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sábado, 4 de julho de 2009
Lula confirma o temor a Marconi Perillo

Na reunião com a bancada do PT no Senado, segundo o site do Jornalista Claudio Humberto, o presidente Lula se irritou com o discurso rancoroso de Tião Viana (AC), inconformado ainda com a derrota para José Sarney para a presidência da Casa. Após advertir que a discussão é “política”, a fim de não permitir que o PSDB assuma a presidência do Senado mesmo interinamente, Lula pediu provas quando Viana fez acusações a Sarney. Mas ele não as tinha. Tião Viana disse que baseava suas suspeitas em “informações de um assessor” do Senado, o que deixou Lula ainda mais irritado. Lula lembrou que o vice-presidente Marconi Perillo (PSDB-GO), em um dia no Senado instalou duas CPIs: “Imagine ele interino por trinta dias...”
Com aval de Serra e Aécio, Executiva do PSDB prorroga próprio mandato

Segundo a resolução, a decisão foi tomada "considerando a necessidade de que os órgãos da direção partidária, em todos os níveis, centrem suas atenções para a preparação do partido ao pleito de 2010" e "a necessidade de preservar a linha política adotada pela Direção Nacional do PSDB".
Pela resolução, aprovada na quarta-feira, a Executiva Nacional pode definir se os diretórios estaduais também serão mantidos mais um ano, substituídos por comissão provisória ou se haverá nova eleição.
Segundo tucanos, a intenção é oferecer palanques estáveis ao candidato do PSDB à Presidência, sem os distúrbios enfrentados por Geraldo Alckmin na campanha de 2006.
Num primeiro momento, caberá à Executiva Nacional buscar uma saída negociada nos Estados onde há risco de turbulência. Sem acordo, o caso será remetido ao conselho político do partido, sob o comando do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com a participação dos governadores tucanos, do presidente do partido, Sérgio Guerra (PE), e de seu antecessor, Tasso Jereissati (CE).
Hoje fortalecida, a Executiva Nacional do PSDB reúne uma maioria serrista em sua composição. De 16 integrantes, oito são apontados como aliados de Serra, três de Aécio e cinco neutros. Entre os dez vogais (cargo que tem direito a voto na Executiva), há dois defensores de Aécio e quatro de Serra. Guerra, porém, diz que "não há essa disputa dentro da Executiva".
A culpa é do mordomo

Sindicância livra senadores e culpa diretores por atos secretos
A comissão de sindicância do Senado que investigou a produção de atos secretos na Casa concluiu que os ex-diretores Agaciel Maia (Direção Geral) e João Carlos Zoghbi (Recursos Humanos) cometeram crimes de improbidade e prevaricação. Os senadores --que tiveram parentes nomeados e exonerados pelos atos-- não foram alvo de investigação, informa reportagem de Andreza Matais e Adriano Ceolin no Jornal Folha de São Paulo. Na semana que vem, o presidente José Sarney (PMDB-AP) vai decidir se abre processo administrativo contra os dois, o que poderá levá-los a demissão com perda de aposentadoria. A Folha teve acesso ontem ao relatório final da comissão. O documento é mais enfático que o apresentado pela comissão anterior, que encontrou 663 atos secretos produzidos nos últimos 14 anos, período em que Agaciel esteve no cargo, nomeado por Sarney. O relatório diz que "não houve falha técnica, mas determinações expressas para que tal procedimento [a não publicação dos atos] fosse adotado".
"Essas determinações foram feitas, em sua esmagadora maioria, pelo gabinete da Diretoria Geral e, em alguns casos, pelo gabinete da Secretaria de Recursos Humanos", diz o relatório. Segundo a comissão, "merece destaque o fato de que os servidores ouvidos foram unânimes em dizer que, em momento algum, receberam ordens de quaisquer parlamentares". De 10 pessoas ouvidas, 8 responsabilizaram Agaciel e Zoghbi pelos atos secretos.
"Essas determinações foram feitas, em sua esmagadora maioria, pelo gabinete da Diretoria Geral e, em alguns casos, pelo gabinete da Secretaria de Recursos Humanos", diz o relatório. Segundo a comissão, "merece destaque o fato de que os servidores ouvidos foram unânimes em dizer que, em momento algum, receberam ordens de quaisquer parlamentares". De 10 pessoas ouvidas, 8 responsabilizaram Agaciel e Zoghbi pelos atos secretos.
Explicação de Sarney para omissão de casa diverge de informações dadas ao TSE

Entre 1998 e 2006, a declaração de bens de Sarney mostra intensa movimentação imobiliária: há uma diferença de ao menos cinco imóveis entre os dois documentos. Em 1998, ele era proprietário de duas casas e meia, 12 lotes e uma propriedade rural no Maranhão e no Amapá, que totalizavam R$ 698 mil. Em 2006, Sarney declarou ao TSE que era proprietário de um imóvel, uma casa, um sobrado, 12 lotes e cinco terrenos, que somavam R$ 319 mil. A assessoria de Sarney ficou de verificar as informações e esclarecer o "desencontro de informações".
* Informações da Folha Online
Líder do DEM rebate Dilma e diz que PT recuou em licença de Sarney por eleição

"Estranho, só agora, o Palácio do Planalto, entender a posição adotada pelos DEM [...] de propor a licença temporária do senador José Sarney, como "satanização" da figura do atual presidente do Senado. Na terça-feira, a bancada do PT no Senado anunciava posição semelhante à do DEM", disse Agripino no blog.
Segundo ele, o PT amenizou as cobranças contra Sarney depois de ser enquadrado pelo Palácio do Planalto, que lembrou da necessidade de manter a aliança com o PMDB na eleição de 2010. "O Palácio do Planalto está obrigando a bancada do PT a mudar de posição, pensando na eleição de 2010 e nos imprescindíveis votos do PMDB para garantir a maioria na CPI da Petrobras e na CPI das ONGs", afirmou Agripino.
Leia mais em http://www1.folha.uol.com.br/
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Dividido, PT deve decidir apoio a Sarney no voto
A definição da bancada do PT sobre o apoio político ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pode ocorrer no voto. Senadores petistas disseram à Folha Online que o clima na bancada é tenso e que o racha está difícil de ser contornado. Na conversa com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ontem à noite, o líder Aloizio Mercadante (SP), chegou ameaçar deixar o cargo. Procurado pela reportagem, Mercadante não foi localizado hoje. Os petistas estão divididos entre apoiar a governabilidade, sustentando uma possível aliança com o PMDB em 2010 --como defende o presidente Lula-- ou manter a convicção da bancada de que o afastamento de Sarney seria a melhor saída para contornar a crise que atinge a imagem da Casa.
Petistas afirmam que o presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e o chefe de gabinete do presidente, Gilberto Carvalho, não conseguiram mudar o posicionamento dos senadores. O presidente Lula chegou a se comparar a Sarney na tentativa de sensibilizar os companheiros de partidos. "Imagine se no lugar do Sarney o alvo fosse eu. E a todo momento alguém pedisse que eu saísse, como ficaria a governabilidade?", teria questionado o presidente Lula. O líder do PT marcou para terça-feira a quarta reunião da bancada do PT para analisar a crise política do senado. Segundo senadores do partido, se não houver entendimento o apoio ou o abandono de Sarney pode ser votado pelos 12 senadores do partido. O senador Paulo Paim (PT-RS) reconhece que o partido está dividido. "O cenário é indefinido. Não podemos dizer que existe nenhuma tendência nessa reunião, vamos conversar e tentar fechar um entendimento que represente o melhor para o PT e para o Senado", disse.
Petistas afirmam que o presidente Lula, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) e o chefe de gabinete do presidente, Gilberto Carvalho, não conseguiram mudar o posicionamento dos senadores. O presidente Lula chegou a se comparar a Sarney na tentativa de sensibilizar os companheiros de partidos. "Imagine se no lugar do Sarney o alvo fosse eu. E a todo momento alguém pedisse que eu saísse, como ficaria a governabilidade?", teria questionado o presidente Lula. O líder do PT marcou para terça-feira a quarta reunião da bancada do PT para analisar a crise política do senado. Segundo senadores do partido, se não houver entendimento o apoio ou o abandono de Sarney pode ser votado pelos 12 senadores do partido. O senador Paulo Paim (PT-RS) reconhece que o partido está dividido. "O cenário é indefinido. Não podemos dizer que existe nenhuma tendência nessa reunião, vamos conversar e tentar fechar um entendimento que represente o melhor para o PT e para o Senado", disse.
*Informações da Folha Online
Sarney diz a Lula que não renunciará nem pedirá licença do cargo

