sábado, 30 de outubro de 2010

O exercício da democracia

Qualquer que seja o resultado da eleição, faço minhas as palavras de Reinaldo Azevedo:
"...Mais uma vez: pouco importa o que digam as urnas, o fato é que o PT sempre teve uma candidata muito pior do que a sua propaganda, e o PSDB, uma propaganda muito pior do que o seu candidato." 
*Atualizado às 07:40 em 31.10.2010

O mercantilismo da pesquisa eleitoral

Tem razão aqueles que sustentam, a cada vez mais provável, tese de que as pesquisas eleitorais servem para enganar o eleitor e o “doador de campanha”, alavancando candidaturas que antes pareciam inviáveis em razão do candidado ser "ruim de bolso" ou "ruim de urna".
Este ano, o desenrolar das eleições está nos mostrando a derrota de candidatos e de alguns institutos de pesquisa.
Dizem até que um muito conhecido, e outrora respeitado, instituto de pesquisa vende resultados falsos utilizando a má fé caracterizada pelo emprego da metodologia errada, ao gosto do interessado.
Segundo o ainda deputado Cro Gomes, determinado presidente de um desses institutos "vende até a mãe"(sic)...
Imaginem resultados de pesquisa?
Esperamos que neste ano, em face das claras evidências de má fé, alguém tome  iniciativa de incitar o judiciário a tomar providências no sentido de coibir tais abusos. Se é que eles existem...Claro!

Collor e Lessa podem ficar inelegíveis por descumprir determinação judicial

Em mais um ato acintoso de desrespeito a Justiça Eleitoral e ao Poder Judiciário como um todo, o senador Fernando Collor de Mello(PTB) voltou a utilizar seus veículos de comunicação em benefício de seu candidato ao governo do Estado, Ronaldo Lessa(PDT).
Neste sábado, Collor veiculou em sua emissora de TV um direito de resposta de Lessa ao qual o candidato não tinha direito.
A peça publicitária já havia sido vetada pelo Tribunal Regional Eleitoral. Na inserção, Collor, Lessa e Lula apareceram pedindo votos para o candidato do PDT.
* http://bit.ly/aNrh5h

Dilma Rousseff deve ser eleita 1ª mulher presidente do Brasil, aponta Datafolha

A corrida eleitoral tem se mantido estável nos últimos 15 dias, com os dois candidatos variando apenas dentro da margem de erro --o Datafolha entrevistou 6.554 pessoas.

A última mentira antes da eleição

Lula, tentando fortalecer mais ainda a “candidata-poste”, (infelizmente já vencedora e sem adversário) retumbou ao mundo, A PRIMEIRA EXPLORAÇÃO DO PRÉ-SAL. É EXPLORAÇÃO mesmo. Não existe nem equipamento para ir buscar esse petróleo não se sabe a que profundidade.
Se fosse verdade, por que deixar para 48 horas antes da eleição? Então Lula teria atrasado deliberadamente a prospecção do petróleo, dando prejuízos colossais ao país?
Lula acertou apenas num ponto: para concretizar a farsa, deixou sua mão suja de petróleo “marcada” no macacão de dois farsantes, cabralzinho e o presidente da Petrobras. Que já esteve várias vezes para ser demitido. Por incompetência. O que “credencia” esse Gabrielli para ser Ministro de Dilma.
*Helio Fernandes, http://bit.ly/9skViS

FHC: " Fiz tudo o que Serra pediu"

"Fernando Henrique até colaborou, mas a coisa tá difícil"
DAIENE CARDOSO - Agência Estado:
Durante caminhada pró-José Serra (PSDB) nas ruas do centro de São Paulo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse hoje que fez tudo o que o candidato do partido a presidente pediu na campanha. "Tudo o que ele (Serra) pediu, eu fiz", afirmou, ao ser perguntado sobre a participação na campanha tucana. FHC acompanhou a manifestação da militância até o Viaduto do Chá, onde perdeu a sola de um dos sapatos que calçava. Questionado sobre se eram "percalços" da campanha, FHC brincou: "Assim que é bom, gastar sola de sapato."
Fernando Henrique disse também que São Paulo e Minas Gerais são os "fiéis da balança" na disputa presidencial e que Serra tem chances de virar o jogo. "Eu sou sempre otimista. Dá para virar, dá para ganhar", disse Fernando Henrique.

Governo usa e abusa da petrobras com fins políticos

Na reta final para o segundo turno das eleições, o setor de petróleo brasileiro viveu uma intensa agenda de divulgações, com destaque para anúncios feitos por Petrobras e Agência Nacional do Petróleo (ANP). A semana começou com a divulgação dos projetos sociais e ambientais que receberam patrocínio da Petrobras e terminou nesta sexta-feira com o anúncio pela ANP da estimativa de volume recuperável de óleo de Libra, área localizada no pré-sal da Bacia de Santos.
"O que se vê é uma instrumentalização política, especialmente da Petrobras..."  avalia o cientista político Maurício Santoro, do Centro de Pesquisa e História Contemporânea (Cpdoc) da Fundação Getulio Vargas.

