"Imaginem se um secretário do governador Geraldo Alckmin ou do ex-governador José Serra, ambos do PSDB, tivesse comprado, com os recursos de quatro anos de “consultoria”, um apartamento avaliado em quase R$ 7 milhões e um escritório em mais de R$ 800 mil. Não conseguiriam dar dois passos sem que a questão lhes fosse jogada contra o queixo, na forma de microfones e gravadores. Como Dilma vive na bolha de plástico, protege-se de qualquer questionamento. Há pouco, vi Sepúlveda Pertence, que preside a Comissão de Ética Pública, afirmar que nada há a ser investigado. Quem falou também foi Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado (RR). Entendi que é tudo tramóia da oposição…"
*Por Reinaldo Azevedo
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