A reunião entre Sarney e Lula ocorre logo depois da bancada do PT no Senado pedir o licenciamento temporário do peemedebista da presidência da Casa. Incomodado com a falta de apoio do PT, Sarney deu um ultimato e ameaçou renunciar. Lula entrou na negociação e avisou ao PT que a renúncia de Sarney provocaria instabilidade política ao país.
Sarney admite erro em justificativa, mas volta a culpar contador por omissão de casaExplicação de Sarney para omissão de casa diverge de informações dadas ao TSE
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Com medo, Lula provoca recuo do PT

Após quatro horas de encontro no Palácio da Alvorada para debater a crise, os 11 senadores petistas reunidos para avaliar o apoio a Sarney mantiveram o impasse. Segundo o blog, cinco deles defenderam o licenciamento do presidente da Casa, a fim de isentar as investigações sobre as irregularidades do Senado. Na manhã desta sexta-feira, Aloizio Mercadante (SP) e Ideli Salvatti (SC) darão uma entrevista coletiva para resumir o encontro. Um dos presentes no encontro afirmou que Marina Silva (AC), Eduardo Suplicy (SP), Augusto Botelho (RR), Fátima Cleide (RO) e Tião Viana ainda defendiam a saída do peemedebista. Lula, acompanhado de Dilma Rousseff (Casa Civil) e Gilberto Carvalho (chefe de gabinete do presidente), afirmou que o PMDB é parceiro estratégico do PT e que a oposição usa Sarney como degrau para escalar sobre o governo. A partir disso, ele avalia que um desacerto com os peemedebistas comprometeria a "governabilidade" --e poderia arriscar o apoio do partido a Dilma em 2010. O resultado da conversa foi uma nova reunião marcada entre o grupo para deliberar sobre Sarney, na terça-feira (7). Nesta quinta-feira, Mercadante, que é líder do PT no Senado, defendeu a manutenção da aliança pela governabilidade --um dia depois de a bancada sugerir o licenciamento temporário dele da presidência por 30 dias.
Leia mais em http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
Serra é aprovado por 62% dos paulistas

PT dá razão, apoia Sarney e faz o mesmo discurso

"Disse publicamente e quero repetir da tribuna: não me parece uma boa atitude a que estamos assistindo, por exemplo, a atitude da bancada do DEM [de pedir o afastamento de Sarney]. Estiveram na 1ª Secretaria, que tem uma imensa responsabilidade administrativa, durante todo o período em que estive nesta Casa. Como simplesmente se retirar neste momento e dizer que a responsabilidade da crise é exclusivamente do presidente José Sarney? Isso não contribui, isso não ajuda. Nós temos, cada um, que assumir a nossa exata responsabilidade por esse processo", disse Mercadante. Ontem, a bancada do PT no Senado chegou a sugerir o licenciamento temporário de Sarney da presidência por 30 dias. Incomodado com a falta de apoio do PT, Sarney ameaçou renunciar. Isto causou um Deus-nos-acuda no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava no exterior, a ponto de ele mandar um recado para o PT e criticar os partidos de oposição que pedem o afastamento de Sarney. Lula disse que a oposição quer ganhar a presidência do Senado "no tapetão".
Mercadante passou, então, a defender a aliança com o PMDB de Sarney em prol da "governabilidade" do país. "Não há governabilidade sem aliança do PMDB. PSDB e DEM nunca nos deram espaço e é verdade que nós também nunca demos a eles, mas queremos ter aliança e queremos que ela continue. Não me peçam aquilo que não posso fazer, gesto ingênuo espontâneo de fragilizar a governabilidade. Nós queremos ir a fundo, mas sabemos da nossa responsabilidade pela governabilidade", afirmou. O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que Sarney está mais forte do que antes. "Ele saiu fortalecido da crise e conta com o apoio de 55 senadores." Renan sinalizou ainda que a permanência de Sarney no cargo é uma das condições para o PMDB apoiar o PT na eleição presidencial de 2010. "Essa crise serviu para aproximar PT e PMDB."
*Com informações da Folha Online
Tucanos articulam substituição de Arthur Virgílio

Bomba: Agaciel diz que sua assinatura foi falsificada

Em documento distribuído ao senador Demóstenes, o sucessor de Agaciel na diretoria geral, Alexandre Gazineo afirmou que Lia foi nomeada por ato de Agaciel Maia e que não havia nenhum pedido de Demóstenes para nomeação da servidora.
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Apoiando os desmandos do senador Sarney

