As prisões dos 439 bombeiros que participaram da invasão do quartel central da corporação na noite de sexta-feira se tornaram irregulares porque não foram comunicadas no prazo legal à auditoria militar do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). A constatação é da presidente da Comissão de Direitos Humanos Ordem dos Advogados do Brasil do Rio (OAB-RJ), Margarida Pressburger. (AE)
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