Fernando Haddad é o anti-ministro da Educação na medida em que faz a defesa do que os linguistas e ideólogos da esquerda chamam de "realidade linguística multifacetada , heterogênea". Sempre rezando pela cartilha que apregoa o respeito estrito às diferenças...eles tentam impor o que chamam de linguística multifaceta, as diferenças, ao vernáculo, à norma culta da lingua portuguesa. Desta forma será tolerado ouvir alguem dizendo "menas perca", dois real, teje preso, pur causa di que... pois do contrário estar-se há cometendo preconceito línguístico. Isso não é linguajar heterogêneo, não é regionalismo linguístico, isso é oficialmente assassinar o idioma pátrio de forma fria e determinada.
Nos últimos anos vem acontecendo um retrocesso na Educação, que nunca chegou a ser um primor. Cada vez mais os jovens saem despreparados das escolas e das faculdades, e não é raro notar-se textos com erros de grafia inadmissíveis cometidos por profissionais como advogados e professores. E se escrevem mal, falam ainda pior.
Bem, como não se tem como minorar este problema , a solução encontrada é a que o ministro Haddad sugere: nivelar bem por baixo, sob a desculpa da heterogeinedade.
Para falar bem claro, já não se fazem mais ministros como antigamente !
* Mara Montezuma Assaf, por e-mail, via resistência democrática
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