dos jovens, mesmo sem entrada no crime, tem dificuldades para concluir o ensino médio, como enfatizou o relatório. E, aqui, está a combinação mais explosiva do país: jovens desocupados e sem qualificação vivendo nas grandes cidades, onde o crime arregimenta sua mão de obra. Com a ajuda de uma entidade não-governamental (Casa do Zezinho), Marcos voltou a estudar, fez faculdade e começou a dar aulas na escola da qual foi expulso por assaltar a cantina e botar fogo. Como se especializou em intermediação de conflitos para evitar violência, Marcos foi aceito num curso, dentro do campus da USP, de engenharia comunitária, oferecido pela Fundação Vanzolini, ligada à Poli. "Quero replicar depois esse modelo de curso", afirma.
A tragédia do ensino médio no Brasil (e da educação pública em geral) faz de Marcos, que da boca do fumo virou professor e estuda na USP, um belo exemplo, mas uma exceção das exceções e mostra o longo caminho que temos pela frente para ser uma nação civilizada.
*Texto de Gilberto Dimenstein na Folha Online
Ministério Público pune com demissão procurador da Hurricane
O CSMPF (Conselho Superior do Ministério Público Federal) julgou procedente, por maioria, em sessão realizada nesta segunda-feira (15), o processo disciplinar que propôs pena de demissão ao Procurador Regional da República João Sérgio Leal Pereira, informa o blog. Pereira, procurador regional da República no Rio de Janeiro, é acusado de crime de quadrilha na Operação Hurricane (venda de sentenças judiciais para beneficiar a exploração de bingos e caça-níqueis). O blog informa que o processo foi motivado pelo descumprimento da proibição do exercício da advocacia por membros do Ministério Público. Em novembro de 2008, o STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu, por maioria, a denúncia contra Pereira. Segundo informou na época a assessoria de comunicação do Ministério Público, o procurador prestava assessoria jurídica ao grupo criminoso, o que incluía o repasse de informações sigilosas da Procuradoria, recebendo R$ 5 mil mensais.
CUT investe cerca de R$ 80 mil em CPI para fazer baderna

Yeda nega irregularidades e diz que já foi inocentada por investigação do Ministério Público Estadual. Até agora 17 deputados dos 55 deputados da Assembleia do RS assinaram o requerimento. Para instalar CPI são necessárias 19 assinaturas. O governo tucano e os sindicatos têm uma relação de constante tensão no RS. Sindicalistas se opõem à proposta de Yeda de reformular os planos de carreira do funcionalismo e este ano as entidades que reúnem servidores já fizeram campanhas e protestos acusando o governo de corrupção. O presidente da CUT-RS, Celso Woyciechowski, disse que o objetivo da nova campanha publicitária é "sensibilizar" os deputados a aderirem ao requerimento. Segundo ele, os depoimentos que aparecem nas propagandas foram obtidos "espontânea e aleatoriamente" nas ruas de Porto Alegre. "A pior situação de todas é a dúvida e nós acreditamos que a CPI pode ajudar a acabar com essas interrogações", disse Woyciechowski. Os governistas afirmam que a oposição não tem fatos e que tem "interesses eleitoreiros" na abertura da CPI. "Essa CPI não sai porque não tem fatos, é política. A oposição quer criar tumulto e não deixar que as ações do governo tenham visibilidade", diz a presidente do PSDB-RS, deputada Zilá Breitenbach. A parlamentar afirma que a maioria dos trabalhadores representados pelos sindicatos não concorda com a oposição feita pelos dirigentes sindicais.
Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/
Instituto Adolfo Lutz detecta mutação no vírus da gripe suína em SP

segunda-feira, 15 de junho de 2009
Seleção revela "alívio" no vestiário após vitória no sufoco contra o Egito

Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/
Coritiba aplica goleada humilhante ao Flamengo

As vitórias não vinham no Brasileirão 2009 para o Coritiba. Foram cinco rodadas sem saber o que era vencer, mas, quando a primeira veio, foi daquelas maiúsculas, para ser lembrada por muitos anos pelos mais de 23 mil torcedores presentes no Couto Pereira. O 5 a 0 sobre o Flamengo, neste domingo (14), pode não ter servido para tirar o Coxa da zona de rebaixamento, mas com certeza é um ponto de virada na trajetória da equipe, até então sem vitória na competição.Wellinton (contra), Marcos Aurélio, Bruno Batata (duas vezes) e Leozinho construíram o placar histórico que manteve um tabu de 11 anos sem que o Flamengo consiga vencer o Coritiba em Curitiba. A última vez foi em 1998.O jogo teve a expulsão polêmica de Ariel Nahuelpán, no final do primeiro tempo, após ser pisado por Airton, também foi expulso. O árbitro Wilson Luiz Seneme ainda expulsou Felipe, fazendo o Coritiba ficar com nove jogadores nos últimos 15 minutos do jogo, porém sem ser vazado pelo adversário.
Com o resultado, o Coritiba sobe uma posição e é o 18º, com quatro pontos. O Flamengo fica na 11ª colocação com sete pontos. No próximo sábado (20), o Coritiba enfrenta o Náutico, no Recife, às 18h30. O Flamengo tentará a reabilitação no domingo (21) contra o Internacional no Maracanã.
* Com informações da Gazeta do Povo-Coritiba
Com o resultado, o Coritiba sobe uma posição e é o 18º, com quatro pontos. O Flamengo fica na 11ª colocação com sete pontos. No próximo sábado (20), o Coritiba enfrenta o Náutico, no Recife, às 18h30. O Flamengo tentará a reabilitação no domingo (21) contra o Internacional no Maracanã.
* Com informações da Gazeta do Povo-Coritiba
O vale-tudo do jogo eleitoral do Governo

