Diante da degeneração moral do país – uma desordem de valores ampla, geral e quase irrestrita – já somos naturalmente induzidos, quase que compulsoriamente, a uma escolha do nosso papel nessa tragédia grega da prostituição da política.
Este é o final da Fraude da Abertura Democrática em que o país assistiu desgovernos civis e depois o petismo, juntamente com seus cúmplices, solidificarem um projeto de poder, que tem como essência ou natureza a constituição de uma burguesia público-privada em que os limites da desonestidade já foram abolidos e a Justiça passou a ser um instrumento de impunidade para os ricos e poderosos filiados ao petismo, e, alternativamente, de perseguição aos que não pertencem ao time que adotou o fascismo como ideologia de sobrevivência no Paraíso dos Patifes, governado por um Covil de Bandidos e Controlado por Sindicatos de Ladrões.
“A decretação do sigilo eterno para as provas dos crimes contra o país praticados em governos passados, e o projeto já aprovado pela Câmara que define como secretos os orçamentos para a Copa e para a Olimpíada, sob a responsabilidade do poder público, representam a absoluta falta de compromisso com a moralidade, com a decência, com a honestidade e com a dignidade, características que os fatos impõem, sem sombra de dúvida, aos desgovernos civis”.
No Circo do Retirante Pinóquio, doutor e professor Honoris Causa da patifaria da política, qual continuará sendo o papel padrão do contribuinte?
- Ser um palhaço,
- Ser um imbecil,
- Ser um cúmplice da destruição do país ou
- Ser um covarde e omisso?
A escolha é livre e democrática,
*Geraldo Almendra, por e-mail, via resistência democrática.
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