Amedrontado, diante da possibilidade do afastamento de Sarney da presidencia do senado, o antes combativo, líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), defendeu o presidente José Sarney (PMDB-AP) e criticou o DEM por ter pedido seu afastamento do comando da Casa. Ainda segundo Mercadante, a bancada petista sugeriu o licenciamento do presidente da Casa para assegurar um clima político favorável ao próprio. "Era uma proposta construtiva [o licenciamento por 30 dias]. Nenhuma bancada apresentou proposta de renúncia do presidente Sarney", declarou o líder petista. Mercadante classificou Sarney como um "aliado fundamental, importante para manter a governabilidade" do Planalto. O líder petista também defendeu a atual Mesa Diretora. "É verdade que a mesa atual está tomando as medidas. A imprensa precisa registrar a importância das medidas adotadas por essa mesa", discursou. O senador Tião Viana (PT-AC) seguiu o mesmo tom de Mercadante. "Essa crise não é política, não é uma crise de nomes, mas é uma crise estrutural", disse. Acompanhando o discurso de Mercadante, o senador Wellington Salgado (PMDB-MG), pregou a paz entre PT e PMDB. "Temos que brigar, temos que discutir, mas temos que estar juntos. Daqui para frente é 2010, Mercadante", afirmou Salgado ao líder petista.
No STF, ação em favor do reconhecimento da união homossexual
A procuradora-geral da República, Deborah Duprat, entrou ontem, quinta-feira (2), no Supremo Tribunal Federal (STF), com uma ação a favor do reconhecimento da união entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Na ação, ela também pede que sejam dadas aos homossexuais os mesmos direitos e deveres dos companheiros em uniões estáveis.
“O indivíduo heterossexual tem plena condição de formar a sua família, seguindo as suas inclinações afetivas e sexuais. Pode não apenas se casar, como também constituir união estável, sob a proteção do Estado. Porém, ao homossexual, a mesma possibilidade é denegada, sem qualquer justificativa aceitável”, diz a ação.
“O reconhecimento social envolve a valorização das identidades individuais e coletivas. E a desvalorização social das características típicas e do modo de vida dos integrantes de determinados grupos, como os homossexuais, tende a gerar nos seus membros conflitos psíquicos sérios, infligindo dor, angústia e crise na sua própria identidade”, destaca a procuradora-geral. Segundo ela, ao negar o reconhecimento deste tipo de união, o Estado alimenta e legitima uma cultura homofóbica. Já há no STF uma ação do governo do Rio de Janeiro questionando o não reconhecimento de casamento entre gays no estado. Mas a procuradora-geral decidiu entrar com a nova ação para evitar que a decisão do Supremo tenha validade apenas no Rio de Janeiro. A expectativa é de que o tribunal julgue o caso neste segundo semestre.
“O indivíduo heterossexual tem plena condição de formar a sua família, seguindo as suas inclinações afetivas e sexuais. Pode não apenas se casar, como também constituir união estável, sob a proteção do Estado. Porém, ao homossexual, a mesma possibilidade é denegada, sem qualquer justificativa aceitável”, diz a ação.
“O reconhecimento social envolve a valorização das identidades individuais e coletivas. E a desvalorização social das características típicas e do modo de vida dos integrantes de determinados grupos, como os homossexuais, tende a gerar nos seus membros conflitos psíquicos sérios, infligindo dor, angústia e crise na sua própria identidade”, destaca a procuradora-geral. Segundo ela, ao negar o reconhecimento deste tipo de união, o Estado alimenta e legitima uma cultura homofóbica. Já há no STF uma ação do governo do Rio de Janeiro questionando o não reconhecimento de casamento entre gays no estado. Mas a procuradora-geral decidiu entrar com a nova ação para evitar que a decisão do Supremo tenha validade apenas no Rio de Janeiro. A expectativa é de que o tribunal julgue o caso neste segundo semestre.
*Com informações do Portal G1
Companheiro Sarney
No caso José Sarney, um fato chama especial atenção. Ou melhor: não chama, mas deveria chamar. A movimentação frenética de Dilma Rousseff nos bastidores em defesa do presidente do Senado não tem paralelo. Nem Roseana faria tanto. A companheira de armas fez da defesa do filhote da ditadura sua grande causa. Clamando por uma ideologia, Cazuza cantou que seus heróis morreram de overdose e seus inimigos estavam no poder. Não se sabe quem são os heróis de Dilma, fora José Dirceu. Mas seus inimigos estão no poder, e ela não abre mão deles. Depois que a ideologia do PT acabou, o projeto Lula-Padre Cícero pariu Dilma em laboratório, e vai buscando para ela as raízes que pode. Dentre elas está a igreja de José Sarney, na qual hoje rezam, entre outros, Fernando Collor de Mello e Renan Calheiros – sócios da capitania hereditária do Senado. Eis onde foi parar a modernidade progressista brasileira. Dilma Rousseff é a esquerda de direita, o encontro milagroso entre o amanhã e o anteontem. Para quem quiser saber que projeto de país há por trás do Plano Dilma, a resposta está aqui, rápida e gratuita: nenhum. Nem o populismo terceiro-mundista pode ser tomado como a receita provável. É uma só a ideologia do pós-Lula para o poder: ficar lá. Do jeito que der. Se não der para continuar no paraíso da gastança de dinheiro público com política monetária justinha, não tem problema. Podem até dar nova guinada neoliberal, se for preciso. O importante é manter o PMDB, os sindicatos, o Sarney e todos os donos dos cabides sob sua asa. Depois da ditadura, o poder no Brasil passou quase dez anos como projeto de uma ação entre amigos – na Nova República de Sarney, e na Novíssima República de Collor. Parece que foi ontem.
*Texto do Jornalista Guilherme Fiuza
http://colunas.epoca.globo.com/guilhermefiuza/
http://colunas.epoca.globo.com/guilhermefiuza/
Secretário da Integração Nacional pede demissão após ser destratado por Dilma
Destratado por Dilma Rousseff em reunião sobre a Transnordestina, o secretário-executivo da Integração Nacional, Luiz Antonio Eira, pediu demissão em caráter irrevogável, informa o "Painel" do Jornal Folha de São Paulo, editado por Renata Lo Prete. Segundo a coluna, a cena, presenciada por empresários e pelo governador Eduardo Campos (PSB-PE), se deu quando Eira ponderou que, diante do novo cronograma ali acertado (a ferrovia não ficará mais pronta em 2010), seria necessário ajustar também os desembolsos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste, hoje todo comprometido com a obra. "Se o Ministério da Integração acha que vai dispor desses recursos, nem por cima do meu cadáver", gritou Dilma.
Eira tentou se explicar. Os gritos aumentaram, e os termos pioraram. Quem viu descreve a atitude da ministra como "grosseira" e "desrespeitosa".
Eira tentou se explicar. Os gritos aumentaram, e os termos pioraram. Quem viu descreve a atitude da ministra como "grosseira" e "desrespeitosa".
quinta-feira, 2 de julho de 2009
O PT morrendo de medo...
O PT, diante da crise que atravessa o senado, se viu diante de um dilema: Agir ou não contra Sarney e seus desmandos. Mercadante, como sempre, entre precipitado e arrogante, tentou dar o pontapé inicial no movimento petista anti-Sarney.
Esqueceu, no entanto, que o afastamento do presidente do senado acarretaria uma nova eleição da mesa, em 40 dias, período em que o senado estaria sendo presidido pelo tucano Marconi Perillo, vice-presidente do senado.
Para o PT, um tucano no poder é uma temeridade. O simples fato de instalar a CPI da Petrobrás acarretaria, no mínimo, o conhecimento público de um festival de sujeira, desmandos e desvios milhares de vezes maiores e mais graves que as denúncias do senado.
Isto seria como jogar lama no ventilador e espalhá-la por toda a estrutura petista, instalada na estatal do petróleo e no Ministério de Minas e Energia - cuja titularidade fora exercida por Dilma Roussef - o que, fatalmente, respingaria na responsabilidade do Presidente da República. Literalmente, o PT quase deu "um tiro no pé", como se diz no jargão popular, e entregaria, de bandeja, a oportunidade para os tucanos abrirem a caixa preta da petrobras.
Graças a alguém inteligente - que não acredito petista - Lula fora alertado, em tempo, sobre a bobeira em hastear a bandeira anti-Sarney. Alguns atribuem a Renan - aí sim, extremamente ardiloso - a iniciativa do alerta que resultou na bronca de Lula, transmitida ao PT por seu emissário da vez, o deputado Berzoini.
A puxada de orelha veio na hora certa e o PT, atordoado e amedrontado, voltou atrás em seu posicionamento contra Sarney.
Serra cria corregedoria anticorrupção

