Um ministro do STF, daqueles que conhecem como poucos a cabeça de seus pares, prevê que o tribunal deverá reconhecer a união homoafetiva para fins patrimoniais no julgamento previsto para daqui a duas semanas. Ou seja, apenas para efeito de herança. Mas daí a permitir que esse casal adote uma criança, por exemplo, são outros quinhentos --- ou, mais precisamente, outro julgamento."
*Coluna Radar - Revista Veja
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