sábado, 21 de maio de 2011

O caseiro do Piauí e a camareira da Guiné

Nascido no Piauí, Francenildo Costa era caseiro em Brasília. Em 2006, depois de confirmar que Antonio Palocci frequentava regularmente a mansão que fingia nem conhecer, teve o sigilo bancário estuprado a mando do ministro da Fazenda.
Nascida na Guiné, Nafissatou Diallo mudou-se para Nova York em 1998 e é camareira do Sofitel há três anos. Domingo passado, enquanto arrumava o apartamento em que se hospedava Dominique Strauss-Kahn, foi estuprada pelo diretor do FMI e candidato à presidência da França.
Consumado o crime em Brasília, a direção da Caixa Econômica Federal absolveu liminarmente o culpado e acusou a vítima de ter-se beneficiado de um estranho depósito no valor de R$ 30 mil. Francenildo explicou que o dinheiro fora enviado pelo pai. Por duvidar da palavra do caseiro, a Polícia Federal resolveu interrogá-lo até admitir, horas mais tarde, que o que disse desde sempre era verdade.
Consumado o crime em Nova York, a direção do hotel chamou a polícia, que ouviu o relato de Nafissatou. Confiantes na palavra da camareira, os agentes da lei descobriram o paradeiro do hóspede suspeito e conseguiram prendê-lo dois minutos antes da decolagem do avião que o levaria para Paris ─ e para a impunidade perpétua.
Até depor na CPI dos Bingos, Francenildo, hoje com 28 anos, não sabia quem era o homem que vira várias vezes chegando de carro à “República de Ribeirão Preto”. Informado de que se tratava do ministro da Fazenda, esperou sem medo a hora de confirmar na Justiça o que dissera no Congresso. Nunca foi chamado para detalhar o que testemunhou. Na sessão do Supremo Tribunal Federal que julgou o caso, ele se ofereceu para falar. Os juízes se dispensaram de ouvi-lo. Decidiram que Palocci não mentiu e engavetaram a história.
Depois da captura de Strauss, a camareira foi levada à polícia para fazer o reconhecimento formal do agressor. Só então descobriu que o estuprador é uma celebridade internacional. A irmã que a acompanhava assustou-se. Nafissatou, muçulmana de 32 anos, disse que acreditava na Justiça americana. Embora jurasse que tudo não passara de sexo consensual, o acusado foi recolhido a uma cela.
Nesta quinta-feira, Francenildo completou cinco anos sem emprego fixo. Palocci completou cinco dias de silêncio: perdeu a voz no domingo, quando o país soube do milagre da multiplicação do patrimônio. Pela terceira vez em oito anos, está de volta ao noticiário político-policial.
Enquanto se recupera do trauma, a camareira foi confortada por um comunicado da direção do hotel: “Estamos completamente satisfeitos com seu trabalho e seu comportamento”, diz um trecho. Nesta sexta-feira, depois de cinco noites num catre, Strauss pagou a fiança de 1 milhão de dólares para responder ao processo em prisão domiciliar. Até o julgamento, terá de usar uma tornozeleira eletrônica.
Livre de complicações judiciais, Palocci elegeu-se deputado, caiu nas graças de Dilma Rousseff e há quatro meses, na chefia da Casa Civil, faz e desfaz como primeiro-ministro. Atropelado pela descoberta de que andou ganhando pilhas de dinheiro como traficante de influência, tenta manter o emprego. Talvez consiga: desde 2003, não existe pecado do lado de baixo do equador. O Brasil dos delinquentes cinco estrelas é um convite à reincidência.
Enlaçado pelo braço da Justiça, Strauss renunciou à direção do FMI, sepultou o projeto presidencial e é forte candidato a uma longa temporada na gaiola. Descobriu tardiamente que, nos Estados Unidos, todos são iguais perante a lei. Não há diferenças entre o hóspede do apartamento de 3 mil dólares por dia e a imigrante africana incumbida de arrumá-lo.
Altos Companheiros do PT, esse viveiro de gigolôs da miséria, recitam de meia em meia hora que o Grande Satã ianque é o retrato do triunfo dos poderosos sobre os oprimidos. Lugar de pobre que sonha com o paraíso é o Brasil que Lula inventou. Colocados lado a lado, o caseiro do Piauí e a camareira da Guiné gritam o contrário.
Se tentasse fazer lá o que faz aqui, Palocci teria estacionado no primeiro item do prontuário. Se escolhesse o País do Carnaval  para fazer o que fez nos Estados Unidos, Strauss só se arriscaria a ser convidado para comandar o Banco Central. O azar de Francenildo foi não ter tentado a vida em Nova York. A sorte de Nassifatou foi ter escapado de um Brasil que absolve o criminoso reincidente e castiga quem comete o pecado da honestidade.
*Texto de Augusto Nunes

Marcha da maconha

Hoje, cerca de 5 mil pessoas, a maioria jovens, se reuniram na orla do Rio de Janeiro para a 8ª Marcha em favor da legalização da maconha.
Na Espanha milhares de jovens foram às ruas em protesto pela falta de perspectiva e de empregos para os recém formados.... Na líbia a população protesta e se rebela contra um ditador....
No Brasil, o Palocci enriquece do dia para a noite e ninguém protesta.
Onde estarão os caras-pintadas? Sumiram com o advento do petismo.
Os deputados, senadores elevaram os salários e ninguém protesta.
A imprensa publica, diáriamente, que a classe política rouba descaradamente e ninguém protesta.
Mas hoje cerca de 5 mil jovens marcham pela legalização do uso da maconha.
Não é fácil ter uma juventude tão alienada, e o governo ainda quer emburrecê-la mais ainda.

Foi Palocci o responsável pela quebra de sigilo do caseiro Francenildo.

No dia 27 de agosto de 2009, Antonio Palocci tirou um peso enorme das costas. Graças à competente atuação de seu advogado, o criminalista José Roberto Batochio, Palocci foi inocentado no Supremo Tribunal Federal, por seis votos a cinco, da acusação de quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa. A culpa recaiu sobre dois outros réus: seu assessor de imprensa, Marcelo Netto, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Mattoso.
Palocci foi absolvido, o caso foi encerrado e fogos de artifício foram disparados no meio empresarial. Aos poucos, ele começou a se recolocar no jogo político, até assumir a coordenação de campanha da presidente Dilma Rousseff. Mas o crime do passado, agora, volta a assombrá-lo. De Londres, o jornalista Paulo Nogueira, que era diretor editorial das Organizações Globo, respondendo por revistas como Época, Época Negócios, Marie Claire e Quem, tem publicado posts sobre uma das feridas abertas da casa da família Marinho. “Foi o Palocci quem passou para nós o dossiê calunioso”, disse Nogueira. “Palocci foi quem fez chegar a nós, na redação da Época, informações que supostamente desqualificariam um caseiro de Brasília que dissera que ele frequentava uma mansão pouco recomendável quando ele era ministro da Fazenda. Na época, eu era diretor editorial das revistas da Globo, a principal das quais era e é a Época. Foi um dos episódios mais desagradáveis de minha carreira”, continua o jornalista.
De acordo com o relato do ex-diretor da Época, o dossiê não foi levado diretamente aos jornalistas, mas sim à cúpula das Organizações Globo. “Muitos políticos preferem conversar diretamente com os donos, e não com os jornalistas. Não é uma peculiaridade brasileira. Churchill só falava com os proprietários quando era primeiro-ministro do Reino Unido”, diz Nogueira. “Foi um momento particularmente penoso em minha carreira de editor, por motivos óbvios. Ninguém vai fazer jornalismo para depois ajudar um ministro a desmoralizar um caseiro de forma fraudulenta. Nossos sonhos e ilusões são bem mais elevados.”
Paulo Nogueira, no entanto, afirma que Época não se envolveu nessa operação totalmente ciente da fraude. “Imaginávamos, ao publicar a história, que de fato tinham sido feitos depósitos na conta do caseiro. Logo ficou claro que não. Também ficou clara em pouco tempo a desfaçatez de Palocci ao dizer que não fizera o que fez”.
Mas, por que só agora vir a público e fazer tais revelações, Paulo Nogueira? Esta foi a pergunta feita por um de seus leitores. Paulo responde: “Ora, contei que foi o Palocci porque a ocasião é propícia. Lá está ele num cargo importante de novo sem as qualificações morais necessárias. Claro que ele não teve nada a ver com minha saída da Globo”. O jornalista foi afastado do comando das revistas, numa disputa interna, há pouco mais de dois anos.
Lá atrás, a reportagem de Época que tentou virar o jogo do caso Francenildo chamava-se “Quem está dizendo a verdade?”. Foi assinada pelos jornalistas Andrei Meirelles e Gustavo Krieger – este, hoje, está trabalhando do outro lado do balcão, participando da “gestão de crise”, do caso Palocci, como diretor da FSB em Brasília (leia mais a respeito).

