sábado, 8 de fevereiro de 2014

Azeredo, a bola da vez!

O Deputado Eduardo Azeredo, "a bola da vez", no STF, já é considerado culpado e condenado pelos petistas e sua mídia cativa.

Na onda de vingança em razão do julgamento do mensalão ( Ação penal 470 ), os petistas vibram porque foram agilizadas as ações que envolvem "caixa dois" no famoso "Mensalão Mineiro", na campanha do atual deputado Federal Eduardo Azeredo ( PSDB-MG ) ao Governo de Minas Gerais
Próximo presidente do STF, Lewandowsky teria uma ligação de carinho e gratidão com Lula e sua preposta Dilma Roussef, ora Presidente da República.

A vontade dos petistas, principalmente dos que estão nos postos de comando do GOVERNO FEDERAL é que a agilização da Ação contra membros do PSDB ajude o partido governista em ano eleitoral , principalmente porque creem na celeridade do MPF em seu benefício ( já comprovada ) e na dos Ministros indicados por Lula e Dilma para realizarem o que eles chamam de vingança.  
Ademais os petistas contam com a "imprensa amiga" que os atendem em seus pleitos, quando se trata de assassinar reputações, tenham razão ou não.
Ministro Barroso, que dizem ter sido escolhido "a dedo " por Dilma e indicado por ela ao STF, será o relator do chamado "Mensalão Mineiro".

MinistrosToffoli e Lewandowsky, indicados por Lula, até já teriam feito, em plenário, antecipadamente, alusão a ação contra Eduardo Azeredo.

A verdade é que o julgamento está próximo de começar, e assim como disseram que os mensaleiros petistas eram inocentes ( apesar das robustas provas ) e que o julgamento fora político, só não dirão que os réus do PSDB "são lindos".
Os petistas consideram que os votos do Ministros acima, Carmen Lúcia, Marco Mello, Rosa Weber , Fux e Barbosa, como certos contra Azeredo, e qualquer um réu do PSDB.

Acostumados a mentir, ofender, injuriar, caluniar e difamar, os petistas, agora, tem "a faca e o queijo nas mãos", ou pelo menos, nas mãos dos que eles chamam, sem nenhum pudor, de " Ministros de Lula e Dilma " como se os Ministros do STF fossem funcionários particulares do ex-presidente e da atual presidente e não Juízes independentes e defensores da aplicação da Lei. 

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