sábado, 31 de maio de 2014

Um homem perseguido por ser honesto, ético, respeitar e cumprir a Lei.

Barbosa deixa o STF a caminho de se tornar o McCarthy brasileiro
Enquanto apenas petistas protestavam contra atos considerados abusivos de Joaquim Barbosa, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) não recuou, encorajado pela mídia tradicional.
R. Sede de justiça...Nunca conhecida...Enquanto 2/3 de políticos estão sendo processados junto ao STF. E mais de 500 processos na fila de espera.
Pelo contrário, aumentou a escalada de perseguição aos réus petistas, o que provocava manchetes e imagens para a imprensa oposicionista, sedenta de "sangue", principalmente farejando interesses eleitorais.
Sempre haverá uma desculpa ou uma hora inoportuna para não se cumprir a lei. Coisa de Macunaíma. Apontar onde a lei foi infringida por Joaquim Barbosa.
Uma perseguição só comparável à época da ditadura brasileira, ou ao macartismo nos Estados Unidos, chamado de período de caça às bruxas.
Quem não gosta da lei, dos fatos,  ou de ser punido por ela, que não pratique os atos condenáveis.  ( quando foi descoberto o mensalão, o próprio presidente confessou que aqui não é um convento de freiras- Planalto – Na França disse a um jornal sobre os mensaleiro: isso todo mundo faz – Ele estava muito à vontade- Precisa mais?).  
Nas últimas semanas, o pêndulo virou. A Comissão de Justiça e Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) publicou manifesto protestando contra retrocessos no já problemático sistema prisional brasileiro com a decisão de Barbosa de revogar o direito ao trabalho externo para apenados no sistema semiaberto antes de cumprir um sexto da pena.
São menos 70.000 nas ruas, a engrossar os 50.000 assassinatos por ano já existentes, de trabalhadores inocentes. Se derem um “certificado de garantia”   que não voltarão mais  delinquir; e aprovarem uma lei de auxílio aos herdeiros de suas vítimas, a exemplo que já existe “paternalistamente”, para as famílias de criminosos, após cumprida uma parte da pena, poderia até se pensar. Já é difícil para não dizer impossível punir n o Brasil, e quando se prende, todos querem soltar. Ou se prende ou não se prende. O cidadão é criminoso ou não é?
Nunca ninguém se incomodou antes com isso- Não usem os criminoso comuns, como um pretexto para soltar os políticos malfeitores, e abrir as porteiras das prisões  para engrossar mais ainda a criminalidade comum em cima da sociedade indefesa. Seria um dupla irresponsabilidade.
A Ordem dos Advogado do Brasil (OAB) também manifestou apreensão contra esta e outras decisões que representam retrocesso.
O Ministério Público também ficou preocupado com um colapso no sistema prisional brasileiro.
Até governadores, responsáveis pela administração de presídios, não comentaram em público, mas ficaram preocupados com o colapso e risco de rebeliões se retirassem direitos de presos e aumentasse a superlotação de presídios, a partir da decisão destemperada de Barbosa.
Tudo por culpa do ministro Joaquim Barbosa?...rs...
Se alguém com esta medida infringiu a lei. Que se puna. Se está dentro da lei, porque chorumelas?
Onde estão a sensatez e a coerência? Um peso e duas medidas?
Um para a sociedade e dois para os delinquentes?  
Quando matam trabalhadores (implorando  de joelhos pela vida), pais de famílias,  diariamente nas ruas por aí, mesmo tendo dinheiro ou não, crimes frios, bárbaros, hediondos, cruéis, implacáveis, velhos, crianças, mulheres e homens, trabalhadores; matam- debochando, sorrindo nos  locais do crime, e também nas delegacias, ninguém se interessa ou se sensibiliza?
Não todos são cegos, surdos, mudos, para não dizer autistas.
Sinceramente, todos seres humanos são filhos de Deus. Não somente os criminosos. As suas vítimas também. E, mesmo que alguém se sensibilize, fica só nisso. Não faz nada para mudar as leis frouxas. Afrouxar ainda mais, não vai diminuir a criminalidade. Mais parece uma injustiça demagógica em detrimento da sociedade indefesa.   
Barbosa estava a caminho de repetir a saga do senador estadunidense Joseph McCarthy na década de 1950. McCarthy conseguiu muita popularidade quando, em investigação do Senado dos EUA, começou a perseguir pessoas diversas e artistas de Hollywood por suas ideologias, comportamento e amizades, acusando-os de traição por supostamente simpatizarem com o comunismo, ou mesmo de espionagem pró-soviética.
Metáfora exagerada e inaplicável, não muito correta ou honesta intelectualmente falando. Que exagero, ele não é nenhum ditador ou presidente da República, para ter tanto poder para tal. O homem até já vai embora. O que é uma pena. Quem perde é o Brasil.
Criou-se um clima de histeria semelhante à caça às bruxas no período da inquisição medieval. Listas negras foram criadas destruindo carreiras, fazendo pessoas perder empregos, levando alguns à prisão, ao exílio e ao suicídio.
Válidas as considerações acima..rssss..
Aos poucos a opinião pública foi enxergando atitudes fascistas de McCarthy, injustiças e ficando indignada com as flagrantes violações dos direitos individuais. A atuação destemida do jornalista Edward R. Murrow na TV CBS desmascarou McCarthy, que ficou desacreditado, considerado infame e morreu no ostracismo.
