"... preso precisa trabalhar."
O senador Reditario Cassol (PP-RO) defendeu ontem no Senado o fim do auxílio-reclusão para os condenados que estiverem cumprindo pena e a adoção da pena de chicotadas contra os presos que se recusarem a trabalhar nos presídios.
Ele alega que "pilantras, vagabundos e sem-vergonha" recebem um tratamento melhor do que os trabalhadores brasileiros.
"Nós temos de fazer o nosso trabalho, ilustre presidente e nobres senadores, modificar um pouco a lei aqui no nosso Brasil, que venha favorecer, sim, as famílias honestas, as famílias que trabalham, que lutam, que pagam impostos para manter o Brasil de pé", defendeu.
"E não criar facilidade para pilantra, vagabundo, sem-vergonha, que devia estar atrás da grade de noite e de dia trabalhar, e quando não trabalhasse de acordo, o chicote voltar, que nem antigamente", defendeu.
Suplente de seu filho, o ex-governador de Rondônia Ivo Cassol, que está licenciado, Reditario questionou o "desamparo" dos parentes das vítimas, enquanto o governo - segundo ele - gasta por ano "mais de 200 milhões de reais do orçamento para sustentar a família dos presos que cometeram crime hediondo, crime bárbaro".
"O vagabundo, sem-vergonha, que está preso recebe uma bolsa de 802,60 reais para seu sustento. Mesmo que seja auxílio temporário, a prisão não é colônia de férias", protestou.
No seu entender, a pessoa condenada por crime grave deve sustentar os dependentes com o trabalho nas cadeias. Ele comparou a situação aos trabalhadores desempregados que, "além de tudo isso, muitas vezes é assaltado, tem a casa roubada e precisa viver recluso atrás das grades de sua própria casa". (Com informações da Agência Estado)
COMENTO: O senador Reditário exagera, por certo, quanto às chibatadas, mas acerta quanto ao trabalho obrigatório para prisioneiros, remunerado é claro, com fins de ajuda à seus dependentes fora da prisão.
Alguns políticos, jornalistas e até certos radialistas, dizem, "de coração vagabundo", que o auxílio é justo e trata-se "apenas" de uma devolução de contribuições à previdência.
Quando se fala sobre os direitos das vítimas, eçes, simples,memnte alegam que " aí é outra coisa". Mas será que é assim que se quer combater a violência no país?
O bandido sabe que se for preso terá "direitos humanos", assistência médica, odontológica, alimentação e, pasmem, uma "ajudazinha" superior ao trabalhador que luta e sua, lá fora, para sustentar sua família.
Em Alagoas, terra onde a ONU indicou como o Estado com maior índice de assassinatos, tem um Ministério é Pùblico tão atuante, que às vezes parece se preocupar mais como o preso foi tratado do que com o crime que praticou.
COMENTO: O senador Reditário exagera, por certo, quanto às chibatadas, mas acerta quanto ao trabalho obrigatório para prisioneiros, remunerado é claro, com fins de ajuda à seus dependentes fora da prisão.
Alguns políticos, jornalistas e até certos radialistas, dizem, "de coração vagabundo", que o auxílio é justo e trata-se "apenas" de uma devolução de contribuições à previdência.
Quando se fala sobre os direitos das vítimas, eçes, simples,memnte alegam que " aí é outra coisa". Mas será que é assim que se quer combater a violência no país?
O bandido sabe que se for preso terá "direitos humanos", assistência médica, odontológica, alimentação e, pasmem, uma "ajudazinha" superior ao trabalhador que luta e sua, lá fora, para sustentar sua família.
Em Alagoas, terra onde a ONU indicou como o Estado com maior índice de assassinatos, tem um Ministério é Pùblico tão atuante, que às vezes parece se preocupar mais como o preso foi tratado do que com o crime que praticou.
2 comentários:
É nisso que a quadilha vermelha está transformando o Brasil,....
Enquanto que o trabalhador só paga micos e impostos,.....
Concordo plenamente com as chibatadas, bandido tem que apanhar, tem que sofrer o mesmo que a vítima de seu crime sofreu, bandido tem que pagar pelos seus crimes na mesma moeda.
Meus parabéns para esse senador que está lutando pelo bem dos brasileiros do bem!
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