sábado, 29 de junho de 2013

Os imbecís da esquerda recebem incentivo de seu líder.

Demonstrando "surpresa" com as ultimas manifestações populares pelo país afora,  o tal de Luiz da Silva, que um dia desgovernou este país, reuniu-se com os movimentos sociais mais à esquerda  e próximos do PT para debater sobre os protestos.
Como sempre, sem idéias e sem saída, incentivou os jovens de grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), a União da Juventude Socialista (UJS), o Levante Popular da Juventude e o Conselho Nacional da Juventude (Conjuve) para irem às ruas e "fazer barulho".
Mas, para reivindicar o quê? Nem ele e nem eles sabem!
A verdade é que cerca de quinze lideranças participaram de um encontro com Luiz Inácio , na sede de um tal  "Instituto Lula", em São paulo.
Mas ao contrário do que se possa pensar, o tal Movimento Passe Livre não fora convidado, segundo fonte do próprio "Instituto" que sediou o "evento". 
Segundo a mesma fonte, Luiz da Silva colocou que seria esta a hora de irem para as ruas "aprofundar as mudanças e enfrentar politicamente a direita".
Luiz da Silva, decididamente está gravemente moribundo, e não se trata do câncer que diz haver curado, é da cuca mesmo. Se nunca foi muito bem de idéias desta vez ele se superou. 
O conhecido "apedeuta" teria dito que "se a direita quer luta de massas, vamos fazer lutas de massas". 
Dá pena! Mas como tem muitos babacas que o tem como líder e sempre haverá ignorantes neste país, de todas as classes e nível intelectual que o respeita como político, temos que admitir que este país ainda tem muito o que perder em termos sócio-político se esta nulidade continuar tendo alguma influência.

O governo LULA foi o mais corrupto da nossa história.

Qual a justificativa para o presidente da República nomear como ministro e integrante de seu primeiro escalão de auxiliares o homem que publicara, num dos jornais mais importantes do País, que ele, o presidente, era o chefe do governo "mais corrupto de nossa história"? 

Pois Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, nomeou o filósofo Roberto Mangabeira Unger no primeiro semestre de seu segundo mandato, em 2007, ministro da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo, especialmente constituída para abrigá-lo. E não adiantou nem o PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) inviabilizá-la tempos depois, durante uma rebelião para obter mais cargos no governo e proteção para o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o então presidente do Senado, acusado de corrupção. Apesar de o PMDB derrotar a Medida Provisória que criara o posto para Roberto Mangabeira Unger, Lula deu um jeito na situação, nomeando-o novamente, desta vez como ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos. A posição do detrator estava garantida. 

"Pôr fim ao governo Lula" é o título do artigo de Roberto Mangabeira Unger publicado na Folha de S.Paulo em 15 de novembro de 2005, no sugestivo dia da Proclamação da República. O ano de 2005 havia sido marcado pela eclosão do escândalo do mensalão. Este é o parágrafo de abertura do artigo: 

"Afirmo que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos." 

O que poderia ter levado o presidente da República a nomear como ministro o autor dessas acusações? E Roberto Mangabeira Unger não estava brincado, a julgar pela defesa que fez do impeachment de Lula. Ao denunciar "a gravidade dos crimes de responsabilidade" supostamente cometidos pelo presidente, o então futuro ministro afirmou em seu artigo que Lula "comandou, com um olho fechado e outro aberto, um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro e que depois tentou comprar, com a liberação de recursos orçamentários, apoio para interromper a investigação de seus abusos". 

Alguém poderia argumentar que a nomeação de Roberto Mangabeira Unger seria um mal necessário. Coisa da política. E tentar explicá-la pela importância do filósofo, um professor da prestigiada Universidade de Harvard, das mais importantes dos Estados Unidos, por quase 40 anos. O Brasil, portanto, não poderia prescindir da experiência e do prestígio de Roberto Mangabeira Unger, que teria muito a contribuir com o País. 