Exagero. Válidas considerações acima...rsss
Voltando ao Brasil de hoje, a própria imprensa tradicional que antes apoiava Barbosa passou a abandoná-lo, justamente por perceber que o clima de macarthismo era contraproducente para os interesses políticos dos barões da mídia.
Isso que dá ele ter morado num país de primeiro mundo e tentar querer aplicar aqui nossas leis frouxas...
Isso é mais uma prova de que não estamos mesmo acostumados a cumprir a lei a ordem e a justiça.
Assim Barbosa resolveu pendurar as chuteiras no STF antes de um desfecho semelhante ao de McCarthy, o que queimaria sua imagem para uma carreira política.
Metáfora exagerada e inaplicável para os costumes tupiniquins, como mencionada acima...
Ao passar o bastão para o ministro Ricardo Lewandowski, seu futuro sucessor na presidência do STF, Barbosa dá à mídia tradicional munição para voltar à carga contra o PT no período eleitoral.
Vão culpá-lo disso tb? Rs...Apanha por ter cão e apanha por não tê-lo.rs..
Ele ficar com a imagem de perseguição a petistas estava sendo contraproducente, mas Lewandowski, simplesmente por seguir a lei e a jurisprudência, concedendo os direitos ao trabalho externo a petistas, como tem esse direito qualquer preso, será acusado pela imprensa antipetista de conceder "privilégios".
Se o fizer de acordo com a lei. Vai precisar dizer qual lei que está correta . A de Barbosa ou a dele. Precisará ter justificativas plausíveis, com coerência e sensatez, além do parâmetro legal. Ninguém pode ser punido ou beneficiado senão em função de lei anterior.
É lógico que a sociedade estará de olho.   Mas estão preocupados com o que, se disseram que são somente 1% de reacionários da classe média que estariam a favor da legalidade do ministro Barbosa?
Barbosa já teve uma atuação politizada( rsss.)) no STF, mas, assim que se aposentar, poderá oficializar seu ingresso na política partidária.
Barbosa? Ação politizada? Deus está vendo. Esqueceram-se de fazer referência a outros ministros, os quais 200 milhões de brasileiros e o mundo, foram testemunhas de seus atos e votos? Ou, no mínimo 90 milhões de eleitores foram testemunhas?
E já começou a fazer seus primeiros gestos na articulação política. Barbosa escolheu o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, para comunicar à imprensa sua decisão em primeira mão, em vez de ser ele mesmo a anunciar.
É proibido?
Quem estaria patrulhado ou agindo como  McCarthy, ou clima de macarthismo em cima dele não seriam vocês? Estão exagerando. Ele não é tudo isso. Poderá vir a sê-lo. Aí, se cuidem.  Por acaso estariam com medo do que ele poderia vir a sê-lo?
Restante no final, pois é tudo igual....
Primeiro o presidente do STF marcou uma audiência na manhã de quinta-feira (29) com a presidenta Dilma Rousseff para comunicar sua decisão de aposentar.
A presidenta não costuma comentar com a imprensa conversas que não sejam temas administrativos, e nada disse.
Depois Barbosa visitou o presidente do Senado, Renan Calheiros, para comunicar o mesmo.
Assediado pela imprensa, nada comentou. Coube a Renan Calheiros relatar a conversa para os repórteres que aguardavam, certamente autorizado por Barbosa.
Uma decisão estranha. As revistas e jornais que retrataram Barbosa como um Batman da moralidade, são as mesmas que demonizaram Renan Calheiros.
Isto deve ter desapontado alguns admiradores de Barbosa, influenciados por este tipo de imprensa. E dá a entender que o presidente do STF está rendendo-se à realpolitik, já articulando politicamente com um partido forte e que está na base governista, já que as relações de Barbosa com a oposição tucana são consolidadas, tanto na proximidade com o senador Aécio Neves (PSDB), como no alívio de não levar a julgamento o mensalão tucano.
Em seguida, o périplo político de Barbosa continuou, visitando o presidente da Câmara dos deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Só de tarde, em sessão do STF transmitida pela TV Justiça, comunicou oficialmente sua decisão a seus pares da Corte.
Barbosa não poderá mais concorrer em 2014, pois precisaria ter deixado o cargo no início de abril para não perder o prazo. Mas ele pode candidatar-se em 2018. É incerto seu futuro político e há dúvidas se seria promissor. Longe do STF estará longe também dos holofotes. Barbosa não tem um perfil carismático, nem mobilizador para resistir a quatro anos sem poder, nem muita habilidade política.
Além disso, o processo do chamado "mensalão" deverá ter revisões criminais, que podem desmontar certas condenações. Se surgirem provas de que Barbosa errou na relatoria e no desmembramento de processos, e há fortes evidências de que isso pode ter acontecido, seu futuro político pode ser semelhante ao de Joseph McCarthy. E, também, já há conversas de que Barbosa será cabo eleitoral do candidato Aécio Neves, na eleição próxima. Barbosa é Aécio são próximos, já foram fotografados juntos em diversas ocasiões.
Isso tudo é proibido? Quem estaria patrulhado ou agindo como  McCarthy, ou clima de macarthismo em cima dele não seriam vocês. Estão exagerando. Ele não é tudo isso. Poderá vir a sê-lo.  Por acaso estariam com medo do que ele poderia vir a sê-lo?
*Com Olavo de Carvalho.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher!

