sábado, 28 de dezembro de 2013

Diminui o número de acidentes nas estradas do Rio e São Paulo no Natal.

Rigor na aplicação da lei nos estados aumentou o número de registros de infrações e prisões
Um ano após as mudanças no Código Brasileiro de Trânsito, que provocaram um endurecimento nas regras da Lei Seca, o estado do Rio realizou um número de teste do bafômetro 22 vezes maior do que o estado de São Paulo. Do dia primeiro de janeiro até 17 de dezembro, 305.442 motoristas passaram pelo teste durante as fiscalizações cariocas. Já os paulistas registraram 12.260 condutores fiscalizados na operação conhecida como Direção Segura, entre os dias oito de fevereiro e 14 de dezembro.

*Imagem: Reprodução / Portal Lei Seca RJ

Sempre corrupção!

Matéria estampada no Estado de segunda-feira revela que a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público (MP) - neste caso o do Estado do Tocantins - estão apertando o cerco sobre prefeituras que têm destinado a tarefas de interesse privado o uso de retroescavadeiras e motoniveladoras recebidas em doação do governo federal, no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento 2 (PAC 2). 

De fato, diante de escândalos milionários como mensalões de todos os matizes partidários, parece coisa pouca o prefeito de uma pequena comuna perdida nos grotões deste país continental fazer um agrado a um mandachuva local, gentilmente cedendo as máquinas do PAC 2 para dar um jeito nas estradinhas da fazenda da grande figura. Ou mesmo usar essas máquinas para reformar seu próprio posto de gasolina. 

Mas a tendência a imaginar que pequenos malfeitos são toleráveis e não merecem maior atenção porque "fazem parte do jogo" ou "os fins justificam os meios" é desde logo um grave indício do alto grau de deterioração dos valores éticos não apenas entre os gestores da coisa pública, mas, é a triste realidade, numa sociedade adestrada a se realizar tão apenas com aquilo que o dinheiro pode comprar. 

Além disso - o que é absolutamente relevante em termos de gestão pública -, os desvios descobertos pela fiscalização da CGU e do MP levantam uma questão muito séria sobre o programa de distribuição de máquinas como retroescavadeiras, motoniveladoras e caminhões basculantes a municípios carentes do interior do País. É quase surreal a conclusão a que chega o prefeito do município catarinense de Barra Velha: "Cada máquina representa um custo. O governo federal ajudou muito dando a máquina, mas é um gasto com o qual o município não poderia arcar". 

O prefeito de Caridade do Piauí, José Lopes Filho, igualmente contemplado com a doação do PAC 2, bate na mesma tecla: "Gastamos muito com o conserto das máquinas, com o operador e o combustível". Quer dizer: os prefeitos não recusam, é claro, o presente do governo federal. Mas gostariam de receber também a verba correspondente ao trabalho de manutenção desse equipamento. 

Não se trata de saber quem é que tem razão, se o programa federal deveria ou não incluir o financiamento da manutenção do equipamento doado às prefeituras. Trata-se de constatar que, simplesmente, o programa funciona mal; foi mal planejado por não levar em conta se prefeituras que sobrevivem quase que exclusivamente de repasses federais e estaduais são capazes ou não de arcar com os custos de manutenção de um equipamento notoriamente caro. O governo parece entender que é suficiente promover a festa de doação, com palanque, banda de música e rojões, além de estampar, com grande visibilidade, a assinatura do autor da bondade em cada máquina doada: PAC 2. 

Outra questão importante que esse assunto suscita é o desequilíbrio do sistema federativo brasileiro, que tende a concentrar cada vez mais recursos, e poder, no nível federal, relegando de modo especial as administrações da maioria esmagadora dos municípios a depender da boa vontade e das conveniências políticas do poder central. 

Desde seu lançamento, em 2011, esse programa foi concebido e executado na medida certa para render dividendos eleitorais. Já distribuiu, a um custo de R$ 2,16 bilhões, 9.110 máquinas a municípios com até 50 mil habitantes que nele se inscreveram. Restam apenas pouco mais de 100 comunas a serem atendidas. E todas o serão, com certeza, antes de outubro próximo. 

A incongruência desse programa é típica das propostas populistas de um governo que se preocupa muito mais com o anúncio dos seus feitos do que com seus efeitos práticos. Diante de tão assombrosa falta de espírito público, pode parecer realmente desimportante que o presente de grego de máquinas para municípios que não têm capacidade financeira para operá-las resulte também na velha e boa corrupção que tão valorosos serviços tem prestado a quem ambiciona se perpetuar no poder.
*O Estado de S.Paulo 

Porque hoje é Sábado, uma bela mulher!