TSE concede a Jose Serra direito de resposta no Twitter

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) concedeu pela primeira vez na história um direito de resposta no microblog Twitter. Ao discutir o tema, ministros se mostraram preocupados em como tornar efetiva esta decisão.
O tribunal aceitou pedido da coligação "O Brasil pode mais", do tucano José Serra, contra o deputado estadual Rui Falcão (PT-SP), que terá de postar dois tweets --mensagens de no máximo 140 caracteres-- escritos pela campanha de Serra, em resposta a outros dois comentários feitos por ele no dia 19 de outubro.
O relator do caso, ministro Henrique Neves, entendeu que as mensagens foram ofensivas e que mereceriam resposta.
Por unanimidade, os ministros determinaram a publicação imediata por Falcão, a partir da intimação da decisão, das respostas enviadas pela campanha de José Serra em dois tweets.
Por volta das 23h desta sexta, Rui Falcão cumpriu a decisão judicial.
Em duas atualizações em sua página, escreveu: "Justiça eleitoral puniu Rui Falcão com este direito de resposta por ofensas à campanha de José Serra vinculadas em seu Twitter. Cabe esclarecer que a comunicação feita pela campanha de Serra agiu com lisura, de forma íntegra, respeitando todo os eleitores!"

O ilusionista

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Lula minimiza recomendação do Papa

"Eu não vi nenhuma novidade na declaração do papa. Esse é o comportamento da Igreja Católica desde que ela existe", afirmou Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu nesta sexta-feira às recomendações feitas pelo papa Bento 16 aos bispos brasileiros a respeito do aborto e das eleições do próximo domingo. "O Brasil é um país democrático e laico”, afirmou o presidente durante visita ao Salão do Automóvel de São Paulo. Visivelmente irritado com perguntas sobre a possível influência das declarações do papa às vésperas da votação, Lula disse que as declarações não devem interferir na escolha dos brasileiros. "Cada um vota de acordo com a sua consciência, as pessoas se manifestam do jeito que quiserem. A liberdade é boa por isso: a gente se manifesta, ganha ou perde, pode pagar um preço pelos erros que cometeu."
Na última quinta-feira, Bento 16 recomendou aos bispos brasileiros, ao condenar a descriminalização do aborto e da eutanásia, que lembrem aos cidadãos "o direito, que é também um dever, de usar livremente o voto para a promoção do bem comum".
"Eu não vi nenhuma novidade na declaração do papa. Esse é o comportamento da Igreja Católica desde que ela existe", continuou Lula. "Isso pode ser falado a qualquer momento, ontem, hoje, amanhã, depois de amanhã. Toda vez que você perguntar ao papa sobre a questão do aborto, ele vai dizer exatamente o que disse ontem."

Só um milagre elegerá José Serra

Neste dias que antecedem as eleições presidenciais no Brasil, tenho conversado com pessoas de todas as classes sociais, onde quer que eu vá, numa tentavida de medir, por minha conta e risco, a repercursão dos rumos da campanha presidencial junto à sociedade.
Entre os amigos mais chegados, dá Serra na cabeça, mas entre os demais com quem mantemos uma amizade mais distante e junto à população, em geral, vejo cada vez mais a opção pelo comodismo e um continuismo baseado num modelo de gestão onde prevalece a propaganda governista.
O discurso mentiroso dos petistas sobre a privatização e a condução da política social, sobretudo com a apropriação indébita da autoria de programas sociais diversos, têm um peso fabuloso na opção das classes menos favorecidas.
Entre os mais pobres e os comerciários não se extrai nenhum conhecimento sobre o passado nebuloso da candidata governista. Para esse segmento da população, Dilma é a responsável pelo êxito de Lula no governo. Foi ela, "mulher inteligente e capaz", que teve todas as boas idéias do governo e ajudou Lula a levar o país crescer, pagar a dívida externa e valorizar os pobres.
É a "mulher do Lula" que no rádio e na televisão transmite a imagem de uma mulher forte, competente, mas que tem sido vítima das mentiras e calúnias de uma oposição que outrora "afundou" o Brasil.
O candidato da oposição é  "feio e antipático". Fala coisas que o povo não entende e "quer acabar com o bolsa família e vender a Petrobrás e o Banco do Brasil".
Se eu argumento que é tudo invenção dos governistas eles prontamente têm uma resposta infalível: " Se fosse verdade o que Serra diz, a televisão e o rádio diria a mesma coisa. O que se ve na televisão é Lula falando a verdade, todos os dias, inaugurando obras e o noticiário dizendo que ele está criando milhões de empregos e ajudando os pobres com o bolsa família".
Decididamente, à luz do entendimento dos mais pobres e da classe média brasileira menos favorecida, só um milagre elegerá José Serra presidente do Brasil.

