Se foi Deus, se foi Marisa Letícia ou se foram os médicos que “curaram” o câncer de Lula, como ele próprio disse, isso eu não sei. Não acho que a Divina Providência deva ser tratada assim, com essa ligeireza. Até porque o desaparecimento do tumor não significa cura — trata-se de uma informação objetivamente errada. E isso não é uma torcida, não!
Conheço bem a qualidade da alma dos que torcem em favor do tumor alheio. É o que os petralhas vivem fazendo comigo. Eles têm a alma asquerosa, eu não!
Torço pela cura! Sempre!
Mas há doenças que são incuráveis, para as quais não há remédio.
Repito Guilherme Macalossi, leitor deste blog, no Twitter:
“O uso político que Lula faz de seu câncer mostra que quimioterapia não cura cara de pau.”
Na mosca!
*Por Reinaldo Azevedo
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