Empresa de Palocci tem apenas uma empregada...e ela não sabe o que faz.

A empresa que o ministro Antonio Palocci usou para registrar as duas propriedades que adquiriu nos últimos dois anos é hoje, no papel e segundo o próprio ministro, uma administradora de imóveis. Mas nem a única pessoa que atende o telefone diz saber a atividade do escritório.
A Folha foi duas vezes à sede da Projeto, na região da avenida Paulista, em São Paulo. Mas encontrou a sala fechada, sem placa na porta nem identificação na recepção do edifício onde fica.
A reportagem também telefonou para a empresa em duas oportunidades. Na primeira, uma funcionária que se identificou apenas como Rita disse que não saberia explicar o que a empresa faz nem o que fez no passado.
Na segunda vez, a mesma mulher disse que a empresa ""não faz administração de imóveis" e acrescentou: "No momento, a gente não está trabalhando com essa prestação de serviço". Indagada sobre qual seria então a atividade da empresa, ela afirmou que não poderia ajudar.

Retrato falado de um governo.

GOVERNO DILMA EM QUATRO MESES E MEIO!
1. Demite secretário nacional antidrogas.
2. Desestabiliza ministra da cultura.
3. Perde o controle do Código Florestal.
4. Desestabiliza ministro da casa civil.
5. PIB cresce 3,5%.
6. Inflação projetada vai a mais de 7%.
7. Diz que ministro da fazenda está "firme".
8. Tem pneumonia por estresse.
9. Congresso parado pela não votação das MPs.
10. Copa 2014 (2013): ponto zero.
11. Designado para Autoridade Olímpica não toma posse: quer ser ministro.
12. Governador do Ceará ofende ministro de transportes.
Cinismo sinistro dos 3...
* Li no http://ferramula.blogspot.com/2011/05/retrato-falado-do-governo-dilma.html

Mais coisa "estranha" está por vir.

O governo está todo embananado porque sabe que está lidando com fogo amigo. Não tinha o que dizer; não tinha palavra de guerra. Por isso foram chamar o Mestre da Truculência, o Profeta do Controle da Mídia, o prefaciador de livro de um homem que confessa ter matado ao menos 10 pessoas - em nome da causa naturalmente. Em nome da causa, essa gente faz qualquer coisa. O “inteligente” Franklin Martins resolveu reeditar a guerra. Vamos ver se a farsa vai funcionar.
Não obstante, Palocci continua a sangrar. Agora se sabe que ao menos R$ 10 milhões dos R$ 20 milhões que sua empresa faturou no ano passado foram pagos depois da eleição de Dilma, quando já se tinha como certo que ele seria ministro, sem contar todos os postos importantes que ocupou na Câmara, como bem lembra editorial do Estadão, que lidavam com temas que interessavam a potentados do capital — seus potenciais (e reais) clientes. O jogo bruto começou. Este cheiro de pólvora que se percebe é Franklin Martins na área. Ele é bom disso.  (Reinaldo Azevedo)
COMENTO: O governo não tem saída. Todos os indícios levam ao tráfico de influência. Se não há provas " contundentes" como pedem os petistas, há evidências. Não se pode negar o óbvio. O individuo abre uma empresa de "consultoria", de repente, e fatura altíssimo, grande parte disso no ano eleitoral e, em quatro anos, fica rico.
Dizem por ai que Palocci já decretou: Ou o PT o tira da saia justa ou ele abre o jogo. Segundo a rádio corredor, Palocci haveria afirmado que tem muito mais gente que enriqueceu, de repente, no governo Lula/Dilma.

Israel disse não!

A União Européia, a ONU e a Rússia acataram nesta sexta (20) a proposta do presidente americano, Barack Obama, sobre a criação de um Estado Palestino com base nas fronteiras existentes em 1967, antes da Guerra dos Seis Dias. Segundo a chefe da diplomacia européia, Catherine Ashton, é importante que tais fronteiras sejam definidas tal qual a sugestão de Obama, pois desta forma, seria mais fácil um acordo entre a Palestina e Israel. A Alemanha, Polônia, Jordânia e Síria também manifestaram apoio ao discurso de Barack Obama. Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Natanyahu, visitou a Casa Branca hoje e emitiu uma censura ao presidente americano em frente às Câmeras, na qual afirmou que seu país jamais negociaria tal acordo, fato que deixou Obama desconcertado. Informações do The Wall Street Journal.

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela atriz Fernanda Paes Leme

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Prisão do gerente do FMI teria sido obra da CIA.

Obana e Sarkozy: Unidos contra o socialista Straus-Kahn?
Pode até parecer "coisa de cinema", mas na França, segundo uma amiga que está por lá há doze anos e conhece bem a política francesa, a maioria dos populares crêem que tudo foi armado para fortalezer Sarkozy.
O objetivo de desmoralizar Straus-Kahn e tirá-lo de uma futura disputa eleitoral teria a ajuda da CIA, considerando que Obama " se afina" com Sarkozy na maior parte dos acordos internacionais.
Será?

Caso Palocci: Governo deverá usar estratégia do bateu levou.

Os ex-guerrilheiros se encontram para salvar Palocci.
(Foto ilustrativa)
O ex-ministro da Comunicação Social Franklin Martins está no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente Dilma Rousseff. Apesar de a agenda oficial informar que a presidente estaria apenas com despachos internos, o ex-ministro, responsável por traçar as estratégias de comunicação do segundo mandato do governo Lula, chegou ao Alvorada às 9h50. A atual ministra, Helena Chagas, está no Palácio do Planalto.
A visita de Franklin ocorre em meio a uma crise no governo, gerada por reportagens publicadas da Folha que mostraram o crescimento patrimonial do ministro Antonio Palocci (Casa Civil). Hoje, a Folha revelou que o faturamento da empresa de consultoria de Palocci, a Projeto, faturou R$ 20 milhões em 2010, ano em que Palocci coordenou a campanha que elegeu Dilma. O jornal também mostra que a empresa WTorre, beneficiária de uma série de contratos com o poder público, foi uma das clientes de Palocci. (Folhapress)

O que Palocci quer esconder?

