sábado, 23 de março de 2013

Chinesa Sunrise deve trocar soja brasileira pela argentina.

'Não adianta nada ter um preço bom se a soja não pode ser entregue', afirma o gerente de grãos e óleos da empresa.
PEQUIM - A chinesa Sunrise disse nesta quarta-feira, 20, que teria "enorme prejuízo" se não cancelasse a compra de 2 milhões de toneladas de soja do Brasil em razão de atrasos nos embarques e negou que a decisão seja uma estratégia para renegociar os preços do produto."Não adianta nada ter um preço bom se a soja não pode ser entregue. Se a situação do transporte melhorar, nós podemos reconsiderar e voltar a comprar", declarou ao Estado o gerente de grãos e óleos da empresa, Shao Guorui. Segundo ele, a Sunrise estuda a possibilidade de compensar o cancelamento dos contratos com a aquisição de soja na Argentina a partir de abril..Shao disse que a empresa deveria ter recebido seis navios em fevereiro e seis em março, mas a chegada dos carregamentos foi adiada para abril, em razão do apagão logístico que atinge os portos brasileiros.Caminhões carregados de soja estão parados em filas intermináveis nas estradas que dão acesso ao porto de Santos, o principal canal de escoamento do produto, responsável por um terço dos embarques. Sem a possibilidade de serem carregados, os navios não podem atracar nos terminais.Diante dos atrasos, a Sunrise cancelou a carga de dez navios que já deveriam ter chegado e de outros 23 que deveriam atracar em portos chineses nos próximos meses. "Não há nem informação de quando os navios estarão prontos", observou.
Preços
Shao afirmou que o preço atual da soja na China é maior que o do produto comprado no Brasil, em razão de limitações na oferta. Mas com os atrasos, os carregamentos só chegariam aos portos chineses em abril ou maio, quando as cotações terão se reduzido em consequência da entrada de novas safras no mercado.
A diferença entre o preço atual e o de chegada do produto na China é a origem do "enorme prejuízo" previsto pela Sunrise. "O preço na China agora está alto, porque o suprimento é pequeno, mas em abril e maio, quando uma grande quantidade de soja entra no mercado chinês, o preço vai cair", justificou.
A empresa é uma das maiores importadoras de soja do país e compra cerca de 8 milhões de toneladas do produto por ano, das quais 3 milhões vêm do Brasil. "Eu espero que a situação melhore", disse, em relação ao apagão logístico.
O Brasil é o principal exportador de soja para a China, que é de longe o maior consumidor mundial do produto. No ano passado, os embarques para o país asiático representaram quase 70% dos US$ 17,5 bilhões de exportações nacionais do produto. A China importou 58 milhões de toneladas de soja, dos quais cerca de 40% vieram do Brasil.
"O cancelamento vai ter grande impacto no mercado chinês no curto prazo", observou o analista Zhang Lei, da Hongyuan Futures. Em sua avaliação, o país dependerá cada vez mais da América Latina para suprir sua crescente demanda de soja. "O problema é que a infraestrutura na região é muito pior que a dos Estados Unidos, especialmente em logística e estocagem", ressaltou _os norte-americanos são o segundo maior fornecedor do produto.
*Cláudia Trevisan

Porque hoje é sábado, uma bela mulher

A bela atriz Thalita Lippi

A súcia e o sucialismo.

A PRESIDENTE DESTA JOÇA PODERIA TER SE INSTALADO COM UMA COMITIVA RAZOÁVEL NA EMBAIXADA EM ROMA, MAS PREFERIU FICAR COM A SÚCIA HOSPEDADA EM HOTEL DE LUXO PORQUE ACHOU QUE ISSO "FACILTARIA SUA ROTINA DE TRABALHO"...
A agência de notícias AFP e o jornal ABC da Espanha disseram que a presidente petista, Dilma Roussef, "parece viver à margem dos ditames da austeridade e da simplicidade que o Papa Francisco tanto preza, mostrando que ela não preza nem um pouco o suado dinheiro dos tributos pagos pelos trabahadores brasileiros.
Em sua estada em Roma para comparecer à Missa de Inauguração do Pontificado do Papa Francisco, Rousseff mostrou que o governo do Brasil viaja em grande luxo e estilo. Ao invés de se hospedar na confortabilíssima embaixada do país em Roma, que é oprocedimento habitual numa viagem desse tipo, com custo mínimo, a comitiva levada por Dilma Rousseff, composta de quatro ministros, guardacostas e pessoal de apoio, preferiu alojar-se num hotel da cidade a um custo que sangra o erário brasileiro desnecessariamente.
A embaixada brasileira ocupa uma mansão situada no centro da capital italiana e a sua utilização teria custo praticamente zero. Mas, segundo a publicação espanhola, Dilma Rousseff reservou 52 apartamentos de um hotel de luxo e alugou 17 automóveis para a sua estada de 3 dias no Vaticano.
Agindo dessa forma, cada noite custará de 600 a 6.000 euros no caso da suíte. Segundo um porta-voz da presidência, isto se deve a alegação de que "assim, a rotina de trabalho fica mais fácil". Aém do mais, a embaixada brasileira em Roma está no momento sem um embaixador titular...

Um governo que despreza os mais velhos e aposentados.

 

Essa é a Dona Luzia, 88 anos, esperando atendimento na agência da Previdência “Social” - (INSS) da Avenida Goiás. Debilitada pela idade e por algumas enfermidades, não consegue se locomover sozinha.
Oriunda do Sul do País, agora moradora de Goiás, buscava junto ao INSS a transferência de sua aposentadoria. A
sacola que se encontra em sua mão, servia para as constantes salivações e eventuais vômitos. Essa senhora se encontrava dentro de um carro, na porta da Agência da do INSS da Avenida Goiás, sob um sol de 33 ºC.
A Agência não dispunha sequer de uma cadeira de rodas para que essa cidadã, a qual pagou impostos por quase 90 anos, fosse levada para dentro da agência.
Acompanhei pessoalmente a longa espera dessa idosa que durou mais de 3 horas. Em determinado momento, ela necessitou ir ao banheiro, amparada por sua filha e seu genro, foi carregada, desfalecida, até o interior da agência.
Essa é Dona Luzia, mas poderia muito bem ser sua avó, sua mãe ou você no futuro! Ninguém sabe o dia de amanhã...
Até quando vamos ter de nos submeter às humilhações nas longas filas dos órgãos públicos? Até quando vamos ver o Governo nos roubar descaradamente enquanto milhares de brasileiros morrem todos os dias nas filas do SUS?
Até quando vamos ver nossos representantes CORRUPTOS desviando o dinheiro público em obras superfaturadas?
Até quando vão investir BILHÕES em estádios enquanto nossas escolas caem aos pedaços?
Até quando vamos aceitar um DEPUTADO custar mais de R$ 166 mil mensais aos cofres públicos ao passo que um PROFESSOR recebe um salário que mal dá para se sustentar? Até quando você vai ficar aí parado reclamando em constante inércia?
Ativismo virtual não é o bastante. Está na hora de sair às ruas e lutar por nossos DIREITOS! Está na hora de mostrar que o PODER emana do POVO! Está na hora de aprender que os políticos devem nos servir, e não nós a eles.
Está na hora de dar um BASTA nessa pouca vergonha!
Participe, divulgue:
DIA DO BASTA!!!
*
https://www.facebook.com/events/227908320687808/

Obama viajou para Israel e fez discurso para judeus e muçulmanos...

