Eles se conheceram em 1985, no PT, onde ambos militavam. Em 1986, durante um festival de música popular no Acre, era aniversário dele, ela lhe deu um cartão e ele pediu um beijo. Começaram a namorar, tiveram duas filhas. Quando Marina Silva saiu do PT, Fábio Vaz Lima desligou-se da legenda, mas a contragosto. Ainda não se filiou ao PV, atual partido de sua mulher. Resistiu à candidatura dela à Presidência, e hoje, vendo sua vida política “revigorada”, acha que a decisão foi acertada.
Fazer campanha com um partido sem coligação é um massacre. A cobertura [da imprensa], por mais que tenha esforço de vários jornalistas, não tem jeito. Tem, 9%, 10% [de intenção de voto], e está animada e animando. Eu não devia ficar surpreso, mas me surpreende”, diz Lima. Para preservar a privacidade da família, o marido da candidata não costuma dar entrevistas. Mas Fábio Vaz Lima atendeu a Folha, por telefone, durante mais de uma hora, no sábado, dia em que volta para sua casa, em Brasília. Durante a semana, fica em Rio Branco (AC), onde trabalha como secretário do governador Binho Marques (PT). É um cargo de confiança “herdado” de sua mulher.
Em 2006, o PT no Acre cogitou lançar Marina ao governo do Estado, mas a então ministra do Meio Ambiente não quis deixar o governo Lula, em plena crise do mensalão. O marido, técnico agrícola, assumiu o posto, para representar a família. No final da campanha, ele pretende tirar férias para acompanhar a mulher mais de perto.
E como vai a candidatura? “Está fazendo uma diferença, colocando aspectos novos na campanha. Ganhar ou não ganhar vira detalhe. Fazer política por prazer é que é importante.”
Fábio não foi batizado, mas deverá sê-lo em breve. Sua mãe e suas duas filhas são adventistas do sétimo dia. Marina é da Assembleia de Deus, igreja evangélica que ele também frequenta. Para Lima, “religião tira e põe [voto]. Não vejo como problema a opção religiosa dela. Pior seria ela ser uma pessoa de fé e esconder isso. Aí só perderia, na minha opinião”.Lima diz que só opinarão sobre o segundo turno, quando ele chegar. E se Marina for eleita, não pretende assumir nenhum cargo social. Sua mulher e o presidente Lula não têm se falado, mas a família continua considerando-o “um ícone”.
Optou por Dilma, mas “sem rancor”.
COMENTO: Para bom entendedor, basta uma palavra. Marina faz política por fazer. Puro prazer. O marido é funcionário de confiança do...PT. Lula é um "ícone". Lula optou por Dilma, mas...sem rancor.
Quem sabe vem aí uma compensação valiosa? A candidata melancia não faz campanha à toa.
Fazer campanha com um partido sem coligação é um massacre. A cobertura [da imprensa], por mais que tenha esforço de vários jornalistas, não tem jeito. Tem, 9%, 10% [de intenção de voto], e está animada e animando. Eu não devia ficar surpreso, mas me surpreende”, diz Lima. Para preservar a privacidade da família, o marido da candidata não costuma dar entrevistas. Mas Fábio Vaz Lima atendeu a Folha, por telefone, durante mais de uma hora, no sábado, dia em que volta para sua casa, em Brasília. Durante a semana, fica em Rio Branco (AC), onde trabalha como secretário do governador Binho Marques (PT). É um cargo de confiança “herdado” de sua mulher.
Em 2006, o PT no Acre cogitou lançar Marina ao governo do Estado, mas a então ministra do Meio Ambiente não quis deixar o governo Lula, em plena crise do mensalão. O marido, técnico agrícola, assumiu o posto, para representar a família. No final da campanha, ele pretende tirar férias para acompanhar a mulher mais de perto.
E como vai a candidatura? “Está fazendo uma diferença, colocando aspectos novos na campanha. Ganhar ou não ganhar vira detalhe. Fazer política por prazer é que é importante.”
Fábio não foi batizado, mas deverá sê-lo em breve. Sua mãe e suas duas filhas são adventistas do sétimo dia. Marina é da Assembleia de Deus, igreja evangélica que ele também frequenta. Para Lima, “religião tira e põe [voto]. Não vejo como problema a opção religiosa dela. Pior seria ela ser uma pessoa de fé e esconder isso. Aí só perderia, na minha opinião”.Lima diz que só opinarão sobre o segundo turno, quando ele chegar. E se Marina for eleita, não pretende assumir nenhum cargo social. Sua mulher e o presidente Lula não têm se falado, mas a família continua considerando-o “um ícone”.
Optou por Dilma, mas “sem rancor”.
COMENTO: Para bom entendedor, basta uma palavra. Marina faz política por fazer. Puro prazer. O marido é funcionário de confiança do...PT. Lula é um "ícone". Lula optou por Dilma, mas...sem rancor.
Quem sabe vem aí uma compensação valiosa? A candidata melancia não faz campanha à toa.
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