sábado, 21 de novembro de 2015

Deputado do PT diz que economia é mais urgente que cassar Cunha.


Zé Geraldo foi um dos que não compareceu à sessão do Conselho de Ética
BRASÍLIA - Um dos deputados faltosos do PT no Conselho de Ética na sessão de quinta-feira, que iria analisar a admissibilidade do processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), explica de forma pragmática o que o levou a ajudar o peemedebista na ocasião.

— PT é governo e o governo precisa de tempo. Não faz mal nenhum esperar mais duas semanas no Conselho de Ética, deixar chegar dezembro e o governo terminar de votar a pauta econômica — justificou ao GLOBO Zé Geraldo (PT-PA), que ausentou-se para prejudicar o quorum da sessão no colegiado.
O deputado contou que a orientação foi dada em reuniões de coordenação da bancada do PT nas últimas semanas. Zé Geraldo garante que não há, no entanto, direcionamento por parte da cúpula do partido ou do governo sobre o voto dos três petistas no Conselho de Ética. E diz que, quando chegar o momento da votação, os três deputados do partido devem votar pela admissibilidade do processo.
— A não ser que mude alguma coisa, a gente vai votar pela admissibilidade. Quanto a isso, não teve nenhum pedido. Mas deve ser só daqui a duas semanas, só em dezembro. Para o governo, quanto mais tempo, melhor — disse.
Para ele, ainda há matérias econômicas importantes a serem votadas, como a Desvinculação de Receitas da União (DRU) e a recriação da CPMF por meio de emenda à Constituição. O deputado diz ainda não temer que a manobra para ajudar Cunha seja revertida em mais uma avaliação negativa para o PT.
— O PT apanha de qualquer jeito, se faz coisa errada ou se acerta. Uma porrada a mais não vai fazer diferença — afirma.
*(Globo) O deputado Zé Geraldo (PT-PA - Givaldo Barbosa/03-11-2015 / Arquivo O Globo

Que mancada Lula!

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher.

A bela professora e ginasta Siwey Batista

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Juventude petista esqueceu de homenagear Marcola e al-Baghdadi.

Ah, sim. No tal Trigésimo Congresso Nacional da Juventude do PT, enquanto esperavam por Lula, os  jovens petistas entoavam gritos de “Fora, Cunha” e “Fora, Levy”. Além disso, pediam o rompimento da legenda com seu principal aliado, o PMDB.
Na arquibancada do ginásio onde ocorreu o congresso, havia também uma faixa gigantesca onde se podia ler o seguinte: “Guerreiros do povo brasileiro”. E seguia a lista de guerreiros, a saber: José Dirceu, José Genoino, João Paulo Cunha, João Vaccari Neto e Delúbio Soares.
Isso não é piada. É de verdade! Não eram humoristas sacaneado o PT.
Faltou incluir Marcola e Abu Bakr al-Baghdadi.
Bem, quem sai a seus líderes políticos não degenera a estirpe, não é mesmo?
Na entrevista que concedeu à revista Playboy em 1979, os jornalistas quiseram saber quais eram os líderes que Lula admirava. Leia a sequência:
(…)
Playboy – Há alguma figura de renome que tenha inspirado você? Alguém de agora ou do passado?

Lula [pensa um pouco] – Há algumas figuras que eu admiro muito, sem contar o nosso Tiradentes e outros que fizeram muito pela independência do Brasil (…). Um cara que me emociona muito é o Gandhi (…). Outro que eu admiro muito é o Che Guevara, que se dedicou inteiramente à sua causa. Essa dedicação é que me faz admirar um homem.
Playboy – A ação e a ideologia?

