O escritor alemão Günter Grass, que na juventude foi integrante da famigerada SS, a força que reunia os bate-paus de Adolf Hilter, assassinos dos judeus, voltou a assacar contra o Estado de Israel e o povo judeu, ao defender o Irã e condenar os judeus.
Entretanto, ganhou destaque imediato em jornais esquerdistas como o alemão “Süddeutsche Zeitung”, o espanhol “El País”, o italiano “La Repubblica” e o americano “New York Times”.
Entretanto, ganhou destaque imediato em jornais esquerdistas como o alemão “Süddeutsche Zeitung”, o espanhol “El País”, o italiano “La Repubblica” e o americano “New York Times”.
Por outro lado, foi elogiado pela imprensa comandada pelos aiatolás assassinos do Irã.Incrível, mas esse nazista foi vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1999, embora seja de amplo conhecimento não apenas o seu passado nazista, mas o fato de, aos 84 anos de idade, valer-se de sua senilidade para jactar-se de pertencer às falanges do ódio antessemita de Hitler.E vocês, prezados leitores, poderão analisar as matérias sobre isso que estarão nos jornalões e nos noticiários da televisão. Notarão aque nenhum jornalista admoestará o nazistas. Os jornalistas se abrigarão numa suposta imparcialidade para destilar seu antissemitismo e atacar de forma covarde e subliminar Israel e o povo judeu, sim, porque 99% dos jornalistas do mundo são antissemitas vagabundos.A grande mídia internacional é, por excelência, a difusora do ódio aos judeus e, em contrapartida, a defensora dos terroristas islâmicos. (gracialavida,por e-mail)
COMENTO: Imprensa Nazista? Não, creio que não! Antissemita, sim! As redações estão repletas de comunistas e gays. Nesse meio, predomina o antissemitismo.
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