Será mesmo? A cerimônia de posse do filósofo não demonstrou isso. Poucos ministros, cadeiras vazias, menos de uma hora de solenidade. E mesmo antes da criticada viagem de Roberto Mangabeira Unger à Amazônia, em 2008, na qual defendeu o desvio de águas da região para abastecer o Nordeste, sem considerar que centenas de milhares de amazonenses ainda não dispunham de água encanada, o ministro já era considerado, em âmbito do governo, "café-com-leite". Ou seja, não lhe era atribuída importância, nem de seu trabalho haveria algo para se aproveitar. 

Outro trecho do artigo de Roberto Mangabeira Unger: "Afirmo ser obrigação do Congresso Nacional declarar prontamente o impedimento do presidente. As provas acumuladas de seu envolvimento em crimes de responsabilidade podem ainda não bastar para assegurar sua condenação em juízo. Já são, porém, mais do que suficientes para atender ao critério constitucional do impedimento. Desde o primeiro dia de seu mandato o presidente desrespeitou as instituições republicanas. Imiscuiu-se e deixou que seus mais próximos se imiscuíssem, em disputas e negócios privados". 

Talvez, então, a razão para a nomeação de Roberto Mangabeira Unger tenha sido de ordem político-partidária. Ou seja, o filósofo traria para o governo a base social representada por seu partido, ampliando o número de legendas que davam sustentação à administração Lula no Congresso. Como vimos, no entanto, Roberto Mangabeira Unger passou a maior parte da vida nos Estados Unidos, o que o forte sotaque não deixava desmentir. Não possuía qualquer base social, nem traria consigo qualquer força orgânica da sociedade. 

Quanto a seu partido, o minúsculo PRB (Partido Republicano Brasileiro) tinha menos de 8 mil filiados quando Roberto Mangabeira Unger se tornou ministro e era um dos menores partidos políticos do País. Não agregava praticamente nada à base aliada de Lula. Por apoio político-partidário não faria sentido nomear Roberto Mangabeira Unger. Afinal, o PRB, ligado à Igreja Universal do Reino de Deus, possuía apenas três deputados federais, um senador e o vice-presidente da República, José Alencar (MG), que saíra do PL (Partido Liberal) em decorrência do escândalo do mensalão e foi o grande incentivador da nomeação do filósofo. 

Em outro trecho do famoso artigo, Roberto Mangabeira Unger afirmou que "Lula fraudou a vontade dos brasileiros", ameaçava a democracia "com o veneno do cinismo" e tinha um projeto de governo que "impôs mediocridade". E mais: "Afirmo que o presidente, avesso ao trabalho e ao estudo, desatento aos negócios do Estado, fugidio de tudo o que lhe traga dificuldade ou dissabor e orgulhoso de sua própria ignorância, mostrou-se inapto para o cargo sagrado que o povo brasileiro lhe confiou". 

Para fazer a vontade de seu vice José Alencar, um homem leal e doente, Lula só precisaria ter dito que gostaria muito de nomear alguém indicado por ele, mas não poderia ser o homem que o acusara de chefiar o governo mais corrupto da história. Poderia ser qualquer um, menos aquele que conclamara o Congresso a derrubá-lo da Presidência da República, por corrupção. Por que Lula nomeou Roberto Mangabeira Unger, autor de acusação tão séria? Nas páginas deste livro, o leitor será convidado a encontrar a resposta.
http://www.escandalodomensalao.com.br/cap01.php

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz, Nanda Lisboa

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Ayres Britto: Plebiscito é dar um "cheque em branco" aos parlamentares.


Foto:André Coelho / O Globo
Ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto 
Um plebiscito para tratar da reforma política — como foi defendido esta semana pelo governo federal — pode fazer com que a população aprove propostas que podem acabar sendo desvirtuadas depois, ao chegarem ao Congresso, alertam juristas e pesquisadores do Direito. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto afirma que seria como a população dar um “cheque em branco” aos parlamentares. Para um tema amplo e árido como a reforma política, poderia ser pensado um outro instrumento de consulta popular, o referendo, no qual, em vez de aprovar ou não uma proposta que depois iria ao Congresso, a população votaria sobre pontos que já teriam sido discutidos e definidos pela Câmara e pelo Senado, defende também o professor Gustavo Binenbojm. 
*Leia mais sobre esse assunto em Oglobo

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Brasil enfrentará a Espanha na final.