A bela atriz,Claudia Raia

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Governo contra o povo? Ou até onde vai a demência petista?



PÁTRIA AMADA, BRASIL... o Governo do PT de LULA, DILMA, WAGNER e RUI COSTA prepara a maior ofensiva bélica da nossa história para ser usada, durante a Copa do Mundo, contra o próprio povo brasileiro... As imagens do efetivo e equipamentos que serão usados, apenas em Salvador, são impressionantes e despertam o medo da população baiana e dos visitantes.
Nem durante o Golpe Militar de 1964 se viu tanto aparato militar nas ruas... será a história se repetindo? O que este governo está tramando? O que está por trás de tanta ostentação de força? De tamanha intimidação? Quem são os alvos?
A Copa era para ser uma festa e não um PALCO DE GUERRA!
Um governo que se esconde do povo atrás das suas forças armadas é um governo fraco, moribundo... um governo da força e pela força, uma tirania!
DEUS NOS PROTEJA!
PS. vejam as imagens aéreas:

Mudança de Regime por Decreto?

A presidente Dilma Rousseff quer modificar o sistema brasileiro de governo. Desistiu da Assembleia Constituinte para a reforma política - ideia nascida de supetão ante as manifestações de junho passado e que felizmente nem chegou a sair do casulo - e agora tenta por decreto mudar a ordem constitucional. O Decreto 8.243, de 23 de maio de 2014, que cria aPolítica Nacional de Participação Social (PNPS) e o Sistema Nacional deParticipação Social (SNPS), é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa soar, numa leitura desatenta, como uma resposta aos difusos anseios das ruas. Na realidade é o mais puro oportunismo, aproveitando os ventos do momento para impor velhas pretensões do PT, sempre rejeitadas pela Nação, a respeito do que membros desse partido entendem que deva ser uma democracia.
A fórmula não é muito original. O decreto cria um sistema para que a "sociedade civil" participe diretamente em "todos os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta", e também nas agências reguladoras, através de conselhos, comissões, conferências, ouvidorias, mesas de diálogo, etc. Tudo isso tem, segundo o decreto, o objetivo de "consolidar a participação social como método de governo". Ora, a participação social numa democracia representativa se dá através dos seus representantes no Congresso, legitimamente eleitos. O que se vê é que a companheira Dilma não concorda com o sistema representativo brasileiro, definido pela Assembleia Constituinte de 1988, e quer, por decreto, instituir outra fonte de poder: a "participação direta".
Não se trata de um ato ingênuo, como se a Presidência da República tivesse descoberto uma nova forma de fazer democracia, mais aberta e menos "burocrática". O Decreto 8.243,apesar das suas palavras de efeito, tem - isso sim - um efeito profundamente antidemocrático. Ele fere o princípio básico da igualdade democrática ("uma pessoa, um voto") ao propiciar que alguns determinados cidadãos, aqueles que são politicamente alinhados a uma ideia, sejam mais ouvidos.
A participação em movimentos sociais, em si legítima, não pode significar um aumento do poder político institucional, que é o que em outras palavras estabelece o tal decreto. Institucionaliza-se assim a desigualdade, especialmente quando o Partido (leia-se, o Governo) subvenciona e controla esses "movimentos sociais".

O grande desafio da democracia - e, ao mesmo tempo, o grande mérito da democracia representativa - é dar voz a todos os cidadãos, com independência da sua atuação e do seu grau de conscientização. Não há cidadãos de primeira e de segunda categoria, discriminação que por decreto a presidente Dilma Rousseff pretende instituir, ao criar canais específicos para que uns sejam mais ouvidos do que outros. Ou ela acha que a maioria dos brasileiros, que trabalha a semana inteira, terá tempo para participar de todas essas audiências, comissões, conselhos e mesas de diálogo?Ao longo do decreto fica explícito o sofisma que o sustenta: a ideia de que os "movimentos sociais" são a mais pura manifestação da democracia. A História mostra o contrário. Onde não há a institucionalização do poder, há a institucionalização da lei do mais forte. Por isso, o Estado Democrático de Direito significou um enorme passo civilizatório, ao institucionalizar no voto individual e secreto a origem do poder estatal. Quando se criam canais paralelos de poder, não legitimados pelas urnas, inverte-se a lógica do sistema. No mínimo, a companheira Dilma e os seus amigos precisariam para esse novo arranjo de uma nova Constituição, que já não seria democrática. No entanto, tiveram o descaramento de fazê-lo por decreto.
Querem reprisar o engodo totalitário, vendendo um mundo romântico, mas entregando o mais frio e cinzento dos mundos, onde uns poucos pretendem dominar muitos. Em resumo: é mais um ato inconstitucional da presidente Dilma. Que o Congresso esteja atento - não apenas o STF, para declarar a inconstitucionalidade do decreto -, já que a mensagem subliminar em toda essa história é a de que o Poder Legislativo é dispensável.

Padilha processado por crime eleitoral. Multa de R$ 750 mil para as "caravanas" do candidato do Youssef.


A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE-SP) entrou nessa quarta-feira, 28, com uma representação eleitoral contra o pré-candidato ao governo de São Paulo Alexandre Padilha e o diretório estadual do Partido dos Trabalhadores (PT), por propaganda eleitoral antecipada.
Na ação, procurador regional eleitoral de São Paulo André de Carvalho Ramos, pede liminar para proibir a realização de novas caravanas e que o pré-candidato ao governo paulista e o PT paguem multa de R$ 750 mil. Para o procurador, a caravana “fere a igualdade de oportunidades entre os candidatos que concorrerão às eleições, em escancarada violação à isonomia”.
De acordo com o MPF, a representação contém documentos, gravações de áudio e vídeos de diversas caravanas realizadas pelo petista no Estado de São Paulo. Impedido de fazer campanha oficial antes do início do período eleitoral, Padilha realiza desde fevereiro uma série de viagens pelo Estado para se manter em evidência até julho, quando começa formalmente a disputa eleitoral.
Ainda segundo a Procuradoria da República, na fase da chamada pré-campanha eleitoral, que vai até o início de julho, a lei permite a realização de encontros, seminários ou congressos, em ambientes fechados e pagos pelos partidos, para tratar da organização dos processos eleitorais, discussão de políticas públicas, planos de governo ou alianças partidárias.
Todavia, no entendimento do procurador eleitoral, os eventos “além de serem abertos ao público, em geral, contam com ampla divulgação nas redes sociais e meios de comunicação locais, havendo, inclusive, transmissão em tempo real”, afirma o procurador Carvalho Ramos. Além do mais, foram realizadas 12 caravanas, que percorreram 106 municípios do Estado de São Paulo.
Para o procurador Carvalho Ramos, a caravana do pré-candidato, chamada “Horizonte Paulista”, promoveu encontros públicos e encontro com pessoas não-filiadas ao PT – grupos de jovens, grupos de mulheres e outras minorias sociais, trabalhadores de diversos setores, empresários – de “caráter eminentemente proibido pela norma eleitoral, isso porque os discursos e os temas neles debatidos quase sempre restringem-se a a enaltecer o pré-candidato”. A ação será julgada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo.
(Estadão)