Obama viajou para Israel e fez discurso para judeus e muçulmanos. Quem ama Obama, judeus ou muçulmanos?

O cara ganhou o Prêmio Nobel da Paz logo que assumiu o governo. Não tinha feito nada, só prometido. Ele prometeu fechar a Prisão de Guantanamo no primeiro ano de governo (até agora, depois de cinco anos, não fechou), discursou no Cairo (Egito) elogiando a "herança muçulmana", não defendeu os que foram às ruas contra o governo Irã, demorou a entrar na guerra na Líbia, tem discursado inúmeras vezes contra Israel e silencia quando se vê que a "Primavera Árabe" tem resultado em milhares de cristãos sendo mortos e expulsos de suas casa em muitos países muçulmanos (Nigéria, Síria, Egito, Sudão, Paquistão, Iraque,...).
Ontem, ele discursou embaixo de um cartaz com foto de Yasser Arafat (foto acima). O colunista do jornal The Telegraph, Nile Gardiner, disse que é uma desgraça ver um presidente americano honrando Arafat, um homem que teve muito sangue de americanos e judeus em suas mãos. Um homem que é conhecido como "pai do terrorismo moderno", que fundou e financiou muitos grupos terroristas.
Obama fez tudo isso pelo Islã, mas os muçulmanos continuam odiando Obama.
No ano passado, a agência de pesquisa Pew Research mostrou que a popularidade de Obama entre os muçulmanos é tão ruim quanto a de Bush no final de governo.
Será que os judeus de Israel gostam de Obama, mesmo com sua posição pró-muçulmana?
Não, também não.
Ontem pesquisa mostrou que apenas 10% dos israelenses aprovam Obama.
Quando Obama assumiu, eu o detestei logo de cara e vi uma estupidez imensa no mundo ao dar o Prêmio Nobel da Paz para uma pessoa que não tinha feito nada até aquele momento (nem fez até agora) para merecer tal prêmio, quando tem tanta gente e instituições do mundo se esforçando pela paz mundial.
Ele sempre habitou as comunidade de comunistas nos Estados Unidos e ensinou sobre Saul Alisnky (um revolucionário comunista que escreveu um livro que homenageava o demônio, como primeiro revolucionário). Para mim, Obama procura ser um líder messiânico, mas só tem palavras vazias quando não equivocadas sobre a história da humanidade. Na eleição dele em 2008, eu disse para os meus amigos que Obama era o presidente mais radical de esquerda que os Estados Unidos já viram e seria um desastre como presidente. Hoje, eu me divirto pedindo para quem ainda elogia Obama que me diga uma variável econômica ou política real que mostre o sucesso de Obama.
Obama continua sendo um risco para os Estados Unidos e para o mundo.

sexta-feira, 22 de março de 2013

O governo, Eike e um lobby de R$ 500 milhões.

O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, atuou junto ao Itamaraty para tentar obter recursos para projeto do empresário Eike Batista.