Lula – Não está em jogo a ideologia, o que ele pensava, mas a atitude, a dedicação. Se todo mundo desse um pouco de si como eles, as coisas não andariam como andam no mundo. (…)
Playboy – Alguém mais que você admira?
Lula –  [pausa, olhando as paredes] – O Mao Tse-Tung também lutou por aquilo que achava certo, lutou para transformar alguma coisa.
Playboy – Diga mais…
Lula – Por exemplo… O Hitler, mesmo errado, tinha aquilo que eu admiro num homem, o fogo de se propor a fazer alguma coisa e tentar fazer.
Playboy – Quer dizer que você admira o Adolfo?
Lula –  [enfático] Não, não. O que eu admiro é a disposição, a força, a dedicação. É diferente de admirar as idéias dele, a ideologia dele.
Playboy – E entre os vivos?
Lula – [pensando] – O Fidel Castro, que também se dedicou a uma causa e lutou contra tudo.
Playboy – Mais.
Lula –  Khomeini. Eu não conheço muito a coisa sobre o Irã, mas a força que o Khomeini mostrou, a determinação de acabar com aquele regime do xá foi um negócio sério.
Playboy – As pessoas que você disse que admira derrubaram ou ajudaram a derrubar governos. Mera coincidência?
Lula – [rápido] – Não, não é mera coincidência, não. É que todos eles estavam ao lado dos menos favorecidos.
(…)
Playboy – No novo Irã, já foram mortas centenas de pessoas. Isso não abala a sua admiração pelo Khomeini?
Lula –  É um grande erro… (…) Ninguém pode ter a pretensão de governar sem oposição. E ninguém tem o direito de matar ninguém. Nós precisamos aprender a conviver com quem é contra a gente, com quem quer derrubar a gente. (…) É preciso fazer alguma coisa para ganhar mais adeptos, não se preocupar com a minoria descontente, mas se importar com a maioria dos contentes.
*Com Reinaldo Azevedo

"Depois que Dilma descobriu a cor da lama, o PT tem de trocar o vermelho pelo marrom-alaranjado."

Na visita à região devastada pelo rompimento das barragens da mineradora Samarco, Dilma Rousseff confirmou que não tem nada a dizer de aproveitável sobre a maior tragédia ambiental da história do Brasil. 
Prometeu, por exemplo, que o Rio Doce voltará a ser doce, sem explicar o que fará para restaurar um sabor que as águas jamais tiveram. E informou que a cor da lama assassina é marrom-alaranjado.
A descoberta da governante desgovernada, aliás, deveria ser aproveitada ─ de graça ─ pela ala do PT que imagina ser possível melhorar a imagem da sigla também com inovações visuais. 
Que tal aposentar o vermelho adotado na fundação em 1980 e substituí-lo pelo pelo marrom-alaranjado? 
A nova tonalidade combina com os usos e costumes escancarados no Petrolão. 
Faz pelo menos 13 anos que o PT lembra lama.

Este seu olhar...

                       

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Samarco admite risco de rompimento em mais duas das barragens.

Daniel Marenco / Agência O Globo  
Ronaldo Pereira, 31, observa no que se transformou o Rio Doce, no municipio de Rio Doce.
RIO — A mineradora Samarco admitiu nesta terça-feira que há o risco de rompimento das barragens de Santarém e Germano, em Mariana (MG), vizinhas à barragem de Fundão, que se rompeu no último dia 5 afetando cidades de Minas Gerais e do Espírito Santo. Em entrevista coletiva, representantes da empresa disseram trabalhar para diminuir o perigo de acidente. 

— Tem o risco (de rompimento) e nós, para aumentar o fator de segurança e reduzirmos o risco, estamos fazendo as ações emergenciais necessárias — declarou o gerente-geral de projetos estruturais da Samarco, Germano Lopes. 

A Samarco, cujos donos são a Vale e a anglo-australiana BHP, divulgou inicialmente que a barragem de Santarém também havia se rompido, mas a informação foi corrigida. A mineradora afirmou que houve, na verdade, um “galgamento”. Isso significa que ela transbordou com os rejeitos da barragem de Fundão. Apesar disso, a empresa garante que “o maciço remanescente está íntegro mesmo parcialmente erodido”. 

O diretor de operações e infraestrutura da Samarco, Kléber Terra, explicou na entrevista coletiva que o fator de segurança na barragem de Santarém é de 1,37 numa escala de 0 a 2. Esse valor significa uma estabilidade de 37% acima do equilíbrio limite, que é 1. Na de Germano, o diretor afirmou que uma das estruturas, o dique Selinha, tem índice de 1,22, o menor em todo o complexo. 

