Ex-vereadora paulistana afirma que quando era filiada ao partido foi pressionada a retirar 5% dos salários de todos os funcionários para entregar ao PT.
Tomar parte dos salários dos funcionários e repassá-los aos políticos, como se diz pelos corredores do Congresso, não é novidade e nem se restringe a um partido, o PSC, como noticiou o Congresso em Foco. Segundo a ex-vereadora de São Paulo Soninha Francine (PPS), o PT também já se valeu da mesma prática. Hoje no PPS, pré-candidata á prefeitura de São Paulo e integrante da equipe do governador do estado, Geraldo Alckmin (PSDB), Soninha pertenceu ao PT.
E, segundo ela, nessa época, o partido exigia dela que cobrasse 5% dos funcionários do seu gabinete.
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