"Uma das façanhas da diplomacia inaugurada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, foi isolar o País das grandes oportunidades de integração comercial, torná-lo dependente em excesso do Mercosul e da vizinhança e condená-lo a uma relação semicolonial com a China.
Na segunda maior economia do mundo, governada por um partido comunista, mais empenhada em jogar na primeira divisão do capitalismo, os líderes devem gargalhar quando comentam o tosco e requentado terceiro-mundismo ainda seguido, embora com alguns sinais de divergência, nos gabinetes oficiais de Brasilia."
*Rolf Kuntz/Estadão
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