Ministro pede a Kassab que preserve sigilo fiscal da Projeto
Por Leandro Colon, de O Estado de S. Paulo:
Para evitar qualquer tipo de quebra ilegal do sigilo fiscal de sua empresa, o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, acionou o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. O petista quer evitar que integrantes de escalões inferiores da administração municipal vazem informações sobre a Projeto Administração de Imóveis, que até o ano passado funcionou como empresa de consultoria.
Um interlocutor do ministro telefonou para Kassab na quarta-feira, 18, para alertar sobre rumores de que adversários do ministro estavam trabalhando para conseguir os valores de tributos municipais recolhidos por sua empresa entre 2006 e 2010, período em que Palocci disse ter prestado consultoria a clientes através da Projeto. A revelação, por exemplo, de quanto o ministro recolheu do Imposto Sobre Serviço (ISS), cuja alíquota é de 5% em São Paulo, poderia indicar o faturamento da Projeto, informação que Palocci tem guardado a sete chaves.
Ao recorrer a Kassab, o Palácio do Planalto mostra que conta com seu apoio na crise vivida pelo ministro da Casa Civil após a revelação de que aumentou seu patrimônio em 20 vezes nos últimos quatro anos. Ao deixar o DEM para fundar o PSD, o prefeito de São Paulo tem sinalizado uma aproximação com o governo da presidente Dilma Rousseff. Na conversa com os interlocutores de Palocci, Kassab mandou o recado de que, se depender dele, não haverá vazamento de dados sigilosos de sua empresa que estão ao alcance da Prefeitura. Kassab escalou assessores para acompanhar o caso.
A aliados, Palocci tem debitado a origem da crise a possíveis divergências políticas dentro do seu próprio partido, o PT. Teme que petistas usem a influência conquistada em escalões inferiores na gestão de Marta Suplicy para conseguir informações sigilosas de sua empresa. Palocci também avalia que políticos do PSDB, de olho em desgastá-lo, atuem para obter dados fiscais da Projeto.
COMENTO: Fica evidente que alguma coisa estranha existe nestas transações de "consultoria" de Palocci. Não haveria motivo algum para Palocci se preocupar em esconder seus clientes, se as prestações de serviço fossem direcionados a empresas sem vínculo com o governo.
O que houve Palocci? Lavou dinheiro? A grana entrou por um lado e saiu pelo outro sem o correspondente comprovante de gasto? Foi utilizada como caixa dois de candidaturas inclusive a sua?
E claro que apenas se não houvesse um procedimento aético, não haveria a necessidade de desencadear um cuidado especial em manter em sigilo tais empresas, clientes da Projeto.
O silêncio e a blindagem do ministro, gera especulações de toda ordem que vão desde a venda de informações privilegiadas até tráfico de influência no âmbito do Fisco Federal, na aprovação de projetos ou liberação de verbas e financiamentos.
Se tais especulações têm ou não respaldo em evidências, pelo menos indícios Palocci deixa transparecer. 
Alguma coisa Palocci deve. Quem não deve não teme a transparência e a verdade.

Eternizando a pobreza.

Estamos vivendo o desenvolvimento de um projeto não divulgado em sua totalidade, mas que já permite que se percebam os seus contornos.
Começamos com uma educação deficiente e professores mal pagos. Não se exige dos alunos um aprendizado adequado. Nas universidades, ensina-se o Marxismo, e o esquerdismo. O sistema de cotas deixa claro que as universidades não devem mais se preocupar em formar profissionais de alto nível. Ao contrário, são apenas e tão somente prêmios de consolação para quem não pode pagar escolas particulares. Todos os privilégios são dedicados, não aos bons e capacitados, mas aos coitadinhos advindos de nossas pobres escolas públicas, pobres pela deficiência do ensino que oferecem.
Vão simplificando os currículos: retiram-se as tabuadas, as conjugações verbais, tudo que precisa ser memorizado e demitem agora as concordâncias nominal e verbal.
Diminui-se o exercício mental. O raciocínio dá lugar à preguiça de pensar. As cabecinhas vão deteriorando.
Em outra vertente, diminui-se ou elimina-se a ambição por um futuro melhor. A bolsa-esmola-compra-de-votos, também conhecida como bolsa família, tem tirado muita gente dos empregos e os deixando limitados àquela esmolinha mensal. É mais gratificante ficar sentado à porta do barraco e receber um trocado no fim do mês do que sair para o batente todos os dias.
Éramos um povo alegre e ordeiro, com probleminhas sociais disfarçados e quase imperceptíveis. Agora esses problemas estão sendo mostrados através de fortes lupas e a sociedade dividida em castas. Não somos mais o povo brasileiro. Somos os negros, desculpem, os afro-descendentes, os brancos satanizados e os índios. Tem os não classificados, mas esses não contam. Tem os homos, e os héteros. Tem os políticos e as pessoas comuns.
Nunca a corrupção e o crime foram tão bem aceitos pela população. Ser corrupto dá status de autoridade.
Aceitamos que nos roubem em nossos impostos e que gastem parte deles para nos provarem que são heróis por nos roubarem. E aplaudimos isto.
Nunca antes neste país, os votos foram tão mal aplicados, nunca antes se elegeram pessoas tão inadequadas para cargos de responsabilidade. Nunca antes cargos públicos foram tão mal ocupados sempre por pessoas erradas, incapazes, incompetentes e desonestas.
Um país sem educação, sem cultura, sem ambição, sem amor próprio.
Um país que se perdeu de si mesmo.
Este é o Brasil que o PT está destruindo pouco a pouco.
Este é o caos para onde estão nos levando.
Ester Jaqueline Azoubel, por e-mail, via resistência democrática.

Governo quer aposentadoria após os 65 anos.

Depois de fugir do debate, o governo finalmente resolveu apresentar uma proposta concreta para tentar estancar o deficit nas contas previdenciárias. Em audiência na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, disse que vai instituir a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria do setor privado, válida para quem ingressar no mercado de trabalho só a partir da vigência da nova lei. Para a área pública, ele apelou para que o Congresso aprove o projeto de lei que cria um fundo de pensão para os servidores, em tramitação na Câmara. Só assim, afirmou, o Tesouro Nacional deixará de bancar benefícios elevados, ao custo de R$ 50 bilhões por ano.
“Se não estancarmos essa sangria, a Previdência vai pagar muito caro, como já está pagando. Não é uma situação para se viver”, disse diante dos senadores.
Segundo o ministro, a idade mínima é uma boa alternativa ao fator previdenciário — uma fórmula de cálculo do valor da aposentadoria que leva em conta a idade do trabalhador, as contribuições feitas e a expectativa de vida. Sem a barreira etária, os homens podem se aposentar hoje a qualquer tempo, desde que contem 35 anos de contribuição. As mulheres contam com o benefício a partir de 30 anos de recolhimento. Devido ao fator, no entanto, quanto menor é a idade do segurado, menor é o valor do benefício, pois ele vai passar muitos anos recebendo na inatividade.
Para Garibaldi, o fator previdenciário é a “Geni do sistema”, numa referência à música de Chico Buarque. Ou seja, todo mundo fala mal dela. Na sua avaliação, a fórmula funciona mais para reduzir o valor do benefício do que para adiar a aposentadoria, como era o propósito em 1998.
Garibaldi concorda em abrandar o fator para os atuais trabalhadores, o que significa que quem já está no mercado de trabalho não vai precisar contar com a idade de 65 anos para se retirar.
Para os atuais trabalhadores, o ministro defendeu a fórmula 85/95. Proposta no governo passado, ela permite a aposentadoria pelo valor integral quando a soma da idade com o tempo de contribuição previdenciária atinge o número 85 para as mulheres e 95 para os homens. Na época, o Senado rejeitou a proposta aprovando, em seu lugar, a extinção do fator. A Câmara dos Deputados acompanhou a decisão que, depois, foi vetada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Opção
Além da fórmula 85/95, Garibaldi sugeriu, para quem já trabalha, a implantação de uma idade mínima progressiva. Inicialmente, ela seria estabelecida um pouco acima da idade média de aposentadoria, hoje em torno dos 52 anos. A cada dois anos, aumentaria um ano, até chegar a 65 anos. Os trabalhadores em atividade poderiam, por um determinado período, optar pelas normas atuais ou pelo novo regime. A exemplo do que acontece em outros países, o modelo possibilitaria a aposentadoria antecipada mediante uma taxa de desconto fixo, previamente conhecida.
Garibaldi também quer alterar as regras para a concessão das pensões por morte. Ele apontou distorções no sistema em vigor, como a ausência de carência para ter direito ao benefício, o fato de a viúva jovem receber a pensão por toda a vida, a dependência presumida do cônjuge e a concessão de valor integral sem levar em conta o número de dependentes.
O ministro também quer revisar as aposentadorias por invalidez com mais de dois anos de concessão. O alvo são possíveis fraudes. Também devem passar pelo pente fino os benefícios por incapacidade com base em decisão judicial. A ideia é suspender os pagamentos a quem recuperou a capacidade de trabalho. A economia com as iniciativas pode ser de R$ 2 bilhões. ( Correio Braziliense)

Por telefone, Palocci pede desculpa a Malan e a parlamentares.