Jornalismo da hora

Se uma concorrência possui três empresas e eu faço três filmes afirmando a empresa “X” vencerá, a empresa “Y” vencerá. Logicamente em um dos vídeos eu terei a imagem prévia da declaração da empresa vencedora.
Mas se o fato não aconteceu assim, e realmente as empresas concorrentes entraram em acordo entre si, qual é a culpa do então governador da época José Serra?
Não é estranho que o fato esteja sendo “coincidêntemente” divulgado nas vésperas das eleições?
O objetivo é colar falsamente uma imagem da fraude em Serra, para desviar a imprensa do bordel da Casa Covil, da prisão do tesoureiro do PT, e do rombo de bilhões de prejuízos da Petrobras.
*Jorge Roriz, via blogs_pelademocracia

Uma ficha suja, com certeza !

Em tempos de discussão sobre a conhecida "Lei da  Ficha Limpa" e a análise, a conta gotas, de sua validade pelo STF, vem-me à lembrança da tal ficha da Dilma que o STM ainda não "decidiu"  se dá vistas a quem interessar.
É mais um questionamento sobre uma lei óbvia: o mandado de injunção. Enquanto, isso,  a "ficha da Dilma", que deve ser muito suja, mas muitíssimo suja, senão não estaria sendo escondida do país, dentro do cofre do Superior Tribunal Militar por decisão de uma juíza indicada pela candidata petista.
Até quando teremos um Estado aparelhado que se entende até aos Tribunais?

Chegando ao fim da linha

Chegamos ao fim de semana. Estamos em plena sexta-feira, dia mundial da cerveja, dizem alguns.
Uma semana que se vai, sempre pautada pela campanha politica para eleição presidencial e para governos de estado em algumas unidades da federação.
Mas, apesar da nossa integração nacional, dos meios de comunicação massificados, a campanha não empolgou senão àqueles que se engajaram no processo, direta ou indiretamente, no dia a dia da campanha presidencial.
Sei que talvez não devesse, por uma questão até de torcer pela oposição, externar minha decepção pela letargia e falta de criatividade da campanha de José Serra, letargia esta que prenuncia sua possivel derrota nas urnas no dia 31 de Outubro.
Com um passado respeitável, uma história caracterizada pela luta democrática e um curriculum admirável como administrador público, José Serra não tem o direito de dizer, algum dia, que não sabia que se depararia com antagonistas cruéis e sem nenhum escrúpulo no embate político.
Todos nós, e mais ainda o candidato da oposição, sabíamos dos ataques que receberia, apoiados pela máquina do Estado e seu entorno, formado por nichos do empresariado nacional, inclusive na área de comunicação, beneficiado por gordas verbas estatais e, principalmente, por um presidente que jamais saiu do palanque, nem mesmo para trabalhar, se é que o fez em quase oito anos de mandato.
Serra sabia que "atirariam" contra si "chumbo grosso". Mentiras e calúnias para  desconstrução de biografias é a especialidade dos petistas.
Aliados aos politicos que compõem o partido mais fisiologista da história da República - o PMDB - os governistas, na ânsia louca de não "largar o osso" , e sob o comando de Luiz Inácio, o presidente, armaram-se com todo seu arsenal de aleivosias e arremessaram sobre o candidato oposicionista todos os excrementos resultantes de suas falácias e "convicções ideológicas e sócio-politicas".
Nesta reta de chegada o candidato foi ferido não só pela agressão gratuita nas ruas do Rio de Janeiro. O  pior ataque adveio mentiras danosas e pela covardia do poder público aparelhado, que o massacrou com seus tentáculos que se espalharam desde o Palácio do Planalto e  esplanada dos ministérios, até as redações de veículos da imprensa amestrada, passando por blogueiros de aluguel, artistas e intelectuais , devidamente aquinhoados pelas gordas verbas de patrocinio estatal.
Luiz Inácio usou todas as armas letais disponíveis na política. Até as proibidas por lei e pela ética. Inexistem escrúpulos nesta eleição. De um lado e do outro, direta ou indiretamente e em algum momento, alguém extrapolou o limite da razoabilidade. Do lado dos governistas, sempre.
Mas não tenho dúvidas! Ninguém, absolutamente ninguém, foi tão vitimado por uma eleição onde grassou a covardia e a ilegalidade como José Serra.
Chegando ao fim da linha, a semana se encerra com uma eleição cujo resultado nos mostrará os rumos do país a partir do próximo ano. O povo escolherá quem será o gestor de um país que Luiz Inácio encontrou com uma invejável estabilidade economica, socio-politica e institucional.
Em razão deste legado, o país se beneficiou da onda positiva da economia mundial e alcançou certo desenvolvimento.
Queira Deus que o presidente escolhido, que poderá ser a candidata "indicada" pelo presidente da República ( assim dizem as pesquisas), possa se despir dos seus instintos demonstrados em sua juventude militante, caracterizada pela violência e pelo crime em nome da ideologia, e aja com a serenidade necessária para conduzir com paz e trabalho, um povo vocacionado para viver e laborar num ambiente onde prevaleça o espírito democrático, a paz e a alegria.