Arrumação planaltina

*A informação é do site do Jornalista Claudio Humberto.
O golpe de Sarney amedronta Lula e enquadra o PT

Leia mais em Operação segura-Sarney
Após ameaça de Sarney, PT se desdiz e declara que renúncia não é solução

Após a ameaça de renúncia do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a bancada do PT na Casa amenizou a cobrança pelo afastamento do peemedebista. De manhã, a bancada de senadores petistas se reuniu com Sarney e propôs a ele que se licenciasse do cargo por 30 dias. Em resposta, Sarney disse que aceitava renunciar ou ficar, mas se recusava a tirar uma licença temporária.
"A renúncia não está no âmbito das possibilidades. Não parece uma solução adequada. A crise do Senado não pode ser debitada na conta de Sarney", disse o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP). Para Mercante, o encontro da bancada com o presidente Lula marcado para amanhã será decisivo para o posicionamento final da bancada. "A partir da reunião do presidente Lula e que a bancada vai tomar uma decisão", afirmou. O líder do PT negou que Sarney pressione a bancada em troca de apoio do PMDB para as eleições de 2010. "Isso não está em discussão", disse. Fora do país, Lula escalou o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), para defender Sarney junto aos senadores da legenda. Berzoini considerou precipitada a divulgação do pedido de licença pelo partido, tendo em vista que a bancada não oficializou a decisão.
No exterior, Lula também criticou o afastamento de Sarney. "É importante para o DEM e PSDB, que querem que ele [Sarney] se afaste para o [senador] Marconi Perillo [PSDB-GO] assumir, o que não é nenhuma vantagem para ninguém. A única vantagem é para o Marconi Perillo e para o PSDB, ou seja, que quer ganhar o Senado no tapetão. Assim não é possível. Isso não faz parte do jogo democrático", disse Lula em Sirte, na Líbia, onde participou da cerimônia de abertura da Cúpula da União Africana.
"A renúncia não está no âmbito das possibilidades. Não parece uma solução adequada. A crise do Senado não pode ser debitada na conta de Sarney", disse o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP). Para Mercante, o encontro da bancada com o presidente Lula marcado para amanhã será decisivo para o posicionamento final da bancada. "A partir da reunião do presidente Lula e que a bancada vai tomar uma decisão", afirmou. O líder do PT negou que Sarney pressione a bancada em troca de apoio do PMDB para as eleições de 2010. "Isso não está em discussão", disse. Fora do país, Lula escalou o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), para defender Sarney junto aos senadores da legenda. Berzoini considerou precipitada a divulgação do pedido de licença pelo partido, tendo em vista que a bancada não oficializou a decisão.
No exterior, Lula também criticou o afastamento de Sarney. "É importante para o DEM e PSDB, que querem que ele [Sarney] se afaste para o [senador] Marconi Perillo [PSDB-GO] assumir, o que não é nenhuma vantagem para ninguém. A única vantagem é para o Marconi Perillo e para o PSDB, ou seja, que quer ganhar o Senado no tapetão. Assim não é possível. Isso não faz parte do jogo democrático", disse Lula em Sirte, na Líbia, onde participou da cerimônia de abertura da Cúpula da União Africana.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Mais uma bravata de Lula

Amedrontado em razão da iminente abertura da CPI da Petrobras em caso de afastamento de arney, o presidente Lula faz sua declaração de solidariedade ao Presidente do senado atribuindo a oposição o desejo de derrubá-lo da Presidência ( no tapetão, disse ele ) para que Marconde Perillo, do PSDB, assuma o comando do Senado. Assim, o senador José Sarney (PMDB-AP) conseguiu nesta quarta-feira retomar parte do fôlego perdido na véspera, mas ainda não respira aliviado. O futuro do presidente do Senado está nas mãos do governo, mas também depende do surgimento de novas denúncias. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou em cena para salvar o aliado, fundamental à governabilidade no Senado e à aliança estratégica para a eleição de 2010, em que o PMDB é parceiro prioritário. O PT, originalmente a favor do afastamento temporário de Sarney, acabou enquadrado e passou a defender uma reforma estrutural da instituição com José Sarney (PMDB-AP) no cargo. Como o partido não optou pelo apoio incondicional, a decisão não o salva, mas pode lhe dar sobrevida.
"Nós sabemos quanto essa aliança é importante e o quanto a liderança do presidente Sarney junto à bancada do PMDB é decisiva", disse o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), defensor da licença. Na terça-feira, Sarney teve seu pior dia. O PSOL protocolou contra ele um processo por quebra de decoro. PSDB, DEM e PDT pediram seu afastamento. As três legendas somam 32 dos 81 senadores. A união de DEM e PSDB transformou a crise em disputa política, segundo governistas. A decisão do PT de não retirar apoio formal a Sarney foi tomada em uma reunião da bancada de senadores, mas contou com a interferência pouco usual do presidente do partido, deputado Ricardo Berzoini (SP). Ele foi a voz do governo em nome da preservação da aliança com a cúpula do PMDB. Pré-candidata à sucessão, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também atuou a favor de Sarney. Diante da evidente desidratação de apoio político na véspera, ela pediu-lhe pessoalmente que não tomasse decisão alguma antes de conversar com Lula, de volta do exterior nesta noite. O líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), passou as últimas horas articulando. Ele fez chegar aos ouvidos de alguns senadores que era necessário tomar providências para acabar com a crise, mas sem sacrificar o atual presidente. Ele chegou a confidenciar que José Sarney prefere a renúncia a ter de se licenciar do cargo. Segundo o relato de um aliado que esteve com ele pela manhã, José Sarney estava menos abatido que na noite passada. Depois da reclusão na véspera, ele compareceu nesta tarde ao plenário para presidir uma sessão solene. Só não permitiu que os colegas fizessem discursos sobre sua situação.
"A história só vai se definir depois da conversa com Lula", ponderou o senador José Agripino (RN), líder do DEM. Se não houver denúncias novas que inviabilizem sua permanência, o tempo trabalha a favor do senador. O recesso parlamentar começa em duas semanas.
"Nós sabemos quanto essa aliança é importante e o quanto a liderança do presidente Sarney junto à bancada do PMDB é decisiva", disse o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), defensor da licença. Na terça-feira, Sarney teve seu pior dia. O PSOL protocolou contra ele um processo por quebra de decoro. PSDB, DEM e PDT pediram seu afastamento. As três legendas somam 32 dos 81 senadores. A união de DEM e PSDB transformou a crise em disputa política, segundo governistas. A decisão do PT de não retirar apoio formal a Sarney foi tomada em uma reunião da bancada de senadores, mas contou com a interferência pouco usual do presidente do partido, deputado Ricardo Berzoini (SP). Ele foi a voz do governo em nome da preservação da aliança com a cúpula do PMDB. Pré-candidata à sucessão, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) também atuou a favor de Sarney. Diante da evidente desidratação de apoio político na véspera, ela pediu-lhe pessoalmente que não tomasse decisão alguma antes de conversar com Lula, de volta do exterior nesta noite. O líder do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), passou as últimas horas articulando. Ele fez chegar aos ouvidos de alguns senadores que era necessário tomar providências para acabar com a crise, mas sem sacrificar o atual presidente. Ele chegou a confidenciar que José Sarney prefere a renúncia a ter de se licenciar do cargo. Segundo o relato de um aliado que esteve com ele pela manhã, José Sarney estava menos abatido que na noite passada. Depois da reclusão na véspera, ele compareceu nesta tarde ao plenário para presidir uma sessão solene. Só não permitiu que os colegas fizessem discursos sobre sua situação.
"A história só vai se definir depois da conversa com Lula", ponderou o senador José Agripino (RN), líder do DEM. Se não houver denúncias novas que inviabilizem sua permanência, o tempo trabalha a favor do senador. O recesso parlamentar começa em duas semanas.
Comento: A ameaça de Sarney em renunciar a Presidencia do Senado - dada a insistência de pedidos para seu afastamento- quase matou o Presidente da República do coração.
Lula morre de medo de que a oposição ocupe a Presidência do Senado. Oposição no poder, significa CPI e mais apurações sobre desmandos e desvios nos poderes executivos e legislativo. Os indícios de irregularidades, desmandos e desvios são tão grandes que Lula teme não se segurar no cargo ou perder sua credibilidade junto ao eleitorado menos esclarecido.
"Meu pai não é apegado a cargo", afirma Roseana