A bela atleta de UFC Ronda Rousey

Em 1996 a isenção do IR valia para salários até 6,55 mínimos. Agora cai para 2,47 mínimos...


Pelo 18º ano seguido, a tabela do Imposto de Renda (IR) será corrigida abaixo da inflação em 2014. A defasagem, que deverá fechar esse ano próxima de 66%, faz com que o Fisco chegue ao bolso de cada vez mais brasileiros, consumindo os seus novos rendimentos. Essa discrepância ainda se soma ao aumento do salário mínimo, também superior à correção da tabela. No próximo ano, o mínimo será elevado para R$ 724, uma alta de 6,78% ante os R$ 678 atuais.

A tendência pode ser observada desde 1996, quando houve o congelamento da tabela do IR, que durou até 2001. Nos anos seguinte, todos os reajustes que ocorreram foram inferiores ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O resultado disso é o aumento da tributação sobre o assalariado. Em 1996, a isenção do imposto beneficiava quem recebia até 6,55 salários mínimos, segundo levantamento da consultoria Ernst & Young. Em 2014, essa relação despencará para 2,47. Assim, brasileiros antes isentos por causa da baixa renda vão paulatinamente ingressando na condição de contribuintes.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Gim Argello emprega ex-assessor de Arruda flagrado recebendo dinheiro.

(imagens da internet)
O senador Gim Argello (PTB-DF) contratou como assessor de confiança o jornalista Omézio Ribeiro Pontes, flagrado em vídeo recebendo maços de dinheiro de Durval Barbosa, o delator do escândalo de corrupção em Brasília chamado de mensalão do DEM. 
Omézio foi assessor de imprensa do então governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, que se tornou em 2010 o primeiro chefe de Executivo preso no exercício do cargo. 
Arruda renunciou ao mandato da cadeia.
* Leia mais em estadao.com.br

Geddel Vieira Lima pede a exoneração a Dilma via Twiter.

Provável candidato pelo PMDB ao governo da Bahia em 2014, o ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima fez nesta quinta-feira, 26, um apelo público pelo Twitter para que a presidente Dilma Rousseff (PT) publique no Diário Oficial sua exoneração do cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal (CEF).
"Cara Presidenta Dilma, por gentileza, determine publicação de minha exoneração da função que ocupo e cujo pedido já se encontra nas mãos de Vossa Excelência", escreveu.
Em uma mensagem anterior, Geddel revelou que pediu ajuda do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para que entre em cena e ajude a acelerar o processo. "Acabo de fazer novo e dramático apelo, agora ao presidente da Câmara, para que agilize a publicação da minha exoneração. O que está havendo?", questionou o ex-ministro.
Presidente do PMDB baiano, Geddel teme que a manutenção de seu cargo na estatal seja usada por seus adversários na campanha do ano que vem. "Entreguei (o cargo) em setembro e pediram para eu aguradar um substituto. Não fiz isso com a intenção provocar e não quero politizar", disse o peemedebista ao Estado.
Questionado sobre qual dos candidatos à Presidência contará com seu apoio, Geddel afirmou que não repetirá "o erro da eleição passada", quando apoiou Dilma.

Em 2010, a petista prometeu se dividir entre o palanque do ex-ministro de Lula e do governador Jaques Wagner (PT), que dispuatava a reeleição. Na reta final da campanha, porém, Dilma apareceu de surpresa em Salvador, segundo o ex-ministro, e gravou uma declaração de apoio para o governador baiano.
* Por Pedro Venceslau - O Estado de S. Paulo 

US$ 7,735 bilhões saíram do País em 20 dias, segundo Banco Central.


Thinkstock/Getty Images
A principal via de saída de dólares do País no último mês do ano foram as operações financeiras
US$ 7,735 bilhões saíram do País nos primeiros 20 dias de dezembro, apontam dados divulgados nesta quinta-feira (26), pelo Banco Central (BC). Se os números não melhorarem até o fechamento do mês, essa será a maior saída mensal registrada após janeiro de 1999, quando começou a era do regime de câmbio flutuante. Naquele mês, o saldo fechou em US$ 8,587 bilhões negativos.
É até possível que nos últimos dias de 2013 a entrada de recursos seja maior do que a saída, o que diminuiria o volume negativo. Mas especialistas dão como certo que a conta deste ano fechará no vermelho, pela primeira vez desde a crise financeira internacional de 2008.
*Leia mais em economia.ig.com.br

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Troféu Homem Sem Visão 2013.