Vera Rosa e Tânia Monteiro, de O Estado de S. Paulo:
Mensagem enviada por engano pelo Palácio do Planalto a deputados e senadores levou o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, a telefonar ontem, para ex-ministros e ex-presidentes do Banco Central - alguns deles do governo Fernando Henrique - e pedir desculpas. Além disso, a trapalhada provocou a demissão de Luiz Azevedo, subchefe de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais, comandada por Luiz Sérgio.
"A passagem pelo governo proporciona uma "experiência única" para valorizar os profissionais do mercado era um tipo de relatório reservado. Foi produzido pelo jornalista Thomas Traumann, assessor especial de Palocci, apenas como subsídio para a articulação política do governo orientar a defesa, no Congresso, do braço direito da presidente Dilma Rousseff.
Azevedo, porém, enviou a mensagem pelo Sistema de Informações Parlamentares (Supar), que segue para todas as assessorias da Esplanada. O e-mail foi parar nas mãos não apenas de líderes da base aliada do governo, mas também da oposição e rapidamente chegou à imprensa. A nota citava ex-presidentes do Banco Central e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BMDES), como Henrique Meirelles, Armínio Fraga, Pérsio Arida e André Lara Rezende, e ex-ministros da Fazenda (Pedro Malan e Maílson da Nóbrega) como exemplos de autoridades que se tornaram consultores.
Aborrecido, Palocci telefonou nesta quarta para os ex-ministros e se desculpou pelo episódio. Tanto Malan como Armínio, Arida e Rezende trabalharam no governo Fernando Henrique. Disse não ter tido a intenção de causar qualquer constrangimento, mas apenas de esclarecer que profissionais que passam pelo governo são valorizados.
Palocci também ligou para líderes da base aliada e se desculpou. Para justificar por que abriu a empresa de consultoria Projeto, a Casa Civil lembrou, na mensagem enviada por engano ao Congresso, que pelo menos 273 deputados e senadores são sócios de "estabelecimentos comercial, industrial, de prestação de serviços ou de atividade rural".
Nos telefonemas que fez ontem para parlamentares, Palocci também deu orientações para sua defesa. Nas muitas reuniões ao longo do dia, ele também conversou com o presidente do PT, Rui Falcão, e com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (PMDB). "Para o PMDB, esse assunto sobre a evolução do patrimônio de Palocci está encerrado com as explicações dele", disse Alves. "Vamos fazer de tudo para impedir qualquer tipo de convocação de Palocci. Essa história parece mais fogo amigo do que outra coisa", disse o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dilma ameaça a base aliada.

“Se eles querem derrubar o Palocci, eu boto o Fernando no lugar dele. Aí, eles serão tratados a pão e água”. A ameaça é de Dilma Rousseff, convencida de que o episódio da empresa de consultoria, do apartamento de R$ 6,6 milhões e do escritório de mais de R$ 800 mil de Antonio Palocci, foi produto de fogo amigo.
Para os mais chegados, o recado é dirigido especialmente aos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), mensaleiro e Ricardo Berzoini (PT-SP), ex-ministro da Presidência (na época, perseguiu nonagenários aposentados), que comandam a chamada bancada dos insatisfeitos, que não consegue qualquer nomeação no governo.
O Fernando citado é Fernando Pimentel, o ex-guerrilheiro Lula, ministro do Desenvolvimento Econômico, que não dá a menor atenção aos petistas, mais ainda depois que Ruy Falcão (ele processa o ministro) virou presidente do partido. ( Giba Um)

Nós "concorda com o guvêrno"...

Texto por Guilherme Fiuza - Época:
“Nós pega o peixe”, ensina o livro didático de língua portuguesa “Por uma vida melhor”, de Heloísa Ramos.
Mas desse jeito a vida não vai melhorar tão cedo. O governo popular precisa ser mais ousado. Por que não “nós pega o dinheiro”?
Ou “nós faz caixa dois”, ou ainda “nós é companheiro, por isso nós ganha umas boquinha nos governo”.
Aí o português estaria errado. Como se sabe, a partir da norma culta do nosso Delúbio, não existe “caixa dois”, e sim “dinheiro não contabilizado”.
Da mesma forma, os intelectuais do MEC explicam que “nós pega o peixe” não é erro de português, mas “variação lingüística”.
Se o dinheiro pode não ser contabilizado, por que o plural tem que ser?
O Brasil finalmente caminha para a felicidade plena, com essa formidável evolução cultural “progressista”. As variações lingüísticas e as variações éticas vão formando esse novo país igualitário, que nutre orgulhosa simpatia pela ignorância.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, faltou à audiência pública no Senado sobre os livros didáticos. Está coberto de razão.
Se ele se recusa a recolher um texto que ensina os estudantes brasileiros a falarem “os livro”, tem mais é que se recusar a cumprir “os compromisso”.
Depois de explicar que é “claro” que você pode falar “os livro”, a obra “Por uma vida melhor” faz um alerta oportuno: “Mas fique atento, porque você pode ser vítima de preconceito lingüístico”.
Chega de preconceito contra os erros de português. Chega de elitismo. Delúbio tinha razão quando, apanhado operando o mensalão, disse que aquilo era preconceito da direita contra o governo dos pobres.
Da mesma forma, as eventuais críticas à inoperância de Dilma são rechaçadas como preconceito contra a mulher. E é claro que a oficialização da norma “nós pega o peixe” é o triunfo final de Lula, com seu diploma de vítima.

Senadora demonstra heterofobia e mente ao dizer que fora agredida.


A esquerda não sobrevive sem mentir.

O bordel continua.

Por Romario Oliveira:
Na concepção do PT, igualdade é sinônimo de nivelar por baixoe a Cultura se apresenta como seu principal alvo.
O Presidente de Honra do Partido ("ex" do Pais), literalmente é umbronco sem estudo e assassino do Português. Idioma Oficial do Brasil. Agora emfranca extinção.
Para piorar a situação, o PT não investe em Educação, por dois motivosevidentes:
- Corrupção generalizada, comsangria de verbas, teoricamente destinadas a esse segmento.
- Por achar o tema supérfluo.
Petista de Carterinha tem como verdade absoluta ser o fundamental apenas a comida na mesa. Dentro de uma igualdadeque uniformiza. Desestimula o trabalho, a produção e destrói o ser humano,tirando-lhe o direito de sonhar.
O primeiro grande absurdo veio com otirar a exigência de Curso Superior, para determinadas profissões.
O golpe de misericórdia veio agora.
O Ministério da Educação deseja oficializar o Português mal falado. Livroscirculam em Escolas incentivando esse hábito.
Hipocrisia Vermelha.
Não investir em professores para ensinar a falar certo e criar mecanismos paraoficializar o errado.
Discurso evasivo e incoerente acompanha essa barbárie.
Afirmam que em concursos e na vida profissional o escrever e falar corretamenteserão exigidos.
Como explicar a criança que o errado, certo em alguns momentos, torna-se erradoem outros. Só porque uma iniciativa oficial babaca, diz não ser certo?
Se existem duas situações, estamosdiante de dois idiomas.
O errado que é certo para o PT e o certo, baseado em estudos e trabalho degrandes defensores do idioma, que se torna errado. Apenas porque o Partido detentor do Poder determina, para defender seusintegrantes, onde, a grande maioria fala errado.
Lógicamente que a palavra "Preconceito" impera novamente. Servede justificativa para todas as suas agressões, a conceitos que mantémorganização na Sociedade.
De hoje em diante, corrigir e exigirque a criança se alfabetize e aprenda a falar certo, será errado. Crimede preconceito previsto em Lei.
Imagino a vida de uma criança, fruto da Administração PT.
Cresce falando errado, por achar ser certo e, ao se deparar como a realidade,descobre-se despreparado.
O mercado de trabalho, não contaminado pela insanidade Petista, não terá comoadmiti-lo.
Daqui a 20 anos teremos uma população dejovens despreparados. O que já acontece hoje, já que esse governo não investe em educação. Adiferença é que no futuro será certo.
Esse jovem estará condenado ao subemprego. Viverá com a familia num barraco qualquer e chamará de Salvador,qualquer demagogo, que lhe ofereça uma Bolsa Auxilio.
A Tradição da Monarquia. Realeza jogando migalhas à Plebe.
Povo ignorante e sem força de trabalhose trona fácil de domesticar.
Oficialmente cria-se mais um alicerce a Propaganda Mentirosa do PT.
Se falar errado é ofcialmente certo, poderá afirmar que, na suaadministração, conseguiu resultados impressionantes na Educação. Fazendo comque todos falassem certo.
Cabe a voce optar o idioma que deseja adotar.
O Portugues ou o PTgues...
E assim o mundo Gira e o brasil se Afunda.