Ela diz ter ficado surpresa com a decisão do DEM de pedir o afastamento do senador, mas que "político é acostumado com pressão"
Repórter:A senhora acha que o presidente Sarney tem de se afastar?
A decisão dele terá o nosso apoio.
Repórter:O fato de o DEM defender o afastamento surpreendeu?
Roseana:De alguma forma, surpreende sim.
Repórter:Porque o DEM sempre foi um aliado?
Roseana:Ele foi um aliado na eleição da Mesa.
Repórter:O presidente estuda se afastar?
Roseana:Todo mundo que assume um cargo pode querer se afastar ou não. Tudo pode acontecer, mas ele está tranquilo.
Repórter:A senhora acha que esse momento chegou?
Roseana:Acho que o presidente tem de pensar um pouco agora na situação política dele e não ficar resguardando a instituição, já que ninguém quer que seja resguardada.
Repórter:Ele não está conseguindo.
Roseana:O meu pai não é apegado a cargo. Nunca foi. Acho até que ele está conseguindo muita coisa. Mais até do que qualquer um esperava. Acho que ele está sendo injustiçado.
Repórter:Ele se queixou da pressão?
Roseana:Político é acostumado com pressão.
Repórter:O que a senhora quer dizer quando afirma que o presidente não tem apego ao cargo?
Roseana:Que se ele achar necessário sair, ele sai. Não vai fazer nenhuma diferença para ele.
Repórter:Ele já comentou isso com a senhora? Ele se arrepende de ter disputado a presidência?
Roseana:No começo, ele não queria, mas todos os senadores do PMDB pediram.
Repórter:E, na época, o DEM também?
Roseana:Sim, [os senadores] do PMDB, do DEM...
Repórter:Esse pedido de afastamento do DEM pode ser considerada uma traição?
Roseana:Acho que não pode ser considerado traição, não. As coisas são assim, né?
Repórter:Assim como, governadora?
Roseana:As coisas têm um ciclo. Eu não entendi muito.
Repórter:A senhora avalia que ele errou ao afirmar que estava sendo perseguido por apoiar o presidente Lula?
Roseana:Ah, eu não sei. Eu não vi aquela nota.
*Entrevista de Roseana Sarney, a Adriano Ceolin,publicado,hoje, na Folha de São Paulo
Vozes do atraso
Do site do Claudio Humberto:
A CUT e sindicatos pelegos ligados ao PT listam hoje os supostos riscos, para os servidores, da exposição na internet dos gastos do governo do DF (controlado pelo DEM), incluindo salários. A ideia deles é que os contribuintes continuem pagando a dolorosa sem ver a discriminação.
Novo governo de Honduras pode ceder o poder

Divulgada primeiras imagens de sobrevivente de queda de avião

Kassim Bakari, pai da menina, disse à Associated Press que ela havia sido jogada para fora do avião quando o veículo caiu.
"Ela é uma garota muito tímida, eu nunca pensei que ela fosse escapar dessa maneira," disse Bakari, descrevendo a menina como "frágil". Baya é a única sobrevivente confirmada do acidente até agora.
Yeda Crusius minimiza crise ao fazer balanço dos 30 meses de governo

De acordo com ela, "o Brasil sabe que o Rio Grande do Sul" não é diferente de outros lugares com "efervescência política".
Ela não citou nomes ao dizer que vai resistir no cargo. "Este Piratini [palácio do governo], como tratam nossa cultura e nossa história, é um palácio de resistência", disse. "E, portanto, cada ação de cada dia resiste ao retrocesso."
O restante de seu discurso, no próprio palácio, centrou nas realizações de sua gestão. Ela falou sobre o corte de 30% nas despesas, da modernização da receita e do combate à sonegação fiscal.
Yeda disse ainda que há realizações "em todas as secretarias" e é preciso que a sociedade saiba.
Ontem, no entanto, o secretário Carlos Otaviano Brenner de Moraes (Transparência e Probidade Administrativa) pediu demissão do governo alegando falta de apoio da governadora. A governadora é suspeita de comprar apoios na Assembleia Legislativa e fazer barganha de cargos em estatais para obter maioria na Casa. Ela também teria assinado contratos irregulares com o Detran gaúcho. Outra suspeita é de que ela comprou uma mansão com dinheiro de caixa dois da campanha que a elegeu em 2006.
Pensando em 2010