Alexandre Padilha recebe o troféu de 2013 com a maior votação da história do HSV

“Este troféu não é só meu: é também da presidenta Lula, dos irmãos Castro e dos jalecos cubanos, é do sistema brasileiro de saúde perto da perfeição e de todos aqueles que confiaram na minha absoluta falta de visão”, disse um Alexandre Padilha, rosto banhado em lágrimas, ao ser oficialmente informado da esmagadora vitória na disputa pelo título de Homem sem Visão de 2013. O ministro da Saúde foi eleito com a maior votação da história do HSV, que mobilizou quase 24 mil leitores-eleitores.

Em meio à cerimônia de premiação, Padilha sofreu um acesso de tosse e foi levado às pressas para o Sírio Libanês. “É excesso de emoção”, informou o comunicado da junta médica que o atendeu. Liberado para voltar à festa, o paciente garantiu que continuará o tratamento numa UPA indicada pelo porteiro do Sírio-Libanês. “Ele disse que lá a espera é só de dois anos”, animou-se o HSV de 2013.

Padilha ingressou num seleto grupo de campeões que reúne Dilma Rousseff (eleita em 2009), Franklin Martins (2010), Márcio Thomaz Bastos (2011) e Ricardo Lewandowski (2012). Com 72% dos votos, o ministro da Saúde conseguiu o apoio de 16.655 dos 23.048 eleitores. Segundo lugar, José Eduardo Cardozo (1.675 votos, ou 7%) foi agraciado com a medalha de prata.
Descrição: josé-eduardo-cardozo copy
“Nossos sherloques estão fazendo doutorado em técnicas de contraespionagem preventiva e fabricação de dossiês baseados em denúncias anônimas”, revelou um dos 12 espiões diplomados pela Abin. “Em 2014 o chefe quer buscara taça”.
Medalhista de bronze, José Genoíno (1.422 votos, ou 6%) fez questão de telefonar para a Papuda e dividir com os companheiros da cela S 13 a conquista de um lugar no pódio. “O José Dirceu quase morreu de inveja”, revelou um carcereiro. “Ele mandou dizer que não estava, mas o Delúbio disse que a hora é de união, já que todos vão morar juntos muito tempo”.
Descrição: José-Genoíno4 copy
Seguiram-se à trinca de craques Celso de Mello (1.278 votos, ou 6%), Gilberto Carvalho (965 votos, ou 4%), Sérgio Cabral (749 votos, ou 3%), Aloizio Mercadante (714 votos, ou 3%), Marilena Chauí (707 votos, ou 3%), Rui Falcão (669 votos, ou 3%), Maria do Rosário (576 votos, ou 2%), e Marco Aurélio Garcia (347 votos, ou 2%). Amargou a lanterninha o deputado Nazareno Fonteles (135 votos, ou 1%).
Ao saber que perdera até para Mercadante, Marilena Chauí teve um ataque de nervos. Aos gritos, informou que era por coisas assim que odeia a classe média. “A professora acha que só perdeu porque burguês não vota em burguês”, explicou um dos alunos que tentavam controlar o chilique da mestra.
Foi mais uma eleição histórica, leitores-eleitores! Todos cumpriram o dever cívico de escolher o pior entre os piores! A luta continua! E que sempre vença o pior!

Vem pra Caixa você também, vem! Fábio Porchat foi…

Rebati aqui o artigo com tom ufanista publicado no Estadão pelo humorista Fábio Porchat. Segundo o comediante, o Brasil tem problemas sim, mas a Copa vai ser um sucesso, e nossos problemas não seriam tão diferentes assim daqueles de países do primeiro mundo.
Uma visão tão otimista assim, diante de uma realidade tão contrastante, soa um tanto estranha. Teria alguma ligação com o fato de Porchat ser um garoto-propaganda da estatal Caixa Econômica Federal, aquela que fomenta uma bolha imobiliária brasileira?
Deixo a conclusão com o leitor. Pode ser que seja mera coincidência, ou não. Mas aproveito para lembrar um dos pontos que mais bati em Esquerda Caviar, o primeiro dos 20 itens que levantei como possível origem do fenômeno: a simbiose entre artistas e governo.
Quando o estado é o mecenas das artes, os artistas são seus reféns, e perdem a autonomia, a independência, fundamental para o ofício, crítico por natureza. No Brasil, o elo entre tetas estatais e classe artística já virou umbilical. É indecoroso.
O sócio de Porchat no “Porta dos Fundos”, Gregório Duvivier, chegou a escrever um texto defendendo as gordas verbas públicas no setor das artes. O grupo é cada vez mais “mainstream”, o que leva a essa natural, porém condenável aproximação com o governo.
Tenho sérias dúvidas se os humoristas terão liberdade para tecer duras críticas ao governo na frente. Talvez tenham que focar mais em piadas sobre Jesus Cristo, pois no Ocidente é muito fácil meter o pau na Igreja Católica. Há ampla liberdade para isso, e é até visto como “cool” pela esquerda caviar.
Quero ver descer o sarrafo no PT ou no Islã, isso sim. Ou fazer as necessárias críticas à organização e roubalheira da Copa em nosso país. Ufanismo tolo de quem “foi pra Caixa” é fácil. Mas prefiro a liberdade de dizer o que penso sobre os desmandos de nosso governo, a irresponsabilidade na gestão da própria Caixa e os males que assolam nosso país. Isso não tem preço…
Rodrigo Constantino

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

E ninguém cai na chantagem de Haddad, o incapaz.