Foto: André Durão
Num jogo eletrizante, onde duas seleções européias lutaram até o último minuto pela vitória, as seleções de futebol da Itália e Espanha esbanjaram técnica, tática e vontade de vencer a ponto de levaram a partida à decisão nos penaltes, quando a Espanha ganhou por 7x6  e decidirá a Copa das Confederação de 2013 com a Seleção Brasileira.
Embora tenhamos que encarar a Espanha como favorita, resta-nos a esperança de o desgaste físico da seleção espanhola possa influir para um bom resultado para a seleção brasileira que diante da seleção de Iniesta e cia, é bastante inferior no aspecto tático.
Se passamos sufoco contra o Uruguai, imeginem contra a Espanha?
A seleção da Espanha é melhor, sim! Isto é incontestável. Mas a seleção brasileira conta com sua tradição e joga em casa.
Resta-nos a esperança que não se repita mais um maracanaço. Amém!

PT prepara golpe contra a democracia, sob falso pretexto de fazer reforma política.


O panfleto vermelho que tenta iludir os incautos para assinar um projeto que significará o fim da democracia e da liberdade no Brasil. É o mesmo esquema que foi feito na Venezuela, na Bolívia, no Equador.
Enquanto a oposição dorme de touca e quando acorda pisa nos astros distraída, o PT vai alinhavando um esquema golpista para transformar o Brasil numa república socialista onde as eleições, como em Cuba e na Venezuela, consistem apenas numa pantomima destinada a revestir de democracia uma ditadura pura e simples. E quando o caldo engrossa, como ocorreu no dia 14 de abril na Venezuela, a eleição é simplesmente fraudada na maior cara de pau.

A jornalista Adriana Vandoni, do blog Prosa & Política, acaba de revelar o conteúdo de um folder que o PT está distribuindo a seus militantes destinado a doutrinar as pessoas para que aceitem assinar um projeto de iniciativa popular que, na verdade, é um ardil que levará ao enterro do regime democrático, transformando o Brasil numa república bolivariana. 
Adriana Vandoni faz o seguinte alerta:

Com o argumento de acabar com a força do poder econômico nas eleições , o PT está colhendo assinaturas em todo o país para um projeto de iniciativa popular. Na proposta que busca aperfeiçoar a democracia, o PT quer alterar o sistema político eleitoral .
Nos folders distribuídos aos filiados para que colham assinaturas, tem os dizeres de Lula conclamando uma Constituinte para mudar o jogo .
A eleição está ficando uma coisa muito complicada para o Brasil. No Brasil se o PT não reagir a isso, poucos Partidos estarão dispostos a reagir. Então o PT precisa reagir e tentar colocar em discussão a Reforma Política e uma Constituinte exclusiva que é o caminho: Eleger pessoas que só vão fazer a Reforma Política, que vão lá (para o Congresso), mudar o jogo e depois vão embora. E daí, se convocam eleições para o Congresso. O que não dá é para continuar assim , diz Lula.
Convocar uma constituinte para mudar o jogo a fim de aperfeiçoar a democracia, alterando o sistema político eleitoral , é tentativa de golpe. Ainda mais partindo do PT.
A jornalista tem toda a razão. É que quando os comunistas falam em democracia não estão se referindo ao conceito consagrado na filosofia política e que tipifica as grandes democracias ocidentais, cujo escopo fundamental é a democracia representativa. Quando se ouve coisas como democracia participativa , já estamos entrando no terreiro comunista. 
A omissão dos partidos de oposição que restam no Brasil é lamentável. Aos poucos o PT vai impondo a sua agenda que é a agenda do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro destinada a criar as condições para o estabelecimento de ditaduras comunistas em todo o continente latino-americano.

Brasil vence o Uruguai, no sufoco, e está na final da Copa das Confederações.

