Nas eleições do ano passado para o Senado, a nova ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), conseguiu o maior volume de arrecadações, segundo informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Foram pouco mais de R$ 7,9 milhões, enquanto o segundo colocado, o senador Roberto Requião (PMDB), obteve cerca de R$ 3 milhões. Além do diretório nacional do PT, que repassou R$ 1,9 milhão à campanha, o principal doador foi a empreiteira Camargo Corrêa, com R$ 1 milhão. A Construtora OAS foi responsável pela colocação de R$ 500 mil na campanha, enquanto a OAS Empreendimentos contribuiu com outros R$ 280 mil. Outra das grandes construtoras que ajudaram financeiramente na eleição da senadora é a CR Almeida, com R$ 250 mil. Entre os bancos, apenas o Fator aparece na prestação de contas, tendo doado R$ 100 mil. O dinheiro transferido a ela pelo PT nacional também veio direto de empresas que não quiseram aparecer, mas certamente é originário de grandes empreiteiras e bancos. Isso é o petismo.
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