sábado, 9 de julho de 2016

Pioneira nas denúncias a Petrobras, Venina continua a contribuir com a Lava-Jato.

Até hoje, a ex-gerente de Abastecimento a Petrobras, Venina Velosa, uma das primeiras denunciantes da roubalheira na estatal, continua colaborando com os procuradores de Curitiba — especialmente com seu conhecimento técnico sobre a indústria do petróleo.
(Thiago Prado, na Veja)

Petista quer mordomia que não tem direito.

O Palácio do Planalto determinou que Marco Aurélio Garcia desocupasse seu imóvel funcional.
Até agora, segundo a IstoÉ, ele se recusou a obedecer.
Marco Aurélio Garcia não é o único assessor de Dilma Rousseff que permanece alojado num apartamento da União, usufruindo de uma mordomia a que não tem direito. Outros nove petistas estão como ele: Luiz Antonio de Azevedo, Renata Emerenciano, Myrian Pereira, Maria do Carmo Delgado, Robinson Almeida, Analine Specht, Marcos César Laguna, Aline dos Passos, Cibele Jacques e Danielle dos Santos.
A reportagem informa que "a permanência nos imóveis embute uma esperteza ainda maior. Recentemente, um grupo de petistas alojados nos apartamentos do governo lançou uma proposta para lá de indecente: queria prioridade na compra dos imóveis funcionais, o que faria com que eles fossem arrematados a preços muito abaixo do valor de mercado. O projeto legitimaria a combinação explosiva do aparelhamento com o avanço ao patrimônio da União. Os petistas chegaram a sugerir a edição de um decreto a fim de dar ares de legalidade ao privilégio. Percebendo a manobra, no entanto, o Ministério do Planejamento definiu que somente imóveis vagos seriam disponibilizados para venda e que todo o processo passaria pela abertura de editais de concorrência pública".

Egos inflados.

A Folha de S. Paulo debochou de Ricardo Lewandowski, dedicando um editorial à iniciativa de seu secretário de mandar investigar o boneco inflado Petrolowski:

“É o próprio STF que tem sua imagem comprometida pela iniciativa de seu secretário; nada arranha mais a credibilidade da corte do que vê-la patrocinando um ato de cabal ignorância jurídica e em claro descompasso com princípios constitucionais.

O Supremo fica a dever, portanto, desculpas à sociedade. Um boneco inflável jamais constituirá ‘ameaça à ordem pública’. Já a liberdade de expressão, por vezes, sofre com a pequena prepotência oficial. Há egos, sem dúvida, inflados demais na instituição”.

Inflação olímpica.

Restaurante no Parque Olímpico do Rio serve refeições a R$ 98/kg
Noventa e oito reais o quilo da refeição. Este é o valor da comida no restaurante oficial para profissionais de mídia (cerca de 6 mil jornalistas, mais técnicos, fotógrafos etc.) dentro do Parque Olímpico dos Jogos do Rio, na Barra da Tijuca.
O restaurante foi aberto nesta sexta-feira (8). Para o almoço era possível escolher entre saladas, carnes e diversos acompanhamentos. Tudo por peso, a R$ 98/kg.
Para se ter uma ideia, o preço do quilo do filé mignon ou da picanha em supermercados da região está abaixo dos R$ 50.
Segundo pesquisa da empresa Ticket, o preço médio da refeição na zona oeste do Rio é de R$ 39,81. Em self-service, a média cai para R$ 34,85.
Também estão a venda no restaurante de mídia: lasanha e massas (R$ 36), pizza e calzone (R$ 28), sopa (R$ 18) e pão de queijo (R$ 8).
As bebidas custam de R$ 6 a água (500 ml) a R$ 24 a taça de vinho (187 ml). Também há cerveja a R$ 12 e café a R$ 6. A conta só pode ser paga em dinheiro ou com cartão Visa, patrocinadora oficial dos Jogos.
Além do restaurante, os profissionais que trabalharem no MPC e no IBC, respectivamente, centros de mídia impressa e de transmissão de TV, têm à disposição quatro ou cinco food trucks, diariamente, em uma área comum.
O público, em geral, não tem acesso ao local.
Consultado, o comitê organizador da Rio-2016 não comentou os valores até a publicação desta reportagem.
Nas áreas de competições do Parque Olímpico também haverá food trucks e um restaurante do McDonald’s, patrocinador oficial dos Jogos.
*Por Paulo Roberto Conde

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Linda Cardellini

quinta-feira, 7 de julho de 2016

O Brasil precisa mudar.


