Que o país está sem governo, ética e
economicamente falido e cada vez mais se esfacelando, não é novidade para
ninguém.
Mas desse projeto criminoso de poder
aqui instalado, o mais perverso dos planos é o da destruição sistemática da
educação. Esse, é de longe, o mais hediondo dos crimes praticados por essa
patuleia travestida de governo.
A referência
deles para levarem adiante essa vil empreitada de desmonte do ensino
brasileiro, é o doutrinador ideológico e petista de carteirinha, Paulo Freire,
um entulho marxista que essa esquerdalha carcomida quer que a gente reconheça e
chame de “educador.” Aquele da teoria dos “oprimidos”, cuja visão distorcida de
mundo prega que é “o professor que aprende com o aluno”, e não o contrário. Um
gênio!!! Por isso foi eleito “pensador notável” pela “cumpanherada”.
Aliás, não foi por acaso que Paulo Freire foi canonizado, pasmem, como Patrono
da Educação Brasileira, em 13 de abril de 2012, pela lei 12.612, sancionada,
adivinhem por quem? Ela mesma! A doutora Dilma Rousseff!!! Claro, nos seus
áureos tempos de altíssima popularidade, por isso que a sociedade engoliu e
digeriu essa aberração sem fazer nenhum estardalhaço.
Freire, assim
como Dilma, era marxista e, acima de tudo, dirigente petista. Logo não faltava
mais nada para se tornar uma “referência imortal” em educação.
Paulo
Freire morreu em 1997, mas suas porcarias seguem rigorosamente sendo
aplicadas nessa absurda, criminosa e inaceitável lavagem cerebral que estão
fazendo com essa nossa juventude. Quem ainda tiver dúvidas
sobre o que estou dizendo, peço que prestem atenção nos
títulos das redações e nas “perguntinhas” feitas nas provas dos vestibulares e
do ENEM, por exemplo. É ideologização pura.
Os
pais que fiquem atentos ao que é ministrado a seus filhos, principalmente no
conteúdo de livros didáticos – alguns deles inclusive adotados na rede pública
de ensino, como bem alertou a Gazeta do Povo. Denunciem à autoridade
competente. Não sejam omissos. Protejam seus filhos desses canalhas
lesa-pátria.
Mesmo diante do
retumbante fracasso da educação no Brasil, ainda temos que ouvir as
“maravilhas” descaradamente pregadas pelos sorrateiros e mentirosos chavões da
“Pátria Educadora”. Mas agora que a máscara caiu e a credibilidade dessa
governança está abaixo do volume morto como sentenciou Luiz 51, os verdadeiros
números antes submersos nesse tenebroso mar de lama, agora começam a emergir.
Separei somente
alguns, mas creio que serão suficientes para deixar por terra a falácia da
“Pátria Educadora“:
– Somente
11% dos brasileiros concluem a universidade. Vamos aproveitar o “gancho” e dar
uma espiadinha nos 10 países com maiores índices de diplomados em ensino
superior, para termos uma ideia de como anda a “Pátria Educadora” nesse
universo:
1.Federação
Russa......................... 53,5%
2.Canadá...................... ...................52,6%
3.Japão....................... .....................46,6%
4.Israel...................... .......................46,4%
5.Estados
Unidos........................ .....43,1%
6.Coreia...................... .....................41,7%
7.Austrália................... .....................41,3%
8.Reino
Unido......................... ..........41%
9.Nova
Zelândia...................... ..........40,6%
10.
Irlanda....................... ..................39,7%
– 73,5%
dos universitários brasileiros estão nas instituições privadas e 26,5% nas
públicas;
– 91,6
% dos que entram em universidades públicas são das classes média e alta (são os
que tem grana para pagar cursinhos caros), os 8,4% restantes são da classe
baixa (sem grana para cursinhos). Para eliminar essa grave dicotomia desses
grupos de jovens vindos de realidades muito diferentes, é muito simples:
extinguir o vestibular e selecionar os futuros universitários pelo desempenho
escolar obtido ao longo dos ensinos fundamental e médio;
– Somente
36% dos alunos que entram na universidade concluem o curso. Em 2009, 46% dos
universitários eram diplomados. Portanto houve um sensível retrocesso;
– 9,6
milhões de jovens de 15 a 29 anos, não estudam;
– 74%
dos brasileiros(em torno de 150 milhões) são analfabetos funcionais; não
conseguem ler e interpretar um texto por mais simples que seja;
– 27%
dos brasileiros são semianalfabetos. 35 milhões não leem nada ou
escrevem poucas palavras. Dá mais de duas vezes a população do Chile;
– 13
milhões de brasileiros são analfabetos totais. Vivem na mais completa escuridão
das letras: não leem e nem escrevem absolutamente nada. Não são capazes de
reconhecer nem o ônibus que devem tomar – a não ser pelas cores e detalhes da
pintura dos mesmos – identificar letras e números, nem pensar. São
completamente dependentes de outras pessoas.
Em treze anos de
governo petista não deu para fazer nada?
– Pelas
contas da UNESCO, entre 150 países avaliados, o Brasil é o 8º país do
mundo com maior número de analfabetos. Uma vergonha!!!
Mesmo assim Dilma cortou R$ 9,4 bilhões da Educação;
– O
Brasil é o 60º colocado entre 76 países listados no mais recente ranking de
educação da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico(OCDE), no
relatório divulgado em 13 de maio de 2015, em Paris;
– O
Brasil ficou apenas com a 38ª colocação entre os 44 países participantes num
teste em alunos de 15 anos pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos
(Pisa), para resolver problemas de matemática aplicados à vida real(raciocínio
lógico e conhecimentos básicos da disciplina). Esses alunos serão os futuros
adultos que tomarão as rédeas do país. E assim vamos ficando anos-luz atrás de
outros países;
– O
Brasil, segundo a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico
(OCDE), é um dos 10 países com pior rendimento escolar. É verdade que
melhorou o índice de alunos matriculados no ensino médio, só que apenas 40%
completam o referido curso;
– Entre
os países emergentes, no ranking da educação, estamos em último;
– Relatório
divulgado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico(OCDE)
indica que em um ranking de 34 países, o Brasil ficou em penúltimo lugar em
investimento em educação;
– De
acordo com o relatório divulgado pela Organização das Nações Unidas para a
educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), em abril do ano passado, entre 129
países avaliados, o Brasil ficou na 76ª colocação. O pior ranking da América do
Sul, perdendo até para a Venezuela.
Vou
ficando por aqui, porque já me alonguei demais. Porém, antes, quero
tranquilizá-los com uma ótima notícia: falei diretamente com a nossa querida
presidenta e ela jurou que vai destinar 75% dos royalties e 50% do fundo do
pré-sal na educação, conforme prometido em uma entrevista que ela concedeu no
dia 22 de setembro de 2014, no Bom Dia Brasil, da TV Globo. Garantiu-me,
também, que vai erradicar de vez o analfabetismo no Brasil.
Encerro
esse artigo com a imagem fantástica do maior estadista que o Brasil já teve,
dando o exemplo e mostrando a essa juventude que um país se faz com homens e
livros, como previu Monteiro Lobato.
*Por Alamir Longo
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