A "ética Jaqueline" do governo.

Silêncio: O pouco que ele se dignou a tornar público é insatisfatório, assim como os seus sinais exteriores de riqueza são manifestamente incompatíveis com o seu histórico de rendimentos declarados.
Lula ensinou muita coisa aos seus companheiros – e eles aprenderam muito bem pelo menos uma. Há dois anos, no auge das denúncias sobre os podres do Senado, o então presidente saiu em defesa do acossado titular da Casa com palavras que mereciam ser gravadas no mausoléu da ética política nacional.
"O Sarney", afirmou, "tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum." Nem o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, a julgar pelo que dele disse o fidelíssimo ex-chefe de gabinete de Lula e atual secretário-geral da Presidência, o companheiraço Gilberto Carvalho.
Palocci, entoou, "é muito importante para o nosso governo e para o País", deixando subentendido que uma figura assim incomum não deve ser importunada com revelações sobre os seus negócios no passado recente.
Como a esta altura até os caseiros da capital federal devem saber, no período de quatro anos iniciado em 2006, quando voltou a se eleger deputado federal, depois de seu profícuo interregno como ministro da Fazenda, prematuramente encerrado pelo escândalo Francenildo, Palocci conseguiu a estupenda proeza de multiplicar por 20 o seu patrimônio.
Segundo noticiou a Folha de S.Paulo, uma empresa de consultoria, a Projeto, com 99% do capital de R$ 102 mil registrado em nome dele, comprou por R$ 882 mil um escritório de 183 m² nas proximidades da Avenida Paulista e um apartamento de 502 m² na mesma região, pelo qual pagou R$ 6,6 milhões, em duas parcelas quitadas em pouco tempo.
A primeira transação data de 2009. A segunda é do ano seguinte, quando Palocci coordenava a campanha presidencial de Dilma Rousseff.
O patrimônio declarado por ele em 2006 à Justiça Eleitoral somava R$ 375 mil, em valores corrigidos. Como deputado, recebeu um total de R$ 974 mil, brutos.
As contas da pessoa física, portanto, não fecham. Palocci se recusa a informar quais foram, quanto custaram e para quem a Projeto – ou seja, a pessoa jurídica – prestou os alegados serviços de consultoria que lhe permitiram faturar o suficiente para adquirir aqueles imóveis.
Convidado para ser o número um da equipe de Dilma, ele a teria posto a par dos seus negócios e teria sido aconselhado por Gilberto Carvalho a mudar a razão social e o ramo de atuação da firma. Ela passou a se chamar Projeto Administração de Imóveis e ficou sob o controle de um banco. Nomeado ministro, ele teria informado a Comissão de Ética Pública do Planalto da existência da Projeto.
O silêncio de Palocci sobre os negócios da consultora é atordoante. O pouco que ele se dignou a tornar público é insatisfatório, assim como os seus sinais exteriores de riqueza são manifestamente incompatíveis com o seu histórico de rendimentos declarados.
O ministro não tem contas a ajustar com a Justiça. As suspeitas de que teria se envolvido, quando prefeito de Ribeirão Preto, com a "máfia do lixo" que operava no município não foram provadas.
E o Supremo Tribunal Federal (STF) o absolveu da acusação de ter ordenado a quebra do sigilo bancário do caseiro que testemunhou as suas visitas à mansão do Lago Sul usada para festas e negócios escusos.
Mas Palocci, como diria Lula, não é uma pessoa comum: é um homem público, de quem o público pagante tem o direito de saber tudo que possa ou tenha podido marcar o seu desempenho ético.
À falta disso, cada qual fica livre para especular sobre a origem dos recursos do ministro. Nesse sentido, é um escândalo dentro do escândalo a afirmação de Gilberto Carvalho de que "sobre o passado (de Palocci), não cabe ao governo fazer nenhum tipo de investigação".
Carvalho é tido pela companheirada como pessoa íntegra (além de religiosa). Para declarar o caso encerrado, inspirou-se no titular da comissão de ética do governo e ex-presidente do STF, Sepúlveda Pertence, outro de quem falam bem.
"Não nos cabe indagar", disse ele, "a história da fortuna dos pobres e dos ricos que se tornaram ministro."
É a "ética Jaqueline" deste governo.
Jaqueline, a deputada filha do notório Joaquim Roriz, é aquela que diz que os seus pares não podem processá-la por quebra de decoro porque, ao ser flagrada recebendo uma bolada ilícita, não havia ainda sido eleita. (Estadão)

Educação no Brasil: Professora nordestina dá o recado...


ACREDITE SE QUISER :
A Profa. Amanda Gurgel recebe R$ 930,00 por mês para lecionar.
A Profa. Helena Ramos recebeu R$ 700.000,00 pelo livro "Por uma Vida Melhor".
A ONG Ação Educativa recebeu R$ 5.000.000,00 pelos direitos do livro.
E o povo brasileiro ainda tem a petulância de achar que é esperto.
Acredito que se algum pesquisador fizer um estudo comportamental do povo brasileiro certamente vai encontrar algum desvio de caráter.
O Brasil é o país que tem a maior população de idiotas do universo!!!
Talvez cerca de 55,8 milhões de idiotas

Consultorias & Consultorias

Fábrica de dinheiro: Palocci faturou, no mínimo, 40 milhões

Se a consultoria Projeto, do ministro Antônio Palocci (Casa Civil), tinha R$ 7,5 milhões para comprar o apartamento de R$ 6,6 milhões e o escritório de R$ 882 mil, então faturou pelo menos R$ 40 milhões, segundo especialistas em contabilidade.
Após pagar impostos, claro. E se emitiu notas fiscais, claro.
É só fazer contas.
O consultor Palocci não rasparia o caixa para pagar os imóveis e ficar sem nada no banco.
Se Palocci pagou impostos, foram R$2 milhões em ISS, R$3,7 milhões em PIS Cofins e R$12,8 milhões sobre lucro presumido, por exemplo.
Incidem sobre o faturamento PIS Cofins (9,25%) e ISS (5%). O IR suga 25% de 32% de lucro presumido ou 9% sobre 32% do lucro apurado.
O ministro Palocci descartou qualquer possibilidade de tornar públicos os seus contratos de consultoria. É segredo guardado a sete chaves.
Palocci “privatizou” a crise, entregando sua administração a empresa FSB Comunicação. O objetivo é retirar a Casa Civil do corpo-a-corpo. ( Coluna CH)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Deputados vazam que Palocci operou a fusão Itaú-Unibanco e favoreceu dezenas de empresas.