O último golpe do bolivarianismo para a plenitude do comunismo.

REGIME CHAVEZISTA DA VENEZUELA PREPARA O CAMINHO PARA PRENDER OPOSITORES AO ESTILO CUBANO.
O governo do ditador enrustido Nicolás Maduro, da Venezuela, fez, na quarta feira de ontem uma série de novas acusações contra a ex-deputada oposicionista Maria Corina Machado que estaria, juntamente com o embaixador estadunidense na Colômbia e o ex-embaixador da Venezuela na ONU, Diego Arria, organizando um “complô” para assassinar autoridades bolivarianas (magnocídio), incluindo o Presidente da República.
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A ex-deputada e dirigente oposicionista venezuelana Maria Corina Machado dá uma entrevista de imprensa na quarta feira de ontem em Caracas. Maria Corina anunciou que vai comparecer perante a Promotoria pública para se defender das novas acusações do chavezismo de um pressuposto plano de “magnocídio” (assassinato de autoridades) e “golpe de estado” contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. (Foto de Miguel Gutiérrez/EFE)
            Todo o “imbroglio” armado por Caracas confirma os boatos de que a cúpula do chavezismo, atendendo recomendações de Havana, estava preparando uma série de manobras ‘legais’ para prende a ex-deputada Machado e o ex-chanceler Arria pelo fato de ambos terem tido um papel decisivo nas denúncias perante a comunidade internacional sobre as violações dos direitos humanos na Venezuela.
Tais denúncias, feitas pelo prefeito do município de Libertador de Caracas, Jorge Rodríguez, junto com diversos correligionários dirigentes do chavezismo numa rodada de imprensa, foi baseada em e-mails supostamente enviados por Maria Corina, nos quais defende estratégias políticas para derrubar Maduro.
No entanto, a ex-deputada da oposição garante que “os e-mails são forjados e que se tratam de mensagens que foram redatadas pelo próprio regime para criar um falso dossiê e abrir um processo judicial contra ela”. Declarou ainda que “este governo é pura mentira e ninguém acredita no que diz […] e estas supostas provas contra mim, forjadas por ele, no fundo o incriminam e acusam os que levantam hoje tais calúnias contra mim através de falsas denúncias”, ao acusar agentes do regime de terem cometido os delitos de simulação de fatos puníveis, usurpação de identidade e de incitação ao ódio. “O que acontece é que essa gente se sente inatingível e acha que pode fazer o que quer, ao arrepio da lei. Acreditam que podem fazer qualquer coisa, ameaçar e perseguir pessoas, e acusar quem queiram, na certeza de que nada vai acontecer contra esses detratores”.  
Por sua vez, Arria também rechaçou com veemência e indignação que seja o autor dos comentários incriminadores que foram expostos por Rodríguez em sua denúncia perante os jornalistas. Numa mensagem postada em sua conta de Twitter, Arria explicou que lhe roubaram seu telefone celular e através dele, os agentes do regime tiveram acesso as suas pastas de e-mails e de suas páginas em redes sociais e fabricaram mensagens que de modo algum foram escritas por ele.
Segundo o prefeito chavezista denunciante, o complô visava a derrubada de Maduro e seu eventual assassinato, no qual terminaria sendo o último de uma longa sequência de complôs anunciados pelo regime nos últimos meses. A acusação de magnocídio, que segundo Rodríguez faz parte de uma investigação criminal, está sustentada no conteúdo de um vídeo que mostra uma “sessão de treinamento para assassinar” Maduro. Alegando que o vídeo é muito violento para ser visto, Rodrígues não o mostrou, mas garantiu que Maria Corina Machado escreveu sobre os planos de assassinar Maduro num e-mail enviado ao ex-candidato presidencial Henrique Salas Romer. “Os e-mails estão sendo submetidos à justiça venezuelana por seu ‘teor golpista’ e planejamento de magnocídio”, disse o prefeito chavezista.
Em outros e-mails exibidos por Rodríguez, Maria Corina Machado supostamente revela que os protestos de rua são parte do complô para derrubar o regime.
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O prefeito do município de 'Libertador de Caracas', Jorge Rodríguez, mostra una imagem do novo embaixador dos Estados Unidos na Colômbia, Kevin Whitaker, durante una rodada de imprensa na quarta feira de ontem em Caracas. A cúpula do regime chavezista envolveu a política oposicionista Maria Corina Machado e Whitaker nas novas acusações que armou contra a oposição (de magnocídio e golpe de estado). Foto: SANTI DONAIRE/EFE.
Em parte deles é possível se ver que Maria Corina Machado teria enviado ao advogado constitucionalista Gustavo Tarre Machado uma mensagem expressando que “a luta prossegue como foi compromissada. Não tenho medo de quem quer que seja”, disse Rodríguez.
Como sempre, as alegações de Rodríguez denunciam que o suposto complô está sendo financiado do exterior pelo banqueiro Eligio Cedeño, que mora em Miami. Tal afirmação havia sido revelada em outro e-mail no qual a ex-deputada declara: “Eligio Cedeño está ciente do que debe fazer”.
Rodríguez, fe zuma estranha comparação ao dizer que Maria Corina Machado “quer para Venezuela o que está ocorrendo na Ucrânia e agora na Tailândia”.
Também o embaixador dos EUA em Bogotá estaria envuelto (é claro) no suposto complô, mantendo-se em comunicação com os “conspiradores”, segundo a versão chavezista. Rodríguez questionou se Barak Obama ou a subsecretária para o hemisfério ocidental, Roberta Jacobson, estariam cientes do fato de que a “oposição venezuelana pede conselhos a um funcionário de governo americano como Whitaker. Segundo o denunciante, há provas que incriminam o embaixador em diversos delitos...
Maria Corina Machado, por sua vez, destacou que os supostos e-mails são fabricações grosseiras e mal feitas porque nem sequer refletem seu estilo de escrever. “Nem sequer isso eles sabem fazer direito, nem sequer podem apresentar uma montagem crível”, disse ela.
“Precisamente, são esses os expedientes utilizados de modo reiterado por Fidel Castro para perseguir a quem ouse se opor a ele em sua infeliz ilha […] e pelos quais o ditador levou muita gente ao paredão de fuzilamento”, acrescentou a ex-deputada.
Sacudido por uma incessante onda de protestos que já dura quase quatro meses, o regime de Maduro tem se ocupado a “denunciar” uma série de complôs que pretendem justificar a reação estatal repressiva perpetrada contra os manifestantes e a sociedade civil, que já produziu pelo menos  42 mortos, e perto de 800 feridos. Mas essas denúncias  servem também para levar manifestantes e líderes da oposição a enfrentar ações de uma justiça amplamente aparelhada e submissa ao regime que faz com que a Venezuela, na verdade, seja uma ditadura travestida de democracia. E tudo é feito sob a recomendação de um exército de assessores cubanos enviados pelo regime de Havana que, de fato, são os autores intelectuais da repressão na Venezuela, segundo testemunhas de ex-agentes de inteligência e fontes com acesso direto a autoridades ativas das Forças Armadas Nacional Bolivarianas.
As ações recomendadas por Havana incluem as prisões Maria Corina Machado, de Arria e de companheiros de partido do líder opositor preso Leopoldo López, além da adoção de “medidas de envergadura” para incutir o medo na população e em particular nos manifestantes.
* FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)

