A cúpula do Partido dos
Trabalhadores, e seus membros, teimam em não aceitar a decisão do Supremo
Tribunal Federal que condenou algumas de seus conhecidos filiados e outros
apoiadores.
É intensa a ação da militância
no sentido de atribuir ao STF uma decisão equivocada e culpar a chamada “imprensa golpista” por pressionar
a Suprema Corte em sua decisão.
O PT ainda coloca,
claramente, que não pretende expulsar do partido os membros condenados, contrariando,
também, normas internas do próprio partido.
É sabido que o PT faz,
sempre, o contrário do que prega, a exemplo das suas ações quando da prática
legislativa e quando no comando do Poder Executivo em qualquer esfera.
Os militantes petistas deixam
claro, por suas ações e reações, que a Lei não se aplica, e muito menos com
rigor, aos seus filiados e sim aos “demais” que não comungam ou “rezam” em sua “cartilha
pseudo ética”.
A última é a tentativa
de desconsiderar uma decisão do STF e, apressadamente, elevar á condição de
Deputado Federal o seu militante José Genoíno, condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha no julgamento
do processo da Ação Penal 470-STF, o conhecido mensalão, tentando livrá-lo de
uma possível prisão.
É
estranho que um partido, que sempre se disse ético, venha ao longo dos anos
provando que na prática política pode ser até menos ético do que os demais a
quem sempre acusou ou criticou.
Qualquer pessoa,
mesmo que seja militante ou admirador do petismo, que tenha o mínimo de senso
de ética e honestidade na política, deveria se sentir enojado por este momento
tão negro do Partido dos Trabalhadores.
Embora não nos cause surpresa, causa a todos não só asco mas, sobretudo, pena de um partido que nada na lama e se diz limpo. Algo que beira à insanidade ou a falta de vergonha e respeito às Instituições Democráticas.
Embora não nos cause surpresa, causa a todos não só asco mas, sobretudo, pena de um partido que nada na lama e se diz limpo. Algo que beira à insanidade ou a falta de vergonha e respeito às Instituições Democráticas.
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