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder um reajuste aos benefícios do Bolsa Família ainda neste ano. A tendência é dar um aumento acima da inflação acumulada desde o último reajuste, em julho do ano passado, informa reportagem de Eduardo Scolese e Kennedy Alencar, publicada nesta quarta-feira pelo Jornal Folha de São Paulo. Segundo apurou a Folha, há três cenários em estudo no governo. A primeira e provável opção de Lula é oferecer de uma só vez a inflação acumulada desde julho do ano passado mais a previsão de inflação para o ano que vem. O valor médio do benefício, hoje em R$ 85, poderia ser reajustado para ao menos R$ 95. No segundo cenário, o reajuste do Bolsa Família seria atrelado a outro indicador econômico, como o salário mínimo. O aumento não ficaria vinculado ao indicador de inflação, que tem apresentado tendência de queda. Nos últimos 12 meses, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) acumulado é de 5,20%. O IPCA é o indicador oficial da inflação. No terceiro cenário, Lula daria em julho ou agosto deste ano o reajuste relativo aos últimos 12 meses de inflação e faria outro reajuste em julho ou agosto do ano que vem, já no início da campanha eleitoral.
*Informações da Folha Online
PT adia decisão sobre saída de Sarney

Após duas horas de reunião, a bancada do PT adiou para esta quarta-feira (1º) uma definição se vai apoiar ou pedir o afastamento do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). DEM, PSDB e PDT pediram o licenciamento do político, envolvido em escândalos na Casa.
Segundo o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), o partido vai conversar nesta quarta-feira com Sarney e apresentar propostas para contornar a crise que arranha a imagem da instituição. Para a oposição, o afastamento é importante para dar credibilidade às investigações.
Em sua única manifestação oficial ontem, a assessoria do peemedebista informou que "a hipótese de afastamento não está em análise". Sarney presidiu a sessão pela manhã no Senado, mas não a da tarde, como estava previsto. Os três partidos que pediram o afastamento de Sarney têm 32 dos 81 senadores --menos do que os 41 necessários para votar a cassação de um mandato. Entre os aliados, ele conta com 17 dos 19 votos no PMDB a seu favor. Com sete senadores, o PTB fechou questão em apoio a Sarney. O PT, com 12, está dividido. A principal sugestão do PT para contornar a crise é a criação de uma comissão de senadores de vários partidos e consultores da Casa que busque uma reforma administrativa em conjunto com a Mesa Diretora. Os petistas querem propor a criação de uma espécie de Lei de Responsabilidade Fiscal com metas para serem seguidas, incluindo a redução de despesas, além de estabelecer mecanismos de controle e definir o fechamento de departamentos do Senado, como o ILB (Instituto Legislativo Brasileiro) e o serviço médico. A líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), disse que Sarney é um dos que têm culpa pelos desmandos administrativos, mas "não pode ser o único responsabilizado". Para Aloisio Mercadante (SP), líder do partido, o objetivo é "discutir uma proposta para colocar em funcionamento o Senado, reconstruindo a instituição".
A pressão pela saída de Sarney aumentou depois da descoberta que seu neto é dono de uma empresa que negocia contratos de empréstimos consignados com funcionários do Senado. Vários parentes de Sarney foram empregados em gabinetes de outros senadores por meio de nomeações em atos secretos.
Segundo o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), o partido vai conversar nesta quarta-feira com Sarney e apresentar propostas para contornar a crise que arranha a imagem da instituição. Para a oposição, o afastamento é importante para dar credibilidade às investigações.
Em sua única manifestação oficial ontem, a assessoria do peemedebista informou que "a hipótese de afastamento não está em análise". Sarney presidiu a sessão pela manhã no Senado, mas não a da tarde, como estava previsto. Os três partidos que pediram o afastamento de Sarney têm 32 dos 81 senadores --menos do que os 41 necessários para votar a cassação de um mandato. Entre os aliados, ele conta com 17 dos 19 votos no PMDB a seu favor. Com sete senadores, o PTB fechou questão em apoio a Sarney. O PT, com 12, está dividido. A principal sugestão do PT para contornar a crise é a criação de uma comissão de senadores de vários partidos e consultores da Casa que busque uma reforma administrativa em conjunto com a Mesa Diretora. Os petistas querem propor a criação de uma espécie de Lei de Responsabilidade Fiscal com metas para serem seguidas, incluindo a redução de despesas, além de estabelecer mecanismos de controle e definir o fechamento de departamentos do Senado, como o ILB (Instituto Legislativo Brasileiro) e o serviço médico. A líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), disse que Sarney é um dos que têm culpa pelos desmandos administrativos, mas "não pode ser o único responsabilizado". Para Aloisio Mercadante (SP), líder do partido, o objetivo é "discutir uma proposta para colocar em funcionamento o Senado, reconstruindo a instituição".
A pressão pela saída de Sarney aumentou depois da descoberta que seu neto é dono de uma empresa que negocia contratos de empréstimos consignados com funcionários do Senado. Vários parentes de Sarney foram empregados em gabinetes de outros senadores por meio de nomeações em atos secretos.
* Informações da Folha Online
terça-feira, 30 de junho de 2009
Governistas não honram acordo sobre CPI

Explosão de trem mata seis na Itália e faz casas desabarem

Cinco pessoas morreram devido desabamento, e a sexta vítima estava passando em uma motocicleta tipo scooter perto da linha férrea quando o trem descarrilou, de acordo com funcionários da cidade.
"Mas o número de mortes pode ser maior, talvez dez" disse o prefeito Luca Lunardini ao jornal "La Repubblica".
Segundo a publicação italiana, entre os mortos estaria uma família com duas crianças.
Poucos minutos depois da explosão, a Defesa Civil declarou estado de emergência na região, levando para p local bombeiros de toda a região da Toscana e da vizinha Ligúria, segundo o "La Repubblica". As informações sobre o número de feridos variam de acordo com as fontes locais. Haveria entre 30 e 50 pessoas feridas, 20 delas gravemente. Testemunhas informaram que a violenta explosão atingiu um raio de 300 metros.O trem, com 14 vagões, procedia do porto de La Spezia e se dirigia à cidade de Pisa, quando, aparentemente, os dois vagões descarrilaram e explodiram. A explosão ocorreu pouco antes da meia-noite (19h em Brasília). As chamas tomaram uma rua junto à estação ferroviária, atingindo várias casas, segundo a agência de notícias Ansa. A polícia esvaziou diversos prédios junto à estação temendo novas explosões. Vídeos publicados no Youtube mostram enormes chamas na região da estação, ao som sirenes e de explosões. A Vídeo News TV Web, um canal italiano de notícias em vídeo na internet, divulgou várias imagens do local da explosão, mostrando a chegada dos bombeiros e as chamas em construções e em carros perto do local do acidente. Veja vídeo do incêndio (em italiano) .
* Com informações da Associated Press, Efe, France Presse e Reuters
PSOL entra com representação contra Sarney por atos secretos