A Justiça quebra o sigilo bancário e fiscal do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto

A Justiça de São Paulo quebrou o sigilo bancário e fiscal do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, e abriu uma ação penal contra ele e mais cinco pessoas sob a acusação de desvios da Bancoop (Cooperativa Habitacional dos Bancários do Estado de São Paulo).
A medida é resultado de denúncia apresentada na semana passada pelo Ministério Público Estadual.
A Justiça não autorizou, porém o sequestro de bens de acusados.
A denúncia, feita pelo promotor José Carlos Blat, acusa o tesoureiro de envolvimento em desvios da Bancoop em favor de ex-dirigentes da cooperativa e para campanhas do partido.
Blat disse que Vaccari e os outros ex-dirigentes acusados formaram uma "organização criminosa".
Segundo o promotor, os denunciados usaram várias empresas que tinham como sócios ex-diretores da cooperativa para cometer as irregularidades.
Blat afirmou que os acusados usaram cerca de R$ 100 mil para pagar hospedagens em hotel de luxo de espectadores para a etapa brasileira da Formula 1 em São Paulo.
Ele disse ainda que os desvios e prejuízos causados pelos acusados à Bancoop somam R$ 170 milhões. Os ex-dirigentes foram denunciados por lavagem de dinheiro e 1.633 operações que configuraram estelionato.
Segundo Blat, também há indícios de repasses indevidos da cooperativa para um centro espírita e uma instituição de caridade.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Irmã Dulce é beatificada.O pedido ao Papa foi feito por Jose Serra

Irmã Dulce, beatificada pelo Vaticano
A Congregação das Causas dos Santos do Vaticano reconheceu a beatificação de Irmã Dulce (1914-1992) ao validar um milagre. O anúncio da beatificação foi feito pelo arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, d. Geraldo Majella Agnelo, nesta quarta-feira.

Segundo Agnelo, a processo precisa ser assinado pelo papa Bento 16. A cerimônia de beatificação deve ter marcada até o final do ano.
Conhecida como "o anjo bom da Bahia", Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, a Irmã Dulce, era devota de santo Antônio e começou a praticar caridade aos 13 anos, ajudando os mendigos que moravam nas ruas de Salvador. Cinco anos mais tarde, ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição.

Durante a visita do papa ao Brasil em 2007, o então governador de São Paulo, José Serra (PSDB), enviou carta pedindo a beatificação de irmã Dulce.

José Serra, formulou ao Papa o pedido de beatificação de Irmã Dulce

Jader agora exige nova eleição no Pará

Foto-Lula Marques, Folha
Com sua eleição anulada por decisão do Supremo Tribunal Federal, nesta quarta-feira, o deputado Jader Barbalho (PA) e seu partido, o PMDB, decidiram esta noite anunciando que vão "exigir" da Justiça Eleitoral uma nova eleição para as duas vagas de senador pelo Pará. Jáder entende que a anulação da votação dele e do petista Paulo Rocha, no total de 3.533.138 votos, restando como válidos 2,6 milhões (portanto, menos da metade), a legislação prevê a anulação da eleição e a convocação imediata de uma nova disputa. Os dois renunciaram aos respectivos mandatos para escapar de processos de cassação de mandato; Jáder, sob acusação de corrupção generalizada, Rocha por envolvimento no escândalo do mensalão do PT.
*Fonte: Coluna CH

