Por Jorge Serrão – http://www.alertatotal.net
Um dos braços-direitos do líder da facção terrorista Ação Libertadora Nacional (ALN), Carlos Marighella, na segunda metade dos anos 60, o atual relator da Comissão da Verdade, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), promete manter o texto aprovado na Câmara, que considera bom. Em entrevista ao jornal O Globo, o ex-guerrilheiro e operador de assaltos a banco nos tempos da luta armada contra os militares, acena com uma postura conciliatória.
Ao contrário da petralhada revanchista, o tucano Aloysio não defende punições para antigos agentes do Estado que cometeram torturas: “Para punir, tem que mudar a Lei da Anistia ou acionar o Poder Judiciário. Não deve ser alterada a Lei da Anistia. Ela foi base do processo de redemocratização, referendada e ampliada na convocação da Constituição. Dizia-se que foi aprovada num Congresso manietado e não representativo. Não foi. Por ela, pude voltar ao país. Tenho outra visão”.
Aloysio não acredita que seu passado produza resistências militares à sua indicação para relator do texto da Comissão da Verdade. O Senador joga para a platéia fardada: “Essa geração de militares não tem nada a ver com aquela, marcada pelo golpe de 64. O contexto é outro. As Forças Armadas estão plenamente inseridas na vida democrática. E, entre os que se opunham ao regime, não há mais quem se afaste da democracia como valor permanente”.
Comissão de Mentiras
O problema é: Tal comissão nada quer apurar de verdade.
Seus propósitos verdadeiros são manter o permanente ataque à imagem dos militares, relacionando-os ao autoritarismo, para que todos esqueçam que eles são os guardiães da soberania brasileira.
Assim, os ideológos da CV funcionam como agentes conscientes da Oligarquia Financeira Transnacional, cujo projeto globalitário é inviabilizar a soberania de uma Nação como o Brasil.
Um dos braços-direitos do líder da facção terrorista Ação Libertadora Nacional (ALN), Carlos Marighella, na segunda metade dos anos 60, o atual relator da Comissão da Verdade, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), promete manter o texto aprovado na Câmara, que considera bom. Em entrevista ao jornal O Globo, o ex-guerrilheiro e operador de assaltos a banco nos tempos da luta armada contra os militares, acena com uma postura conciliatória.
Ao contrário da petralhada revanchista, o tucano Aloysio não defende punições para antigos agentes do Estado que cometeram torturas: “Para punir, tem que mudar a Lei da Anistia ou acionar o Poder Judiciário. Não deve ser alterada a Lei da Anistia. Ela foi base do processo de redemocratização, referendada e ampliada na convocação da Constituição. Dizia-se que foi aprovada num Congresso manietado e não representativo. Não foi. Por ela, pude voltar ao país. Tenho outra visão”.
Aloysio não acredita que seu passado produza resistências militares à sua indicação para relator do texto da Comissão da Verdade. O Senador joga para a platéia fardada: “Essa geração de militares não tem nada a ver com aquela, marcada pelo golpe de 64. O contexto é outro. As Forças Armadas estão plenamente inseridas na vida democrática. E, entre os que se opunham ao regime, não há mais quem se afaste da democracia como valor permanente”.
Comissão de Mentiras
O problema é: Tal comissão nada quer apurar de verdade.
Seus propósitos verdadeiros são manter o permanente ataque à imagem dos militares, relacionando-os ao autoritarismo, para que todos esqueçam que eles são os guardiães da soberania brasileira.
Assim, os ideológos da CV funcionam como agentes conscientes da Oligarquia Financeira Transnacional, cujo projeto globalitário é inviabilizar a soberania de uma Nação como o Brasil.
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