Quando o Tancredo Neves veio ser Primeiro Ministro, lá no século passado, D. Risoleta, em BH, colocou na mudança um quadro valiosíssimo que o casal tinha (não lembro do autor) no imóvel de BH.
Tancredo, ao perceber, disse à esposa: Risoleta, pode deixar o quadro aqui, não vou levar, não...
E ela: Qual é o problema? O quadro é nosso!
E ele: É, eu sei, mas ninguém vai ver o quadro entrar lá na Granja (acho que do Torto) e todo mundo vai ver sair quando eu deixar o cargo... O quadro fica...
Igual ao Lulla, né? Viram ele entrar sem nada. Vêem ele sair com tudo (ou quase)...
*Sheila Faria, por email, via resistência democrática
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