Petistas espionando petistas

O jornalista Amaury Ribeiro Júnior, que encomendou a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB, afirmou à Polícia Federal que o deputado estadual Rui Falcão (PT), um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff à Presidência, colocou dois espiões no comitê eleitoral do partido em Brasília. A informação foi dada durante o depoimento prestado pelo jornalista à PF na última segunda-feira.
De acordo com a edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, Amaury disse que a motivação para o uso de espiões – que Falcão teria apresentado ao jornalista como “voluntários” e militantes do PT paulista – era a briga pelo milionário orçamento dos serviços de comunicação da campanha.
Ribeiro Junior disse à PF acreditar que foi o “grupo do PT paulista” o responsável pelo vazamento das informações da coordenação de comunicação da campanha de Dilma, ocorrido entre abril e maio deste ano. Em depoimento anterior, o jornalista disse que Falcão copiou de seu computador os dados fiscais de tucanos obtidos por ele com a ajuda de servidores corruptos da Receita Federal.
O jornalista insinuou em seus depoimentos que Rui Falcão foi o responsável pelo vazamento do material de espionagem organizado pela pré-campanha de Dilma. O objetivo do deputado seria desgastar a equipe do jornalista Luiz Lanzetta, que cuidava da assessoria de comunicação da pré-campanha de Dilma. Em nenhum momento, em seu depoimento, Ribeiro Junior diz ter agido para “proteger” Aécio Neves, tese sustentada pelo presidente do PT, José Eduardo Dutra, e outros dirigentes do partido.

Candidato a governador de Alagoas é indiciado pela Polícia Federal

Às vésperas da eleição, o candidato ao governo de Alagoas Ronaldo Lessa (PDT), que conta com o apoio do presidente Lula e tem como candidato a vice o petista Joaquim Brito, foi indiciado pela Polícia Federal por superfaturamento de obras públicas realizadas pela construtora Gautama. A informação foi confirmada pela assessoria do pedetista.
Inquérito da PF, presidido pelo delegado Felipe Vasconcelos Correia, concluiu que houve superfaturamento na obra de macrodrenagem do Tabuleiro dos Martins, em Maceió, causando um prejuízo de R$ 46 milhões (em valores atuais) ao Estado. A obra foi iniciada antes da gestão Lessa (de 1999 a 2006) e concluída durante seu governo.
A Polícia Federal disse, por meio de sua assessoria de comunicação, que não irá comentar a conclusão do inquérito em razão do período eleitoral.
O candidato tem contra si várias acusações e é réu em dezenas de processos nas Justiças Federal e Estadual.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Jader, quo vades?

Em uma decisão com base no Regimento Interno - em razão do empate na votação do pleno -  onde o destaque foi o estridente e artístico voto do Ministro Gilmar Mendes ( contra a aplicação da Lei ), o Supremo Tribunal Federal considerou que, para o caso do senador eleito Jader Barbalho, a conhecida Lei da Ficha limpa pode ser invocada com intuito de cassar a sua elegibilidade.
E agora Jader Barbalho?

A pergunta ainda sem resposta

Por Augusto Nunes:
Os debates anteriores informaram reiteradamente que Dilma Rousseff não precisa de ajuda para perder qualquer duelo verbal: inimiga jurada de ss e rr, quase inteiramente desprovida de raciocínio lógico, Dilma ou não diz coisa com coisa ou despeja platitudes, obviedades e rematadas cretinices.
No confronto na TV Record, pela primeira vez José Serra pareceu compreender que disputa a Presidência da República contra a adversária que todo candidato pede a Deus ─ e foi à luta. No penúltimo debate da campanha, enfim ajudou a mostrar Dilma como ela é.
As perguntas que fez e as respostas que deu contribuíram para escancarar a impostura.
Os espectadores com mais de 10 neurônios entenderam que a gerente de país nunca existiu: o PAC é uma piada, as obras não saem do papel, a executiva genial só conjuga no futuro verbos como fazer e construir .
Entenderam que a administradora onipresente e onisciente é tão real quanto o diploma de doutora: quem ignora ou nem percebe as bandalheiras da melhor amiga na sala ao lado não pode pilotar sequer um triciclo.
Entenderam que Dilma Rousseff, antes e acima de tudo, tem tanto compromisso com a verdade quanto um estelionatário vocacional.
Para desmontar a fraude, Serra não precisou ser agressivo, nem áspero, muito menos grosseiro.
Bastou falar sem rodeios.
Durante duas horas, respondeu com firmeza e fez as perguntas que deveria ter feito.
Por isso mesmo, restou uma pergunta ainda sem resposta: por que o candidato da oposição não agiu assim desde o primeiro segundo do primeiro debate do primeiro turno?

