terça-feira, 20 de março de 2012

Terror islâmico que tem apoio da esquerda internacional, ataca crianças.

TERROR ISLÂMICO QUE TEM O APOIO DO MOVIMENTO COMUNISTA INTERNACIONAL AGORA TAMBÉM MATA CRIANCINHAS JUDIAS SOB O SILÊNCIO CÚMPLICE DO MUNDO TODO!
Transcrevo na íntegra após este prólogo texto do blog do Reinaldo Azevedo, que diz tudo a respeito da perseguição aos judeus e cristãos que é apoiada pelo movimento comunista internacional, no Brasil representado por Lula, Dilma e seus sequazes do PT e mais um bando de ignorantes e cretinos do PMDB e demais agremiações que viabilizam a base alugada dos petralhas e que lambe o saco desses comunistas em troca de alguns caraminguás procedentes dos cofres públicos. É gente de quarta categoria.
Se crianças judias inocentes são mortas pelo terrorismo e não se vê a condenação desses episódios de horror por parte de Lula, Dilma e seus sequazes petistas é sinal que apóiam o terrorismo dos árabes fanáticos e macabros.
Mas não é apenas a bandalha do PT que apóia terroristas. 99,9% dos jornalistas são anti-semitas. Os cursos de jornalismo em todo o Brasil são dirigidos por anti-semitas, como são as áreas de ciências humanas e sociais de todas as universidades brasileiras, que formam os nazi-fascistas do século XXI.
E, com toda certeza, 90% da população planeta é anti-semita. Isso significa que apenas 10% da população mundial (calculada em 7 bilhões de habitantes) possui cérebro inteligente. O restante da população é constituída de semoventes, de estúpidos e ignorantes congênitos. Todo anti-semita é um burro. E, lamentavelmente, a burrice não tem remédio. Quem nasce burro será sempre um burro orelhudo babando a baba da estupidez anti-semita. Leiam:
“Tivemos hoje um ataque selvagem na França, que matou a tiros judeus franceses, entre eles, crianças. É cedo para saber o que está por trás desses assassinatos, mas acho que não dá para descartar uma forte motivação antissemita. (…) Eu não ouvi até agora uma condenação ao ataque de nenhum dos órgãos da ONU, mas ouvi dizer que um deles, o Conselho de Direitos Humanos, convidou, justamente hoje, para uma conversa um representante do Hamas — neste dia, quando tivemos um assassinato selvagem, eles optaram por convidar um membro do Hamas”.
A afirmação acima é de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. Como ele mesmo diz, e é fato, não dá para saber ainda os responsáveis pelo ataque terrorista. Há indícios que ligam os crimes de agora a outros dois, cometidos contra soldados. Mas Netanyahu está absolutamente certo em expressar a sua estupefação com o convite feito a um representante do Hamas. Qual é a pauta desse grupo? O item número um é destruir Israel. O resto é consequência.
Leiam os comentários de leitores de sites e blogs do Brasil e do mundo. Até no jornal israelense Haaretz, como informou Marcos Gutterman em seu blog, há leitores concluindo que as crianças “pagaram o preço das políticas de Israel”. O substrato (i)moral desse tipo de raciocínio é o seguinte: enquanto não se resolver a questão do território palestino, a morte de inocentes é uma consequência óbvia, natural e, no fundo, justificável.
É um primado terrível. Isso significa que não são poucos, no Ocidente — refiro-me, se me permitem, ao “Ocidente democrático”, uma geografia política, não física —, os que se deixaram sequestrar pela lógica do terrorismo.
Não há escapatória: quando um conselho da ONU — por ironia, o de Direitos Humanos, coalhado de defensores de tiranos tarados — convida um representante graduado do Hamas, algo está sendo dito ao mundo: em certas circunstâncias, o assassinato de judeus faz parte do jogo político. Aliás, essa ideia criminosa está se consolidando também em relação aos cristãos, que hoje são assassinados como moscas mundo afora, sob o silêncio cúmplice da imprensa ocidental, da ONU e de bandos de autoproclamados “progressistas” que dizem lugar por um mundo melhor.
*Por Reinaldo Azevedo

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