 
Há um mês, o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, trabalha para convencer uma empresa estrangeira a transferir um investimento de R$ 500 milhões no Espírito Santo para um empreendimento do empresário Eike Batista no Rio de Janeiro. Pimentel e um lobista de Eike lobista com padrinhos poderosos em Brasília pressionaram o embaixador doBrasil em Cingapura, Luís Fernando Serra, a conseguir um encontro de Pimentel com executivos da SembCorp Marine, sediada no país asiático. O objetivo era fazer com que a Sembcorp transferisse seu projeto de construção do estaleiro Jurong Aracruz, do Espírito Santo para Porto Açu, projeto de Eike em São João da Barra, no litoral do Rio de Janeiro. E o lobby já deu resultados. Na quarta-feira da semana passada, Pimentel recebeu, em seu gabinete, os executivos da SembCorp.
O embaixador Serra contou a ÉPOCA os detalhes da pressão que recebeu. No dia 4 de fevereiro, ele recebeu um email de Amaury Pires, diretor de relações institucionais da EBX, uma das empresas de Eike. Entre 2010 e 2011, indicado pelo deputado Valdemar Costa Neto, do PR deSão Paulo, aquele recentemente condenado no julgamento do mensalão, Pires foi diretor do Fundo da Marinha Mercadante, vinculado ao governo e destinado a financiar a indústria naval brasileira. No ano passado, quando Pires já trocara de lado e passara a trabalhar na EBX, as empresas de Eike foram autorizadas a receber R$ 1,5 bilhão do Fundo da Marinha Mercante do total de R$ 7 bilhões previstos em investimentos pelo fundo.
Dois dias depois, em 6 de fevereiro, Pires telefonou para o embaixador Serra. Parecia falar como dirigente do governo. Disse que o Porto Açu um terminal portuário e logístico de R$ 4,5 bilhões era um projeto estratégico para o governo federal. Foi além: pediu ajuda ao embaixador Serra para viabilizar um encontro de um representante da empresa SembCorp com "um ministro brasileiro". Naquele momento da conversa, Pires não especificou qual ministro. Pires não mediu palavras: avisou que o objetivo do encontro era convencer a SembCorp a estabelecer o estaleiro no Porto Açu, e não mais no Espírito Santo. Para mostrar que não usava o nome de Fernando Pimentel em vão, Pires avisou ao embaixador Serra que este seria procurado em breve pelo ministro.
Pires vendeu ao Itamaraty a ideia de que os interesses de Eike coincidiam com os do governo brasileiro. Dois dias depois, como havia prometido o diretor da EBX, Pimentel telefonou ao embaixador Serra. Pediu que ele acertasse o encontro com o representante da SembCorp, emBrasília. Deixou implícito que a conversa trataria da possibilidade de transferência do estaleiro para o porto de Eike. Em seguida, como é de praxe, Serra recebeu na Embaixada um ofício em papel, em que Pimentel solicita seus bons préstimos para marcar o encontro. Recebeu também uma cópia por email. A missão oficial de Serra envolvia trocar o representante da SembCorp. No início, um diretor encontraria o ministro. Mas o governo e a EBX queriam alguém com autonomia suficiente para decidir pela troca do investimento de um local para outro.
Mesmo após o contato de Pimentel, Pires continuou a procurar o embaixador em Cingapura por telefone e email. Foram inúmeras e incontáveis vezes , afirma Serra. O assunto era sempre o mesmo: acertar o encontro entre o executivo da SembCorp e o ministro. Em todas as ocasiões, ele (Amaury Pires) mencionava que o objetivo era levar o investimento para o Porto Açu. Meu trabalho foi, a pedido do ministro Pimentel, viabilizar o encontro. Como a reunião realizada na semana passada entre Pimentel e os executivos da Sembcorp deixa claro, Amaury Pires e a EBX alcançaram seu primeiro objetivo na tentativa de levar dinheiro para Porto Açu.
A forcinha do governo vem a calhar para o empreendimento de Eike Batista em Porto Açu. Como muitos dos negócios de Eike, esse também enfrenta problemas. O Porto Açu foi lançado como um ousado empreendimento para escoar a produção de minério de outra empresa do grupo, a MMX, em Minas Gerais, para exportação. No papel, o porto teria ainda área para a instalação de outras empresas. Poderia gerar 50 mil empregos. A principal empresa a se instalar no porto seria uma siderúrgica do grupo chinês Wuham Iron and Steel Co. (Wisco). No ano passado, porém, a Wisco desistiu do negócio por falta de infraestrutura no local. Há problemas também com o Ministério Público Federal. O MPF questiona o porto na Justiça. Segundo procuradores, Eike recebeu do governo do Rio de Janeiro, indevidamente, um terreno de utilidade pública para realizar a obra e o terreno não poderia usado para fins comerciais.
Na semana passada, após saber que Pimentel recebera os diretores da empresa de Cingapura, mas ainda sem conhecimento dos bastidores agora revelados por ÉPOCA, o senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, acusou o embaixador Luís Fernando Serra de fazer lobby em favor de Eike. Em pronunciamento na tribuna do Senado, Ferraço disse que Serra teria pressionado a empresa a mudar seu investimento do Espírito Santo para o Porto Açu. Ferraço prometeu enviar ao Itamaraty um pedido de informações sobre a conduta do embaixador Serra. Estão batendo na pessoa errada , diz Serra. Tenho 40 anos de carreira. Eu não tomaria nenhuma iniciativa sem instruções superiores. Marquei a reunião a pedido do ministro Pimentel. A ÉPOCA, Serra afirma que enviará a seus superiores os diversos emails que recebeu de Amaury Pires, além do ofício remetido por Pimentel.
Em curta nota, o ministro Fernando Pimentel afirma que recebeu o vice-presidente-executivo da Sembcorp, Tan Cheg Guan, e o diretor financeiro da empresa, Tan Cheng Tat, para discutir a ampliação dos investimentos da companhia no Brasil . A nota diz ainda que em nenhum momento se discutiu a transferência do investimento no estaleiro Jurong Aracruz, que a empresa de Cingapura constrói no Espírito Santo . A SemCorp negou, por meio de nota, a intenção de deixar o Espírito Santo. O grupo afirma que o objetivo do encontro de seus executivos com o ministro Pimentel foi discutir potenciais investimentos no Brasil. Para o grupo EBX não há o que comentar , disse a nota enviada pela assessoria de imprensa de Eike. Abordado por ÉPOCA, Pires afirmou: Não tem nada disso, não. Não tem nada a declarar, não, amigo. Obrigado pela sua atenção. Forte abraço para você. Muito sucesso .
*POR: LEANDRO LOYOLA

E-mails entre juízes e advogados expõem ‘conluio’ apontado por Joaquim Barbosa.

Presidente do STF criticou magistrados e advogados que traficam influência dias depois de uma troca de emails suspeita entre juízes federais causar constrangimento no Judiciário.
 
Tem fundamento a acusação de “conluio” entre juízes e advogados levantada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, na última terça-feira, 19. A crítica ocorreu dois dias depois de uma troca de emails ter provocado constrangimento entre juízes federais e levantado suspeitas sobre uma decisão recente no Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A suspeita é de favorecimento à filha do conselheiro Tourinho Neto, o mesmo que reagiu mal às críticas de conluio entre juízes levantadas por Barbosa em sessão do CNJ na terça-feira. A filha de Tourinho Neto, a juíza Lilian Tourinho, entrou com um recurso no CNJ para garantir o direito de participar de um concurso de remoção. Lilian queria deixar uma vara no Pará e se mudar para Salvador.
O pedido já tinha sido negado pelo Tribunal Regional Federal porque Lilian não havia cumprido a exigência de permanecer pelo menos um ano na mesma vara, uma regra do TRF. Antes de julgar o recurso, o relator do processo, Jorge Hélio, foi abordado por Tourinho Neto, que pediu pressa no julgamento. ”Está chegando um requerimento de minha filha e é coisa urgente”, disse Tourinho à época, como ele próprio contou ao Estado de S. Paulo. Pressionado pelo colega, ao receber o processo, Jorge Hélio atendeu ao pedido da juíza, suspendendo provisoriamente o concurso de remoção para que Lilian pudesse participar.
Envio ‘acidental’
Foi um email enviado por um assessor de Tourinho Neto que levantou a suspeita de tráfico de influência e provocou constrangimento entre os magistrados. No email, o assessor explica que Jorge Hélio passou no gabinete de Tourinho Neto e avisou que já havia decidido a questão, mas disse que a liminar ainda não tinha sido publicada.
“O conselheiro Jorge Hélio esteve agora aqui no gabinete procurando o senhor”, informava o assessor em email enviado a Tourinho Neto. “Pediu para informar que o processo já está encaminhado, e que deferiu a liminar. No entanto, no sistema ainda não consta a assinatura, somente a minuta”. Assim que fosse publicada, prometia o funcionário, encaminharia a íntegra da decisão para Tourinho e sua filha.
De acordo com Tourinho Neto, ele recebeu a mensagem e, ao tentar repassá-la para o email da filha, acabou enviando “sem querer” para uma lista de juízes federais de todo o país. Hélio foi procurado pelo presidente da Ajufe, Nino Toldo, que pediu oficialmente que reconsiderasse sua decisão. O TRF encaminhou informações argumentando que a juíza havia tirado vantagem no passado da mesma regra que agora queria derrubar. Dois dias depois, Hélio voltou atrás e derrubou a decisão que favorecia Lilian.
O caso provocou constrangimento entre os magistrados do ‘mailing’ de Tourinho Neto às vésperas das críticas de Barbosa.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Rainha Dilma, é luxo só!