Para você, eleitor indeciso

Realmente o governo de sua excelência Da Silva – é fabuloso:
Do ponto de vista econômico – ‘ligou o piloto automático’ e aprofundou o Estado inepto (improper state – ADAM SMITH) – corrupto, ineficiente, injusto, contrário as regras da livre economia (só funciona livre - o mercado do crime) e aos bons costumes; e sem uma economia racional temos preços distorcidos, transporte e infra estrutura deficientes, elevada carga de impostos (extorsão tributária), dólar depreciado – sendo extremamente difícil a competição e o sucesso de empreendimentos honestos e que sigam as ‘normas tributárias’;
Do ponto de vista sociopolítico da mesma forma a força do Estado – detentor do monopólio legítimo da força (mercado da segurança) – como manda a Constituição e a lei – não opera - pela leniência das autoridades.
A anarquia impera, o Estado fica à deriva – enquanto a criminalidade – desenvolve a violência impune e cotidiana; a comunidade indefesa, com a defesa da ordem pública ‘interditada’.
Certo há grandes feitos:
- a saúde pública que chegou ‘à beira da perfeição’;
- segurança pública (e jurídica) em níveis ‘nunca vistos antes’;
- rodovias modernas e seguras, assim como demais obras de infraestrutura como portos, especialmente aeroportos; e não podemos esquecer, também:
- taxas de juros mais elevadas do mundo (além do podium na iniqüidade) que transferem parte da renda/receitas da ‘burguesia’ nacional para os solidários investidores estrangeiros, credores do Estado, que substituíram o ganancioso FMI, cujo efeito colateral estimulou os investimentos produtivos e, em conseqüência o crescimento do País, sem deixar é claro gerar os mais elevados lucros bancários do mundo, evitando a bancarrota do sistema financeiro, como está acontecendo no resto do mundo...
- impostos, taxas e tarifas extorsivos que se apropria/expropria da maior parte da renda da sociedade, sobretudo da ‘burguesia’ para gerar superavit primário e, como ninguém é de ferro a ‘festança dos gastos públicos sem limites’, promovida pelo governo ‘responsável e produtivo’ – resultando num fantástico círculo virtuoso do desenvolvimento, revelado no boom de crescimento mundial em que galhardamente superou o gigante Haiti;
- níveis tsunâmicos de corrupção apenas como corolário do fantástico desenvolvimento e da eficiente política de redistribuição de renda;
- educação de primeiríssimo nível que levará o País a superar muito breve os denominados ‘países ricos’, quando na realidade, forte no assistencialismo demagógico, aprofundará o fosso em relação aos países desenvolvidos.
- E não é tudo. Falta a edição de um decreto – a exemplo de César que se auto declarou ‘Deus’ e, a seguir um corajoso petista com o peculiar entusiasmo juvenil reencarnar Brutus ... e a história não o esquecerá.
Será ‘imortal’...
*Texto por Rivadavia Rosa

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Eis o presidente do qual o Brasil estará livre em 2011

Desculpem! Isto é o presidente do Brasil.
"Insultar o adversário ou quem defende uma idéia diferente do pensamento único deles e que eles consideram ‘inimigo’, não é uma demonstração de caráter,mas limitações morais e intelectuais, resultado da incapacidade de convivência no mundo civilizado."
Rivadavia Rosa

Marina Silva fez crítica a biografia de Dilma Roussef

A candidata Marina Silva, do PV, fez críticas em relação ao desconhecimento geral sobre a biografia da candidata do PT, Dilma Rousseff. Em café da manhã em Curitiba, 26/09/2010, com lideranças do PV paranaense, Marina pediu ao povo brasileiro que “pense duas vezes” antes de fazer suas escolhas.
“Que o povo brasileiro pense duas vezes antes de entregar o futuro do Brasil para quem não conhecemos direito”, disse ela.
Marina fez uma comparação entre algumas figuras da política nacional para questionar a experiência de Dilma.”Nós conhecemos o presidente Lula, a gente conhecia o Fernando Henrique Cardoso, a gente conhece o Serra – eu discordo dele, mas conheço. O povo pode até discordar de mim, mas me conhece. Eu estou aí há 16 anos na política nacional”, afirmou Marina.
E em seguida concluiu: “Mas, com todo respeito à ministra Dilma, nós não conhecemos ela nesse lugar de eleita. Conhecemos como ministra de Minas e Energia, da Casa Civil e até respeitamos o trabalho dela, mas daí a ser presidente da República?”.
Ainda na mesma linha, a candidata do PV ironizou, sem citar nomes, a indicação que Lula vem fazendo em favor de Dilma. “Quem aqui que se casa só por que chega alguém e diz: ‘casa com esse moço, é uma maravilha de moço’? Não, a gente quer conhecer a pessoa primeiro, não é isso?”

