O Brasil novamente não obteve o respaldo chinês a vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. Em um comunicado conjunto durante a visita da presidente Dilma Rousseff ao país, Pequim limitou-se a apoiar "a aspiração brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente nas Nações Unidas".
Trata-se de posição semelhante à adotada há cerca de um ano, quando o dirigente máximo da China, Hu Jintao, visitou o Brasil.
No comunicado assinado com o então presidente Lula, falou-se em "compreensão e apoio" a papel maior do Brasil na ONU.
A China, um dos cinco membros permanentes do CS, mantém o discurso de que a reforma da ONU tem de ser mais ampla e consensual. Na prática, trabalha contra as candidaturas de Japão e Índia, países com quem mantém disputas históricas e que são aliados do Brasil no G4 -grupo que inclui a Alemanha e busca ascender no CS. (Da Folha de São Paulo)
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