quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

O cerco da censura argentina

Matéria publicada no jornal argentino El Clarín afirma que as Forças de Segurança Militares do país ocuparam a sede da Cablevisión, empresa de televisão a cabo que pertence ao grupo Clarín. De acordo com a matéria, mais de 50 militares chegaram à sede da Cablevisión no bairro de Barracas, acompanhados de funcionários judiciais e de câmaras do programa oficial do canal estatal. Conforme o jornal, a medida foi tomada devido à uma ordem emitida pela Justiça de Mendonza, localidade na qual o grupo de comunicação não possui operações.
A ordem de invasão também teria sido motivada por uma denúncia do grupo Vila-Manzano, alinhado com o kirchnerismo e que ontem expressou seu apoio ao projeto para controlar o papel de imprensa. A matéria não revela os motivos da denúncia. Conforme o jornal, além da invasão, os militares estão pedindo todo o tipo de documentação aos executivos da companhia e revisando as bolsas das pessoas que entravam na sede do grupo. O evento marca um agravamento dos ataques do governo argentino ao grupo Clarín.(Do Estadão)
COMENTÁRIO: Que horror, quem diria que um governo civil (cantado em verso e prosa, ainda por cima comandado por uma mulher, defensora da democracia) chegasse a este ponto, acho que nem a ditadura (que tanto metem o pau), agiu desta forma canalha  e truculenta. Pois é, vc tem razao, é assim mesmo que tudo começa, é só ler Mayakovsky. É, parece que o troglodita Chavez, esta fazendo escola.
Quero ver como nossa imprensa(jornal, radio, TV) vai se comportar, diante deste afronto ao estado democratico, ja nem falo nas "cabeças pensantes" (brasileiras), porque destes, eu ja perdi as esperanças, estao todos dominados ha muito tempo pela corja que hoje esta em Brasilia!(Rui Marangoni).

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