Há segmentos descontentes nas Forças Armadas.

"A declaração do General Paulo Chagas, estampada na internet, demonstra a revolta que os militares estão com o governo atual. Em menos de 11 anos o PT escreve mais uma página indigna na história política interna e externa do país. Os militares sempre terão meu apoio em causas justas."



PRONUNCIAMENTO DO Sr. GENERAL PAULO CHAGAS 
Caros Amigos.
A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana. A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o "show da guerrilha urbana" que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados “movimentos sociais”; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos “corruPTos”; a cada vez mais evidente ligação do “ParTido” com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados.

Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição. O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a "pacificação nacional" dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder!
Por imposição do partido, com o aplauso dos parceiros do Foro de São Paulo e com o apoio dos eternos oportunistas, no Congresso e fora dele, e dos “intelectuais orgânicos”, sempre a serviço da enganação, "as eleições serão adiadas até que haja clima favorável e seguro para realizá-las"! Esta conjectura, com certeza, alimenta as mentes insanas dos canalhas que, inebriados pela exacerbação da ambição e pela subestimação da tolerância do povo, imaginam ser possível, desta forma, a instalação definitiva da "ditadura do proletariado" em Terras de Santa Cruz! Tratam-se apenas de conjecturas, apocalípticas, é verdade, mas acreditar que haja qualquer tipo de honestidade nos propósitos dos homens e mulheres que integram e apoiam o atual governo, dentro e fora do País, é, também, fugir da realidade.
Seja como for, vale o alerta e fica a imagem como válida também para depois do pleito, pois, se derrotados e contrariados em seus anseios, venderão caro a estabilidade e a governabilidade, como fizeram no Rio Grande do Sul durante a administração de Yeda Crusius. Por outro lado, caso sejam ainda vencedores, premidos pelo tempo e pela caótica situação produzida por sua incompetência e reconhecida vilania, tentarão, agravando a desordem e o desmando, consolidar as condições objetivas e, com elas, introduzir a componente subjetiva do golpe. Em todos os casos, imaginam que a circunstância adversa e a “disciplina” das Forças Armadas farão com que elas, para evitar uma guerra civil, aceitem e respaldem a "solução da casa", ou, no mínimo, que se omitam diante do golpe. Ledo devaneio!
Conhecendo e confiando em meus camaradas, sugiro aos que alimentam tais esperanças que façam uma avaliação melhor e mais realista do comprometimento das FFAA, porquanto, caso decidam pela quebra das estruturas legais da república, as encontrarão aliadas, como sempre, à democracia, ao seu dever constitucional e aos interesses daqueles de onde, legitima e legalmente, demanda o poder. Em nome deles, elas lhes negarão respaldo e, mais uma vez, frustrarão a traição!
Que Deus nos proteja como protegeu o Papa Francisco durante sua estada no Brasil e que estas "conjecturas" não ultrapassem os limites da presunção!
"O socialismo é o evangelho da inveja, o credo da ignorância, e a filosofia do fracasso."
*Via: diogocw2@netcourrier.com [resistencia-democratica]

quinta-feira, 29 de maio de 2014

O apedeuta não gosta de críticas. Só de bajulação e afagos...

