Monitoramento de Veículos 2013
SINIAV começa monitoramento a partir de janeiro
O ano de 2013 vai começar diferente para uma parte dos motoristas brasileiros. Pelo menos inicialmente para quem vai pegar um carro novo. O SINIAV – um tipo de SIVAM para carros – vai entrar em operação em todo o país, começando obrigatoriamente pelos carros novos. Todos – sem exceção – terão que sair de fábrica com o chip de rastreamento. Não se trata daquele rastreador que o proprietário pode ou não ativar no momento da compra.O chip do SINIAV estará sempre ativo e identificando o veículo em qualquer ponto do território nacional, seja em estradas ou vias urbanas. O dispositivo vai custar R$ 5,00 e será cobrado do proprietário na hora de licenciar. Ele vai permitir que os órgãos de trânsito fiscalizem a frota nacional, a fim de evitar roubo/furto de veículos/cargas, controlar tráfego, restringir acesso em zonas urbanas, fiscalizar velocidade média, aplicar multas, localizar veículos roubados, enfim, uma série de funções agregadas.O sistema vai utilizar uma série de antenas fixas ou móveis para fiscalizar a frota. Além disso, os carros usados também deverão ser equipados com o chip até julho de 2014. Os estados vão programar as instalações individualmente.O serviço deve ser feito no momento do licenciamento. Quem não portar o chip terá de pagar multa de R$ 127,69, além de ter cinco pontos na CNH e ter o veículo retido.Clique na imagem para ampliar
PS: Faltou avisar que se o tempo gasto entre duas antenas for menor que o estipulado, conforme as placas de velocidade, ou seja, andou acima do limite, portanto gastou menos tempo entre as antenas, vai ser multado por excesso de velocidade também!!!
Um comentário:
Leia comentário postado no RA
Assustador- O país nas mãos de criminosos perigosos, capazes de qualquer coisa.
"Por alguma conspiração do inconsciente coletivo ou sincronicidade deparei-me com relatos assustadoramente correlatos com referência ao assassinato do prefeito Celso Daniel.
1. Eu era professor numa faculdade cujo coordenador do curso era ex-assessor e ex-aluno de Celso Daniel. Seis meses depois do assassinato, nos encontramos por acaso no estcionamento da faculdade. Surgiu o assunto e ele me relevou que a morte tinha correlação com oito (8) milhões de euros doados pela comunidade européia para serem usados na recuperação de áreas carentes em Santo André. Segundo o relato, Daniel usou três (3) milhões na comunidade e guardou os outros 5 para serem usados na “ compra “ de vereadores, como moeda de troca, em votações de interesse do PT. Daí chegaram as eleições e Dirceu queria o dinheiro, o que foi negado pelo prefeito. Dirceu teria planejado o seqüestro que acabou no assassinato.
2. Um dos colegas professores tornou-se meu amigo e, posteriormente, advogado. Em troca de um favor jurídico, prontifiquei-me de presenteá-lo com uma rede wireless para o seu escritório. Marcamos um dia para a instalação. Neste exato dia, ele, o advogado foi procurado por um sujeito muito mau encarado sobre um processo criminal. O filho do advogado, também muito amigo e colega, se encarrega da parte dos processos criminais. Como estava na hora do almoço, fizemos um intervalo de 1h30, quando o amigo me revelou que o tal sujeito, futuro cliente, tinha assassinado a esposa e os pais da esposa. Assustador. Quando retornamos ao escritório o sujeito estava aguardando. No ínterim do advogado se ausentar por um motivo qualquer, fiquei sozinho com o sujeito na sala pois estava instalando a rede. Evitava, ao máximo, olhar para o sujeito mas algo me chamou a atenção — ele falava com alguém ao celular e disse em alto e bom tom: “eu ando agora com a turma que matou o prefeito Celso Daniel “. Até aí a imprensa falava de crime comum.
3. Um ano mais depois, minha esposa e eu fomos convidados para uma festa de bodas de casamento. Ao chegarmos ao buffet procuramos uma mesa para nos instalar que acabamos na mesma mesa de um investigador forense. Durante a conversa surgiu o assunto de Santo André. De imediato ele afirmou: “ foi crime politico “.
4. Por muita coincidência, o amigo, filho do advogado, teve aulas na faculdade com o doutor que fez a autópsia em Celso Daniel que revelou ter havido tortura, e que apareceu morto em seu apartamento. Muito estranha morte, pois, segundo o amigo, o professor doutor legista era super vaidoso, boa pinta, popular, namorava as alunas, enfim um cara prá lá de bem com a vida. Mas apareceu suicidado.
5. Outro amigo confidenciou-me que um conhecido seu, ligado à area de comunicação e TV, estava interessado em fazer um documentário sobre a trajédia do prefeito. Esta pessoa tem certa visibilidade na “mídia”. Mas abortou a idéia depois de receber um telefonema intimidando-o a desistir do projeto, “para o seu próprio bem”.
O MV que se cuide!!!"
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