"A obrigação do PSOL é fazer o que o povo brasileiro exige. O povo brasileiro quer, diante desta nossa democracia, tão fajuta às vezes, conhecer os senadores delinquentes a sua respectiva quadrilha instalada aqui no Senado", afirmou a jornalistas a presidente do PSOL, ex-senadora, Heloisa Helena. O PSOL não conseguiu dar andamento a uma CPI para investigar as denúncias na Casa. "O ideal mesmo seria uma CPI, que tem o poder de investigação. Mas infelizmente não tem correlação de força suficiente para fazer", afirmou. Segundo Heloisa Helena, o partido não representou contra outros ex-presidentes do Senado, como Garibaldi Alves (PMDB-RN) e Tião Viana (PT-AC), porque uma análise dos atos secretos feita pela legenda concluiu que os mais suspeitos teriam sido assinados por Sarney e Renan. A prática dos atos secretos vem dos últimos 14 anos.
*Com informações da agência Reuters
Faustão se desculpa com Patrícia Poeta durante programa ao vivo

"Isso aí é pra dar audiência, pô. Pra cima de mim? A gente fazia isso aqui no passado, o cara caia matando. Você faz show de pernas e a imprensa inteira critica. Aí vem com esse negócio pra cima de mim?", disse o apresentador. Mas parece que se "arrependeu".
Faustão viu que era melhor não mexer com Patricia Poeta, que é mulher de Amauri Soares, importante diretor da Globo e no programa de ontem, antes de Patrícia começar a falar sobre os destaques do "Fantástico", Faustão disse que queria pedir desculpas caso ela tenha entendido errado seu comentário da semana passada. Brincando, o apresentador disse que não queria ter problemas com o filho e com o marido de Patrícia. A apresentadora, por sua vez, com educação, disse que um comentário maldoso não poderia vir de uma pessoa "com um coração tão bom" quanto Faustão.
Avião com 150 a bordo cai no oceano Índico

Este é o segundo grande acidente envolvendo um Air Bus em um mês.
Pai de Jackson pode estar fora de testamento

Sarney perde apoio no senado

Lula vai à Líbia para cúpula africana

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega, nesta segunda-feira (30), a Trípoli, na Líbia, na véspera de sua participação na Cúpula da União Africana, a reunião dos chefes de Estado e de governo de 53 países do continente. O presidente brasileiro é uma das atrações do evento, ao lado do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon. Esta não é a primeira vez que Lula visita a região; o presidente já esteve dez vezes no continente nos dois mandatos. Entre as parcerias que devem ser fechadas, está o acordo entre a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o governo de Mali para a produção de algodão. Os acordos mais relevantes para os interesses brasileiros, contudo, têm a ver com a produção de biocombustíveis.
Sarney se defende em carta aos senadores

Do blog do Noblat:
O senador José Sarney mandou uma carta para seus 80 colegas. É sua peça de defesa no caso da história do neto que agenciava empréstimos consignados para os servidores do Senado. Segue a carta na íntegra: "Em face da reportagem do jornal O Estado de S. Paulo em sua edição do último dia 25, julguei do meu dever pedir um pouco de atenção para repor a verdade dos fatos ali deturpados por imprecisões, omissões e falsas ilações. No mesmo dia da publicação da reportagem, quinta feira, o HSBC divulgou uma nota que, lamentavelmente, não mereceu o mesmo destaque da falsa denúncia. Nela, o banco esclarece a cronologia dos fatos e os modestos resultados empresariais que, por si só, calam quaisquer insinuações de favorecimento. Peço-lhe ler a nota do HSBC. A autorização do Senado - peço para fixar essa data - para operar em crédito consignado com o HSBC foi em maio de 2005 quando eu não ocupava nenhum cargo na Casa. A empresa da qual é sócio José Adriano Sarney, a Sarcris, começou a operar em 11 de setembro de 2007, portanto, dois anos depois da autorização. A empresa atuou como parceira do banco num mercado que inclui empresas privadas e instituições públicas. Quando assumi a presidência em fevereiro, a Sarcris já estava descredenciada pelo HSBC e não operava mais no Senado. Assim, nenhuma ligação pode ser feita entre a minha presidência e o fato objeto da reportagem. Quero também comunicar-lhe que pedi à Polícia Federal que investigue todos os empréstimos consignados no Senado e as empresas que os operam. Faço juntar, para seu conhecimento, a carta encaminhada por meu neto ao "Estado de S. Paulo", a nota do HSBC com mais detalhes sobre o assunto e o meu pedido de investigação à Polícia Federal. Quero reafirmar que nenhuma denúncia ficará sem apuração e que todas as medidas estão sendo adotadas com firmeza e decisão. Com os meus cumprimentos."
Agaciel oferecia dinheiro a senadores

Ao assumir o mandato de senador, passou a pagar o plano de previdência da Casa: R$ 1.900 por mês. Depois, como o valor lhe pesasse demais no orçamento doméstico, decidiu optar pelo plano de previdência do governo do Acre: R$ 1.200 por mês. Viana é médico concursado da Secretaria de Saúde do Estado. É também professor licenciado da Universidade Federal do Acre. O senador conta que foi a Agaciel, à época ainda diretor-geral do Senado, para comunicar-lhe que optara por não pagar mais o plano previdenciário de senador. Foi quando Agaciel tentou lhe estender a mão: “Ele me disse: senador, estou vendo que o senhor está em dificuldades. Posso lhe dar uma ajuda, a fundo perdido”. Tião Viana recusou a oferta. Agaciel esclareceu que repassava dinheiro, sempre “a fundo perdido”, a outros senadores. O senador petista contou o episódio a colegas do seu convívio. Entre eles o tucano Tasso Jereissati (CE). Nesta segunda (29), o episódio foi evocado por Arthur Virgílio (PSDB-AM) no discurso que fez em plenário. “O Tião Viana recusou a oferta. Se outros aceitaram... Reside aí a força desse escroque Agaciel Maia”, disse Virgílio.
O líder do PSDB injetou em seu discurso outro relato envolvendo dinheiro. Atribui a revelação a uma ex-secretária de Agaciel, cujo nome esquivou-se de mencionar. “Ela abriu um armário do DG [diretor-geral], como era chamado esse sacripanta, e tomou um susto porque começou a cair dinheiro em cima dela...”
“...Foi na sala-cofre, no último andar do Senado. A retirada do dinheiro ocorreu numa operação [de busca e apreensão da PF] abafada aqui, na gestão Renan Calheiros”.
Entre as investigações abertas pelo Ministério Público há uma que trata de denúncias de malfeitorias em contratos do Senado com empresas privadas. Contratos firmados sob Agaciel, para prover ao Senado mão-de-obra terceirizada. Tião Viana e Arthur Virgílio, ao que parece, têm muito a dizer aos procuradores.
Leia mais em http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Virgílio representa contra Sarney no Conselho de Ética