Socialista incapaz e mentiroso é pleonasmo...incontestável é que são péssimos gestores.
(...)
É bem verdade que os socialistas, historicamente, nunca deram muita atenção nem para uns nem para outros. Essa história de que as esquerdas prezam o social é uma das mais espetaculares falácias influentes. 
Notem os leitores: Matarazzo faz sugestões de cortes que me parecem razoáveis. Vá lá… Que não sejam essas, mas outras. Uma coisa é certa: dá para tirar a gordura de outras áreas da administração sem precisar punir os mais fracos. E a Justiça sabe disso.
...nota o vereador: “É relevante ressaltar a fraca execução orçamentária dos primeiros onze meses da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT). Por exemplo, apenas 31% dos recursos destinados a investimentos na cidade foram utilizados. De R$ 6,2 bilhões que havia para investir, somente R$ 1,9 bilhão foi executado até novembro de 2013. Essa baixa execução, aliada à boa arrecadação durante o ano, com as receitas correntes, estão provocando acúmulo de dinheiro em caixa. O município começou o ano com caixa de aproximadamente R$ 5,5 bilhões. Este montante, em novembro, girava em torno de R$ 9 bilhões.”
Eis aí! Os números acima evidenciam que a dita urgência e risco de prejuízo social caso a liminar não fosse cassada não passavam de conversa mole, de terrorismo “midiático” (como “eles” gostam de dizer). E olhem que, na lista acima, não está a verba de propaganda propriamente. Vou ver quanto é. Um prefeito que realmente fosse amante do povo, seria capaz de zerar o dinheiro da publicidade, mas jamais puniria criancinhas, não é mesmo?

Haddad só está tentando requentar o discurso surrado de Lula, segundo quem o caos na saúde se deve ao fim da CPMF. Ele ficou cinco anos com o dinheiro do imposto. E fabricou o… caos! Essa história não cola mais, prefeito. Lula já a explorou até o osso.
*Extraído do texto de Reinaldo Azevedo

Famintos que usam o facebook?

Comentei aqui sobre os vagabundos comunistas (com o perdão do pleonasmo) que invadiram um hipermercado em Belo Horizonte “exigindo” 300 cestas básicas. Lamento que a direção do mercado tenha cedido e dado metade do que “demandavam” os criminosos invasores.
Entendo o medo do gerente de expulsá-los à força, como deveria ser feito e a lei permite, pois a imprensa sensacionalista e politicamente correta sem dúvida daria chamadas como “Hipermercado expulsa manifestantes pobres” ou coisas do tipo. Mas premiar esse ato abjeto é incentivá-lo.
Vejam o vídeo feito para divulgar a invasão premeditada:
Notem que nesse vídeo de convocação, o rapaz fala em “trabalhadores” que passam fome. Quais? Quem trabalha e ainda assim passa fome no Brasil, além das esmolas estatais todas? Até quando a esquerda vai usar essa desculpa para pilhar e roubar dos outros? Notem, ainda, que o sujeito faz uma chamada pelo Facebook. A turma tem internet, Facebook, mas passa fome?
Por trás de tanto absurdo, jaz a velha mentalidade esquerdista de riqueza como jogo de soma zero. O moço do vídeo fala em gente passando fome enquanto os mercados estão abarrotados de comida (chama-se estoque), tudo pelo pecaminoso lucro. Não sabe ele que graças a essa busca pelo lucro nós temos tanta comida disponível? Que os regimes socialistas mataram de fome milhões de pessoas por não terem condições de produzir em quantidade suficiente?

Do que rirão de nós daqui a mil anos?