Rainha Dilma e seu luxuoso quarto em Roma
Embora a Embaixada do Brasil em Roma tenha dois prédios disponíveis para receber...em missões diplomáticas, a comitiva da presidente preferiu se hospedar com seus 4 ministros, assessores mais próximos e seguranças no hotel Westin Excelsior, que integra a lista dos hotéis mais caros e sofisticados do mundo. Segundo a Folha de S. Paulo apurou, foram alugados 52 quartos de luxo, sendo 30 quartos no hotel Westin Excelsior e o restante em um hotel próximo. A diária da suíte presidencial custa R$ 7.700,00. A frota dos 17 veículos alugados inclui 7 veículos sedan com motorista, 1 carro blindado de luxo, 4 vans executivas com capacidade para 15 pessoas cada, 1 micro-ônibus e 1 veículo destinado aos seguranças. Para o transporte de bagagens a comitiva alugou 1 caminhão-baú e 2 furgões. A Rainha Dilma se reuniu com o Papa por cerca de meia hora, no Vaticano, em seguida embarcou de volta ao Brasil. Aloizio Mercadante (Educação), Gilberto Carvalho (Casa Civil), Antonio Patriota (relações exteriores), Helena Chagas, chefe da secretaria de comunicação da presidente, assessores e seguranças integraram a festa em Roma. Será que eles ouviram o discurso inaugural, em que o Papa pregou a humildade?

quarta-feira, 20 de março de 2013

Não precisa ir muito longe. Eles costumam julgar ao arrepio das provas dos autos.

Tem toda a razão o Presidente do STF, Ministro Joaquim Barbosa, quando, no CNJ, disse aos outros Membros e foi publicado no Estadão de hoje, que há concluio entre Advogados e Juízes, quanto ao desfecho de processos, em todas a áreas do Direito e Instâncias Judiciais. Para comprovar isso, basta perambular pelos corredores dos Foruns por todo o país. Vemos Juízes sendo processados, presos e aposentados para o bem do serviço público. Milito na área mas não confio na Justiça brasileira e nem nos seus Juízes. O que já soube sobre isso dá para escrever vários livros sobre essas relações anormais..........É preciso moralizar, expurgar e modernizar a Justiça do Brasil...........
*Carlos Alberto Ramos Soares de Queiroz, OAB/SP 25.980, RG 3.028.308-5
SOARES DE QUEIROZ ADVOGADOS, Av. Jurema 45/102, S.Paulo. SP
São Paulo, SP, fone 11-2924-3195 fax 11-2924-3192

E a imprensa brasileira cala...Porquê?


TERRORISTAS EXPLODEM CARRO COM ESPOSA DE DIPLOMATA ISRAELENSE
Esta é Tali Yehoshua Koren, esposa de um funcionário da Embaixada de Israel na India.
Ontem à tarde ( 19.03.2013) Tali foi buscar os filhos na escola quando uma motociclista aproximou-se de seu carro e jogou uma bomba. 
Ferida, Tali foi levada a um hospital em Nova Deli, onde permanece internada.
A maioria da imprensa brasileira, mau caráter e repleta de esquerdistas, cala!
Se fosse o terrorista que tivesse sido atingido pela polícia, mesmo após o crime cometido, ela estamparia em todas as páginas de jornais e chamaria de atrocidade.


A farsa do pré-sal.

Os Geólogos denunciam: a Petrobrás perdeu 208 bilhões de dolares.
O Pré-sal foi descoberto em 1974, no governo Geisel.
Foi mapeado no governo Itamar Franco.
Foi declarado , no governo Fernando Henrique, como exploração inviável.
No mundo inteiro não há tecnologia para extrair petróleo do Pré-sal.
Lula, com o governo em queda, resolveu enganar o povo, dizendo que descobriu o Pré-sal e que os problemas do Brasil estariam resolvidos.

O que surpreende é que os políticos e governadores "aliados", brigam por sua "divisão". Divisão de quê ?
O governo Distribuiu dinheiro da Petrobrás à rodo para Petistas e aliados, Cut, Sem-terra. Une, etc, na compra de votos.
O povo não sabe nem quer saber. A ignorância é geral. O importante é o PT, LULA E Dilma.
O dinheiro acabou. A petrobras faliu, Agora importa gasolina, oleo, alcool de milho, etc.
*Aderbal Bacchi Bergo, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática.

Política externa brasileira.


 
Na última década, a política externa brasileira se inclinou para o engajamento político, perdendo em pragmatismo e visão de longo prazo.
O governo brasileiro fez a discutível opção pela afinidade ideológica. Daí surgiu a diplomacia companheira, eivada de saudosismo em relação ao mundo da Guerra Fria e do terceiro-mundismo, na companhia da Venezuela chavista, do Equador de Rafael Correa e da Bolívia de Evo Morales, seguidores do caudilho.
Nos governos Lula, houve mesmo um arriscado flerte com o Irã nuclear e com a Líbia de Kadafi, numa pueril tentativa de afrontar os EUA.
Um dos grandes problemas da estratégia é brincar de gato e rato com a ainda maior potência e, principalmente, maior mercado consumidor do mundo. Pode-se argumentar que a China vem substituindo os EUA como grande parceiro comercial do Brasil e de grande parte dos países.
Mas, em diplomacia e comércio exterior, em que um não vive sem o outro, é muito mais interessante a inclusão — ampliar áreas de interesse e mercados — que a exclusão. Em várias ocasiões — nacionalização de instalações da Petrobras na Bolívia, a difícil posição do governo brasileiro na crise de Honduras, por exemplo —, o apelo ideológico ficou à frente dos interesses nacionais.
O Brasil se opôs à ampliação do Nafta, tratado comercial entre EUA, Canadá e México, para abarcar toda a América Latina na Aliança de Livre Comércio das Américas (Alca), por considerações enviesadas. Preferiu apostar na Rodada de Doha, de abertura do comércio mundial, que se revelou infrutífera.
O fracasso de Doha acelerou uma tendência que já se registrava para a assinatura de acordos comerciais bilaterais entre os países. O país não aderiu à tendência, embarcando numa linha de isolamento.Ao mesmo tempo, o Mercosul começou a fazer água, muito pelos problemas econômicos do principal do Brasil, a Argentina, cujo governo kirchnerista está intoxicado pelo chavismo. E os dois países expulsaram o Paraguai do bloco para permitir a inclusão da Venezuela de Chávez.
Que sentido tem abrigar num bloco comercial uma nação inimiga do maior mercado consumidor do mundo, os EUA?
A sensação de que o Brasil patina aumenta quando se vê que países em rápido desenvolvimento, como Chile, Peru, Colômbia e México, juntam forças na Aliança do Pacífico para estimular exportações. E quando os EUA, com aval do presidente Obama, e a União Europeia lançam as bases de um formidável acordo comercial. Enquanto isso, um tratado idêntico UE/Mercosul não sai do papel.
No início, o governo Dilma deu mostras de que corrigiria rumos, até se submeter ao bolivarianismo chavista. Houve agora um alento em reunião para discutir a reforma da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA.
O Brasil apoiava os bolivarianos, interessados em silenciar as denúncias da CIDH sobre atentados contra a liberdade de expressão nesses países. Mas, afinal, o governo brasileiro agiu com acerto e se colocou ao lado dos que defendem o trabalho da comissão. Ainda é cedo, porém, para apostar na volta da diplomacia aos trilhos.
*Editorial de O Globo

