Desocupados pertencentes a grupos socialistas e comunistas que se denominam "movimentos sociais", pregaram cartazes na porta do Coronel Ustra, em Brasília.
Tais movimentos disfarçaram sua militância comunista argumentando que protestavam contra a tortura na época da Revolução de 1964, mas esqueceram dos que foram mortos e/ou trucidados em assaltos à bancos e ataques efetivados pela guerrilha de esquerda que se instalou no Brasil sob o patrocínio de Cuba e União Soviética, na mesma época.
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