Essa é a pergunta que o filósofo Luiz Felipe Pondé gosta de se fazer e a seus alunos. Segundo ele, não há ciência profética mais científica do que pensar sobre o ridículo de nossas sociedades contemporâneas para nossos distantes descendentes. Em sua coluna de hoje, Pondé arrisca alguns palpites:

Rirão de nossa inútil obsessão pelo povo e sua soberania. Rirão de nossa ciência política e sua consciência histórica. Rirão de nossa certeza sobre o aquecimento dos polos e voltarão à astrologia por ser ela uma ciência mais modesta do que a do clima.
Para eles, nossos descendentes, ideias como as nossas soarão como hoje nos soa alguém crer que trovões seriam os deuses arrastando suas pedras no infinito.
Rirão de nossa obsessão em buscar pureza em civilizações mais pobres como as dos índios, que seriam mais honestos simplesmente porque nunca tiveram opção de sofisticar suas mentiras, como nós temos.
Quando pensarem em nós, esquecerão nossa tecnologia neolítica e farão seus alunos lerem livros sobre como éramos covardes e infantis. E sentirão vergonha, preferindo os gregos e os romanos, por serem mais lúcidos sobre a cegueira do destino.
Tentarão inutilmente acessar a razoabilidade de crermos que inventamos a nós mesmos e de que exista algo como “construção social do sujeito”, ideia interessante, se não engraçada, mas que sustenta outra ainda mais engraçada, que é aquela que afirma a existência de uma construção social planejada de novos sujeitos.
Não há muito como discordar. A ideia de que a voz da maioria é a voz de Deus, da Razão ou da Justiça, que encanta tantos populistas e demagogos, já era vista como bizarra por Aristóteles há 2.500 anos. Imagine o que vão pensar disso daqui a mais mil anos…
A histeria com o aquecimento global, que rendeu ao embusteiro Al Gore um Nobel da Paz, será motivo de piada de salão, ainda que um salão bem diferente e futurista. Mas ainda precisarão de piadas, e esse pânico incutido pelos ecoterroristas renderá boas risadas.
O engodo desenvolvido por Rousseau, de que os mais pobres e selvagens são “puros” e que a civilização nos corrompeu, que já era motivo de perplexidade para pensadores sérios alguns séculos atrás, será visto como algo estarrecedor no futuro. Quer dizer que havia mais felicidade nas tribos primitivas e nas favelas? Risos…
Construção social do sujeito? Essa expressão, sem dúvida, fará muita gente dar boas gargalhadas no futuro longínquo. “Quer dizer que gênero era apenas uma questão de ideologia, segundo aqueles bárbaros do século 21″, pensarão os seres humanos do terceiro milênio, entre uma boa risada e outra.
Enfim, estamos preparando um terreno muito fértil para o humor dos que virão. Ou não. Ou Pondé está enganado, e não há tal evolução linear ou garantida. Quem sabe a estupidez é que tenha um futuro promissor e garantido? Quem sabe novas estultices encantem tanta ou mais gente como as de hoje?
Afinal, aprendemos com a História que quase ninguém aprende com a História. Como disse George Orwell, “Toda geração se imagina mais inteligente do que a anterior, e mais sábia do que aquela que vem em seguida”. Ou, como colocou Henry David Thoreau, “Toda geração ri da moda antiga, mas segue religiosamente a nova”.
Acho que rirão de nossas baboseiras sim. Mas, sem sombra de dúvidas, criarão várias outras para que as outras gerações vindouras ainda possam rir deles também
* Rodrigo Constantino, na Veja

Apenas uma inversão?

Os irritados e o que empurra com a barriga.

*Texto por Claudio Humberto

O presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB), telefonou a Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, para advertir sobre a iminente crise entre os poderes, caso as empresas privadas venham a ser mesmo proibidas de financiar campanhas. Alves alertou ao relator da ação no STF que a Câmara possui mecanismos, como decreto legislativo, para sustar a aplicação da decisão do STF, “se necessário”. 
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), também está indignado com o julgamento do financiamento de campanha no STF. 
Renan e Henrique alegam que é decisão do Congresso manter o sistema eleitoral como está, incluindo o financiamento de campanhas. 
É intrigante a posição do Senado e da Câmara: por que, afinal, eles amam tanto o financiamento de campanha por empresas privadas? 
Com o pedido de vista do ministro Teori Zavascki, o Supremo deverá retomar apenas em 2014 o julgamento sobre doações eleitorais. 

O país dos agiotas oficializados.

Brasil só perde para Gâmbia, Pequeno país da África lidera lista de 90 países com maior elevação dos juros no ano, com alta de 6 pontos porcentuais; Brasil ficou em segundo com 2,75 pontos.
O Brasil ficou em segundo lugar em 2013 entre os países que mais elevaram os juros. Entre 90 países, o Banco Central brasileiro só perdeu para o da República de Gâmbia, um dos menores países da África, com 1,6 milhão de habitantes na fronteira com o Senegal.
A alta da taxa básica de juros no Brasil (taxa Selic) foi de 2,75 pontos porcentuais, fechando o ano em 10% ao ano. Gâmbia, o primeiro lugar do ranking, elevou seus juros em 6 pontos porcentuais, encerrando 2013 com 18% ao ano.
Com isso sobem, ou mantem-se no alto, os juros cobrados ao consumidor ao financiar compras bem como para os tomadores de empréstimos pela Rede Bancária brasileira.
São juros extorsivos, e tem, em tese,como parâmetro os Juros cobrados e/ou pagos pelo Governo através na taxa SELIC.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Chico e o comunismo.




