ONG baiana desvia R$ 2,8 milhões da Petrobras. Gabrielli defende o malfeito.
Um relatório da CGU (Controladoria-Geral da União) aponta desvio de ao menos R$ 2,8 milhões repassados pela Petrobras como patrocínio a uma ONG baiana entre 2004 e 2006. Quase a totalidade dos repasses ocorreram na gestão do petista José Sérgio Gabrielli na estatal. O desvio, segundo a CGU, envolvia a emissão de cheques para "esquentar" notas frias e empresas de fachada. Eles eram depositados em contas da ONG Pangea Centro de Estudos Socioambientais ou sacados na boca do caixa. A Petrobras contesta o relatório e afirma ter fiscalizado o projeto. Gabrielli disse que a CGU "se confundiu" ao exigir a fiscalização dos repasses. O diretor da ONG Pangea não atendeu as chamadas da Folha.
*(Folha de São Paulo).
COMENTÁRIO: Agora ficou evidente por que a Presidente Dilma Rousseff teve tanta pressa em tirar seu “querido” José Sergio Gabrielli da presidência da Petrobrás. Não foi para satisfazer a promessa a amiga Maria das Graças Foster e nem para agradar a Rainha da Inglaterra – com cujo Império o marido de Graça, o inglês Colin Vaughn Foster, tem ligações maçônicas diretas. Dilma correu com Gabrielli porque sabia que estouraria um escândalo sobre desvio de dinheiro repassado pela Petrobrás a uma ONG baiana, com possível contribuição para campanha eleitoral petista.
A revista Época, que circula desde sexta-feira, traz a má notícia que a inteligência do Palácio do Planalto já esperava sobre o esquema de “Mensalão Baiano”. Documentos da Controladoria-Geral da União (CGU) revelam que a ONG baiana Pangea não conseguiu comprovar como gastou nada menos que R$ 2,2 milhões dos R$ 7,7 milhões repassados pela Petrobras, entre os anos de 2004 e 2007. A CGU rastreou um cheque de R$ 25 mil entregue pela Pangea ao irmão de um político do PT que concorria à prefeitura da cidade baiana de Vera Cruz. Este é o indício de que a entidade serviria também como centro de repasse ilegal de dinheiro.(Jorge Serrão, no http://www.alertatotal.net.)
COMENTÁRIO: Agora ficou evidente por que a Presidente Dilma Rousseff teve tanta pressa em tirar seu “querido” José Sergio Gabrielli da presidência da Petrobrás. Não foi para satisfazer a promessa a amiga Maria das Graças Foster e nem para agradar a Rainha da Inglaterra – com cujo Império o marido de Graça, o inglês Colin Vaughn Foster, tem ligações maçônicas diretas. Dilma correu com Gabrielli porque sabia que estouraria um escândalo sobre desvio de dinheiro repassado pela Petrobrás a uma ONG baiana, com possível contribuição para campanha eleitoral petista.
A revista Época, que circula desde sexta-feira, traz a má notícia que a inteligência do Palácio do Planalto já esperava sobre o esquema de “Mensalão Baiano”. Documentos da Controladoria-Geral da União (CGU) revelam que a ONG baiana Pangea não conseguiu comprovar como gastou nada menos que R$ 2,2 milhões dos R$ 7,7 milhões repassados pela Petrobras, entre os anos de 2004 e 2007. A CGU rastreou um cheque de R$ 25 mil entregue pela Pangea ao irmão de um político do PT que concorria à prefeitura da cidade baiana de Vera Cruz. Este é o indício de que a entidade serviria também como centro de repasse ilegal de dinheiro.(Jorge Serrão, no http://www.alertatotal.net.)
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