Elites? Que elites, cara pálida?

 
"Que elites dominantes? A elite política, que se saiba, é a que exerce o poder político. O Poder Executivo é exercido pelo governo que está aí e que, presumivelmente, não atua contra si mesmo. O Poder Legislativo está sob o controle da base do governo. E o Judiciário, por mais que isso seja desagradável aos outros governantes, não pode associar-se à ação política no sentido estrito.
Já as elites econômicas não parecem empenhadas em subverter uma situação em que os bancos têm lucros nunca vistos, conforme o próprio presidente perpétuo já frisou, e as empreiteiras estão muito felizes e, convocadas pela presidente adjunta, prometeram fazer novos investimentos.
Qual é a elite conservadora que está descontente e faz oposição ao governo? É justamente o contrário."
*Texto de João Ubaldo Ribeiro - Leia o texto na íntegra em obrasildopt

terça-feira, 19 de março de 2013

Deturpando a história.


Deturpando a História e maculando a estória.
A Comissão da Verdade a cada novo dia reescreve a estória como lhe foi determinado e a história, também.
Seu empenho é mudar óbitos, criar assassinatos, prestigiar terroristas, macular honras e crucificar inocentes.
Institucionalizada, dispondo de recursos, de amplo apoio midiático e de uma capilaridade estabelecida pelo seu partido de comando, o petismo, a Comissão vai de vento em popa.
Contando com substancial apoio, inclusive jurídico, tem obtido vitórias acachapantes. São vitorias fáceis, sem oponentes, sem o contraditório.
Realmente, nunca foi tão fácil.
Ao que tudo indica, encaminha - se para decretar que o Jango foi assassinado.
Coitados dos que por qualquer razão estavam próximos daquele indivíduo na época de sua passagem para o inferno, se eram agentes da repressão, pobres infelizes, pois fatalmente serão arrolados como os autores.
Hoje, graças à Comissão, sabemos que Herzog foi suicidado. Bastou a Comissão julgar que o infausto assim ocorreu, para que logo as autoridades responsáveis pelo atual laudo, jogassem o anterior no lixo e avalizassem outro favorável ao trucidamento gerenciado pela Comissão.
Mas não se apoquentem que outros casos serão devidamente pesquisados pela operosa Comissão, e novas verdades emergirão para sacralizar os oponentes do comunismo, como uma quadrilha de criminosos, que se comprazia em eliminar os inocentes subversivos.
Existe de forma transparente o propósito de, diante desta reescrita da estória, a firme intenção de ser modificada a Lei da Anistia, que seria voltada apenas para beneficiar os terroristas subversivos, e que não incluiria os agentes que valentemente os combateram.
Tememos que a patifaria organizada e estrondosamente apoiada, tenha êxito, pois os tentáculos da Comissão se espalharam pelo País, e pelos estados, onde são realizadas concorridas reuniões que avalizam e apoiam o seu criminoso trabalho.
A situação é tão cretina e a injustiça tão aviltante que é difícil para quem acompanha a peçonhenta perseguição e a sua ode aos criminosos, manter - se calado.
É tanta barbárie, é tanta cretinice que é preciso termos nas veias não o sangue que deveria circular, mas água, ou um líquido o menos nobre possível, capaz de transformar homens em ratos, ou melhor, em covardes, pois até os ratos quando acuados são capazes de esboçar um gesto de defesa. Nós, nem um muxoxo.
É medonho, mas possível, pois tudo é admissível, quando o nosso destino está nas mãos de canalhas.
Como despertar esta Nação, se ela não escuta, de que adianta alertar este povo, que pouco falta para a decretação do fim da propriedade privada, e que diuturnamente caminhamos para o controle da imprensa?
Que povo é este que não presta atenção no palavreado titubeante da suaguerrilheira que não consegue, sem ler um texto, emitir uma frase com nexo?
Sim, caminhamos para o fim da picada, e o nosso nojo é tão grande que diante de tamanha vergonha e injustiça, que rogamos para que a ira divina se abata por sobre esta indigna gente.
Meus indignados leitores é impossível trazer no coração um sentimento que não seja o de repulsa diante do escárnio da injustiça.
Infeliz ou felizmente, ao contrário dos subversivos terroristas que eliminaram agentes da repressão, seus oponentes, nós nos satisfaremos com a justiça divina, que um dia, certamente, atingirá esta súcia de velhacos.
No mais, que os céus perdoem a nossa falta de brios, de coragem e de falta de vergonha.
Brasília, DF, 19 de março de 2013
*Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Dilma visita o Papa.



Sem malícia, me lembra a história da aranha negra, a ostentar seu veneno mortal.
Porque será que Dilma vestiu negro para visitar o papa?
É moda? É elegante? Não sei!
A verdade é que ela veste vermelho quando se encontra com seus pares... 
Será que ela está avisando para a companheirada que está de luto? 
Isto pode ser considerado uma falta de respeito ao santo Padre?
*Com colaboração de Gracias ala vida, via Grupo Resistência Democrática

A aética.

A pouca ética que Dilma fingia ter foi pro espaço. Todas suas atitudes e medidas passaram a ter somente um objetivo: fazer sua propaganda eleitoral.