Chico Buarque ocupou durante algum tempo funções privilegiadas na minha geração. Namoramos ao som de Chico. Amamos com Chico. Dançamos Chico. Mal, mas dançamos. Chico enternecia corações, a virtude trepidava, a gente era feliz. E sabia. Éramos sócios remidos no clube da eterna juventude e bebíamos cada lágrima nos olhos tristes de Carolina. Quantas vezes passei braço nos ombros de Pedro Pedreiro e caminhei com ele, penseiro das mesmas divagações! Há um enorme repertório, produzido por seu talento poético e musical que, a cada reprodução, me arrasta pelos pés se for preciso à minha juventude e à Porto Alegre dos anos 70.
 
Foi nessa época, também, que se tornou conhecido o engajamento político de Chico e seu alinhamento com o partidão (PCB). Para ele e para muitos outros, foram tempos de interditos e censuras que tinham, cá entre nós, a marca do mau gosto. E de um inexplicável medo da música. Medo da música? Quem pode ter medo da música? Parodiando Stalin - quantas divisões tem um compositor que não sejam as dos compassos de sua canção? E a música de Chico, convenhamos, nunca produziu frêmitos revolucionários. Não, censurar Chico e tantos outros foi um erro. Mas não é essa a minha pauta. Quero falar do Chico engajado, sempre pronto a assinar qualquer mensagem de apoio ao comunismo e ao regime cubano. Resistiu e resiste até a última vilania dos ditadores vermelhos. Aquilo que nem Saramago suportou, a execução dos três negritos e a prisão de 75 periodistas e intelectuais independentes, ele engoliu com bom uísque e foi em frente. Ante o que levou Rigoberta Menchú à deserção, Chico deu de ombros. A mais do que cinquentenária ditadura castrista continua a lhe merecer incondicional reverência.
 
A polêmica disputa jurídico-legislativa entre o grupo Procure Saber (formado por celebridades musicais como Chico, Caetano, Milton Nascimento, Djavan, Erasmo e Gil) e a Associação Nacional de Editores de livros reabre a discussão sobre o direito de escrever e o direito de não ser objeto da escrita alheia. E aí, queiram ou não os membros do Grupo Saber, entra a questão da censura, muito mal vista por todos enquanto estiveram sob seu infausto escrutínio. Não há como desfrutar, simultaneamente, as vantagens da celebridade e os benefícios do anonimato.
 
“Eu sou comunista mas não vou dividir meus bens com o proletariado”
 
Berthold Brecht, com brutal franqueza, ensinava que a solitária virtude de quem luta pelo comunismo é a luta pelo comunismo. Quaisquer outras às quais nós conservadores ainda tentamos, aqui e ali, atribuir algum valor são irrelevantes para Brecht. Pois bem, o objetivo final do comunismo é a eliminação da propriedade privada. O Manifesto Comunista deixa muito claro o que Marx e Engels pensavam sobre a posse individual de bens (que segundo eles só era viável para alguns por não ser possível para todos). Dirigindo-se à sociedade burguesa, afirmaram no Manifesto: "Em resumo, acusai-nos de querer abolir vossa propriedade. De fato é isso que queremos". Tal é o generoso projeto marxista ao qual Chico Buarque adere.
 
No entanto, direito autoral é uma legítima forma de propriedade. Tão propriedade quanto qualquer outra. Não deveriam os comunistas dar o exemplo, renunciando a seus direitos autorais? Ou estimulando sua desapropriação para, por exemplo, prover fundos ao Retiro dos Artistas, em suas tantas carências? O comunismo é uma ideia generosa e pródiga. Com os bens alheios.

*Por Percival Puggina, (68) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo: Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, membro do grupo Pensar+

A tragedia do mensalão.