Do que o País vai se livrar.



Editorial do Estadão
A desmoralização do PT, que está prestes a se tornar completa em razão do esperado impeachment da presidente Dilma Rousseff e de uma previsível derrota nas eleições municipais, fará um grande bem ao País. Para saber do que o Brasil está a caminho de se livrar, basta ler a declaração final do mais recente encontro do Foro de São Paulo, o convescote anual de partidos ditos de esquerda da América Latina. 

Em meio ao acelerado desmoronamento de seu projeto de poder, o Foro resumiu, na declaração, a irracionalidade patológica de seus integrantes, entre os quais o PT. No texto, derrotas são tratadas como vitórias, irresponsabilidade fiscal é chamada de conquista social e autoritarismo é qualificado de democracia. 

“Os governos de esquerda em nosso continente lograram dar estabilidade social, política e econômica a nossas nações e tiraram da pobreza dezenas de milhões de famílias, que se livraram assim da marginalização e do desemprego, tendo acesso à saúde, educação e oportunidades de desenvolvimento humano”, afirma a declaração do Foro, referindo-se a um mundo de fantasia que subsiste somente no discurso de seus líderes. 

Sempre foi assim. Inventado pelo chefão petista Luiz Inácio Lula da Silva em 1990, sob inspiração do tirano cubano Fidel Castro, o Foro reúne a nata dos potoqueiros que se dizem “progressistas” enquanto sustentam regimes autoritários e, a título de defender os “oprimidos”, aparelham o Estado, financiam-se com dinheiro público e arruínam a democracia. 

A era dourada desse embuste se deu na primeira década dos anos 2000, quando Brasil, Argentina, Venezuela, Bolívia, Equador e outros países menos cotados estavam sendo governados – melhor seria dizer desgovernados – por bolivarianos ou simpatizantes dessa deletéria ideologia, articulada pelo caudilho venezuelano Hugo Chávez. Naquela época, a turma do Foro de São Paulo esbanjava excitação com os “avanços no terreno político e eleitoral”, que criaram “condições favoráveis sem precedentes para avançar rumo à derrota política e ideológica definitiva do neoliberalismo na nossa região”, conforme a declaração do encontro de 2007. 

O tempo tratou de frustrar, de forma inapelável, esse prognóstico otimista. A Venezuela é hoje o grande exemplo da fraude oferecida pelos bolivarianos que antes se regozijavam de suas conquistas. O “socialismo do século 21”, inventado por Chávez, devolveu a Venezuela ao século 19. Em meio à gravíssima crise de desabastecimento, que afeta quase todos os produtos consumidos pelos venezuelanos, e ao avanço da oposição, o presidente Nicolás Maduro abandonou de vez a democracia de fachada que o chavismo inventou para legitimar o regime e passou a agir, sem nenhum pejo, como o ferrabrás que sempre foi. 

Apesar disso, o Foro diz que “o povo revolucionário” venezuelano está resistindo às “investidas brutais da oligarquia apátrida e ao imperialismo” e afirma que Maduro “tem ganhado cada vez mais respaldo continental e mundial”. 

O mesmo nível de impostura se verifica em outros pontos. O Foro, por exemplo, celebrou “o reconhecimento dos Estados Unidos da derrota de sua política em relação a Cuba” e atribuiu a paz na Colômbia à “heroica luta” das Farc. 

Não ficou só nisso. Na melhor tradição do realismo fantástico, o Foro declarou que “a esquerda impulsiona a transparência e a honradez no uso dos recursos públicos”. Tal afirmação poderia até ser vista como piada, mas, diante dos efeitos nefastos da roubalheira generalizada protagonizada pelo PT, trata-se de uma ofensa. 