No dia 8 de março ela anunciou em cadeira de rádio e televisão a desoneração da cesta básica. Ao fazer isso ela mostrou desonestidade, falta de ética e mesquinhez, o que, absolutamente, não é novidade.
Em setembro do ano passado, o deputado do PSDB, Bruno Araujo, teve a Medida Provisória 563, que previa o fim dos impostos na cesta, aprovada na Câmara e no Senado indo para a sanção presidencial, mas inexplicavelmente foi vetada pela “presidenta”.
Quer dizer, o veto anterior da dona Dilma, foi somente pelo fato de não permitir à oposição ter a paternidade da medida popular. O bem estar do povo que se dane.
Levando em conta dos dois fatos, Roberto Freire lascou: “É uma profunda, pura e simples desonestidade intelectual”. (Até aqui, de um texto de Giulio Sanmartini, com modificações).
Diga-se de passagem, essa “maravilha” anunciada com pompa e circunstância parece que não “pegou”. Ainda ontem fui comprar cebola no supermercado e paguei cinco pratas por quilo de um produto que custava três, antes da canetada do poste.
Faz lembrar os idos de 57 quando João Saldanha era técnico do Botafogo e, explicando o esquema para um jogo contra um time sueco, diz para o Garrincha driblar seus dois marcadores, ir à linha de fundo e cruzar na cabeça do Quarentinha ou do Paulinho Valentim. Acabada a singela explanação, Garrincha vira-se para Saldanha e pergunta: “E já combinaram isso com os ‘gringos’?”
Pois é. Dilma esqueceu de combinar com os “gringos”...
*Por Ricardo Froes

"Igualdade" petista.

Em matéria de desrespeito à lei, as “mulheres do PT”, vejam só!, são iguaizinhas aos “homens do PT”. Alguém esperava outra coisa?

As mulheres do PT se acham dotadas de alguma particularidade política no cotejo com os homens do PT. Por isso elas decidiram fazer um “Encontro Nacional de Mulheres Eleitas do PT”. Foi uma beleza. Segundo informa Fernanda Krakovics, no Globo, foi um verdadeiro desfile de carros oficiais para uma evento que é… partidário. Em matéria de ilegalidade e desculpa esfarrapada, as “mulheres do PT” são idênticas aos “homens do PT”. Vejam fotos e leiam texto.
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/files/2013/03/mulheres-do-pt-carros-oficiais-480x360.jpg

Farra motorizada – em sentido horário, a assessora da ministra Ideli Salvatti; Luiza Barros, da Secretaria de Igualdade Racial; a senadora Ana Rita e a prefeita Lucimar, de Valparaíso (GO). É o estado a serviço do poder feminino… do PT!
Apesar de ser um evento partidário, o Encontro Nacional de Mulheres Eleitas do PT teve um festival de carros oficiais transportando autoridades. No intervalo de 30 minutos, uma ministra, uma assessora especial do governo federal, uma senadora e uma prefeita chegaram ou foram embora em veículos custeados pelo poder público. O evento transcorreu durante todo o dia de ontem, em um hotel de Brasília, e prosseguirá hoje. Um dos objetivos é orientar prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras petistas, eleitas no ano passado, a desenvolver programas federais nos municípios.
Uma das que compareceram ao evento a bordo de um carro oficial foi a ministra Luiza Bairros (Igualdade Racial). Para o encontro, fechado à imprensa e organizado pelo PT, só foram convidados ministros do partido, e as participantes eram exclusivamente petistas. “Fui convidada como ministra, então estou cumprindo a minha função. Podia ser qualquer partido”, disse a ministra.
Representante da ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), Paula Ravanelli, que é assessora especial da Subchefia de Assuntos Federativos, chegou em carro com o adesivo “Uso exclusivo a serviço da Presidência da República”, placa JJV 0019. Indagada sobre a pertinência da utilização do veículo naquela ocasião, ela não quis responder.
A Resolução 7 de 2002, que regula a participação de autoridades em atividades de natureza político-eleitoral, estabelece, no artigo 2º, que a autoridade pública não poderá participar de reuniões de partidos políticos durante o horário normal de expediente e veda a utilização de veículos oficiais.
Já o Código de Conduta da Alta Administração Federal, ao responder à pergunta “Pode ministro de Estado utilizar veículo oficial em todos os seus deslocamentos?”, diz que “o uso de carros oficiais por ministros de Estado é matéria tratada por normas administrativas que levam em conta a criação das condições necessárias, sobretudo de segurança, para todos os seus deslocamentos”.
A senadora Ana Rita (PT-ES), que participou da mesa “O modo petista de governar e legislar”, afirmou que estava usando carro oficial porque voltaria para o Senado para trabalhar: “Se não, teria que vir de táxi”.
Mais tarde, a assessoria de imprensa da senadora telefonou para dizer que Ana Rita usou o carro do Senado porque estava em uma atividade do mandato. Os senadores têm direito ao uso de um veículo oficial em Brasília. A cota diária de combustível é de dez litros de gasolina ou 14 litros de álcool, de segunda a sexta-feira.
Já a prefeita de Valparaíso de Goiás, cidade a 36 km de Brasília, Professora Lucimar (PT), justificou que foi ao encontro do partido no carro da prefeitura porque aproveitou a ida à capital para visitar órgãos federais e tratar de interesses de seu município: “A gente até debateu isso ontem (anteontem) lá. Como eu vim participar de outros compromissos oficiais, vim no carro da prefeitura.”
*Por Reinaldo Azevedo

Calúnias oficiais.

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Papa Francisco é considerado um opositor político do governo argentino
 
Por trás da campanha anti-papa Francisco. Membros do governo argentino e jornalistas alinhados à política de Cristina Kirchner implantam calúnias para destruir a imagem do papa Francisco.
Na semana passada, enquanto os argentinos celebravam a inesperada nomeação de Jorge Mario Bergoglio ao papado, membros do governo Kirchner e jornalistas pró-governo iniciaram uma campanha para deturpar a imagem do novo papa Francisco.
A calúnia não é novidade na Argentina. Há anos, o governo Kirchner utiliza essa tática para destruir os inimigos políticos que se opõem ao discurso do governo. No caso do papa Francisco, implantou-se a suspeita de colaboração com a ditadura militar do país, em 1970.
De acordo com Adolfo Pérez Esquivel, vencedor do Nobel da Paz de 1980 e especialista em ditadura argentina, “alguns padres foram cúmplices da ditadura, mas Bergoglio não era um deles”. A juíza aposentada, Alicia Oliveira, que foi perseguida pelo regime, conheceu Bergoglio naquela época e reforça o coro contra as críticas ao papa. “Ele ajudou muita gente a sair do país”, diz. Ela lembra o caso, de um jovem, muito parecido com Bergoglio, que fugia do regime. “Ele deu a própria identidade e a veste de clérigo para que o jovem pudesse escapar”, diz Alicia. Graciela Fernández Meijide, ativista dos direitos humanos e membro da Comissão de Desaparecidos, revelou à imprensa que “de todas as denúncias recebidas por ela, nenhuma ligava Bergoglio à ditadura”.
Contudo, nada disso importa para aqueles que desejam fazer da Argentina a próxima Venezuela. Eles consideram Bergoglio um intrometido. Graciela Meijide concorda que a narrativa de Bergoglio, contrária às declarações oficiais do governo, incomoda. “Tenho a impressão de que o que realmente incomoda é que o papa não se alinha ao governo. Ao contrário disso, ele segue denunciando a continuação da pobreza na Argentina”, diz a ativista.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Brasil de Lula/Dilma: Uma utopia.

