De GUSTAVO URIBE - Agência Estado:
No horário nobre da TV, o PSDB apresentou ontem (24) o seu candidato à sucessão presidencial, José Serra, como um estadista que se preocupa com a população mais pobre e subiu o tom das críticas à principal adversária do tucano na disputa presidencial, Dilma Rousseff (PT). A inserção de 7min18, veiculada no horário eleitoral gratuito, enumerou realizações do presidenciável à frente do governo de São Paulo que teriam melhorado as condições dos menos favorecidos. De acordo com a peça, Serra fez o programa Saúde da Família - "para os mais pobres" -, o Bolsa Alimentação - "para as famílias pobres" - e o lançamento dos genéricos - " para a saúde do pobre". O candidato foi mostrado ainda como um homem de origem humilde e que "não tem o nariz empinado".Além do tom mais popular, a propaganda do PSDB engrossou as críticas a Dilma, reforçando estratégia da sigla de comparar a experiência administrativa dos dois principais candidatos. Os ataques à petista ficaram por conta principalmente de eleitores, que questionaram a capacidade da candidata do PT. "Se for analisar entre os dois, Serra tem mais qualificação", comentou um deles. "(Serra) é um político que tem bagagem. E a Dilma, o que é que tem?", questionou outro.A única crítica direta feita por Serra à adversária referiu-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal cabo eleitoral da petista. "Eu não cheguei na vida pública agora e eu não preciso ficar na sombra de ninguém", afirmou. Nos segundo finais, a inserção do PSDB repetiu as críticas feitas na propaganda da tarde. O locutor afirmou que Dilma "está se achando" e afirmou já haver intrigas entre a candidata e Lula.
No horário nobre da TV, o PSDB apresentou ontem (24) o seu candidato à sucessão presidencial, José Serra, como um estadista que se preocupa com a população mais pobre e subiu o tom das críticas à principal adversária do tucano na disputa presidencial, Dilma Rousseff (PT). A inserção de 7min18, veiculada no horário eleitoral gratuito, enumerou realizações do presidenciável à frente do governo de São Paulo que teriam melhorado as condições dos menos favorecidos. De acordo com a peça, Serra fez o programa Saúde da Família - "para os mais pobres" -, o Bolsa Alimentação - "para as famílias pobres" - e o lançamento dos genéricos - " para a saúde do pobre". O candidato foi mostrado ainda como um homem de origem humilde e que "não tem o nariz empinado".Além do tom mais popular, a propaganda do PSDB engrossou as críticas a Dilma, reforçando estratégia da sigla de comparar a experiência administrativa dos dois principais candidatos. Os ataques à petista ficaram por conta principalmente de eleitores, que questionaram a capacidade da candidata do PT. "Se for analisar entre os dois, Serra tem mais qualificação", comentou um deles. "(Serra) é um político que tem bagagem. E a Dilma, o que é que tem?", questionou outro.A única crítica direta feita por Serra à adversária referiu-se ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal cabo eleitoral da petista. "Eu não cheguei na vida pública agora e eu não preciso ficar na sombra de ninguém", afirmou. Nos segundo finais, a inserção do PSDB repetiu as críticas feitas na propaganda da tarde. O locutor afirmou que Dilma "está se achando" e afirmou já haver intrigas entre a candidata e Lula.
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