Altas figuras dos nossos poderes executivo e legislativo, em recente governança do PT, se apoderaram de enormes recursos do país, num ato de rapinagem inédito na história, com acusações recíprocas na imprensa e nas casas legislativas entre os próprios implicados no crime. Os abutres e chacais que bolaram a engenharia financeira da montanha de ladroagem desses recursos contrariaram uma regra universal de que "não há crime perfeito".
No Brasil, ladrão do povo é tido como profissão rendosa, respeitosa, imputável e considerado um ato de esperteza, astúcia e inteligência, onde o infrator ao ser preso com a mão na massa alega "perseguição política". Em qualquer país do mundo, roubar o erário acarretaria sérias sanções. Ninguém gosta de ser chamado de ladrão. Existe até lei que dá direito ao marginal de esconder a sua cara. Os larápios de pequenos furtos quando são capturados tapam o rosto com a barra da camisa. Além de esconder a sua identidade, esses simplórios meliantes não gostam de ser reconhecidos pelos parentes, amigos ou vizinhos. Nessas circunstâncias o gatuno comum revela uma condição humana de honradez e vergonha na cara.
No crime do mensalão a honra e a vergonha na cara foram deixadas de lado. Ninguém se omitia nas acusações. Os figurões delinquentes apontavam o dedo na cara uns dos outros. Dói no coração do povo toda a torpeza desses maus brasileiros dirigentes dos destinos da nossa nação.
Depois de cinco anos na gangorra das engrenagens enferrujadas do nosso complicado sistema jurídico, finalmente os acusados foram julgados e condenados, pelo nosso Supremo Tribunal Federal, com provas irrefutáveis, sendo-lhes aplicadas penalidades consideradas suaves, ante o odioso e debochado roubo das finanças do Brasil. Muitos foram recolhidos aos presídios em carros luxuosos e até em avião do governo. Alguns, numa atitude grotesca e agressiva erguiam os braços com punhos fechados num gesto insultuoso, querendo demonstrar que foram injustiçados. Outros alegaram enfermidades graves para ficar detidos em suas residências para tratamento das doenças.
Geralmente eles são gatunos de elevado nível funcional, bafejados pela sorte, ganhando altos salários, trabalhando muito pouco e que só pensam em enganar e roubar os seus pouco favorecidos semelhantes. Não respeitam o sacrificado contribuinte que os elegeu. .Aparecem na mídia reclamando na Justiça os seus "direitos" de não serem encarcerados pelos crimes cometidos.
Se não houver uma radical reforma na política, na Justiça e no atual Código Penal, outros crimes de mensalões certamente se repetirão.
*José Batista Pinheiro Cel Rfm EB

A presidenta "transgressora".

O partido do lula organizará uma manifestacão em Porto Alegre, em desagravo da dona Dilma, alegando que isso é perseguição ao "petê", é coisa da imprensa, das "zelites" e da direita, pois o FHC sempre fez isso e ninguém noticiou....

No país onde o governo alega ter acabado com a miséria uma população passa fome.

A POPULAÇÃO SE ALIMENTA DE ROEDORES

A população do município de Assunção do Piauí, localizado a 273 km de Teresina, vem se alimento nos últimos meses apenas de roedores. Segundo uma reportagem feita por um site de notícias nacional, o fato esta acontecendo devido à seca, que impossibilita as famílias a plantar alimentos, ou criar animais pra consumo próprio.
O roedor caçado pelos moradores é o “rato rabudo”, que é bastante comum na região, por se tratar de um animal que vive em um clima quente de áreas pedregosas e de vegetação aberta. A caça é feita com armadinhas artesanais de pedras e gravetos. “Quando o rabudo passa pela armadilha, a pedra cai em cima e ele morre sufocado. No dia seguinte, a gente vai logo cedo ao local buscar o animal para já ser consumido no almoço”, disse o morador de Brejinho Genivaldo Bezerra à equipe de reportagem da UOL.
Após a caça do animal, as famílias já preparam o alimento para ser consumido no mesmo dia, pois de acordo com os próprios moradores, o animal é a única alternativa de alimentação. “Como não tenho dinheiro para comprar carne, aqui é caçando, tratando e comendo o rabudo. Ninguém fica com ele na geladeira por muito tempo porque passamos fome e vamos logo comendo”, disse Bezerra.