Lula defende Copa no Brasil e se diz decepcionado com críticas
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a Copa do Mundo no Brasil e se mostrou decepcionado com as críticas sobre sua realização. Em evento na zona sul de São Paulo na noite desta quarta-feira (28), Lula disse que, em 2007, quando o Brasil conquistou o direito de sediar a Copa do Mundo de 2014, foi motivo de orgulho para o pais, mas que agora “ficou tudo ruim”.
“A cada dia que passa as pessoas vão sendo desmentidas. Primeiro, não íamos ter estádios, mas os estádios estão prontos. Segundo, as obras de mobilidade não estariam prontas, mas a maioria delas vai ficar pronta. Uma ponte ou um viaduto talvez não seja entregue”, disse Lula.
Na semana passada, o ex-jogador Ronaldo disse que está decepcionado com os atrasos das obras para a Copa no país. Em entrevista ao Valor, publicada na segunda-feira (26), Ronaldo disse que vai votar em Aécio Neves (PSDB) para presidente, adversário da presidente Dilma Rousseff. Ronaldo e Lula mantém relacionamento próximo há anos.
Ele criticou as comparações feitas com a organização da Copa em outros países e disse que os brasileiros precisam apresentar o país alegre e com mistura de raças aos estrangeiros. Lula disse que o Brasil não é a Alemanha. “Vai demorar alguns séculos para a gente virar uma Alemanha”.
Em seu discurso de cerca de 20 minutos, Lula fez críticas à imprensa e aos “pessimistas” que falam mal da condução da economia. Lula participou de evento destinado a empresários premiados pela Apex, agência governamental de fomento à exportação.
*Com informações do G1

quarta-feira, 28 de maio de 2014

As manobras de Paulo Roberto Costa para enganar a Receita Federal.

A Polícia Federal encontrou, em documentos armazenados pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, indícios de sonegação fiscal. Costa é, de acordo com a PF, um dos pivôs do esquema de lavagem de 10 bilhões de reais investigado pela operação Lava-Jato, paralisada desde o último dia 18, por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-diretor envolveu a família – suas duas filhas e dois genros – no mecanismo de ocultação de ganhos ilícitos, de acordo com investigadores do caso. A julgar pelos documentos apreendidos e pelas declarações de bens apresentadas à Receita Federal, o ex-diretor; sua mulher, Marici Costa; as filhas, Arianna e Shanni Bachmann, e os genros, Márcio Lewkowicz e Humberto Mesquita, gastaram, nos últimos cinco anos, mais de R$ 10 milhões em imóveis e em uma lancha de alto padrão.
No notebook de Arianna os policiais federais encontraram documentos que detalham orientações sobre como escapar da mira do Fisco com justificativas para gastos elevados, como a compra de um apartamento. Em arquivo de nome IR2013, Arianna anota que, na aquisição de um imóvel, pagou R$ 580 mil “por fora” e outros R$ 100 mil procedentes de contas bancárias. Pelo valor total de R$ 680 mil, registrado em cartório, ela adquiriu um apartamento de 107 metros quadrados no edifício Saint Martin, na Península, região da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. O valor causou estranheza a corretores de imóveis, porque foi exatamente o mesmo pago pela antiga proprietária um ano antes — o imóvel vale, atualmente, R$ 1,3 milhão, como revelou reportagem do site de VEJA. “Preciso fazer caixa desse valor restante”, diz o texto.
Investigadores do caso entrevistados pelo site de VEJA explicaram que o termo “fazer caixa” é usado por sonegadores para se referir à prática de originar rendimentos com aparência lícita. O objetivo é justificar despesas para as quais o contribuinte não conseguiria apresentar fonte de custeio apenas com o patrimônio que tinha declarado à Receita Federal. No caso de Arianna, ela mencionava que uma das estratégias seria aumentar seu salário na Costa Global, a consultoria do pai, para R$ 20 mil – ou seja, para “fazer caixa”. A preocupação tinha motivo. Quando um contribuinte demonstra despesas maiores do que o patrimônio financeiro disponível em determinado ano, a Receita Federal costuma lavrar multa por “acréscimo patrimonial a descoberto”. Esse tipo de autuação ocorre quando o auditor do Fisco constata que o contribuinte omitiu rendimentos tributáveis e, por isso, conseguiu arcar com tais despesas. A punição também pode ocorrer na esfera criminal, em processo por sonegação fiscal.
Mesmo com as investigações paralisadas, Costa e a esposa, Marici, continuam com ativos financeiros bloqueados pela Justiça. Ele foi proibido de movimentar R$ 1,3 milhão nas contas bancárias que possui no Brasil. Ela teve direito a utilizar apenas a conta onde recebe uma pensão de aposentadoria da Petrobras, mas ficou com R$ 1,3 milhão de reais bloqueado por ordem judicial.
Arianna não era a única preocupada com a declaração de bens à Receita Federal. Nos documentos enviados ao Fisco nos últimos anos, diversos familiares declararam ter recebido empréstimos de terceiros, de forma a turbinar os rendimentos, de acordo com fontes que atuaram na investigação. É um expediente que também costuma ser adotado para “fazer caixa” e cometer sonegação fiscal, segundo os investigadores. Os sinais de riqueza da família de Costa ficaram mais evidentes nos últimos cinco anos. Levantamento do site de VEJA mostra que, nesse período, a família declarou gastos de R$ 6,4 milhões em imóveis somente na capital do Rio de Janeiro.
O ex-diretor também fez compras de alto padrão em áreas de elevado interesse turístico no entorno do Rio. Ele gastou parte do patrimônio na expansão de uma mansão em Petrópolis, no condomínio Quinta do Lago, avaliada, na declaração de bens de 2012, em R$ 1,4 milhão, e na compra de um terreno de 11,49 hectares em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, com valor estipulado em R$ 300 mil. A última grande aquisição custou R$ 3,2 milhões, no ano passado: um lote no condomínio Porto Belíssimo, de frente para a Praia do Cação, em Mangaratiba, Sul Fluminense. A compra aparece registrada no notebook de Arianna e foi feita pela Sunset Global Investimento e Participações, uma das empresas da família.
Lancha
A família também comprou uma lancha Intermarine 42 pés por R$ 999.618,25, de acordo com laudo da Polícia Federal. A embarcação está registrada em nome da Sunset Global Investimento e Participações. No site da fabricante, é ressaltado que o produto é vendido como uma embarcação luxuosa com “ambientes requintados”.
A operação Lava-Jato foi paralisada depois que o ministro do STF Teori Zavascki concedeu habeas corpus requisitado pelo advogado Fernando Fernandes, que defende o ex-diretor. Pelo argumento do defensor, apenas o STF poderia julgar os crimes descobertos na Lava-Jato porque parlamentares apareceram ligados à quadrilha – os deputados Luiz Argôlo (SDD-BA), André Vargas (sem partido-PR) e Cândido Vaccarezza (PT-SP).
*Ana Lima, Via Facebook com Veja.com