Com muita dificuldade, e sem apresentar um bom futebol, a Seleção Brasileira conseguiu vencer a valente e competente seleção uruguaia por 2 x 1 com gols de Fred e Paulinho.
O Uruguai foi valente, e soube dosar uma forte defesa com um ataque constante. Já a seleção brasileira foi inconstante e não apresentou um bom futebol, mas, teve sorte e está classificada para final.
Quem definiu bem a partida, em poucas palavras, foi o experiente zagueiro Lugano, que mesmo antes do início da partida já usava a tática de irritar os jogadores brasileiros, com críticas ao árbitro e aos principais jogadores da seleção.
Ao final Lugano teria afirmado: "O Brasil é uma grande seleção porque ganha quando merece e quando não merece. Essa é a marca dos pentacampeões do mundo. Se eles tivessem sido um pouquinho mais ousados, o Uruguai poderia ter aproveitado para vencer. Méritos deles, que respeitaram o nosso potencial. Foi o detalhe e a sorte que definiram a partida".
É mais ou menos, por aí!

Congresso corre para votar propostas.


Na pressa de aprovar projetos, dando satisfação à sociedade e do clamor público nas ruas, Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a proposta de emenda constitucional (PEC) que institui o voto aberto para processos de cassação de mandato de parlamentar por falta de decoro e por condenação criminal,.
A proposta estava ignorada pelos deputados por seis anos e foi reapresentada, no ano passado, pelo senador Alvaro Dias (PSDB-PR).
 
Já o Senado concluiu a votação, relâmpago, da lei que regulamenta a distribuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE) com uma cláusula de proteção aos Estados. O Congresso deveria ter deliberado sobre as regras de distribuição do fundo em 1991, portanto, a doze (12) anos atrás.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mandato de político pode ser revogado, pelo povo, com sua não reeleição.


O Ministro Joaquim Barbosa, segundo a imprensa, teria afirmado que o povo, assim como elege e confere um mandato a um político, poderia revoga-lo.
A população, na forma da lei, não pode revogar o mandato do parlamentar, mas pode de fato ao não reelege-lo.
Simples, assim!
O grande problema, hoje, é que projetos de parlamentares que não fazem parte da base aliada são levados à gaveta da mesa diretora, e lá permanecem.
Alguns nem vão às comissões.
Assim, há um acordo tácito de que somente os comprometidos com o Governo tem a chance de aprovar alguma coisa e de aparecer como atuante.
Outra coisa nojenta é a imprensa brasileira que, refém das polpudas verbas estatais, faz um trabalho de elevar certos parlamentares ligados ao governo, até minimizando suas "cagadas" e "safadezas" e dando ênfase a qualquer que seja a questão negativa em relação aos demais e até corroborando com as infâmias oriundas dos "poderosos da hora".
O PT, seus asseclas, seguidores, prepostos e "postes" estão apodrecendo o país.
O país está apodrecendo há 11 anos, e assim as suas instituições.
Salvo raras exceções, ainda encontramos gente de bem no Judiciário, pouquíssimas no Legislativo e quase nenhuma no executivo.
Nem a Seleção Brasileira de Futebol  é a mesma desde 2002.
De lá para cá não ganhou nenhum título. E não foi por falta de craques...
Assim é o país...está apodrecendo. E não é por falta de bons políticos.
Eles são raros mas existem. No entanto, por não se quedarem a certos comprometimentos, ou não se elegem ou são relegados a plano secundário.
Como pouco podemos fazer, por enquanto, só há uma solução: NÃO REELEGER NINGUÉM!

Dilma recua da intenção de convocar uma Constituinte.

A presidente Dilma Rousseff desistiu da proposta de fazer um plebiscito para convocar uma Assembleia Constituinte, relatou nesta terça-feira (25) o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Marcus Vinícius Coelho, após participar de reunião com a presidente, o vice, Michel Temer, e o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça), no Palácio do Planalto.
A mudança de posição do Planalto em relação ao assunto - que foi a principal e mais polêmica proposta apresentada pela presidente em resposta às manifestações que têm tomado as ruas do país nas últimas semanas será apresentada publicamente pelo ministro da Justiça, conforme relato de Coelho.

A Secretaria de Imprensa do Palácio do Planalto não confirma a informação. "O governo sai convencido de que convocar Constituinte não é adequado, porque atrasa a reforma política", disse.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Cai a PEC 37.


 
PEC 37 impedia promotores e procuradores de abrir investigações próprias.
Protestos pelo país pediram que Congresso rejeitasse a proposta polêmica.
 