Em absoluto sigilo, o médico, ex-ministro da Fazenda de Lula e deputado federal Antônio Palocci Filho foi um dos “cirurgiões” contratados e muito bem pagos para coordenar a complicadíssima fusão entre os bancos Itaú e Unibanco, em novembro de 2008. A empresa de Palocci – com todo o conhecimento do ex-governador José Serra – também prestou serviços às empreiteiras que atuaram na obra do Rodoanel, em São Paulo. A consultoria de Palocci tinha (ou tem?) parcerias com o advogado e também consultor José Dirceu – também ex-ministro da Casa Civil, até o ser derrubado pelo escândalo do mensalão.
Mas esses foram apenas dois entre as dezenas de trabalhos de Palocci que fizeram sua empresa Projeto Consultoria, Planejamento e Eventos Ltda arrecadar – pelo menos oficialmente - R$ 7,4 milhões, desde 2006. Deputados de oposição vazaram para alguns jornalistas, ontem à noite, a lista de empresas para quem o atual ministro-chefe da Casa Civil trabalhou (ou ainda trabalha?). Os sigilosos contratos de Palocci foram (ou são) com as maiores empresas que atuam no Brasil. Por isso, pode ser ainda maior que 20 vezes o surpreendente crescimento de seu patrimônio pessoal, nos últimos quatro anos.
Na inconfidência cometida por deputados, Palocci prestou assessoria internacional para as Organizações Globo. Palocci é um dos principais tocadores da Operação Copa do Mundo, junto com o companheiro José Dirceu. Também pilota, pessoalmente, o modelo de concessão de áreas dos aeroportos. Ele e Dirceu prestam consultorias para grandes empresas na área de telecomunicações. O agora revelado poder de relacionamento empresarial de Palocci explica por que Henrique Meirelles preferiu tirar o corpo fora do governo.

Caso Palocci: Governistas estão com medo.

Os governistas estão com medo. A oitiva de Palocci, na Câmara, poderá acarretar uma série de depoimentos de parlamentares governistas que possuem escritórios ( ou empresas ) de comsultoria.
Além disso á rumores nos corredoes do congresso de que diversos parlamentares da base de apoio do governo e ex-ministros têm sinais exteriores de riqueza repentina, ou pelo menos, adquirida nos ultimos oito anos.
Não foi à toa que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara cancelou a sessão que seria realizada a partir das 9h30m desta quarta-feira, na qual poderiam ser votados requerimentos de convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.
O presidente da comissão é Sérgio Brito (PSC-BA), que pertence à base governista. A oposição quer que o ministro explique sua evolução patrominial , já que ele fez a aquisição, em nome de sua empresa de consultoria, de um apartamento de R$ 6,6 milhões e de um escritório de R$ 882 mil em São Paulo, no ano passado.
A intenção dos governistas é ganhar tempo para que possam montar uma estratégia e, em bloco,  negar o depoimento.
*Leia mais sobre esse assunto em Globo.com

A magia do governo contra a inflação.

Quem estava preocupado com a inflação pode ficar tranquilo. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, fez o esclarecimento que se espera de uma autoridade responsável num momento como este. Diante da notícia de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo tinha ultrapassado o teto da meta – batendo em 6,51% ao ano em abril, contra o teto de 6,5% –, Mantega explicou que não é nada disso. Segundo o ministro, a aferição da meta não considera a segunda casa depois da vírgula. Estamos salvos.
Seria realmente um desastre se a contabilidade governamental tivesse olhos para aquele algarismo petulante que se colocou, sorrateiramente, à direita do 5. Ainda bem que o Banco Central – segundo Mantega – não enxerga tão longe. É mais prudente. Como se sabe, não existe pecado do lado de baixo do Equador, nem na segunda casa à direita da vírgula. Essa casa deve ser aquela da mãe joana, onde acontecem coisas às quais não convêm à família brasileira assistir.
A segunda casa depois da vírgula tem o teto furado pela subida obscena da inflação. Melhor olhar só para a primeira casa, onde a moral e os bons costumes monetários estão intactos. Ali não se veem a orgia dos gastos públicos no governo popular, a farra do crédito populista e os subsídios mascarados do Tesouro jorrando dinheiro na praça e fustigando a inflação. Essas cenas explícitas de administração perdulária só são visíveis para quem espiar pela fresta da segunda casa depois da vírgula.
Quem insistir em bisbilhotar a festinha de embalo governamental que rola ali, depois não venha reclamar que as cenas são fortes. De sua posição impoluta de zero à esquerda, o ministro avisou que não é para olhar.
Para os que ainda não ficaram tranquilos com o esclarecimento de Mantega, nem tudo está perdido. O governo Dilma acaba de sacar da manga outro dispositivo mortal contra a inflação. Com a simplicidade que caracteriza a literatura petista, o povo foi informado de que os vilões da escalada dos preços são os combustíveis (e, em segundo plano, os alimentos, vá lá). Não olhe para os outros itens encarecendo a sua volta, não estrague o encanto. E continue, claro, com os olhos bem fechados para a festinha das verbas públicas na casa ao lado. O inimigo está nas bombas de gasolina.
E já está sendo fuzilado. Numa operação espetacular liderada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão – vá calculando a complexidade –, as distribuidoras BR foram intimadas a derrubar os preços da gasolina e do etanol.
Quem poderia imaginar que, um dia, Edison Lobão estaria na vanguarda do combate à alta dos preços?
O Brasil é mesmo surpreendente. Depois de toda a engenharia do Plano Real, quem poderia imaginar que, um dia, Edison Lobão estaria na vanguarda do combate à inflação? Não pode haver nada mais tranquilizador do que ter o pródigo afilhado de José Sarney, símbolo da moderna gestão pública, como ponta de lança da política monetária nacional.
É claro que para colocar Lobão na cara do gol, com a bala de prata contra a inflação, foi preciso alguma mágica. Segundo o ministro Mantega, se abatidos os índices dos combustíveis e dos alimentos, a inflação voltaria a rondar o centro da meta (4,5%). É uma conta fajuta, que nenhum economista sério chancelaria. Mas como numerologia funciona bem – especialmente num país que não tem oposição para ficar prestando atenção nesses detalhes.
Em recente congresso do PMDB, José Sarney, padrinho de Lobão, afirmou que a mídia enfraquece os políticos. Realmente, os jornalistas têm essa mania de implicar com os números cabalísticos das autoridades. Os mais inconvenientes são capazes até de querer olhar para a segunda casa depois da vírgula. Talvez o mais seguro seja seguir o exemplo do governo argentino, que adestrou o IBGE de lá. Aí não tem mais problema: em todas as casas antes e depois da vírgula, os números da inflação sempre obedecem ao dono.
*Texto por Guilherme Fiuza, na Revista Época.

Livros pra "inguinorantes"

Por Carlos Eduardo Novaes:
Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico. Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!
A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues. A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.
Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer?  Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.

No país dos "ingnorantes"

Já chegamos ao fundo do poço em matéria de educação, de cultura, de honestidade, de vergonha na cara, de decência, de honradez.
Enquanto esse desgonerno vagabundo, que nos humilha e envergonha, diz que acabou a pobreza, nunca o pobre esteve tão pobre e a classe média tão empobrecida.
A pobreza de dinheiro é um realidade tão dura quanto a pobreza de caráter que a acompanha.
Onde era possível desmoralizar, eles não pouparam desmoralização.
A educação já tinha ido para o bebeleu há muito tempo. Agora oficializou-se a linguagem errada.
Me acordem, pelo AMOR de DEUS. Isto deve ser um pesadelo. Digam que não fizeram isto ao meu país. Digam que este maldito PT é só um filme de terror que está em cartaz mas vai sair, direto para o lixão da história.
*Ester Azoubel, por e-mail, via resistência democrático.