Temos que aguentar um discurso do governo dizendo que depois que o Brasil foi descoberto por Lula em 2002, a qualidade de vida no país melhorou visivelmente.
Se qualidade de vida for poder trocar de geladeira, encher o carrinho de compras com pacotes e pacotes de salgadinhos , comprar TV de plasma, adquirir um carro...mesmo que depois o feliz comprador tenha seu nome sujo no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) endividado até o pescoço por ter entrado na ciranda de consumo irresponsável , incentivados por Lula/Dilma na tentativa do governo de manter a produção industrial em alta e evitar a crise......então a qualidade de vida melhorou demais neste país. Quanto à mim, eu tenho saudades é do tempo em que saía de casa sem o temor de não mais voltar, quando podia parar num farol ou em meio ao trânsito alheia ao risco iminente de ser assaltado ou morto por um desvairado social, que não teme matar porque não teme ser punido por isso.
Que qualidade de vida temos no Brasil ? Neste sentido, nenhuma!
O governo desarmou os cidadãos de bem ao mesmo tempo em que deixou o extrato social da criminalidade crescer cada vez mais , com a arma em punho e com as leis a seu favor. Provado está que não é a miséria que produz a violência...visto que a distribuição de renda melhorou bastante no Brasil através dos programas sociais. Fica provado que a violência é fruto do mau caratismo do indivíduo aliado à frouxidão das leis criadas por um Legislativo corrupto e vendido a um Executivo autocrático, despótico e arbitrário que , alheio a este gravíssimo problema social, nem de longe pretende honrar o sistema de alternância de poder, fissurado que está em mantê-lo a todo custo: para o PT só vale a marchinha: "daqui não saio, daqui ninguém me tira" , garantindo votos nas urnas à troco de distribuição contínua de benesses. Enquanto isso, a violência campeia ...nos acuando cada vez mais! Até quando suportaremos?

*Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática


Políticagem e hipocrisia.

A presidente do Brasil, não queria ir a Roma para assistir a "entronização" do Papa Francisco. Ela não é simpática ao Papa por motivos bem óbvios:
1. O Papa é um homem simples, sincero, e não tolera o populismo barato de governantes esquerdistas;
2. O papa não aprova o aborto:
3. O Papa é contra a pedofilia, prática aceita pelos homossexuais;
4. O Papa é contra a apologia ao homossexualismo;
No entanto, Dilma foi aconselhada ( dizem que por Gilberto Carvalho) a ir à Roma para não "ficar feio" diante do eleitorado católico.
E, assim, com toda hipocrisia que o fato requer, lá está ela para saudar o Papa!
Dizem, que é pura falsidade. Será????

Um papa querido pelos pobres.

Papa Francisco é adorado nas periferias de Buenos Aires. Ações sociais, jeito simples e ar tipicamente argentino de Jorge Bergoglio conquistaram moradores das villas, áreas mais carentes da cidade.

Um homem simples, alegre e preocupado com os pobres. Esse é o perfil traçado por pessoas que conviveram com o papa Francisco, na Argentina. Os repórteres do Fantástico foram a Buenos Aires para mostrar lugares marcantes na vida de Jorge Bergoglio. E viram o que os fiéis podem esperar dessa mudança no comando da Igreja.
"Vieram buscar um Papa no fim do mundo", disse Jorge Bergoglio ao se tornar o mais alto líder da Igreja Católica.
O fim do mundo do Papa Francisco começa em Buenos Aires, bairro de Flores, Rua Membrillar, 531. O Fantástico entrou na casa em que Bergoglio nasceu.
Pouco sobrou do desenho original, mas os atuais donos mantiveram uma parte da fachada antiga no quintal e também a varanda.
"Agora, olho para essa escada e penso em quem subiu nela", diz Marta. A escada antigamente dava para um terraço. Quando Bergoglio morava lá, a casa só tinha um andar.
Arthur lembra das conversas com o ex-morador na juventude. "Festejava com a gente", conta o dono da casa.
A família Bergoglio era formada pelo casal e cinco filhos. Jorge, de 76 anos, e Maria Elena, de 71, são os únicos vivos.
A irmã do Papa mora hoje em Ituzaingó, a 30 km do bairro em que nasceu. Ela mal conseguiu ouvir o seu sobrenome ecoar pelo Vaticano. “Quando o anunciaram, quase morro”, conta.
Maria Elena ainda não falou com o irmão, mas o encontro dos dois já tem data e lugar. “Quero ir ao Brasil!", diz ela.
O país deve ser a primeira viagem internacional do Papa Francisco. Em julho, ele vai participar da Jornada Mundial da Juventude, no Rio.
A irmã conta que Jorge sempre foi muito alegre. Quando era pequeno, gostava de ir para a rua e brincar com os amigos na antiga vizinhança.
O bairro de Flores mudou muito desde que os Bergoglio saíram. As casas eram muito mais simples. Hoje, já foram quase todas reformadas, mas alguns lugares que marcaram a infância do hoje Papa Francisco continuam, como a pracinha em que ele jogou bola até os 14 anos de idade.
Todo lugar tem lembrança de Jorge Bergoglio. No prédio em frente à praça, o pai trabalhava como contador em uma fábrica de meias. Do outro lado da rua, a mercearia do avô. Andando mais um pouco, a escola. O boletim do Papa aos 12 anos mostra que a disciplina com média mais alta era religião.
Era um frequentador, com toda a família, da igrejinha do bairro. Lá, um painel foi montado para homenagear o antigo morador de Flores.
E, a três casas dos Bergoglio, ainda vive Amalia, a namoradinha do Papa. Eles tinham 12 anos quando o Papa Francisco disse a ela: “se você não casar comigo, viro padre”. Ele virou.
Em 1992, quando se tornou bispo, foi morar na Arquidiocese de Buenos Aires, ao lado da catedral.
Do apartamento no segundo andar, vê a Casa Rosada, sede do governo argentino.