Já Germano Lopes explicou que o fator de segurança, estabelecido pela NBR 13028, prevê que, numa condição normal de operação, a estrutura deve ter o fator de segurança de 1,5, no mínimo. Em condições adversas, é admitido fator de segurança de 1,3. O índice igual a 1 representa que a estrutura está no limite de equilíbrio. De acordo com Lopes, antes do rompimento, a barragem de Fundão tinha fator de segurança de 1,58. 


Professor de Recursos Hídricos da Unesp, Jefferson Nascimento de Oliveira concorda que existe o risco de rompimento das barragens. Ele também explica que essa escala de 0 a 2 tem esse valor porque as barragens são altas, com mais de 20 metros. 

— Quanto mais alta a barragem, menor o fator de segurança e maior é o risco — afirmou o professor, dizendo que as chuvas na região podem piorar o cenário porque pode pode trazer mais peso às barragens. — Toda e qualquer barragem corre o risco de se romper. Barragem é um equipamento muito perigoso. Tem que ter um plano de ação emergencial e um monitoramento constante. 

Santarém e Germano passam agora por obras emergenciais. Blocos de rocha estão sendo colocados de cima para baixo, para reforçar a estrutura. Este procedimento deve durar cerca de 45 dias em Germano e 90 dias na de Santarém. A Samarco planeja, na área das barragens, construção de diques à frente de Santarém para conter os rejeitos. 

A mineradora informou ainda que vai utilizar floculantes, como deve ocorrer no Rio Doce. O uso de floculantes, que fazem com que os detritos sólidos se aglomerem e precipitem para o fundo do rio, foi uma das medidas sugeridas pelo Ibama para diminuir o impacto do desastre. Os sedimentos serão retirados por meio de equipamentos chamados dragas e colocados em “ecobags”, um tipo de tecido que funciona como filtro, por meio do qual o sólido é retido. 

O maciço — que é o corpo principal — desta última barragem está preservado, segundo a mineradora, embora haja danos no ponto mais alto, chamado de crista, e em parte do vertedouro, estrutura que permite a saída de água. 

— A barragem de Santarém está com volume de 5,5 a 6 milhões de metros cúbicos retidos nela de sedimentos. A barragem de Fundão, para a gente comparar, estava com 55 milhões de metros cúbicos. A gente está falando de uma escala 10 vezes menor — disse Terra. 

A Samarco informou na semana passada que a barragem de Germano está exaurida, mas não divulgou o volume atual e a capacidade da estrutura. Terra disse que é feito um monitoramento contínuo e que não foi percebida nenhuma movimentação das barragens. 

Daniel Marenco / Agência O Globo  
Funcionários do Instituto Estadual do Meio Ambiente coletam amostras de água na foz do Rio Doce, em Linhares, ES. 
Daniel Marenco / Agência O Globo.

A lama formada com o rompimento da barragem chegou na segunda-feira ao município de Baixo Guandu, no Espírito Santo. Moradores foram até a ponte Mauá para ver a água turva chegar. A cidade passou a fazer a captação do Rio Guandu, suspendendo o uso da água do Rio Doce. As atividades da Usina de Mascarenhas foram suspensas com a chegada da lama. A previsão do Serviço Geológico do Brasil é que a água turva chegue ao município de Colatina (ES) hoje e, em dois dias, em Linhares, onde o rio se encontra com o mar. 

Nesta terça-feira, o governo de Minas Gerais decretou situação de emergência na região na Bacia do Rio Doce e nos municípios afetados pelo rompimento das barragens no município de Mariana. Com isso, as cidades atingidas podem ter mais agilidade na execução de obras emergenciais. A situação de emergência vai vigorar pelos próximos 180 dias. 

Os protestos contra a Vale continuam. Na noite desta terça-feira, manifestantes se reuniram em Vitória em frente à portaria da Vale. A portaria da empresa foi pichada e teve os vidros quebrados. A Polícia Federal abriu hoje inquérito para investigar o acidente na barragem de Fundão. A Polícia Civil também investiga a tragédia. Moradores dos distritos atingidos começaram a ser ouvidos.
                    * O GLOBO 

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Feche a boca Dilma.