Por quê Palocci?

Palocci tenta se escudar em gente do ramo. Por que a sua empresa não tem um site? Por que ela não divulga os seus clientes?
Todo mundo sabe quem são os clientes das empresas dos acima nominados. Quem são os seus clientes, Antônio Palocci Filho?
É isso que o Brasil quer saber. Os clientes do Arida, do Fraga, do Mailson, todo mundo sabe quem são. E os seus, quem são? Que tipo de serviço você prestou? Os serviços deles todo mundo sabe quais são. Vamos lá, abre a contabilidade, Antônio Palocci Filho.

Brasil vai pagar, porque quer, o triplo do que paga hoje pela energia excedente ITAIPU.

Lugo e Lula: Presentinho de 360 milhões de dólaresm com amor.
O plenário do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira (11/5), relatório da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) sobre acordo entre Brasil e Paraguai referente ao excedente de energia elétrica de Itaipu Binacional. Na prática, o acordo eleva de US$ 120 milhões para US$ 360 milhões o desembolso anual do governo brasileiro pela aquisição da energia de Itaipu. A decisão será transmitida pela presidenta Dilma Rousseff ao governo do Paraguai durante visita aquele país sul-americano, no próximo domingo (15/5), quando se comemora o bicentenário do Paraguai.
O projeto mereceu debate dos senadores na tarde de hoje no plenário. Pelo menos 25 senadores manifestaram-se em discursos sobre o tema. Transformado em Projeto de Decreto Legislativo nº 115, de 2011 (PDS), no Senado, a matéria “aprova o Texto das Notas Reversais entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Paraguai sobre as Bases Financeiras do Anexo C do Tratado de Itaipu, firmadas em 1º de setembro de 2009″. Conforme explica a senadora paranaense no texto aprovado, “em linhas gerais, pretende-se, por meio das notas diplomáticas, elevar, de 5,1 (cinco inteiros e um décimo) para 15,3 (quinze inteiros e três décimos), o fator de multiplicação aplicado aos valores estabelecidos no Anexo C do Tratado de Itaipu para os pagamentos por cessão de energia efetuados pelo Brasil ao Paraguai”.
“Tendo em vista que o custo da elevação do fator de multiplicação aplicado sobre o montante que remunera a energia cedida pelo Paraguai ao Brasil deverá, conforme exposição de motivos, ser arcado pelo Tesouro Nacional, o envio das notas pelo Presidente da República ao Congresso Nacional atendeu os dispositivos constitucionais pertinentes (arts. 49, I, e 84, VIII, da Constituição Federal). Ademais, o projeto não apresenta vícios quanto a sua juridicidade e é versado em boa técnica legislativa”, diz o relatório da senadora Gleisi.
No mérito, prossegue a senadora, faz-se necessário que remontemos aos antecedentes do Tratado entre a República Federativa do Brasil e a República do Paraguai para o Aproveitamento Hidroelétrico dos Recursos Hídricos do Rio Paraná, pertencentes em condomínio aos dois países, desde e inclusive o Salto Grande de Sete Quedas ou Salto de Guaíra até a Foz do Rio Iguaçu, mais conhecido como Tratado de Itaipu, celebrado em 26 de abril de 1973.
Ainda de acordo com o relatório, “a construção de Itaipu foi motivada não apenas pela questão energética, mas também pela necessidade de se resolver impasse na fronteira entre Brasil e Paraguai, cuja origem se encontra na assinatura do Tratado de Permuta, no ano de 1750, entre Espanha e Portugal”. Com a Guerra do Paraguai, informa a relatora, esse impasse ganhou força, uma vez que o Tratado de Paz, firmado em 1872, recebeu interpretações divergentes quanto às novas fronteiras nele definidas, mais especificamente na região do Salto de Sete Quedas.
“A constatação de grande potencial hidrelétrico no Rio Paraná, que poderia se tornar um complicador paa questão fronteiriça, serviu como ferramenta de aproximação diplomática entre os dois países: grande parte da área em litígio foi alagada, afastando-se a possibilidade de conflito. Itaipu tornou-se, assim, a pedra angular das relações entre Brasil e Paraguai.”
COMENTO: Para cumprir uma promessa de Lula a Lugo nós brasileiros  vamos desembolsar três vezes mais pela energia excedente de Itaipu. É um  presente, já que não há nenhuma lei ou tratado que nos obrigue a este reajuste.

A realidade das estradas brasileiras.

Esta charge de Sinfronio, publicada hoje no Diário do Nordeste, retrata a maioria das estradas federais no nordeste.É bem verdade que em alguns lugares, surgem obras ( diz o  TCU que superfaturadas ) para agradar a alguns ou fazer proselitismo político.
Creio que alguém ganha como isso e, por certo, não é povo brasileiro.

Réus do mensalão reclamam do Brasil à OEA

Acusados de lavagem de dinheiro, envolvidos no escândalo do governo Lula dizem que STF infringiu os direitos humanos no processo
O mensalão poderá ter um novo réu: o Brasil. Pelo menos é o que pretende a defesa de dois acusados na ação penal 470, do Supremo Tribunal Federal (STF), que trata do capítulo mais emblemático do governo Lula. Em documento de dez páginas, Breno Fishberg e Enivaldo Quadrado, ex-diretores e sócios da Corretora de Valores Bônus Banval - acusados de lavagem de dinheiro no esquema envolvendo parlamentares aliados ao Planalto -, apresentam denúncia à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) - órgão autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA) - alegando que o STF não acolheu pedido de novo interrogatório de ambos.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a denúncia atribui ao "Poder Judiciário do Brasil violações de direitos humanos" nos autos da ação do mensalão. O texto informa que, em 23 de setembro, os corretores ingressaram com petição no STF reclamando direito a um "novo interrogatório judicial, como último ato de instrução processual". O pedido foi negado em 7 de outubro.
Fishberg e Quadrado - formalmente processados por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha - alegam que a Lei 11.719, de 2008, alterou a redação do artigo 400 do Código de Processo Penal, garantindo a todo acusado direito de ser interrogado ao final do processo. Argumentam que o indeferimento de novos interrogatórios viola os artigos 8.º e 24.º da Convenção Interamericana sobre Direitos Humanos e o artigo 2.º da Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem ao "desrespeitar irrenunciáveis garantias judiciais da ampla defesa e do contraditório".
O ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF, disse que houve impasse no julgamento do pedido da defesa por novos interrogatórios. "Não tinha, naquele momento, a data em que entrou em vigor (a Lei 11.719/08), nem a data em que se encerraram os interrogatórios. Pedi suspensão da sessão para colher esses dados. Nos autos há documento que indica que a fase dos interrogatórios já se encerrara quando a defesa fez o pedido", argumentou Barbosa. (Com Agencia Estado)

E se fosse a oposição?

"Imaginem se um secretário do governador Geraldo Alckmin ou do ex-governador José Serra, ambos do PSDB, tivesse comprado, com os recursos de quatro anos de “consultoria”, um apartamento avaliado em quase R$ 7 milhões e um escritório em mais de R$ 800 mil. Não conseguiriam dar dois passos sem que a questão lhes fosse jogada contra o queixo, na forma de microfones e gravadores. Como Dilma vive na bolha de plástico, protege-se de qualquer questionamento. Há pouco, vi Sepúlveda Pertence, que preside a Comissão de Ética Pública, afirmar que nada há a ser investigado. Quem falou também foi Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado (RR). Entendi que é tudo tramóia da oposição…"
*Por Reinaldo Azevedo

Televisão líbia exibe imagens de Kadafi em reunião

O governante da Líbia, Muamar Kadafi, apareceu por vários minutos na televisão estatal líbia na noite desta quarta-feira (11), após semanas sem comparecer a nenhum evento público.
A televisão líbia exibiu imagens de Kadafi enquanto ele recebia líderes tribais líbios. Kadafi não era visto desde 30 de abril, quando um bombardeio da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) matou o filho do governante, Seif Al-Arab Kadafi, bem como três netos do líder.
Isso levou a boatos de que o próprio Kadafi teria sido atingido no bombardeio. As imagens da televisão líbia indicam que Kadafi recebeu os xeques em um hotel onde estão alojados jornalistas estrangeiros em Tripoli.
A data exibida na tela marcava o dia 11 de maio, indicando que a reunião ocorreu nesta quarta-feira. As informações são da Associated Press.  (Agência Estado)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Serra defende Palocci como não defendeu Paulo Preto.

