Esta semana nos trouxe, oficialmente, a notícia de que nestes primeiros meses de governo, dona Dilma - a presidenta - nos "presenteia" com um IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de 6,51% no acumulado dos últimos 12 meses, segundo pesquisa divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O resultado, óbvio, extrapola a meta do governo, embora saibamos que sob a batuta torta de Mantega, meta é chute e o chute é sempre para fora.
Mas o ministro, escorregadio como quase sugere seu sobrenome, nos vem com uma "estória" de que "sua meta" prevê dois pontos de tolerância (6,5%).
Mas este nosso país é o paraíso da tolerância. Toleramos as mentiras ( ele chama de bravatas ) de Luiz da Silva, toleramos o abuso de poder dos petistas, toleramos o mensalão petista ( o maior escândalo da história republicana ), toleramos os constantes superfaturamento e desvios em obras do governo ( segundo o TCU ) e, por fim, lembremos, toleramos a imposição de uma candidatura, politicamente inapta e administrativamente inexpressiva, à presidênca da República.
Taí o que nos legou Luiz da Silva. Um país mal administrado, que se segura graças às exportações para China e a postura profissional e punjante do agronegócio, tão combatido pelos petistas.
O povo parece já estar se acostumando com convera fiada de político e da imprensa esquerdista.
Esta semana também proclamou-se como histórica uma decisão do STF sobre a relação estável homoafetiva, como se fosse esperar outra decisão de um Tribunal sempre em harmonia com o executivo, poder este que através dos seus expoentes de nulidade, a exemplo de Marta Suplicy, incluem-se na claque e patrocinam a causa no legislativo.
Que histórica que nada! Históricas foram as decisões dos magistrados que em diversos Estados do Brasil, decidiram com coragem, em primeiro grau, o que o STF o fez, agora, em última instância. Ao STF coube a pompa e circunstância, com direito a transmissão ao vivo e "desmunhecadas" mil.
A semana termina com protestos, em todo país, contra o aumento exorbitante dos combustíveis. É incrível, mas é verdade: o preço da gasolina no Brasil é o dobro do Paraguai, com o agravante de que o país vizinho não produz uma só gota de petróleo.
Mas os protestos são brandos. Daqui a pouco todos estarão adaptados aos novos preços dos combustíveis, sacrificando suas economias pessoais, mas com as atenções voltadas para o desarmamento da população ordeira em razão do novo programa de desarmamento do governo.
O governo não lança um programa de desarmamento dos bandidos. Não efetua uma política de efetivo controle e policiamento nas fronteiras visando coibir o contrabando de armas, mas quer desarmar a qualquer custo ( vide Fux ) o cidadão decente que não dispõe da proteção do Estado haja visto os indíces de crimes, em todo território nacional, contra o cidadão e seu patrimônio.
Mas para muitos, sobretudo para grande parte da imprensa, dos políticos e da classe artística, onde predominam o boiolismo e o esquerdismo, o importante "é ser feliz" e usufruir do sabor e da frescura do poder.
Quanto ao povo? Ah, este já não se entende. Outrora, tão safo, de repente, sifu!
2 comentários:
BRONCA GERAL
DO CLAUDIO HUMBERTO
Que este antro que se tornou esta nação dominada pelo Apedeuta mais a governantA e sua corja, mais os boiolas e sapatilhas que foram elevados agora à condição de "família", mais os ministros cooPTados, explodam este país de tanto roubo, corrupção e sem-vergonhice. Que não fique pedra sobre pedra e que Deus não tenha piedade desta Sodoma e Gomorra.
Maria Costa
Brasília - DF
Meu Prezado,
O Brasil é o último dos grandes paises que ainda não fez a "transição" para o Primeiro Mundo. Em todos os outros paises hoje considerados "desenvolvidos" tais mudanças nunca se deram pela via democratica. Sempre foi de forma enérgica, patrocinada por um individuo ou um grupo de pessoas imbuidas de um verdadeiro espirito nacionalista. E essa mudança sempre é precedida de um periodo de grande anarquia, desgovernos e tentativas de desmatelamento de destruição das bases de qualquer sociedade. Talvez seja o caso agora no Brasil.
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