- O senador José Sarney não tem a mínima condição moral de permanecer como presidente desta Casa.
- O Senado é vítima de um rosário de corrupção e de desmandos.
- Agaciel Maia [ex-diretor-geral do Senado] é covarde, canalha e pústula.
- Tem senador que acorbertou esse corrupto [Agaciel] e deve ter usufruído da corrupção promovida por ele.
Virgílio leu da tribuna uma representação que encaminhará ao Conselho de Ética do Senado contra o seu colega José Sarney. Pede para que ele seja investigado devido ao número de parentes e afilhados políticos que nomeou como funcionários do Senado - e também porque seu neto, José Adriano Sarney, intermediou a concessão de empréstimos consignados para funcionários do Senado.
Acatada a representação, Sarney será julgado e poderá ser condenado até a cassação do mandato de senador da república.
O líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM) pediu ainda uma "investigação dura" sobre todos os senadores que ocuparam os cargos de 1º secretário e de presidente do Senado no período de 14 anos em que Agaciel Maia foi diretor-geral da instituição.
- Quero também a demissão de Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi (ex-diretor de Recursos Humanos) - afirmou Arthur Virgílio, defendendo ainda o afastamento do senador José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado. O senador declarou ainda que viu em si mesmo "vícios que julgava não possuir", erros segundo ele propiciados pelo ambiente do Senado. O senador assumiu ter cometido "pecados", que no entanto não o impedem de denunciar irregularidades no âmbito da administração da Casa. Neste momento, o senador responde às denúncias publicadas pela revista "IstoÉ" desta semana, segundo a qual o senador teria recebido favores de Agaciel, como um empréstimo no valor de US$ 10 mil. Arthur Virgílio Neto também explica os gastos hospitalares de sua mãe, que é viúva do senador Arthur Virgílio Filho.
Arthur Virgílio também apresenta uma série de documentos, que serão encaminhados à imprensa.
- Quero também a demissão de Agaciel Maia e João Carlos Zoghbi (ex-diretor de Recursos Humanos) - afirmou Arthur Virgílio, defendendo ainda o afastamento do senador José Sarney (PMDB-AP) da presidência do Senado. O senador declarou ainda que viu em si mesmo "vícios que julgava não possuir", erros segundo ele propiciados pelo ambiente do Senado. O senador assumiu ter cometido "pecados", que no entanto não o impedem de denunciar irregularidades no âmbito da administração da Casa. Neste momento, o senador responde às denúncias publicadas pela revista "IstoÉ" desta semana, segundo a qual o senador teria recebido favores de Agaciel, como um empréstimo no valor de US$ 10 mil. Arthur Virgílio Neto também explica os gastos hospitalares de sua mãe, que é viúva do senador Arthur Virgílio Filho.
Arthur Virgílio também apresenta uma série de documentos, que serão encaminhados à imprensa.
Onde estão os "éticos"?

Dali surgiu um documento com propostas para combater a crise, subscrito por Tasso, Jarbas e mais Sérgio Guerra (PSDB-PE), Cristovam Buarque (PDT-DF), Tião Viana (PT-AC), Renato Casagrande (PSB-ES), Arthur Virgílio (PSDB-AM), Demóstenes Torres (DEM-GO) e Pedro Simon (PMDB-RS). Entre as medidas, a demissão imediata do atual diretor-geral Alexandre Gazineo e uma auditoria externa para analisar os contratos celebrados com empresas privadas.
Mas algumas perguntas são inevitáveis: onde estavam os éticos do Senado quando vários desmandos foram cometidos pelo ex-diretor-geral, Agaciel Maia, que ficou 14 anos no cargo com a bênção de seguidas mesas diretoras? Não sabiam que pode chegar a mil o número de atos secretos baixados nos últimos dez anos, que serviram para nomear apadrinhados de senadores e de diretores, aumentar salários, criar cargos, contratar empresas, proteger servidores envolvidos em maracutaias?
É difícil acreditar que um senador nunca, nesta ou em outra legislatura, soubesse de nada ou não tenha precisado de uma benesse a partir de um ato, secreto ou não, da diretoria da Casa.
Afinal, os diretores do Senado são uma espécie de assessores de luxo dos senadores. "Toda criação de cargo é feita pela mesa diretora e convalidada pelo plenário. E são os próprios senadores que preenchem esses cargos criados. Ninguém pode dizer que não sabia", garantiu, durante a semana, Agaciel, um dos pivôs da crise. "Acho meio canhestro sair por aí dizendo que a gente não sabe de nada", reconhece o ex-presidente da Casa Garibaldi Alves (PMDB-RN). "não há decisão que não passe pelo colégio de líderes e pela mesa. Vivemos aqui um grande teatro", constata Wellington Salgado (PMDB-MG). Não à toa, quando passou pela Casa como representante do Rio de Janeiro (1991-1997), Darcy Ribeiro descreveu o Senado como o "céu". Com uma vantagem: "Não é preciso morrer para estar nele." A cumplicidade também vem de longe. Numa crônica publicada em 1899 ("O Velho Senado"), Machado de Assis revelou que a Casa é como se fosse uma grande família desde os tempos do Império: "Tinham um ar de família. Dissentiam sempre, mas é próprio das famílias numerosas brigarem, fazerem as pazes e tornarem a brigar", diz o texto. Os proclamados "éticos" não estão imunes. "O Senado é um clube de amigos", atesta o historiador Marco Antonio Villa, da Universidade Federal São Carlos.
Leia mais em http://www.terra.com.br/istoe/
Governo prorroga IPI reduzido de carros, eletrodomésticos e construção

"Em outubro, novembro e dezembro, volta gradualmente o tributo [IPI de automóveis], até estar totalmente reconstituído no fim do ano", disse Mantega. Para caminhões, o tributo reduzido vale até o fim do ano e, para motocicletas, terá validade por mais três meses. Além disso, o governo também decidiu manter o IPI baixo para a aquisição dos produtos da chamada "linha branca" pela população, que abrange fogões, máquinas de lavar, geladeiras, até 31 de outubro. Também foi mantido o IPI reduzido de cerca de 30 grupos de materiais de construção até o fim deste ano. O ministro da Fazenda informou ainda que também foi mantido o PIS e a Cofins, com alíquotas menores, para farinha de trigo e para o pão até o fim de 2010.
Justiça dos EUA condena Madoff a 150 anos de prisão

Argentina teme seleção brasileira, diz jornal argentino

Brasil assusta a zebra e vence a copa das confederações

"Agora, primeiro, temos que nos classificar para a Copa. Depois, temos que evitar a euforia de 2006. A preparação em Weggis foi muito eufórica, vários jogadores já falaram isso. Agora, a gente espera que o favoritismo seja contido, principalmente dentro do grupo", declarou o jogador, que foi o quarto brasileiro em seis edições da Copa das Confederações a ganhar a Bola de Ouro.
"Estou feliz de ter sido um dos protagonistas. Tudo isso aconteceu individualmente porque o Brasil foi campeão, porque somos um grupo. Senão não teria sido o melhor jogador", disse ele, que atuou gripado, assim como Luis Fabiano e o reserva Júlio Baptista. Kaká, que se apresenta na terça-feira ao Real Madrid, defendeu que a preparação para a Copa do ano que vem siga o roteiro estabelecido por Dunga nos dois torneios vencidos pela equipe nacional --o de ontem e a Copa América, em 2007.
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