O poeta e o cabo eleitoral

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de uma cerimônia de lançamento de um navio na Ilha do Governador (RJ). 
Indagado se usava as inaugurações para fins eleitoreiros o presidente, como sempre, negou, como negou todo o sempre sobre todas as irregularidades em seu governo.
"Para que você governar, se você não pode entregar as coisas boas e só participar das coisas ruins?", indagou Lula. Segundo o presidente, ao contrário dele, o "adversário" na disputa presidencial "não deve ter muita coisa" para inaugurar.
Aumentando sua ironia, acrescentou: "Acho que nosso adversário, que foi governo até outro dia, tem coisa para fazer. Ele deve estar inaugurando. Não deve ser muita coisa, mas cada um nada com a profundidade do seu mar. Eu tenho até 31 de dezembro para inaugurar obras e podem ficar certos que vocês vão se surpreender quando vocês verem o que está sendo feito". Tal afirmação denota total ignorância já que candidato não pode participar de eventos oficiais como inaugurações de obras.
O presidente disse algo que me soou poético, dentre palavras que forjaram frases eleitoreiras e ofensivas ao candidato que ele diz seu adversário. Aliás, Luiz Inácio poderia mostrar, paralelamente ao seu lado poético,  o lado bom caráter e pedir desculpas a José Serra pela ofensa que lhe fez outro dia, atribuindo farsa do candidato, após Serra ser agredido pelos asseclas e amigos do presidente.
O presidente, cabo eleitoral assumido, que não tem o menor pudor de usar a máquina estatal para acompanhar sua candidata em campanha, bem que podia aproveitar sua " veia poética" para aprender a ser justo, praticar a legalidade e aprender a dizer e a conviver com a verdade em qualquer que seja a situação.

Debate repete os mesmos temas e nada acrescenta para o eleitor

Os candidatos à Presidência Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) participaram na noite desta segunda-feira (25) de mais um debate deste segundo turno das eleições. O encontro aconteceu em São Paulo e foi promovido pela TV Record.
O debate foi dividido em três blocos. No primeiro e no segundo bloco, cada candidato fez duas perguntas para o adversário. Quem pergunta tem direito a réplica e quem responde tem direito à tréplica. No terceiro bloco, cada candidato fez uma pergunta ao adversário. Na sequência, eles fizeram as considerações finais.
O debate, que durou cerca de 1h30 e abordou os seguintes temas: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), obras na região Nordeste, internet banda larga, denúncias de corrupção, Prouni, projeto ficha limpa, saúde, exploração do petróleo do pré-sal, geração de empregos e Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
*Portal G1

Para presidente analfabeto, deputado "letrado"

A Procuradoria Regional Eleitoral finalmente o endosso do Poder Judiciário para preservar a imagem da Casa do Espanto: o humorista Tiririca, deputado federal eleito pelo PR paulista, só poderá instalar-se num gabinete da Câmara se provar que não é analfabeto. Num dia qualquer de novembro, diante do juiz, do promotor e do seu advogado, Tiririca terá de escrever um ditado e ler em voz alta um trecho da Constituição. Se não fizer bonito no teste de escrita e leitura, mais de 1,3 milhão de eleitores ficarão sem representante no Congresso.
A exigência confirma que o País do Futebol valoriza o secundário tão aplicadamente quanto ignora o essencial. Se as arquibancadas do Maracanã descobrirem que o juiz é ladrão, será imediatamente implantada e cumprida a pena de morte na forca. Mas Erenice Guerra pode continuar frequentando sem sobressaltos o supermercado da esquina. Se a camisa 10 da Seleção for entregue a um Obina, não escaparão do linchamento o técnico, o presidente da CBF e o atacante trapalhão. Mas Lula pode contar com o apoio de milhões de torcedores para entregar a Dilma Rousseff a faixa presidencial.
Coerentemente insano, o país que acha muito justo o vestibular imposto a Tiririca é governado há oito anos por um sessentão que jamais leu um livro, não sabe escrever e se recusa a estudar. Os dois únicos manuscritos produzidos nos últimos 20 anos informam que o maior governante desde as caravelas seria um forte candidato ao naufrágio no teste do ditado. O que Lula tem feito durante a campanha eleitoral confirma que nunca leu sequer uma linha da Constituição.
Ainda bem que não quis voltar à vida de deputado. Se enfrentasse o teste reservado a Tiririca, teria de atravessar (além do cipoal de expressões em juridiquês castiço) a selva de algarismos romanos plantados à frente dos incisos. Provavelmente enxergaria no VI, por exemplo, não um seis, mas a primeira pessoa do singular do pretérito perfeito. Caso o trecho sorteado fosse o assinalado na ilustração, Lula veria o mar territorial.
O erro de Tiririca foi disputar um lugar no Congresso. Se fosse eleito presidente da República, estaria agora se preparando não para um teste de alfabetização, mas para a festa da posse. Ou, quem sabe, escrevendo o prefácio do próximo livro do companheiro Aloísio Mercadante.
*Texto de Augusto Nunes

Os valores cristãos e Jose Serra

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Frase de uma estadista

"a história do pré-sal se divide em antes e depois do pré-sal".
(Dilma Roussef)

Lula desmoralizou a politica brasileira

O estilo desfaz o homem

Daqui a oito dias, no próximo domingo antes das 9h da noite, o presidente Luiz Inácio da Silva começará a vivenciar o passado, as urnas apontem a eleição de Dilma Rousseff ou de José Serra para lhe suceder na chefia da Nação.
É inexorável: eleito, as atenções se voltam para o novo, o próximo, aquele que de fato traduz mais que uma expectativa, representa o poder em si. Político baiano da velha guarda, Afrísio Vieira Lima tem a seguinte filosofia:
"Ninguém atende ao telefone ou à porta perguntando quem foi, todo mundo quer saber quem é." 

