O presidente boliviano, não aguentou a pressão dos povos indígenas e resolveu arquivar, por enquanto a superfaturada estrada transoceânica, que ligaria por terra o Brasil ao Pacífico, 300 quilômetros rasgando a selva boliviana, apelidada pelos críticos de transcocaleira.
Ano passado o presidente Lula e Evo Morales assinaram os protocolos de financiamento da rodovia, agora contestada pelos índios bolivianos. O Brasil financiaria a obra com US$ 320 milhões, financiados pelo nosso BNDES.
“Na Bolívia, suspeita-se que o financiamento do BNDES seja uma maneira de conferir contratos vantajosos a construtoras brasileiras sem fiscalização rigorosa. Os promotores bolivianos investigam um superfaturamento de 215 milhões de dólares na transcocaleira.(Toinho da passira)
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