A Câmara dos Deputados derrubou nesta terça-feira (25), por 430 votos a nove (e duas abstenções), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que impedia o Ministério Público de promover investigações criminais por conta própria. O texto da chamada PEC 37 (entenda) previa competência exclusiva da polícia nessas apurações. Com a decisão da Câmara, a proposta será arquivada.  

A realidade dos serviços de saúde do Brasil.

 
"Essa foto é de um moleque de 24 anos que passou 6 anos em uma universidade pública, e que no seu primeiro emprego, viu que seus sonhos poderiam se transformar em pesadelos, processos e o fim de uma carreira.. 3 meses no interior do Pará, pra perceber que essa vida não dá futuro pra ninguém, atrofia o cérebro e não dá nenhuma garantia.. As condições de trabalho são essas que a foto mostra.. Eu ia pedalando até as casas que eu tinha que visitar com a agente comunitária de saúde na garupa.. e assim se fazia a "medicina do sítio" com extrema boa vontade, sem remédios, sem transporte, sem dignidade.. Cansei de fingir que era médico.. as palavras ditas a um paciente até acalentam, mas não curam uma infecção ou o diabetes.. QUEREMOS E PRECISAMOS DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E NÃO MÉDICOS CUBANOS! EU FALO COM CONHECIMENTO DE CAUSA.. SÃO 8 ANOS DE SUS, DILMA.."
*Via Grupo Resistência Democrática

Mais um ESCÂNDALO com as aposentadorias petistas de até R$ 80 mil mensais no BB.


A Previc, superintendência que regula os fundos de pensão de previdência complementar, através do despacho n° 10/2013, disponível na íntegra em
www.ccfbb.com.br/prev.pdf, , após um malabarismo técnico que ora vai para um lado ora para outro, conclui, no parágrafo 18, transcrito a seguir, o seguinte em relação ao comp...lemento de aposentadoria que os diretores, vice-presidentes e presidentes do BB e suas subsidiárias se autoconcederam:

“Caso o patrocinador assuma a responsabilidade pelos valores excedentes e o pagamento ocorra por meio da Previ/BB, poderá o patrocinador, se for de sua vontade, utilizar os fundos registrados em seu nome na entidade fechada de previdência complementar para fazer frente aos pagamentos. A parcela adicional ao beneficio regulamentar previsto no Plano de Benefícios 1 deverá constar em rubrica própria, separada do beneficio, não se confundindo com aquele.”

Inicialmente a Previc foi dizendo “não”, mas conclui, abrindo uma brecha às maiores aposentadorias estatais do planeta, dizendo “sim”. Impressionante, é a Previc quem abre o caminho para se usurpar um fundo de pensão. Agora entendo porque o Aerus quebrou!

Estamos falando de benefícios que vão de R$ 45 mil a R$ 80 mil mensais. A Previc sequer menciona cálculos atuariais e tábua de expectativa de vida, fundamentos de qualquer plano de benefícios de fundo de pensão. Hoje são apenas centenas, logo serão milhares os beneficiados. Não há entidade que suporte isso, pois foram afastados os pressupostos de equilíbrio financeiro.

DESVIRTUAMENTO

O fato é que os petistas desvirtuam um fundo de pensão, a Previ, que passa a conceder benefícios milionários sem a constituição de um plano de benefícios específico para tal, autorizando que se avance em recursos apartados oriundos do plano de benefícios dos funcionários celetistas, afinal os “fundos registrados em seu nome” (do BB, no caso) apontado pela Previc tem origem nas contribuições e excedentes financeiros do plano 1.

É um caso estranho, pois quem decidiu elevar as aposentadorias (BB) e quem aceitou pagar (Previ) se confundem nas mesmas pessoas contempladas pela benesse, já que os dirigentes da Previ também são alcançados pela aposentadoria maravilhosa. Sem contar que é o presidente do BB quem indica o presidente da Previ, logo…

De maneira impressionante, os poderosos sindicatos dos bancários, ligados ao PT e à CUT em sua maioria, não se manifestaram contra essa tunga no fundo de pensão de seus representados ( tunga também em um banco público), talvez porque alguns dos beneficiados sejam pessoas vinculados aquelas entidades.