À época da campanha, um ex-diretor do Dersa, Paulo Preto, foi acusado de desviar recursos públicos para formar caixa de campanha. José Serra(PSDB-SP), candidato à presidência, fez cara de paisagem. Precisou o companheiro de partido ameaçar com a famosa frase " não se abandona um companheiro ferido à beira da estrada" para que algumas vozes saíssem em sua defesa. Ontem, em meio à movimentação da oposição para exigir que Palocci apresente as fontes de tão súbita fortuna, Serra saiu em sua defesa.
O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) saiu hoje em defesa do ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, sobre a evolução patrimonial do petista nos últimos anos. Para Serra, não se pode "crucificar" o ministro. "Não tenho o papel de julgador a esse respeito. Acho normal que uma pessoa tenha rendimentos quando não está no governo e que esses rendimentos promovam uma variação patrimonial", disse o ex-governador, após encontro na capital paulista com o presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão. Na opinião de Serra, Palocci já ofereceu as justificativas sobre o aumento do seu patrimônio. "Acho que ele já deu as explicações e saberá dar outras", afirmou.(Estadão)
COMENTO: Cada dia mais me convenço que José Serra é um egoista, sob todos os aspectos. Isto além do fato de ter demonstrado incompetência e letargia na condução de uma campanha contra uma candidata fraca, sem experiência, sem discurso e sem carisma.
Teria Serra "rabo preso"?

Além da bolha...

Além da bolha do mercado imobiliário, que deverá estourar  a qualquer momento, já se nota uma fadiga de mercado. O aumento exagerado dos preços, em razão da demanda, e o excesso de crédito imobiliário sem critério, começa a arrefecer.
O mercado já demonstra que as vendas de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo tiveram queda em março, segundo o Secovi-SP (sindicato da habitação).
Foram 1.566 unidades comercializadas no período, redução de 61,8% ante o mesmo mês de 2010 e retração de 16,2% na comparação com fevereiro.
Segundo a entidade, a desaceleração no ritmo de comercialização aponta "para um ajuste técnico, devido à valorização dos imóveis e dos insumos".
Além disso, o Secovi diz em nota que "o ambiente econômico registra um novo momento, menos favorável em relação ao início de 2010, com perspectiva de aumento da inflação e consequente elevação das taxas de juros".
O sindicato pontua ainda que, em março de 2010, "o Brasil estava 'a todo vapor', com notícias positivas e grande expectativa de crescimento do PIB. Naquele mês, foram lançadas 3.959 unidades, proporção 2,6 vezes maior que a dos imóveis colocados em oferta no terceiro mês deste ano. O volume de vendas acompanhou a mudança de escala de oferta".
O volume de lançamentos apurado pela Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio) foi de 1.530 unidades, com queda de 47,3% sobre fevereiro (2.902 imóveis).
Já o indicador VSO (Vendas sobre Oferta), que mensura o ritmo de comercialização pelo cálculo do total de unidades vendidas em relação à oferta existente no mês, atingiu 11,5% --inferior aos 13,2% de fevereiro e aos 28,2% de março do ano passado.
Se por um lado o arrefecimento do mercado minora os efeitos do possível "estouro da bolha", por outro poderá causar desemprego e queda na arrecadação de impostos.
O projeto governamental, na área habitacional, começou e poderá terminar mal. Os gestores públicos têm que pensar em soluções sem as quais advirão consequências de natureza sócio-econômica que vão muito além da bolha.

Petrobras tomou empréstimos de até US$ 2 bilhões no Exterior no primeiro trimestre.

 

A Petrobras contratou de US$ 1,5 bilhão a US$ 2 bilhões no mercado internacional sob a modalidade de empréstimo bancário no primeiro trimestre deste ano. A estatal também obteve mais US$ 6 bilhões por meio de emissão de títulos de dívida. Segundo o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, os empréstimos foram todos realizados no Exterior (o nome dos bancos não foi revelado) e tiveram taxas de juros bastante atraentes e inferiores ao custo médio de 5% da captação realizada por meio de títulos. Todos os recursos foram destinados ao caixa da companhia e vão compor um "colchão" para a estatal realizar seus investimentos. Barbassa disse que o novo plano de investimentos da Petrobras será anunciado em breve. A expectativa era divulgá-lo na sexta-feira, mas foi adiado porque o Conselho de Administração da Petrobras solicitou informações adicionais e "estudos de sensibilidade" do plano, de acordo com Barbassa. Na sexta-feira, o plano foi apresentado ao conselho e será novamente avaliado em outra reunião após realizados os novos estudos.

Lavanderia Brasil.

Empresa "vaca leiteira consultoria Ltda"

Clique na imagem para ampliar
Acima, dados da empresa de Antonio Palocci, que com apenas 102 mil reais de capital, pariu milhões de reais, em quatro anos, dando um lucro exorbitante a seu proprietário.
Não tenham dúvida do êxito de Palocci como consultor. Um homem que se tornou, de repente, um grande empreendedor. Foi porisso que ele foi convidado para trabalhar no governo. Ele sabe deemais!

Brasil gasta com saúde menos que a África.

Os 6% gastos pelo governo brasileiro com saúde é inferior à média africana (de 9,6%) e o setor no País ainda é pago em maior parte pelo cidadão, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), que divulgou ontem seu relatório anual. Gastos são quase metade do ideal. (Estadão)

Marina não aguentou a pressão da sociedade.

Devido a milhares de emails e cartas que vem recebendo depois da denúncia do Dep. Aldo Rebelo contra seu marido, a "santinha do mogno" resolveu pedir à PGR a reabertura do caso. Aliada a ONGs internacionais que tem como missão desapropriar a Amazônia para beneficiar os países do Norte que destruiram suas reservas florestais e agora não tem mais como respirar, a "ambientalista" de araque tenta limpar a nojeira em que vive metida pensando que honra se lava com água. Desses petistas e ex-petistas não se pode esperar coisa boa. Os que sairam do PT e foram para o PSOL são piores do que os primeiros....Eu disse um dia - e quero ver antes de morrer - petralhas sendo caçados pelas ruas e campos do Brasil,ah, se quero!!!
*Lourinaldo Teles Bezerra -  Osasco - SP, por e-mail, via resistência democrática.

Lavagem cerebral

Hoje, não há como negar, a sociedade brasileira já sofre os efeitos deletérios da estratégia gramsciana para chegar ao governo hegemônico das “classes subalternas”. Facções de organizações não-governamentais, partidos políticos, setores universitários, meios de comunicação em geral, as artes, produção editorial, a igreja, a justiça, o governo, etc. - juntos na tarefa ingente de formar o “consenso” antes do bote final -, desmontam os valores culturais do Brasil tradicional, rearticulando novos conceitos de sociedade nacional (“sociedade civil”), de cidadão (“cidadania”), de opinião individual (opinião coletiva “politicamente correta”), de legalidade (“legitimidade”), etc., numa lavagem cerebral sem precedentes na história da nação.
*Por e-mail, via resistência democrática.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Gado manso.

"Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas;um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai;um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta.(...) Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira à falsificação, da violência ao roubo, donde provém que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis (...)Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este, criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.(...) A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas;Dois partidos (...) sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, (...) vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no Parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar." Pátria 1896.Guerra Junqueiro 1850/1923.