A senadora e ex-prefeita paulistana Marta Suplicy (PT) pode ser chamada de “perua” sem que isso implique em “indenização por dano moral”, como ela pretendia.
A indenização foi negada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo e ela recorreu, mas o Superior Tribunal de Justiça decidiu que seu recurso é “incabível”. O TJ entendeu que a revista Veja utilizou a expressão apenas para ressaltar o “estilo pessoal” de Marta.
O TJ paulista destacou, em sua decisão, que uma revista da Editora Globo já havia chamado Marta de “perua” e ela não a processou.
O Tribunal concluiu que a expressão “perua” destaca a “elegância no vestir” da senadora, classificada pela revista de “esfuziante”. ( Claudio Humberto )
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