SEM RESISTÊNCIA

O governo também não ignora o assunto. As aposentadorias nababescas passaram pelo Conselho de Administração do BB (orgão que regula a remuneração de seus dirigentes), onde todos os membros, direta ou indiretamente, são indicados pelo Ministério da Fazenda. A direção da Previ também não mostra qualquer resistência quanto à questão, embora haja diretores eleitos pelos funcionários no comando da Previ, oriundos justamente do sindicalismo bancário.

Aposentadoria de R$ 80 mil, que maná!

E contribui com o mantra do governo “país rico é país sem pobreza”.

Ô, nesse caso os contemplados e seus dependentes vão ficar longe da pobreza por muitas gerações. Pena que seja à custa de um fundo de pensão de simples trabalhadores.
*Gracialavida, via Grupo Resistência Democrática

Ainda as vaias para Dilma.

As vaias dirigidas à presidente Dilma na inauguração da copa das Confederações, no estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi uma sincera e oportuna manifestação do descontentamento do povo brasileiro que não aguenta mais tantas improbidades administrativas no trato da coisa pública. Parece até que o Brasil virou uma propriedade particular de um grupinho que se empoleirou no poder e faz tudo para não sair. Isso nos faz lembrar os calorosos aplausos que o Presidente General Emílio Garrastazu Médici recebia quando adentrava o Maracanã para assistir jogos dos seus times favoritos, o Flamengo no Rio e o Grêmio de Porto Alegre.
Era assim que o povo reverenciava aquele presidente sem vaidade, sem rompante e que não mentia para os seus cidadãos que ele respeitava e estimava. No seu governo o Brasil vivenciou o ápice do seu desenvolvimento econômico, moral e existencial. Era duro quando deveria ser duro, mas probo e honesto quando se tratava dos bens públicos.
Deixou o governo do Brasil glorificado pelo povo que o aplaudia onde quer que aparecesse. Viveu e morreu com os seus modestos proventos de general reformado. Em seus últimos dias foi atendido por um hospital público Hospital Militar da Aeronáutica, no Rio de Janeiro. Não deixou contas bancárias no exterior, nem comprou para os seus parentes ou para si imóveis urbanos, fazendas de gado, nem aviões modernos. Um belo exemplo de cidadão brasileiro onde o nosso povo pode se espelhar.
*José Batista Pinheiro Cel Ref 016106870-5 EB

Entrevista de José Serra no Programa Roda Viva em 24.05.2013


Dilma edita Lei que, praticamente, antecipa a PEC 37.

Enquanto o povo fica, entusiasmado, participando de manifestações pelo Não à PEC 37, a nossa presidente, que aparece com ar compungido na TV prometendo alhos e bugalhos para tentar sair do enrosco em que o governo está metido, ela mesma, no dia 21 de junho de 2013, de forma furtiva, sancionou a Lei 12830/2013, determinando que a investigação criminal será conduzida pelos Delegados de Polícia. Esta Lei se antecipa à indesejada PEC 37 e cuida de concentrar os poderes investigatórios no âmbito da polícia judiciária e não mais no Ministério Público. (aqui)
Fica clara , desta maneira a pouca disposição do governo Dilma Rousseff de se afinar com a vontade demonstrada pelo povo nas ruas de todo o Brasil. Essa é a verdadeira Dilma Rousseff, não aquela do comunicado à nação transmitido em cadeia nacional.
*Mara Montezuma Assaf

Proposta de Dilma é mal recebida no STF e no Congresso Nacional.

Deputados, senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) questionaram, nesta segunda-feira, 24, a viabilidade da realização de um plebiscito sobre a convocação de uma constituinte exclusiva para debater e reforma política, proposta feita pela presidente Dilma Rousseff.
O anúncio de Dilma foi recebido com surpresa por surgir em uma reunião com chefes de Executivo e não na presença de integrantes do Legislativo. A convocação do plebiscito, na forma como defendido pela presidente no discurso, teria de acontecer por meio de emenda constitucional, proposição que tem trâmite lento e precisa da aprovação de 2/3 dos parlamentares na Câmara e no Senado.
Um ministro do STF destacou não haver na Constituição previsão de convocação de constituintes exclusivas – integradas não por parlamentares, mas por pessoas eleitas apenas para esse fim. Para outro integrante da Corte, essa possibilidade não está na legislação justamente para dar segurança jurídica ao País. Na visão desses ministros, a atitude seria um golpe contra a Constituição de 1988. Observam que, como o tema é amplo, seria possível mudar o sistema de presidencialista para parlamentarista, por exemplo.(Estadão)

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Reforma de Dilma através de uma Constituinte, é bravata.