terça-feira, 27 de maio de 2014

As mesmas e velhas mentiras do PT.

Há mentiras tão deslavadas que sua ousadia produz tamanho espanto que paralisa as pessoas. O tempo expõe a verdade e o mínimo que devemos fazer é impedir que a enganação se repita.
Noticia publicada em 18/01/2013
http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/01/dilma-diz-que-vai-acabar-com-miseria-no-brasil-antes-do-fim-do-mandato.html

segunda-feira, 26 de maio de 2014

Ex-secretário operava esquema com senador e governador de MT, diz PF.

Éder Moraes, Blairo Maggi e Silval Barbosa são investigados pela PF. Ex-titular da pasta da Fazenda está preso em Brasília desde o dia 20.

Por: Carolina Holland - Do G1 MT

(Foto: Edson Rodrigues/Secom-MTO ex-secretário da Casa Civil, da Fazenda e da Copa de Mato Grosso, Éder Moraes (PMDB), foi o principal operador do esquema de empréstimos fraudulentos com instituições financeiras investigado pela Polícia Federaldurante a operação “Ararath”. As operações financeiras teriam ocorrido com o aval, conhecimento e no interesse do então governador do estado e atual senador Blairo Maggi (PR), e com a autorização do governador do estado Silval Barbosa, que na época era vice de Maggi.;
As informações constam do inquérito que tramita na 5ª Vara Federal em Mato Grosso.O advogado de Moraes não atendeu as ligações do G1. Já Ulisses Rabaneda, que defende Barbosa, disse que não vai comentar o caso enquanto não tiver acesso à íntegra do processo. Já Maggi afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que desconhece quaisquer operações financeiras ilegais.
Segundo as investigações, o ex-secretário de estado intermediava empréstimos feitos pelo Bic Banco (Banco Industrial e Comercial S/A) a empresas como a Comercial Amazônia de Petróleo Ltda (Amazônia Petróleo), de propriedade de Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o Júnior Mendonça, também apontado como peça chave do esquema de lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros na mira da PF. Para isso, Moraes contava com o apoio de Luis Carlos Cuzziol, superintendente do Bic Banco em Mato Grosso
O ex-secretário Éder Moraes e o deputado estadual José Riva algemados após prisão durante a operação Ararath. (Foto: Reprodução / TVCA)
Éder e Riva foram presos em Cuiabá e levados
para Brasília. (Foto: Reprodução / TVCA)
De acordo com o inqérito da PF, Mendonça declarou que fez tantas operações que não saberia dizer de quem exatamente era a dívida, mas saberia que é do grupo formado por Moraes, Maggi e Silval, e que o esse grupo fazia o pagamento ao empresário por meio de transferências bancárias originárias de contas de empresas - geralmente construtoras.
Bic Banco
Júnior Mendonça, que atuou como colaborador premiado da PF, disse durante as investigações que os empréstimos começaram a ser feitos pelo Bic Banco por sugestão de Moraes e que o dinheiro deveria ser repassado diretamente para o ex-secretário. Segundo Mendonça, os encontros com o Éder ocorriam, em média, uma ou duas vezes por mês, por telefone, ou até mesmo dentro do gabinete dele na Sefaz - Éder era titular da pasta da Fazenda.

“As fraudes (…) só se materializaram em razão das ações praticadas por Éder de Moraes Dias, que desempenhou o papel de principal operador de praticamente todos os esquemas identificados na investigação(…). Foi ele, também, quem planejou e viabilizou, perante o Bic Banco, com a indispensável colaboração de Luis Carlos Cuzziol, a concessão dos empréstimos simulados, em nome da Amazônia Petróleo (e de outras empresas, conforme indícios que vieram a lume, após as buscas em sua residência)”, diz trecho do inquérito.
Operação Ararath (Foto: G1.com.br)
G1 não conseguiu entrar em contato com o advogado de Luis Carlos Cuzziol.
Maggi e Silval
Entre outubro de 2009 e dezembro de 2010, segundo a PF, foram concedidos pelo menos R$ 12 milhões em empréstimos fraudulentos para a Amazônia Petróleo. No inquérito, Júnior Mendonça afirma que estranhou a facilidade nas operações de empréstimos porque não foi exigida garantia real e porque a Amazônia Petróleo, na época, tinha apenas dois anos de funcionamento.

