Lupi, no rol das cabeças cortadas por Dilma.
Da ampla aliança construída por seu padrinho Lula, sucessivos escândalos de corrupção no governo Dilma seguem derrubando um ministro (e suas patotas) por mês. Com certeza, Carlos Lupi será o próximo da fila. Vai cair antes do final de novembro. É a bola da vez. A “Bola 7”, como ele se autoproclamou em entrevista coletiva após a tacada de denúncias da imprensa. O (ainda) ministro do Trabalho e Emprego, em visível desaforo e desafio à Dilma, afirmou que ser essa “Bola 7” é ser a “bola da vitória” e foi categórico ao afirmar que a presidente não o demitiria e que ele só seria abatido “à bala... e bala forte, porque ele é pesadão”.
E que ninguém caia na armadilha de apontar o dedo da única culpabilidade para o estilo duvidoso de governar do ex-presidente Lula e de seus “cUmpanheiros”. O vício da venda de apoios e da chantagem política ganhou muita força no período logo após o processo de redemocratização na década de 1980. Para manter o poder após a morte de Tancredo Neves e com uma economia em frangalhos, José Sarney adubou todas as deformidades que essa espécie de “Presidencialismo de Coalizão” podem fazer brotar. Exatamente por isso, seu sucessor Fernando Collor de Mello foi defenestrado do cargo em 1992. Collor não sofreu o impeachment por conta dos escândalos de corrupção, dos jardins babilônicos da Casa da Dinda ou do famigerado Fiat Elba. Essas barbaridades foram só pretexto. A queda de Collor deu-se pela perda total de apoios ao mergulhar em vespeiros da economia brasileira e por tentar brigar com as raízes do “Presidencialismo de Coalizão” adubados por Sarney. Na esteira, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva só regaram “com carinho” essa urtiga política.
E que ninguém caia na armadilha de apontar o dedo da única culpabilidade para o estilo duvidoso de governar do ex-presidente Lula e de seus “cUmpanheiros”. O vício da venda de apoios e da chantagem política ganhou muita força no período logo após o processo de redemocratização na década de 1980. Para manter o poder após a morte de Tancredo Neves e com uma economia em frangalhos, José Sarney adubou todas as deformidades que essa espécie de “Presidencialismo de Coalizão” podem fazer brotar. Exatamente por isso, seu sucessor Fernando Collor de Mello foi defenestrado do cargo em 1992. Collor não sofreu o impeachment por conta dos escândalos de corrupção, dos jardins babilônicos da Casa da Dinda ou do famigerado Fiat Elba. Essas barbaridades foram só pretexto. A queda de Collor deu-se pela perda total de apoios ao mergulhar em vespeiros da economia brasileira e por tentar brigar com as raízes do “Presidencialismo de Coalizão” adubados por Sarney. Na esteira, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva só regaram “com carinho” essa urtiga política.
Dilma apenas limita-se a ficar insatisfeita com os “malfeitos” (neologismo dilmista para a corrupção) e permanece contemplando a sinucada herança lulista.
* Plínio Sgarbi, por e-mail, via resistê cia democrática - yahoogrupos.com.br
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