O carequinha do Mensalão, Marcos Valério, em determinado momento quando se sentia desamparado pela quadrilha, desabafou, como quem dá um aviso do tipo "se me deixarem na mão, conto tudo" (leia, no texto abaixo, o que ele disse). A partir do aviso, a quadrilha, pondo a barba de molho, passou a dar toda a proteção possível ao careca publicitário, que servia de ponte para a grana grossa que saía dos cofres públicos para supostamente pagar por publicidade contratada ao carequinha Marcos. Vez que o careca não fazia trabalho algum de publicidade, depositava a bolada em bancos cúmplices (Banco Rural e outros), conforme combinado no plano — claro que o careca e os bancos ganhavam grossa comissão na manobra criminosa — para, a partir daí, os bancos "emprestarem" ao partidão (PT) da quadrilha, que, por sua vez, repassava na forma de mensalão a deputados para estes votarem a favor nos projetos da corja palaciana. Vez que os bancos "emprestavam" dinheiro que era dos próprios beneficiários, ou seja da quadrilha, que repassava ao careca, para este repassar aos bancos, ninguém ficava devendo nada a banco algum.
A revista VEJA precisa investigar mais esta. Repassem, com cópia para a redação da revista: veja@abril.com.br
*ANSELMO - ancorol@yahoo.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário