quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Levantamento do CNJ detecta eventual prática de crimes por servidores e magistrados.

Uma varredura determinada em 2010 pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) na movimentação financeira de servidores e magistrados do Judiciário está na origem da guerra deflagrada no mundo jurídico, informa reportagem de Frederico Vasconcelos, publicada no Jornal Folha de São Paulo desta quinta-feira.
O levantamento atingiu 216.800 pessoas e apontou que 3.438 deles realizaram movimentações suspeitas.
O levantamento foi usada para a corregedoria do CNJ determinar em 22 tribunais para apurar eventual enriquecimento ilícito.
Associações de juízes e magistrados disseram que o CNJ investigou eventual prática de crime, e não infração disciplinar administrativa, e pediram ao STF (Supremo Tribunal Federal) a suspensão das investigações.
Na segunda-feira (19), último dia antes do recesso do Judiciário, o ministro do Supremo Ricardo Lewandowski atendeu a pedido de associações de juízes e deu liminar sustando a inspeção.
*Leia mais na edição da Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.

2 comentários:

Castelo disse...

"Os deuses são imexíveis,.....assim diria o Magri, quem não lembra...

Unknown disse...

O simbolo grego da justiça "Têmis" representa no sentido moral, como o sentimento da verdade da equidade e da humanidade, colocado acima das paixões humanas. Tire você a conclusão!