Ao questionar Cuzziol a respeito dessas facilidades, Mendonça contou que o superintendente respondeu ter recebido orientação do presidente do Bic Banco para que, a pedido de Maggi, "atendesse a todas as necessidades financeiras de Éder Moraes".
O início da relação "institucional" do estado com o Bic Banco teria ocorrido quando Éder Moraes ainda era diretor presidente da MT Fomento (Agência de Fomento do Estado), e "atendeu mais aos interesses particulares do grupo político para quem Éder operava, que ao interesse coletivo - como deveria ser", apontam as investigações.

PT usa Prefeitura comandada por petistas para injuriar Aécio Neves.

Tenho sido vítima de uma covarde campanha de agressões, mentiras e calúnias nas redes sociais. Reportagem publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo comprova, mais uma vez, a ligação do PT com esse jogo baixo. Computadores da prefeitura petista de Guarulhos foram usados para alimentar um perfil falso, usado para me desqualificar.
Quanto mais a nossa pré-candidatura se firma, mais aumenta o desespero e a falta responsabilidade de quem não quer debater o futuro do Brasil.
As pessoas me conhecem. Conhecem minha família. Tenho uma vida pública que, há mais de 30 anos, é acompanhada pela população. Fui presidente da Câmara dos Deputados, duas vezes governador de Estado. Enfrentei e derrotei as mais organizadas e poderosas forças políticas do país, sem que nada tenha sido apontado contra mim. Na ausência de críticas verdadeiras, inventam. Na impossibilidade de debaterem, caluniam.
É contra isso que lutamos. Por um Brasil em que haja respeito e ética - Aécio Neves

domingo, 25 de maio de 2014

Nada mais que o cinismo.

É muita cara de pau. "Laranja" de Paulo Roberto Costa diz que trouxe para o Brasil empresa que está aqui há 100 anos. E que por isso recebia gordas comissões.
A revista Época está nas bancas com mais uma denúncia demolidora contra a Petrobras, fruto da apreensão de 36 pen drives no apartamento do ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, recentemente libertado por Teori Zavascky. Este ministro do STF foi indicado por Dilma que, como todos sabem, era presidente do Conselho de Administração da companhia quando lá aconteceram os maiores escândalos.

Época, em matéria de Diego Escosteguy analisou apenas um dos casos em que Paulo Roberto Costa, através de "laranjas", recebia propina para fechar contratos. A empresa envolvida é uma gigante da logística global, a Maersk. O "laranja" neste contrato, segundo a revista, era Wanderley Gandra. E não era apenas um parceiro de negócios. Gandra jogava buraco em mesas organizadas por Paulo Roberto. Eram amigos. Pelo contrato, uma empresa ligada à Maersk se comprometia a pagar a comissão de 1,25% a Gandra, por carga transportada no navio DS Performer. Outros 1,25% deveriam ser pagos à Maersk do Brasil, subsidiária da empresa dinamarquesa. Nos anos seguintes, contratos semelhantes foram fechados.
Como justificativa para o recebimento de comissões, Gandra declarou à revista que a intermediação de contratos da Petrobras com a Maersk é uma “coisa perfeita, absolutamente normal”. “O que tem de errado? A empresa paga todos os impostos.” Ele disse ter sido o responsável por trazer a Maersk para o Brasil. “Expliquei que o Brasil tinha potencial muito grande.”
Segundo reportagem publicada na Revista Exame em abril de 2013, a Maersk completou 100 anos de atividades no Brasil. Lá está que a empresa investiu U$ 2,2 bilhões para construir 16 navios. Justamente os navios que a Petrobras contrata, pagando propina para mais um "laranja" do ex-diretor da Petrobras.

Casal uruguaio desiste de ver o Mundial com medo de manifestações.

Após sofrerem com os protestos da Copa das Confederações, Martín e Lurdes desistiram de ver a Copa do Mundo nos estádios Foto: Caio Costa
Após sofrerem com os protestos da Copa das Confederações, Martín e Lurdes desistiram de ver a Copa do Mundo nos estádios Foto: Caio Costa
A expectativa dos organizadores da Copa do Mundo de 2014 é que o Brasil, conhecido mundialmente pela sua paixão pelo futebol, receba uma grande gama de visitantes de todas as partes do globo durante da competição. Sede de seis partidas da competição, a turística Fortaleza deve ser uma das mais visitadas.
Entretanto, nem mesmo o amor pelo esporte somado às belezas naturais das cidades está sendo capaz de superar o medo que muitos estrangeiros demonstram de vir ou não ao país para acompanhar o Mundial. Sobretudo após as manifestações, que tomaram conta das principais cidades brasileiras, durante a Copa das Confederações do ano passado e os altos índices de violência.
Este é o caso do casal uruguaio Martín Aguilar e Lurdes Pinto. De passagem pela capital cearense, eles aproveitaram para conhecer, mesmo que pelo lado de fora, a Arena Castelão, onde a Celeste Olímpica irá fazer a sua estreia no torneio, no dia 14 de junho, contra a Costa Rica.
Entretanto, os dois estão temerosos com os protestos na competição de 2013 e optaram por não ficar no Brasil. “Muito medo das manifestações. No ano passado, sofremos com spray de pimenta nos olhos, algo que nunca aconteceu com a gente no Uruguai”, comenta Lurdes.
*Tribuna do Ceará