A respeito do Brasil, o Foro, é claro, qualificou como “golpe” o processo de impeachment de Dilma e disse que se trata de uma “contraofensiva imperial que será derrotada pelas forças populares de todo o continente”. Lula, em mensagem ao Foro, foi na mesma linha, apelando para a solidariedade de “todos os companheiros e companheiras da América Latina” na defesa de Dilma, “contra os golpistas empenhados em destruir as conquistas sociais”. 

Tais apelos soam como tentativa desesperada de salvar o que resta de um projeto imoral que durante mais de uma década entorpeceu o Brasil. Felizmente, é o canto do cisne.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

Herança petista: 5 mil obras paralisadas.



Ferrovia de integração Oeste-Leste

Em 13 anos, o PT destruiu o país: há obras não concluídas em todo o território nacional, segundo levantamento feito pelo Estadão. São mais de 15 bilhões de reais de investimentos. O Brasil perde 150 bilhões por ano devido à precariedade da infraestrutura:
De Norte a Sul do Brasil, milhares de empreendimentos iniciados com o dinheiro público estão parados, sem perspectiva de retomada. Um levantamento feito pelo ‘Estado’ mostra que há, pelo menos, 5 mil obras paralisadas no País inteiro, num total de investimentos de mais de R$ 15 bilhões. Os projetos estão espalhados por vários setores e incluem restauração e pavimentação de rodovias, expansão de ferrovias, escolas, construção de prédios públicos e saneamento básico.
O trabalho foi elaborado com base em informações dos tribunais de contas dos Estados (TCEs), programas online de acompanhamento de obras e levantamento dos Ministérios de Cidades, Integração Nacional e Transportes a pedido da reportagem. Embora seja alarmante, o resultado pode ser considerado conservador: de todos os TCEs consultados, dez tinham acompanhamento dos projetos (municipais e estaduais), como o tribunal do Paraná, Pernambuco, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás.
Os prejuízos causados pela paralisação de obras são incalculáveis, afirmam especialistas. Além do transtorno para a população, que não contará com os benefícios dos projetos, a situação representa um grande prejuízo para os cofres públicos, com o inevitável aumento dos custos numa retomada da obra. Outro reflexo está estampado no crescente avanço do desemprego no País. 
Importante indutor de emprego e renda, o setor da construção já demitiu mais de 700 mil pessoas com carteira assinada de novembro de 2014 para cá. “A situação piorou muito no último ano. As obras que não pararam estão com ritmo bastante lento”, afirma o presidente da Confederação Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), José Carlos Martins. 
Com o País afundado numa das piores crises da história, falta dinheiro para quase tudo, especialmente para a continuidade dos investimentos. O problema é que a deterioração das contas do governo federal tem um efeito cascata nas finanças de Estados e municípios, que hoje não têm dinheiro nem para pagar os funcionários públicos. Com as contas no vermelho, a medida mais fácil – e mais perversa – é cortar investimentos. “Boa parte das obras dos governos estaduais e municipais é feita com recursos de convênios do governo federal. Eles não têm recursos para tocar os projetos”, afirma Martins.
O enfraquecimento da economia brasileira, no entanto, é apenas um dos motivos da paralisia generalizada de obras Brasil afora. Há questões crônicas como projetos malfeitos, burocracia, entraves ambientais e falta de planejamento. Na pressa para começar a construção, muitas obras começam sem ter um projeto executivo adequado – medida que atrasa os empreendimentos e dá margem à corrupção. 
“A falta de planejamento é muito presente nas obras públicas”, afirma o auditor Alfredo Montezuma, do Núcleo de Engenharia do TCE de Pernambuco. Ele afirma que o Estado tem hoje 514 obras paradas, no valor de R$ 3,7 bilhões. Outros 913 projetos, cujos contratos somam R$ 3,08 bilhões, estão em fase de análise e têm indícios de paralisação.
Um dos empreendimentos parados em Pernambuco era para ter sido concluído na Copa. Trata-se da implementação da Hidrovia do Rio Capibaribe – um sistema fluvial para o transporte de passageiros. Segundo a Secretaria das Cidades do Estado, 8,5 quilômetros do rio foram dragados na primeira etapa do trabalho. Mas os serviços tiveram de ser interrompidos por falta de uma solução da prefeitura de Recife para as palafitas que ficam no entorno. “Os governos conseguem dinheiro para o projeto, mas as desapropriações têm de ser feitas com recurso próprio. Aí não tem dinheiro, a obra para e tudo o que foi feito corre o risco de se perder”, diz Montezuma.
Enquanto isso, o Brasil sofre com uma infraestrutura precária e com baixas taxas de investimentos, que neste ano recuaram para em 16,9%. Mas, nem mesmo nos tempos de bonança, o País conseguiu superar 21%, taxa considerada mínima para uma nação em desenvolvimento. Um dos motivos é a dificuldade de levar adiante os empreendimentos, seja em qual for a esfera pública, se federal, estadual ou municipal. 
Projetos. No Paraná, por exemplo, um total de 314 municípios estão com 2.081 obras paradas; em Minas Gerais, 224; Rio Grande do Sul, 345; e Santa Catarina, 154 projetos. No governo federal, o Ministério de Cidades informou que tem 311 empreendimentos parados no Minha Casa Minha Vida e no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Já a carteira do Ministério de Integração Nacional está com 35% das obras paralisadas e 24,5% em ritmo lento. Nos Transportes, são 43 projetos. 
Na opinião do economista Cláudio Frischtak, da consultoria Inter.B., os governos terão de priorizar empreendimentos para tentar mudar esse quadro. “É preciso definir o que dá para tocar adiante e o que pode ser transferido para a iniciativa privada.”