Quem declara isso, em outras palavras, é  Luis Roberto Barroso, o novo Ministro do STF, indicado por Dilma, assistam o vídeo e leia abaixo:


“Se quiser fazer voto distrital misto, não há impedimento na Constituição; se quiser fazer só voto distrital — portanto, majoritário puro, não há impedimento na Constituição —; se quiser instituir um sistema de fidelidade partidária, não há impedimento na Constituição (…). Eu não vi nenhuma ideia posta no debate político que não possa ser feita, concretizada com a Constituição que nós temos ou, no máximo, com uma emenda à Constituição”.

Gastando nosso dinheiro.


Aos imbecis que estão achando que o dinheiro do BNDES não é dinheiro público.
Ora, o dinheiro do BNDES é dinheiro arrecadado pelo Governo, é dinheiro do nosso imposto.
O BNDES não fabrica dinheiro, mas empresta sem critérios. Será que vocês acham que os Estados que construíram Estádios para a Copa vão pagar o "empréstimo" ao BNDES...
Jamais!
Nem os Estados, nem Cuba, nem o Sudão, e nem ninguém...
Vocês sabem o que acontece quando este dinheiro não é pago?
O BNDES passa a ser sócio do empreendimento que financiou.
E quem administra o empreendimento financiado? O BNDES?
Não! Os Estados, os Países, as empresas que ficam responsáveis por repassar os lucros para seus investidores, incluindo, o BNDES.
Você sabe quantos empreendimentos, de construção civil, financiados pelo BNDES no exterior ou nos Estados Brasileiros estão dando lucro?
NENHUM!
E quem cobre o "buraco" do BNDES?
Nós, com o dinheiro do Tesouro Federal, com o nosso imposto.
Resultado: No final tudo é dinheiro público. Entenderam?
Mas dona DILMA quis te "engabelar"...
Vai na onda vai!!!
E porque este dinheiro não vai para a construção de milhares de Hospitais, Postos de Saúde do tipo UPA ( dava para construir uma em cada Município brasileiro com o dinheiro investido na Copa ) ou escolas?
Porque o PT não quer. Simples assim!
O PT dá pão ( bolsa família ) e circo ( Copas, etc) e em troca quer que você cale a boca.
Entendeu, ou quer que desenhe?

"O Que Realmente Está Por Trás dos Protestos Brasileiros?"

A CNN, maior rede de jornalismo da TV americana e mundial, fez uma reportagem especial sobre os verdadeiros motivos por trás dos protestos ocorridos em várias cidades do Brasil.

Em tradução, o texto, intitulado "O Que Realmente Está Por Trás dos Protestos Brasileiros?", lê:

"Os protestos que estão acontecendo no Brasil vão muito além do aumento de 20 centavos no transporte público. O Brasil está vivenciando atualmente um amplo colapso de sua infraestrutura.

Há problemas com portos, aeroportos, transporte público, saúde e educação.
O Brasil não é um país pobre e os impostos são extremamente altos.
Os brasileiros não veem motivo para terem uma infraestrutura tão ruim quando há tanta riqueza e tantos impostos altos.
Nas capitais estaduais as pessoas chegam a gastar 4 horas por dia no tráfego, seja em seus carros ou em transportes públicos lotados e de má qualidade.

O governo brasileiro tomou medidas para controlar a inflação cortando taxas e ainda não se deu conta que o paradigma deve mudar para uma abordagem focada na infraestrutura do país.

Ao mesmo tempo o governo brasileiro está reproduzindo em menor escala o que a Argentina fez anos atrás: evitando austeridade fiscal e prevenindo o aumento dos juros, o que está levando a uma alta inflação e baixo crescimento.