Lula é bonzinho com estrangeiros, usando o nosso dinheiro

Essa gravura ilustra o texto do Economist, que fala que Lula fala manso e carrega um cheque em branco quando se trata de dar ajuda
A revista Economist estranha que o Brasil gaste tanto em “diplomacia de generosidade”, com países emergentes, da África e America Latina, enquanto existem enormes bolsões de miséria no Brasil. Traduzindo: Lula quer aparecer como pai da humanidade, torrando o dinheiro dos brasileiros no exterior. E tome carga tributária.
Uma reportagem publicada nessa semana pela revista britânica “Economist” calcula que os recursos gastos pelo Brasil em ajuda humanitária e desenvolvimento no exterior podem chegar a US$ 4 bilhões por ano.
O cálculo, que inclui as iniciativas brasileiras de assistência técnica, cooperação agrícola e ajuda direta a países da África e América Latina, mostra que o Brasil “está se tornando rapidamente um dos maiores doadores mundiais de ajuda aos países pobres”, diz a revista.
A reportagem chega ao montante de US$ 4 bilhões somando os recursos da Agência Brasileira de Cooperação, projetos de cooperação técnica, ajuda humanitária a Gaza e ao Haiti, recursos destinados ao programa de alimentos da ONU e outros, e financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento, o BNDES, nos países emergentes.
Entretanto, a Economist vê o que chama de “ambivalência” nos programas de ajuda do Brasil. Lembra que o país ainda precisa combater bolsões de pobreza dentro de seu próprio território, aponta deficiências na estrutura burocrática voltada para a cooperação internacional e avalia que funcionários e instituições voltados para este fim estão “sobrecarregados” com o crescimento exponencial do volume de assistência durante os anos do governo Lula.
A revista diz que o governo brasileiro está indo longe demais, rápido demais.
Na desesperada busca de tentar ganhar o Premio Nobel da Paz ou de um emprego na ONU, Lula joga recursos que deveriam ser destinados aos brasileiros, em outros países.
Somos nós brasileiros que estamos bancando a mais cara campanha para o premio Nobel da Paz da história da humanidade.
COMENTO: Existe comentários, feitos por quem conhece os bastidores do poder, que muito desses recursos "doados" a outros países e ONGs, estão retornando para a campanha de Dilma. É apenas uma parte, dizem, coisa em torno de 200 milhões de dólares. É preciso checar se a informação é precisa. Mas que há uma certa desconfiança...há!

Turma da Dilma já vendeu parte do pré-sal

Isto é o que se chama privatizar o pré-sal, "pelas beiradas". É uma tática petista. Depois ficam inventando mentiras por aí sob os auspícios da imprensa amestrada.
Mas onde está José Serra que não diz isso, abertamente, inclusive nos comícios e entevistas na tv, diáriamente?

domingo, 24 de outubro de 2010

Coisas do petismo?

Rodovia Cuiabá-Santarém em 2010
Rodovia Cuiabá-Santarém. Eis o verdadeiro PAC de Lula e Dilma. A "mãe do PAC" só pariu este tipo de obra. As demais, até as que inauguraram, estão em início (apenas para nutrir a propaganda) ou nem começaram.

Serra ou Dilma ?

Como seria o Brasil governado pela petista Dilma Rousseff? Como seria o país governado pelo tucano José Serra? Quais são as reais diferenças entre eles? Quem tem as melhores ideias para o país, as propostas mais viáveis para o desenvolvimento social e econômico, os encaminhamentos mais interessantes para os grandes desafios, como a educação, o pré-sal, a infraestrutura?
Os estilos pessoais de Dilma e Serra são relativamente bem conhecidos. Ambos são desenvolvimentistas, têm personalidade forte e a fama de ser centralizadores. Dilma já foi classificada como rude em algumas ocasiões. Serra já foi considerado um administrador implicante, teimoso. Subordinados dos dois dizem que eles são muito exigentes e disciplinados.
Serra tem um passado democrático, de administrador público de sucesso e limpo. Dilma um passado de luta armada, uma condenação por assalto e militância armada na esquerda brasileira, passagem sofrível pela administração pública com inúmeras denúncias de corrupção, de seus sobordinados mais próximos,e decepcionante como administradora de seu próprio negócio.
Serra faz uma campanha politica com idéias, propostas objetivas e com polidez e respeito. Dilma com agressões, mentiras, calúnias e uso do poder público.
Você decide!