Dilma estocadora de ventos" , a cada dia que passa nos surpreende com sua incapacidade mental de discursar,. Ontem , incoerente com seus discursos declarou que os ataques na França , seriam de pessoas " humildes"revoltadas e em fase disso partem para o ataque da população. Sra Dilma ; cala a boca , quando não tiver argumentos ! Estude, pesquisa , leia ! Não tem nada ver essa história de pobreza, com agressividade e terrorismo. Um ser humano , que coloca explosivo em seu corpo para explodir seus semelhantes e a si, não tem amor a vida nem temor a Deus! Deus é ternura, criação , e não destruição.. Fanatismo vem de seres desprovidos de sentimento, de terrorismo, do ódio, da barbaridade , do raciocínio ilógico da destruição !! Pense nisso, e , feche a boca Dilma!
* Com Sonia Baelli, via Facebook

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

PMDB prepara discurso de saída do governo federal.


Partido do vice-presidente Michel Temer e principal aliado do governo Dilma Rousseff no Congresso, o PMDB se prepara para fazer amanhã uma demonstração vigorosa de seu descontentamento com os rumos do governo federal e de sua aliança com o PT.
Os peemedebistas convocaram um congresso para debater uma agenda de reformas econômicas proposta pela Fundação Ulysses Guimarães, centro de estudos do partido.
O evento é visto pelos líderes da sigla como um primeiro passo para um rompimento com os petistas.
Críticos do governo e da política econômica de Dilma terão microfones para exibir sua insatisfação e pregar a ruptura com o governo durante o congresso, que será realizado em Brasília.
Produzido com o incentivo de Temer, o documento que resume a nova agenda do PMDB, "Uma Ponte para o Futuro", atribui as dificuldades atravessadas pela economia a excessos do primeiro mandato de Dilma e defende políticas austeras.
*Fonte: agorauol/Folha de SP

domingo, 15 de novembro de 2015

Manifestantes pedem impeachment de Dilma em Brasília.

Cerca de 2 mil pessoas, nas estimativas da Polícia Militar (PM) ( se fossem pró governo eles diriam dez ou vinte mil ) compareceram neste domingo à Esplanada dos Ministérios em Brasília para protestar contra a corrupção e pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff. 
Alguns manifestantes defenderam a intervenção militar para tirar a presidente do poder. Este, grupo, claro, ainda acredita que as Forças Armadas se preocupam com o avanço comunista no país. Ledo engano!
A PM também não registrou nenhuma ocorrência ou incidente durante o protesto. Entre os manifestantes, há vários portando cartazes contra Dilma, o PT e a corrupção.
Desde às 18hs, integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), que estão acampados em frente ao Congresso, realizam uma vigília pelo impeachment.

Barack Obama, um comunista muçulmano burro ou mal intencionado?