Além do problema de infraestrutura, há vários escândalos de corrupção que permanecem sem julgamento, e os casos que são julgados tendem a terminar com a absolvição dos réus.
O maior escândalo de corrupção na história brasileira finalmente terminou com a condenação dos réus e agora o governo está tentando reverter essa condenação ao usar manobras inacreditavelmente inconstitucionais, como a PEC 37, que vai tirar o poder investigativo dos promotores do ministério público, delegando a responsabilidade da investigação unicamente para a polícia federal.

Além disso, outra proposta tenta sujeitar as decisões da Suprema Corte Brasileira ao Congresso – uma completa violação dos três poderes.

Estas são, de fato, as revoltas dos brasileiros.

Os protestos não são meramente isolados, não são movimentos da extrema esquerda, como algumas fontes da mídia brasileira afirmam. Não é uma rebelião adolescente.
É o levante da parte mais intelectualizada da sociedade que quer por um fim a essas questões brasileiras.
A jovem classe média que sempre esteve insatisfeita com o obscurecimento político agora “desperta”.

O Brasil não está em boas mãos.

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domingo, 23 de junho de 2013

Os poderosos se reunem.

Os poderosos do Brasil se reúnem para debater as causas das manifestações populares. Eles ignoram os motivos...
Também!!!

População apoia manifestações.


A grossa maioria da população brasileira, 75%, apoia a onda de protestos que se alastrou pelo país nas últimas duas semanas.
 

É o que revela pesquisa feita pelo Ibope em 79 municípios de todo país e divulgada por Época em sua edição deste final de semana. Apenas 6% dos entrevistados disseram ter participado das passeatas. Porém, 35% dos que não foram informaram que iriam.

A sondagem captou um paradoxo: a despeito do apoio maciço às manifestações, 69% declaram-se satisfeitos com a vida que levam atualmente. Quanto às expectativas em relação ao futuro, a sociedade dividiu-se em partes iguais: 43% dizem estar otimistas; outros 43% informam que estão menos otimistas do que estavam há dois anos.

O nariz torcido dos brasileiros aparece no trecho da sondagem em que os entrevistados foram convidados a atribuir uma nota aos políticos. Para 54%, Dilma Rousseff situa-se no intervalo que vai de zero a 6. A maioria acha que estão nesse mesmo patamar o prefeito da sua cidade (65%), o governador do seu Estado (61%), os vereadores (77%), os senadores (78%), os deputados estaduais (77%) e os deputados federais (77%).

O Ibope quis saber qual é o principal motivo para os protestos. Foram mencionadas, pela ordem, as seguintes motivações: por melhor transporte público (77%), contra os políticos (47%), contra a corrupção (32%), por melhor saúde e educação (31%), contra a inflação (18%), por melhores serviços públicos (15%), por mais segurança (15%), contra a Copa no Brasil (11%), contra limites ao Ministério Público (6%) e contra a violência policial (3%).
Uma pesquisa feita pelo Datafolha apenas entre as pessoas que participaram dos protestos ocorridos em São Paulo na quinta-feira (20) acomodara os temas noutra ordem. Nessa sondagem, a corrupção ocupara o topo do ranking das motivações.

O Ibope também perguntou quais seriam hoje os maiores problemas do Brasil. Mencionaram-se: saúde (78%), segurança pública (55%), educação (52%), drogas (26%), combate à corrupção (17%), miséria (11%), geração de empregos (10%), custo de vida (9%), impostos e taxas (8%), salários (7%) e habitação (4%).

Aferiu-se também a opinião dos brasileiros sobre o grau de violência das passeatas. Entre os que apoiam os protestos, 82% avaliam que houve violência por parte dos manifestantes. Percentual muito próximo dois 85% que enxergaram violência também da parte da polícia. Quer dizer: o fato de haver violência dos dois lados não impediu que a maioria apoiasse os protestos.Noutro trecho, a pesquisa do Ibope fornece dados que ajudam a entender por que o futebol virou mote de passeata. Em plena Copa das Confederações, quase um terço dos entrevistados (31%) não apoia a realização do evento no país. Quanto à Copa do Mundo de 2014, 29% desaprovam a escolha do Brasil para sediar a competição.

*Por Josias de Souza