Reportagem, antiga mas bem atual
A presidente Dilma Rousseff vem mantendo com as centrais sindicais, uma relação menos ardorosa do que seu antecessor.Enquanto isso, dois dos principais líderes do PSDB aproveitam o momento para se aproximar do sindicalismo.
O governador Geraldo Alckmin, após colocar um sindicalista à frente da Secretaria do Trabalho de São Paulo (Davi Zaia, do PPS), iniciou conversas com centrais que representam categorias importantes no Estado.
Além disso, levou para o governo dois tucanos eleitos deputados estaduais, abrindo caminho para o sindicalista Ramalho da Construção (PSDB), presidente do sindicato da construção civil do Estado, assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa.
Com as articulações, Alckmin busca aproximar-se principalmente da Força Sindical e da UGT (União Geral dos Trabalhadores).
O esforço do governador em demonstrar boa vontade com os trabalhadores é tão visível que já rende piadas entre os sindicalistas: "É só convidar que ele aparece", disse um deles.
Alckmin, por exemplo, foi à cerimônia de posse da diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação de Campinas. É o PSDB mesmo capenga, tentando se aproximar do sindicalismo, usando as mesmas armas de Lula: O fisiologismo.
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