A última de Barack Obama foi dizer que os muçulmanos ajudaram a construir os EUA, que a história do país está entrelaçada com a história dos muçulmanos que estavam lá desde o começo.
"Pelo jeito, Obama andou pulando algumas aulas de história. Vamos lá:
- Quando os EUA nasceram, no final do séc. XVIII, havia uma grave crise com os muçulmanos do norte da África. Eram povos oficialmente muçulmanos, que viviam sob as leis do Corão.
- Estes islâmicos atacavam os navios que passavam pelo Mediterrâneo, incluindo americanos, sequestrando, escravizando e matando ocupantes, além de saquear a carga. Os navios americanos eram normalmente protegidos pela marinha inglesa antes da independência mas depois de 1776 era cada um por si.
- Os piratas muçulmanos cobravam fortunas como resgate dos reféns e os preços sempre subiam a cada sequestro bem sucedido. Thomas Jefferson se opôs veementemente aos pagamentos mas foi voto vencido, os EUA e as outras nações com navios sequestrados estavam aceitando pagar os resgates e subornar os piratas. O presidente americano era George Washington.
- Por volta de 1783, Thomas Jefferson, Benjamin Franklin e John Adams vão para a Europa como embaixadores para negociar tratados de paz e cooperação. Os EUA nasceram em 1776 e estavam mergulhados até então na Guerra de Independência. Assim que a situação acalmou, essas três figuras icônicas saem em missão diplomática para representar o país.
- Em 1786, depois de dois anos de conversas diplomáticas com os islâmicos, Thomas Jefferson e John Adams encontraram com o embaixador dos povos que ficavam na região de Trípoli, na atual Líbia, chamado Sidi Haji Abdul Rahman Adja. Jefferson estava incomodado por conta dos ataques que não acabavam mesmo com todos os esforços de paz e quis saber com que direito os muçulmanos sequestravam e matavam americanos daquele jeito.
- A resposta que ouviu marcou Jefferson para sempre: "o islã foi fundado nas Leis do Profeta, que estão escritas no Corão, e diz que todas as nações que não aceitarem a sua autoridade são pecadoras, que é direito e dever declarar guerra contra seus cidadãos onde puderem ser encontrados e fazer deles escravos e que todo muçulmano que for morto na batalha irá com certeza para o Paraíso." Jefferson ficou chocado, ele não queria acreditar que uma religião literalmente mandava matar todos os infiéis e que quem morresse na batalha iria para o paraíso.
- Durante 15 anos, o governo americano pagou os subornos para poder passar com seus navios na região. Foram milhões de dólares, uma quantia que representava 16% de todo orçamento do governo federal. O primeiro presidente do país, George Washington, não queria ter forças armadas permanentes por não ver riscos de ataques ao país, mas os muçulmanos mudaram esta idéia. Os subornos serviriam para evitar a necessidade de ter forças militares mas não estavam funcionando porque os ataques continuavam. Quando John Adams assume, o segundo presidente, as despesas sobem para 20% do orçamento federal.
- Em 1801, Jefferson se torna o terceiro presidente americano e, mal tinha esquentado a cadeira, recebe uma carta dos piratas aumentando o butim. Ele fica louco e, agora como presidente, diz que não vai pagar nada.
- Com a recusa de Jefferson, os muçulmanos de Trípoli tomaram conta da embaixada americana e declararam guerra aos EUA. Foi a primeira guerra da América após a independência, a marinha americana foi criada exatamente para esse conflito. As regiões das atuais Tunísia, Marrocos e Argélia se juntaram aos líbios na guerra, o que representava praticamente todo norte da África com exceção do Egito.
- Jefferson não estava para brincadeira. Mandou seus navios para a região e o conflito durou até 1805, com vitória americana. O presidente americano ainda colocou tropas ocupando no norte da África para manter a situação sob controle.
Thomas Jefferson ficou realmente impressionado com o que aconteceu. Ele era contra guerras e escreveu pessoalmente as leis de liberdade e tolerância religiosa que estão na origem da Constituição americana, mas ele entendeu que o Islã é totalmente diferente, era uma religião imperialista, expansionista e violenta.
Jefferson mandou publicar o Corão em inglês em 1806, lançando a primeira edição americana. Ele queria que seu povo conhecesse o Corão e entendesse aquele pessoal do norte da África que roubava, saqueava e matava, cobrava resgates e que declarou guerra quando os pagamentos cessaram.
Durante 15 anos, um diplomata de Jefferson chegou a dizer, os americanos eram atacados porque não atacavam de volta e eram vistos como fracos. A fraqueza americana foi um convite para os muçulmanos daquela época como é para o ISIS hoje. Só houve paz na região quando Jefferson atacou e venceu a guerra, depois ocupando o território. Não tem mágica, é assim que se faz.
Barack Obama quer saber como os muçulmanos estão na história americana? Eles estão como os motivadores da primeira guerra, eles forçaram a criação das forças armadas que nem existiam e fazem parte até do hino dos marines que começa com "From the Halls of Montezuma / To the shores of Tripoli".


Lei da mordaça.


Cai a prospecção de petróleo no Brasil, nos últimos cinco anos.

Analistas, apontam três causas para a retração generalizada. Uma foi o Brasil passar cinco anos sem leilões para oferta de áreas para exploração de petróleo, enquanto se discutia o novo marco regulatório do pré-sal; Outra razão é a queda de 50% no preço do petróleo no mercado internacional. E a terceira é a “tempestade perfeita”: a Petrobras está em forte crise, desencadeada pelas revelações da Operação Lava-Jato - um esquema de desvios bilionários da estatal para o pagamento de propinas.