PT de São Paulo volta a flertar com Orestes Quércia para 2010
O PT de São Paulo voltou a flertar com Orestes Quércia (PMDB-SP), informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada nesta segunda-feira pelo Jornal Folha de São Paulo.
Segundo a coluna, o PMDB, no entanto, tem reafirmado seu compromisso de marchar com o presidenciável José Serra (PSDB-SP) nas eleições de 2010.
Na sexta-feira, a coluna informou que a possibilidade de Ciro Gomes (PSB-CE) disputar o governo de São Paulo no próximo ano tem sido discretamente festejada por seguidores de Geraldo Alckmin (PSDB-SP).
De acordo com a coluna, eles acham que "ameaças" de lançamento de candidatos competitivos pelos partidos de oposição aos tucanos em SP ajudam a forçar o governador José Serra (PSDB-SP) a desistir de seu projeto de lançar Aloysio Nunes Ferreira, secretário da Casa Civil, à sucessão. Aloysio tem só 2% de votos, contra até 50% de Alckmin.
*Leia a coluna completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
Segundo a coluna, o PMDB, no entanto, tem reafirmado seu compromisso de marchar com o presidenciável José Serra (PSDB-SP) nas eleições de 2010.
Na sexta-feira, a coluna informou que a possibilidade de Ciro Gomes (PSB-CE) disputar o governo de São Paulo no próximo ano tem sido discretamente festejada por seguidores de Geraldo Alckmin (PSDB-SP).
De acordo com a coluna, eles acham que "ameaças" de lançamento de candidatos competitivos pelos partidos de oposição aos tucanos em SP ajudam a forçar o governador José Serra (PSDB-SP) a desistir de seu projeto de lançar Aloysio Nunes Ferreira, secretário da Casa Civil, à sucessão. Aloysio tem só 2% de votos, contra até 50% de Alckmin.
*Leia a coluna completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
Governo compra votos?

Governo ignora lei e libera verbas a Estados e cidades
De janeiro a maio deste ano, ao menos 47 municípios e três Estados que não cumpriram os limites constitucionais mínimos de investimento em saúde e educação em 2008 receberam R$ 40,4 milhões da União em convênios irregulares, informa reportagem de Angela Pinho e Fábio Zanini, publicada neste domingo pelo Jornal de São Paulo. Com dificuldade em executar o Orçamento, o governo está ignorando a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) para tentar dar agilidade a obras e projetos em Estados e municípios. Segundo a reportagem, entre as áreas beneficiadas estão agricultura, turismo, esporte, direitos humanos e ciência e tecnologia, o que é proibido pela LRF. Em seu artigo 25, a lei veda transferências voluntárias (convênios) a Estados e municípios que não gastaram o patamar mínimo exigido pela Constituição em educação (25% da receita) e saúde (15% para municípios e 12% para Estados). Há só três exceções previstas: convênios relativos a saúde, educação e assistência social. A Folha também identificou R$ 47,2 milhões em convênios relativos a obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Responsável pela liberação de recursos para prefeituras e Estados inadimplentes, a Secretaria do Tesouro Nacional foi procurada durante quatro dias na semana passada, mas não respondeu ao e-mail com perguntas enviadas. A Casa Civil afirmou que os repasses do governo federal a Estados e municípios para a execução de obras do PAC foram, desde 2007, transformados em transferências obrigatórias. Com isso, não estão sujeitos às restrições impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscal, que vetam repasses de transferências voluntárias a municípios inadimplentes, exceto nos casos de educação, saúde e assistência social.
O Ministério do Planejamento também foi procurado pela reportagem, mas informou que não tem responsabilidade sobre os convênios. Já a CGU (Corregedoria Geral da União) informou que "não tem competência para autorizar ou desautorizar a liberação de recursos, caso a caso. Isso é responsabilidade de cada ministério".
O Ministério do Planejamento também foi procurado pela reportagem, mas informou que não tem responsabilidade sobre os convênios. Já a CGU (Corregedoria Geral da União) informou que "não tem competência para autorizar ou desautorizar a liberação de recursos, caso a caso. Isso é responsabilidade de cada ministério".
Petrobras paga R$ 4 milhões a produtoras ligadas ao PT

