Dizem que se se dividir todo o dinheiro disponível que há no mundo para os pobres dará muito pouco para cada um. Sem contar que os pobres não investem em atividades produtivas, especialmente porque não têm experiência ou porque não faz parte do seu horizonte; num primeiro momento gastarão com produtos básicos de consumo e supérfluos: não vão investir em abertura de empresas.
O que gera riqueza são as empresas (entes produtivos) que empregam mão-de-obra e recolhem impostos aos cofres do governo. A mão-de-obra remunerada pelas empresas fará o dinheiro circular junto a diversas empresas de consumo que também empregarão mão-de-obra.
Conclusão: se se distribuir todo o dinheiro que há no mundo aos pobres a pobreza aumentará, pois só os muito ricos podem tocar certos projetos de grande magnitude porque têm capital. Os pobres, gastando todo o seu dinheiro em produtos básicos de consumo e supérfluos não recolherão impostos para o governo que... falirá.
Os Estados Unidos é um país especial porque recebe pessoas de todo o mundo. Hoje em dia, por causa do 11 de setembro e das medidas de segurança que eles adotaram, pode ser que esteja entrando menos imigrantes.
Mas imagine! um país que recebe para morar muitos estrangeiros ter que dar conta de empregos para todos eles. Creio que ainda não é possível, mesmo nos EUA.
Dos 45 milhões de pobres que há nos EUA, creio que a sua grande maioria deve ser de imigrantes que não conseguiram se colocar no mercado. Mas há uma porcentagem que não se adapta ao trabalho ou ao meio-ambiente em que vive.
Ai! Será que tenho o dom para ser economista?
*Texto de Carmen Gomes, por e-mail, via resistência democrática
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