Ele sempre esteve envolvido com a política do país. Foi acusado de ser omisso com mortes e desaparecimentos durante a ditadura. Ele nega.
A presidente Cristina Kirchner é alvo de duras críticas do Papa. A principal delas falta de atenção com os pobres.
Alex tem 26 anos. Está desempregado. Há dois anos, vive em uma lona improvisada no térreo da arquidiocese. "Bergoglio me ajudou a não ser expulso", diz ele.
Como bispo recusou os privilégios do cargo. Ele dispensou o motorista da Igreja e andava pela cidade de metrô ou de ônibus.
Ele fazia um percurso principalmente para visitar as villas, assentamentos ilegais parecidos com as favelas brasileiras. Há 850 delas na grande Buenos Aires, com três milhões de pessoas. Um em cada três habitantes de Buenos Aires sobrevive com menos de R$ 8 por dia.
A maior villa é a Villa 21. Bergoglio estava sempre por lá. Fazia questão de celebrar missas de primeira comunhão e crisma - para reafirmar o catolicismo entre crianças e adolescentes. Atuava como padre local mesmo sendo bispo.
Maria José, de sete anos, levou as fotos para o colégio para mostrar o dia em que foi batizada pelo Papa. “É importante porque já passou de um padre a agora é um Papa”, diz.
No dia 8 de dezembro, dia da Santa Padroeira do bairro, ele realizou a última missa. Na Páscoa, Bergoglio lavava os pés dos fiéis e depois os beijava, um ato inspirado em São Francisco de Assis.
Para o padre Lorenzo, um exemplo de humildade. Recentemente, conta o padre, abençoou um fiel dentro do ônibus, no caminho para casa.
Uma das principais ações quando Bergoglio se tornou bispo de Buenos Aires foi trazer a Igreja cada vez mais para perto das comunidades da periferia. Ele implantou varias ações sociais nos bairros mais pobres, inclusive a construção de refeitórios para pessoas idosas e portadoras de deficiências.
São outros três como esse só em um bairro. E na porta ao lado, o menino encontrou um teto. Faz quatro anos que os pais não puderam cuidar mais dele. Acabou vindo morar no abrigo mantido pela igreja. Vive uma rotina normal. Frequentemente recebia a visita do atual papa.
Bergoglio é adorado nas villas de Buenos Aires pelas ações sociais, seu jeito simples e um ar tipicamente argentino.
Ele gosta de tango, tomar mate, contar piadas e futebol. O time do coração é o San Lorenzo. Neste sábado (16), durante um jogo contra o Santa Fé, os jogadores fizeram uma homenagem. Nas camisetas, a foto do Papa Francisco estampada.
O rosto dele está por toda a cidade. Francisco leva para o Vaticano a realidade do fim do mundo. Com um Papa da periferia, a Igreja busca na simplicidade uma resposta para o futuro.
Neste domingo durante a noite, segundo agências de notícias, o Papa telefonou para a irmã em Buenos Aires. Maria Elena Bergoglio disse que o irmão transmitiu muita alegria. Ela disse também que, apesar da distância, os dois estão juntos espiritualmente.
Nota: O Fantástico mostrou imagens antigas do Papa onde ele aparece beijando os pés dos fieis, e disse que o gesto foi inspirado em São Francisco de Assis. Muitos telespectadores entraram em contato para dizer que o gesto foi inspirado em Jesus, que beijou os pés dos discípulos. Na verdade, a reportagem quis dizer que o gesto do Papa foi inspirado na humildade de São Francisco, que segundo a tradição, beijava inclusive doentes de lepra. ( G1)

domingo, 17 de março de 2013

"Coisa de louco".


Superfaturamento é uma constante nas compras do Governo.

Em setembro do ano passado, o governo tinha autorização para gastar até R$ 3,76 por litro de gasolina no Distrito Federal. É o que dizia uma tabela adotada como referência para compras e contratações públicas. Na mesma época, um motorista qualquer que resolvesse abastecer seu carro na capital não teria dificuldade para encontrar a mesma gasolina sendo vendida por R$ 2,85.
Esse é um exemplo de distorção que aparece descrita numa investigação conduzida pelo Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as tabelas de referência de preços da administração pública.
Problemas assim fazem com que o governo pague muito mais que os preços de mercado quando vai às compras. Em alguns casos, como o da gasolina, a diferença ultrapassa 30%.
Conduzida de forma sigilosa, a investigação foi encerrada em janeiro. Suas conclusões foram encaminhadas ao governo com a recomendação de que um novo sistema de preços seja estabelecido.
O governo federal tem dois sistemas de referência para suas compras, um com preços de material usado na construção civil, conhecido como Sinapi, e outro para obras de maior porte, o Sicro.
As tabelas indicam os preços máximos que o governo aceita pagar e servem para orientar empresas em licitações. Quem oferecer preço acima da tabela fica fora.
Após meses pesquisando os preços cobrados por fornecedores de vários Estados para compará-los com as tabelas oficiais, o TCU concluiu que um de cada três itens das tabelas do Sinapi tem preço mais de 30% acima do cobrado no mercado.
Outros exemplos apurados: o preço do cimento asfáltico nas tabelas era 44% maior que o de mercado; com vidro, a diferença era de 62%.
O impacto dessas distorções é grande. Tomando os preços máximos das tabelas como um piso, os participantes das licitações ainda podem acrescentar um porcentual para cobrir custos administrativos e o lucro da empresa, fazendo o preço final subir.
De acordo com o TCU, na média os preços de mercado dos insumos da construção civil são 14% inferiores aos aceitos pelo governo federal.
As tabelas do Sinapi são produzidas com informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que uma vez por mês vai às ruas fazer a coleta de preços que alimenta o sistema. Os critérios para a pesquisa de preços são estabelecidos pela Caixa Econômica Federal.
Durante as investigações, os auditores do TCU concluíram que parte do problema pode estar na maneira como esse levantamento é feito.
Como os pesquisadores do IBGE se identificam como agentes do governo, muitos fornecedores tendem a informar preços mais altos e omitem descontos que costumam conceder ao negociar com grandes clientes, diz o TCU.
Os auditores chegaram a pedir ao IBGE a lista dos estabelecimentos comerciais que seus pesquisadores visitam para fazer a coleta de preços mensal, mas o instituto não atendeu ao pedido.
Na investigação do TCU, os pesquisadores se apresentaram como consumidores comuns, solicitaram os preços unitários e não negociaram qualquer tipo de desconto.