Por Leonardo Souza e Hudson Corrêa, na Folha:
Duas produtoras de vídeo que trabalharam nas campanhas do governador Jaques Wagner (PT-BA) e de duas prefeitas do PT receberam R$ 4 milhões da Petrobras em 2008, sem licitação, em projetos autorizados por Geovane de Morais, demitido por justa causa por suspeitas de desvio de recursos nos contratos sob sua responsabilidade.Baiano de Paramirim, Morais é ligado ao grupo político petista oriundo do movimento sindical de químicos e petroleiros do Estado, do qual fazem parte Wagner e Rosemberg Pinto, assessor especial do presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, também da Bahia.Morais era o gerente de Comunicação da área de Abastecimento. Sob sua administração estava um orçamento no ano passado de R$ 31 milhões.Sua demissão foi decidida em 3 de abril, após uma sindicância interna ter constatado uma série de irregularidades em sua gestão, incluindo “indícios de pagamentos sem a devida entrega de serviços contratados”. Ou seja, desvio de dinheiro.Dada a gravidade do caso, a comunicação institucional da Petrobras está analisando todos os contratos autorizados por Morais, incluindo os repasses para as duas produtoras.A Folha teve acesso a todos os contratos de 2008 da área comandada por Morais. Entre os valores recebidos pelas duas produtoras, está R$ 1,5 milhão para filmagem de festas de São João e Carnaval na Bahia. Aqui A Petrobras informou que desde dezembro apura indícios de irregularidades nos contratos da gerência de Comunicação do Abastecimento e que decidiu, em abril passado, pela demissão por justa causa de Geovane de Morais.“Foram encontrados indícios de pagamentos sem a devida entrega dos serviços contratados”, diz.Questionada pela Folha se havia sinais de favorecimento ao PT nos contratos autorizados por Morais, a estatal disse que não identificou sinais, até o momento, de beneficiamento a nenhum partido. Aqui O crescimento da Movimento Produções coincide com a ida de Geovane de Morais para a Petrobras e com a eleição de Jaques Wagner para o governo baiano.Em 2003, Vagner Angelim e seu sócio José Carlos compraram a Movimento por R$ 1.000. Em 2004, Morais assumiu a gerência de comunicação de Abastecimento. Em julho de 2005, a produtora abriu filial no Rio, e o capital social foi para R$ 90 mil. Em 2007, após a eleição, registrou capital de R$ 500 mil.Segundo a assessoria de Wagner, a Movimento não trabalha diretamente para o Estado, mas presta serviços para agências que têm contratos com o governo.
Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
Após violência, líder supremo do Irã pede investigação sobre eleição

Khamenei ordenou ao poderoso Conselho dos Guardiães que examine as alegações do candidato reformista derrotado, Mir Hossein Mousavi, que afirma fraude nos resultados da eleição da última sexta-feira no país. O governo declarou o presidente Ahmadinejad vitorioso com ampla margem, apesar das pesquisas de intenção de voto indicarem uma disputa acirrada.
A medida surpreendeu já que o líder supremo iraniano, a figura mais poderosa da República Islâmica, já havia validado o resultado das eleições. Mousavi escreveu um apelo neste domingo ao Conselho dos Guardiães, um corpo de 12 integrantes que é pilar da teocracia iraniana. Mousavi também se reuniu neste domingo com Khamenei. Em carta enviada a este órgão integrado por seis clérigos e seis civis, a metade deles escolhidos de forma direta pelo líder da Revolução, Khaamenei, o opositor reformista acusava o Ministério do Interior e seu rival, o presidente Ahmadinejad, de influir nos resultados. Analistas afirmam que a decisão não deve ir além de um trâmite formal, pois quase ninguém prevê que o citado Conselho escute as queixas do candidato da oposição. Os apoiadores de Mousavi realizaram três dias consecutivos de protestos em Teerã contra a reeleição de Ahmadinejad --que suscitou a violência nas ruas.
Enquanto chega o esperado veredicto, Moussavi pediu a seus seguidores para se manifestar de forma pacífica nas ruas do país, tomadas por soldados da polícia e das milícias de voluntários islâmicos Basij. Neste domingo à noite, os protestos voltaram a se converter em confrontos com cenas de batalha campal. Contêineres e pneus incendiados, mobiliário urbano destroçado, patrulhas de milicianos Basij em motos, armados com paus e inclusive com pistolas e postos de controle colocados em pontos estratégicos da cidade foram as principais cenas.
Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo
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