A comida escassa devido à seca está fazendo piauienses caçarem roedores para complementarem a alimentação. No distrito de Brejinho, no município de Assunção do Piauí (273 km de Teresina), todos os dias no fim da tarde é comum ver moradores saindo para as áreas de grutas para colocarem armadilhas para pegar o “rato rabudo”.
A caça ao animal é artesanal, e a armadilha é feita com pedra e gravetos. “Quando o rabudo passa pela armadilha, a pedra cai em cima e ele morre sufocado. No dia seguinte, a gente vai logo cedo ao local buscar o animal para já ser consumido no almoço”, disse o morador de Brejinho Genivaldo Bezerra, 35.
A reportagem do UOL tentou encontrar em alguma residência um rato para consumo, mas os moradores explicaram que como passam muita fome consomem logo o animal. “Como não tenho dinheiro para comprar carne, aqui é caçando, tratando e comendo o rabudo. Ninguém fica com ele na geladeira por muito tempo porque passamos fome e vamos logo comendo”, disse Bezerra.
Apesar de a maioria dos moradores de Brejinho ter acesso ao programa Bolsa Família, eles afirmam que o dinheiro que recebem não dá para comprar a “mistura” para o almoço e acabam saindo à caça de ratos para servir de carne na alimentação. A dona de casa Francisca Ramos da Silva, 41, não se incomoda em contar à equipe de reportagem do UOL que a única carne consumida na casa dela é de rato.
“A gente tem de se virar. Não plantamos nada neste ano por conta da chuva que não veio. Ninguém aguenta almoçar com a comida pura e, como o dinheiro que recebemos só dá para comprar arroz, feijão e macarrão, comemos o rabudo para complementar”, disse Francisca, informando que a carne do rabudo “é saborosa” e é sempre uma festa quando conseguem caçar alguns ratos.
Maior que a ratazana
Segundo o “Guia dos Roedores do Brasil”, o rato rabudo (Thrichomys apereoides) é chamado por esse nome porque tem a cauda longa e mais peluda que as demais pelagens do corpo. O animal é um mamífero roedor encontrado tipicamente nas regiões Nordeste e Norte do Brasil e habita áreas pedregosas e de vegetação aberta, como a caatinga e o cerrado, no Brasil, e o chaco, no Paraguai.
A nutricionista Patrícia Lima disse que apesar de o “rato rabudo” viver em áreas inóspitas no sertão nordestino o consumo da carne é perigoso devido à transmissão de doenças por também estarem próximos a comunidades sem esgotamento sanitário.
“Apesar de ser um rato que come somente frutas e vive em ambientes limpos na mata, o rato rabudo também vive perto de comunidades rurais, onde o saneamento é precário, por isso eles não diferem dos nossos conhecidos ratos, ratazanas. Devem ser vetores de inúmeras doenças. Os moradores, quando caçam, podem se infectar dentro de casa quando ‘limpam’ e tratam o rato para comer.”
A nutricionista explicou que para ter uma alimentação correta, a dieta deve conter “carboidratos, proteínas e lipídios, além de minerais e vitaminas”. “A proteína vai depender do costume, dos seus hábitos alimentares das pessoas, que pode ser encontra em carne animal e até em vegetais como a soja, grão de bico etc. Na carne do rato com certeza tem proteína de origem animal.”
“É triste saber que ainda existem pessoas que, devido as necessidades que passam, se submetem a se alimentar de rato. Mas, por conta da pobreza no Nordeste, não é de estranhar que se aventurem numa coisa dessa, porque a fome, sentir fome por diversos dias, dá desespero. Acho que só num caso de desespero para encarar isso.”
*Da Redação do Portal AZ

domingo, 22 de dezembro de 2013

Quando o povo não tem vergonha, elege estas pústulas que ora estão no poder.

O PT NÃO TEM E NUNCA TEVE RESPONSABILIDADE REAL COM O BRASIL E OS BRASILEIROS.
O Brasil é o único país no mundo que recebe o seu salário, deposita na poupança que não rende praticamente nada, mas paga todas as suas contas através do cheque especial que cobra o maior juro do mundo. Essa é a inteligência do PT aplicada no governo do Brasil. Contra os brasileiros, claro. 
O Brasileiro que paga toda uma conta astronômica feita pelo PT em nome do Brasil beneficiando um grupo de banqueiros.
*Carlos Vilela, via Facebook

Renan Calheiros terá que devolver valor por uso de avião da FAB.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deverá devolver o valor gasto com o uso de uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) em seu deslocamento de Brasília para Recife na última quarta-feira, dia 18. 
Renan viajou para a capital de Pernambuco com o objetivo de fazer um implante de cabelo e não tinha compromissos oficiais naquela data.
De acordo com dados do site da FAB, o presidente do Senado saiu de Brasília às 22h15 e chegou a seu destino às 23h30. 
A aeronave levou outros quatro passageiros, provavelmente convidados de Renan, uma vez que não há registros de que o voo tenha sido compartilhado. 
O senador informou, indevidamente, à FAB que a viagem era "a serviço". O uso da avião da FAB para fins particulares foi revelado pela coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.

E o Bayern é tri mundial.

A vitória do Bayern de Munique, ontem em Marrakech, consagrou o clube alemão Tricampeão mundial de futebol. Os gols foram marcados por dois brasileiros: Dante e Thiago Alcântara.
Este terceiro título mundial dos alemães (campeões em 1976, sobre o Cruzeiro e 2001, sobre o Boca Juniors) número que os coloca no mesmo patamar de São Paulo, Nacional-URU, Internazionale, Peñarol, Boca e Real Madrid.