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Ex-governador do RJ Sérgio Cabral vai ter 'dança dos guardanapos' no xadrez.


Ao ver a notícia da prisão do contraventor Carlinhos Cachoeira e de um tal de Fernando Cavendich, da empresa Delta, com quem o ex-governador Sérgio Cabral participou da famosa "dança dos guardanapos", em Paris (certamente com despesa paga com dinheiro de propinas), vi que a Polícia Federal está chegando perto de quem faz besteira e colocou o Estado Rio de Janeiro no estado de falência em que se encontra. Isso serve para amenizar outra notícia que me atinge, por ter sido provocada pela péssima administração de Cabral;

O vice-governador Dornelles anuncia que não sabe quando pagará a segunda parte do salário de maio. Como vou pagar minhas despesas com alimentação, plano de saúde etc. eu que me vire. Minha vingança será ver esse crápula (não se trata de Francisco Dornelles, mas sim de Sérgio Cabral) no xadrez. Para os funcionários, forma de protestar contra o atraso dos pagamentos é entrar em greve. Eu, que sou aposentado, não tenho como fazer o mesmo. Voltar a trabalhar seria a minha greve?

domingo, 3 de julho de 2016

PGR investiga Dilma por 3 casos de obstrução à Justiça. Todos dão cadeia.


O jornal Valor revela que a Procuradoria Geral da República investiga Dilma Roussef por três atos diferentes de obstrução á Justiça.
Lula também é investigado pela mesma razão.
O senador Delcídio Amaral acabou na cadeia por razão igual.
Depois de cassada, Dilma não terá mais foro privilegiado e poderá ser presa por obstrução à justiça. 
Segundo o jornal Valor, “o primeiro caso trata da nomeação de Marcelo Navarro para o STJ, e o pedido de investigação atinge Dilma, Navarro Dantas e Delcídio Amaral, além de José Eduardo Cardozo e do presidente do STJ, Francisco Falcão”.
O segundo “trata da tentativa de obstruir o acordo de delação de Delcídio Amaral, cometida por Dilma e Aloizio Mercadante”.
O terceiro “trata da nomeação de Lula para a Casa Civil”.
Tudo bem, estão investigando. Mas será que Janot denunciará Dilma?
Quem viver verá!!!

Segura essa Toffoli.